CONTINUA O CRESCIMENTO DA RELIGIÃO NACIONAL NA ISLÂNDIA

De acordo com os dados mais recentes do Registo Nacional, a adesão à Igreja Evangélica Luterana da Islândia – mais conhecida simplesmente como Igreja Nacional – continuou a diminuir. Enquanto isso, aqueles de “fé indefinida” aumentaram ligeiramente.

A Igreja Nacional da Islândia ainda desfruta da maior parte da vida espiritual da Islândia, reivindicando a adesão de 60,7% da população. No entanto, isso caiu de 65,2% em Dezembro de 2019 e de 90% em 1998. Na verdade, a Igreja Nacional perdeu 285 membros entre Dezembro passado e 1º de Março.

A segunda maior denominação cristã na Islândia é a Igreja Católica, com cerca de 14.718 membros, uma queda de 19 em relação a dezembro passado.

Enquanto isso, Humanistas Islândia (Siðmennt) viu o maior aumento de Dezembro passado até agora, com 125 novos membros se juntando, um aumento de 2,7%. O maior aumento proporcional foi com o Exército da Salvação, que ganhou 177 membros nesse mesmo período, perfazendo um aumento de 12%.

A maior fé não-cristã na Islândia continua a ser a Sociedade Ásatrú, com 5.549 membros, um aumento de 47 membros desde Dezembro passado.

A tabela completa de associações religiosas e filosóficas na Islândia pode ser encontrada aqui (arquivo .xlsx).

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Fonte: https://grapevine.is/news/2022/03/07/national-church-membership-continues-to-decline-pagans-still-largest-non-christian-faith/?fbclid=IwAR1pv49rY-coSZTYU0OSgBFlgLftPZVgvjaCWvfynSwno5ZTlIfJXRVxN3E

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Como se pode ver no documento acima lincado, aqui (arquivo .xlsx), a organização oficialmente reconhecida que realiza o culto da Asatru é já a quinta com mais adeptos, acima, ainda, dos «humanistas». Prossegue pois o retorno à adoração de Freya, Odin, Tor e outras Divindades da legítima herança indo-europeia, como não podia deixar de acontecer quando há liberdade e há autóctones. Já o conservador russo Berdyaev avisava, muito cristãmente, contra a natural aliança entre Politeísmo, Nacionalismo e Democracia... porque os Povos, quando estão livres da tutela totalitária de uma elite universalista, vem-lhes ao de cima a sua natureza étnica reprimida, o que os faz recuperar, a pouco e pouco, a veneração que lhes é etnicamente inerente.