terça-feira, setembro 07, 2021

RÚSSIA - REDE DE SUSHI RETIRA CARTAZ COM NEGRO E BRANCAS APÓS PROTESTOS E PRESSÕES NACIONALISTAS

Uma rede de sushi russa pediu desculpas pelo seu anúncio que mostra um negro cercado por mulheres brancas, depois de ter gerado uma enxurrada de ameaças e abusos. YobiDoyobi, com sede em Krasnoyarsk, Sibéria, dirigiu a campanha de média social em 14 de Agosto, gerando abusos de um grupo de ódio ultra-nacionalista.
Embora a empresa inicialmente tenha dito que não cederia à pressão, removeu o anúncio no Saturnes e publicou um pedido de desculpas nas suas contas de média sociais.
O ataque a Yobidoyobi começou na cidade de Krasnoyarsk, na Sibéria, onde a rede está localizada. No seu canal no Telegram com 80.000 apoiantes, Pozdnyakov publicou um diálogo com o restaurante de sushi:
«- Você acredita que usar um homem afro-americano se encaixa em Krasnoyarsk?
Rede de sushi: por que não?
- Então, é norma na sua realidade que haja um homem afro-americano no centro, com garotas eslavas brancas girando em torno dele? A sua empresa preocupa-se com a sua reputação e número de clientes? Temos uma audiência de 80.000 pessoas que terão prazer em eliminar qualquer desejo de promover homens negros.»
*
Agradecimentos a quem também aqui trouxe esta notícia: https://www.dailymail.co.uk/news/article-9939671/Russian-sushi-chain-APOLOGISES-advert-featuring-black-man-sparks-barrage-abuse.html?fbclid=IwAR0YxH-Q2P8_KPRcNKRQYGRUsLLapVwRIH8trzRiC_0VwObhY-FJFSlv6u8

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É lamentável e devidamente punível por lei, que se tenham feito ameaças contra mulheres, como diz a notícia, tal como, por outro lado, é péssimo sinal que a elite multirracialista já ande a fazer merdas destas no extremo leste europeu,
mas vá lá que pelo menos a monstruosidade recuou... pode bem ser, afinal, que a Rússia venha a constituir-se como uma nova Astúrias ou bastião europeu contra uma enchente bege-breu... não que ponha muita fé nisso, nem sequer sei se deixariam aí entrar europeus do sul ou amorenados, mas logo se vê...


9 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

«É lamentável e devidamente punível por lei, que se tenham feito ameaças contra mulheres»

Mas se não fossem essas "ameaças contra mulheres" (contra mulheres ou contra as mulheres que, em concreto, protagonizavam os anúncios?), a empresa provavelmente não teria retirado os anúncios...

7 de setembro de 2021 às 22:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os russos felizmente ainda preservam muita etnocentrismo e identidade. No entanto Moscovo está completamente invadida por não-europeus das republicas que a Rússia decidiu manter sob controlo. E por acaso os europeus do sul, são bem mais brancos que os russos

7 de setembro de 2021 às 22:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O problema é que a Rússia é ela própria uma área super multiracial com caucasianos eslavos, turcos, árabes, mongóis, misturados com mongóis.. enfim e por lá uma misturada que mesmo que não entre um unico imigrante de fora da Rússia, o que está lá dentro já e suficiente pa acabar com os eslavos.
E mesmo dentro dos eslavos vemos muitos de parecença nórdica e outros normais ou de parecença sulista

7 de setembro de 2021 às 23:02:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Eu tinha deixado aqui um comentário, mas parece que não passou.

Aqui fica outro exemplo de como há mulheres que merecem mesmo ser insultadas e ameaçadas:

https://observador.pt/2021/09/09/namorada-de-iraquiano-suspeito-de-terrorismo-pediu-a-funcionaria-do-sef-que-lhe-renovasse-pedido-de-residencia/

Agora vamos ver se este comentário também fica retido pelo... hum... Blogger!

9 de setembro de 2021 às 15:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«a empresa provavelmente não teria retirado os anúncios...»

Duvido, creio que as ameaças à empresa teriam sido mais que suficientes, de qualquer forma a campanha só por si cria junto do povo uma atmosfera de alerta que desencoraja a publicação daquele tipo de fotos...

10 de setembro de 2021 às 21:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«https://observador.pt/2021/09/09/namorada-de-iraquiano-suspeito-de-terrorismo-pediu-a-funcionaria-do-sef-que-lhe-renovasse-pedido-de-residencia/»

Esta ainda foi mais grave, não há que ameaçá-la, que isso é sair da lei desnecessariamente, e sim denunciá-la e usá-la como exemplo de colaboracionismo eventualmente mortal.

10 de setembro de 2021 às 21:13:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«a campanha só por si cria junto do povo uma atmosfera de alerta que desencoraja a publicação daquele tipo de fotos... »

Achas mesmo? É que aqui na Europa Ocidental há anúncios desses às carradas, mas nem por isso se nota um crescimento da resistência à miscigenação. Pelo contrário, ela está a crescer e a generalizar-se cada vez mais. Aliás, mesmo os partidos nacionalistas têm alógenos nas suas fileiras, uns mais do que outros, é certo, mas quase todos têm.

A minha opinião é que a publicidade à miscigenação não cria resistência contra a miscigenação. Antes pelo contrário, normaliza-a e anestesia as pessoas a favor dela.


«não há que ameaçá-la, que isso é sair da lei desnecessariamente, e sim denunciá-la e usá-la como exemplo de colaboracionismo eventualmente mortal.»

Eu concordo que ameaçar não é a melhor estratégia de actuação. Mas parece-me, com o devido respeito, que o texto da tua posta é demasiado condenatório para com aqueles que fizeram alguma coisa, ainda que tenham feito mal. É evidente que este é o teu blogue e aqui quem manda és tu, mas mete-me bastante impressão que menciones a ilegalidade das ameaças num tom quase intimidatório (ainda que não intencionalmente?), mas depois não tenhas dito o que é que os identitários russos deviam ter feito em alternativa.

No vídeo que publicaste mais acima (agressão brutal em Lisboa), o "jovem" de casaco vermelho que dá o pontapé na cabeça do "velho" estava com duas miúdas brancas que nem sequer se mexeram ou tentaram ajudar o miúdo que ficou inconsciente na sequência daquele acto de covardia pura. Não se vislumbra nelas qualquer sentimento de remorso, nem de empatia para com a vítima. Pelo contrário, no final do vídeo, elas parecem mais preocupadas em sair dali rapidamente do que outra coisa, uma delas levanta o capuz e tudo, como que a tentar esconder a sua identidade.

Estas mulheres, tal como os homens que se juntam aos alógenos contra nós, não podem continuar a passar incólumes só porque são mulheres. Elas têm que ser enxovalhadas publicamente e denunciadas como as rameiras primárias que são, sobretudo quando mostram uma indiferença criminosa em relação às vítimas dos seus amantes. Se isso não for feito, que motivos terão elas para mudar de atitude?

Parece-me, muito sinceramente, que és demasiado benevolente para com as mulheres que traem a nossa raça, sendo que muito delas o fazem com um manifesto sentimento de vingança e de superioridade contra os homens brancos. Estás longe de ser o único no movimento nacionalista a fazê-lo, infelizmente. E até é possível que não concordes nada com esta minha crítica, que pretende ser construtiva, mas eu não podia deixar de a fazer. Porque tenho de confessar, o comentário que fizeste a esta notícia chocou-me. Fez-me lembrar os comentários que os antifas fazem acerca de nós quando falamos em raça (“ai, olhem que falar em raça é crime!”).

As nossas mulheres não são nem anjos, nem rameiras. Cada caso é um caso. As que trabalham diligentemente pelo nosso país e pela nossa cultura merecem todo o nosso respeito. Mas as mulheres que nos trocam pelos que vêm de fora são lixo, puro lixo, sem apelo nem agravo. E devem ser tratadas como tal.

13 de setembro de 2021 às 15:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Aliás, mesmo os partidos nacionalistas têm alógenos nas suas fileiras, uns mais do que outros, é certo, mas quase todos têm.»

Creio que exageras quando dizes que se generaliza. Não noto que tenha aumentado substancialmente, em ritmo, em relação ao que se via há trinta anos. Quanto aos partidos nacionalistas europeus terem alógenos nas suas fileiras, vem de há muito, como se viu, desde há décadas, na FN francesa, por exemplo, e nem por isso este partido é hoje um poiso de não brancos.


«A minha opinião é que a publicidade à miscigenação não cria resistência contra a miscigenação.»

Nem eu disse que criava. O que é preciso é fazer a contra-propaganda, a da valorização identitária racial.


«Eu concordo que ameaçar não é a melhor estratégia de actuação.»

Então é isso.


«menciones a ilegalidade das ameaças num tom quase intimidatório (ainda que não intencionalmente?),»

Não vejo como poderia ser intimidatório... condenatório sim, é, como tem de ser, para quem tiver alguma responsabilidade política, por pouca que seja. Não percebo como não percebes isto. Sabes como o Movimento, como todos os movimentos, tem pessoal disposto a usar qualquer pretexto para molhar a sopa e fazer merda, pelo que todos os líderes políticos têm frequentemente de refrear as hostes. Repara como até o Trump acabou por ter de se demarcar do que aconteceu no Capitólio. Nesta altura, o cerne de tudo o que pode criar distância entre a militância nacionalista e o resto da população é o uso ou a conotação de uso de violência e intolerância. Não se pode perder uma oportunidade para o deixar claro.


«mas depois não tenhas dito o que é que os identitários russos deviam ter feito em alternativa.»

Pareceu-me ter ficado claro que aprovei na generalidade a sua acção de condenação deste cartaz; o seu diálogo com os detentores da empresa, que mostrei na notícia, foi exemplar. Outras coisas do género poderiam ter sido feitas, com manifestações e contra-cartazes.
De resto, as miúdas da imagem eram só modelos, nada indica que fossem militantes, eventualmente precisam do trabalho para ter pão na boca. Pressionar o elo mais fraco numa situação destas não é ético e, a médio ou longo prazo, só dá mau aspecto ao Nacionalismo, até porque facilmente cria fama de hostilizar metade da população branca, a feminina, o que constitui um dos maiores balázios nos membros inferiores que se podem disparar.


14 de setembro de 2021 às 00:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Parece-me, muito sinceramente, que és demasiado benevolente para com as mulheres que traem a nossa raça, sendo que muito delas o fazem com um manifesto sentimento de vingança e de superioridade contra os homens brancos.»

A que propósito vieste falar das miúdas brancas que fazem o mesmo que muitos miúdos brancos que vivem em zonas dominadas por negros? As que pactuam com criminosos devem ser punidas judicialmente, como seria de esperar - insistir noutras considerações é contra-producente e perigoso. Muitas delas são só miúdas rodeadas de merda por todos os lados, precisando por isso de sobreviver - e a propaganda maciça com que são criadas nas escolas e na televisão dificilmente poderia produzir outro resultado para além daquele que se vê. Já dizia Marco Aurélio, é sempre preciso entender porque é que é como é quem nos aparece no caminho. Há por isso urgência em desviar destas miúdas toda a violência que se puder desviar - até porque a pancada que provavelmente gramam ou vão gramar dos seus próprios negros há-de servir para abrir-lhes os olhos, ou, se quiseres, para as punir pelas suas escolhas, que, de resto, são escolhas maioritariamente produzidas por quem as formatou e encheu o país de alógenos.
Por isso é que o processo de intenções que fazes sobre a motivação das mulheres que andam com negros não deve ser afirmada publicamente, nem se for verdade nem se for mentira - se for mentira, é calúnia e leva-nos a conclusões erradas; se for verdade, está-se a dar publicidade a uma forma de pensar e a aumentar desnecessariamente o ódio de muitos nacionalistas às mulheres, o que é pior a emenda que o soneto. Algumas mulheres de classes médias e altas terão esse ódio de que falas, pois que misturam a ideologia «woke» dos seus mentores e os seus dramas pessoais com os seus queridos e odiados das suas relações, um daqueles «cabrões» de que fala a Margarida Rebelo Pinto e outras que tais (por curiosidade, esta autora já foi acusada de racismo contra negros - que não haja confusões), mas nada indica que o mesmo se aplique à generalidade das mulheres que têm amigos negros e é preciso deixar isso claro.



«Estás longe de ser o único no movimento nacionalista a fazê-lo,»

Felizmente que há mais quem perceba as prioridades e as necessidades.


«Fez-me lembrar os comentários que os antifas fazem acerca de nós quando falamos em raça (“ai, olhem que falar em raça é crime!”).»

Esta comparação então é a que mais me surpreende. Viste alguma condenação dogmática com ameaça implícita de chamar a polícia?

Que se puna, enfim, de forma proporcional, quem trai a raça, tendo todavia sempre em mente não apenas as limitações legais como, sobretudo, as directrizes éticas que garantem uma vivência civilizada e justa à maneira europeia.

14 de setembro de 2021 às 00:07:00 WEST  

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