quarta-feira, setembro 29, 2021

«EU SOU O MEDO»

A Euronews transmitida num canal do Estado passa frequentemente um vídeo de propaganda política armado em lição de moral institucional: «As Faces do Medo», da Liga Internacional Contra o Racismo e Anti-semitismo (LICRA). 
Um velhote franciú bem branco começa por dizer que já o vimos muitas vezes ainda que não conheçamos a sua cara, porque ele manifesta-se com outras caras, todas elas não europeias. 
Fala então de «notícias falsas» sobre crimes cometidos por gente doutras etnias. Inclui, no meio da converseta, uma referência ao vírus CHINÊS como se de uma notícia falsa se tratasse, porque o anti-racistame militante sente-se mal quando um branco chama ao covid aquilo que o covid é, um vírus vindo da China. Viesse o vírus dos EUA durante a administração Trump e eu «não sei» se o mesmíssimo anti-racistame teria escrúpulos em falar do «vírus americano», quando não do «vírus trumpiano!»... 
No fim, a cara do idoso europeu volta a aparecer para dizer «Agora já sabes quem eu sou - eu sou o medo». 
Repare-se: nas imagens, as caras não europeias são consideradas como vítimas de mentiras ou de calúnias; a cara do europeu, pelo contrário, surge inteiramente associada à falsificação das notícias...
Assim de repente, fica a ideia de que as notícias de crimes cometidos por não brancos são notícias inventadas por algum branco racista que assim incita ao medo... 
Propaganda muito sintomática - os directores de consciência do anti-racistame, como vêem que já não conseguem negar, não apenas as notícias avulsas sobre a criminalidade não branca, mas também toda uma conjuntura e regularidade das mesmas, querem agora, com a desonestidade sonsa e invertebrada que os caracteriza, dar a entender que as notícias reais sobre crimes de não europeus são na verdade inventadas por racistas. 
É uma forma de sub-repticiamente minar a confiança das pessoas nos seus próprios sentidos diante do óbvio, um truque típico do totalitarismo - «na próxima vez que vires um não branco numa notícia sobre crime, não acredites muito, se calhar é aldrabice... acredita mas é em nós, que já te avisámos de que isto ia acontecer...». Em demasiados casos, o autóctone vê com os seus próprios olhos, sem televisão, as violências a serem cometidas pelos «««jovens»»», mas assim intimida-se o europeu que seja testemunha ocular a ficar caladinho, não vá ele ser considerado um foco de «fake news»... é, portanto, uma questão de comer e calar...
Trata-se, na generalidade, de fazer as pessoas duvidarem das suas próprias capacidades cognitivas para confiarem apenas e exclusivamente no que dizem os auto-proclamados donos da verdade (polígrafos e afins...). Assim, pode acontecer, esperam os anti-racistas, que o «povinho» tenha menos ímpeto para votar nos partidos «raciiiistas!!!» e contrários à imigração...
Não se trata de uma vigarice grosseira - isto é uma desonestidade muito mais profunda. Depois os «fachos» é que inventam as tais «fake news»... 
O que o branco diz no fim é, repito, sintomático - mas é também irónico, embora involuntariamente: «eu sou o medo». 
Pois, lá medo és. 
Não és o medo que dizes que és. 
Tu não és um medo inventado. 
Tu és é o medo que os teus donos têm de que o Povo perceba QUAIS os reais efeitos do multiculturalismo.
Tu és o medo que os teus donos têm do despertar do Povo. 
Tu és o medo que os teus donos têm de que o Povo vote ainda mais nas forças nacionalistas.
Se houver justiça no destino, és um medo justificado, porque os que têm medo da salvaguarda nacional deverão pagar pela obscenidade que são e que estão a tentar impingir aos Europeus.
Com juros.

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Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=WT7CCyih9iE