terça-feira, agosto 31, 2021
segunda-feira, agosto 30, 2021
POLÓNIA - IGREJA FALA JÁ CONTRA QUEM REJEITE A IMIGRAÇÃO
A Igreja Católica da Polónia pediu hospitalidade e respeito para os refugiados e alertou contra a hostilidade em relação a eles. A declaração vem em resposta a um recente aumento de imigrantes - principalmente do Iraque e do Afeganistão - que procuram cruzar a fronteira com a Bielo-Rússia, e aos esforços das autoridades para impedi-los de fazê-lo.
“A reacção humanitária e evangélica aos problemas associados aos imigrantes e refugiados” supera as preocupações legais, escreveu a Conferência Episcopal Polonesa (KEP), o órgão central da Igreja Católica na Polônia. “Hospitalidade com estranhos é um dos determinantes da nossa fé.”
“Uma preocupação compreensível com os nossos próprios cidadãos” não justifica o fechamento das fronteiras, enquanto “alimentar ressentimento e hostilidade para com os recém-chegados que se encontram em situação dramática é um acto perverso”, acrescenta a declaração, assinada pelo bispo Krzysztof Zadarko, chefe da imigração do KEP, conselho de turismo e peregrinação.
“A indiferença não é uma atitude autenticamente cristã” e devemos ajudar “os necessitados, assumindo a missão do Bom Samaritano”, afirma o episcopado.
“Estamos cientes da complexidade das circunstâncias geopolíticas que resultam nos actuais processos de imigração”, observa o KEP. Mas “estamos certos de que os responsáveis pelo cumprimento da lei respeitarão integralmente as obrigações internacionais para com as pessoas que buscam protecção”.
O governo polaco e a União Europeia acusaram a Bielo-Rússia de facilitar deliberadamente a travessia de fronteira num esforço para provocar tensão nos países da UE. A Polônia despachou o exército para a fronteira e ergueu 150 quilômetros de cercas de arame farpado.
Na sua declaração, a igreja observa que os governos têm o direito de agir contra a imigração ilegal, mas devem “respeitar os direitos humanos” ao fazê-lo.
Também adverte que “dramas humanos podem não se tornar num instrumento para despertar humores xenófobos, especialmente em nome de um patriotismo falsamente entendido que humilha pessoas vindas de outra região do mundo, cultura ou religião”.
No documento, o episcopado recorda a difícil história da própria Polónia e constata que o seu povo recebeu apoio e refúgio de outros países e povos: "Induzir o medo de outras pessoas é desumano e anticristão. Os nossos ancestrais foram emigrantes e refugiados durante as partições, na Segunda Guerra Mundial e na época do Comunismo. Receberam ajuda de pessoas de outras culturas e religiões. Recusar aos recém-chegados os seus direitos fundamentais é abandonar a sua própria história e negar a nossa herança cristã."
Durante a crise migratória de 2015, quando as atitudes na Polónia se endureceram contra o acolhimento de refugiados, a Igreja Católica também pediu compaixão e hospitalidade. O chefe do KEP, Dom Stanisław Gądecki, disse na época que “cada paróquia deve preparar um lugar para aqueles que são perseguidos e vêm para aqui esperando ajuda”.
Embora milhares de imigrantes tenham tentado cruzar a Polónia vindos da Bielo-Rússia nas últimas semanas, muita atenção se concentrou no destino de um grupo de afegãos que montou um acampamento improvisado na fronteira, com guardas polacos impedindo-os de entrar e os da Bielo-Rússia impedindo-os de voltar atrás.
O guarda de fronteira da Polónia informou ontem que mais da metade do grupo foi removido pelas autoridades bielorrussas. A Fundação Ocalenie, uma ONG polaca que tem tentado ajudar os refugiados, disse que restaram apenas cerca de 10 pessoas no grupo, relata o Gazeta Wyborcza.
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«Os nossos ancestrais foram emigrantes, recusar aos recém-chegados os seus direitos fundamentais é abandonar a sua própria história e negar a nossa herança cristã.» Onde é que eu já ouvi isto... - é simples: esta é a arenga culpabilizadora, baseada numa chantagem moral paralisante que quer impedir o Nacional de defender o que é seu contra a imposição de alógenos em larga escala e de um mundo sem fronteiras.
É, também, uma defesa perfeitamente coerente da moral autenticamente cristã.
Repare-se que na Polónia a Igreja não tem nenhum interesse político em defender a imigração, pois que o poder aí vigente está do outro lado; o mesmo se verificou na Alemanha dos anos trinta, quando, contra o poder instituído, e sem apoio formal de nenhuma potência estrangeira, a Igreja condenou aberta e doutrinalmente o racismo.
Isto não tem corno a ver com o «concílio Vaticano II» ou com infiltrações maçónicas. Isto é a própria essência da ética cristã - é, por isso mesmo, uma verdadeira sida ideológica, o vírus que vem de fora e destrói as defesas internas do Organismo Europa.
Esta catástrofe, morte anunciada, começou quando os poderes reinantes impuseram o culto de um carpinteiro crucificado no Médio Oriente contra o culto dos Deuses Nacionais. Surge aí a brecha na integridade etno-religiosa dos Povos da Europa, composta por Deuses Nacionais, Sangue Nacional, Língua Nacional. Instala-se aqui o princípio da queda: pois se aceitámos esquecer os Deuses Nacionais e prestar culto a um judeu do Médio Oriente como Deus único, porque é que havemos de recusar qualquer outro estrangeiro no nosso seio, desde que ele obedeça às nossas leis? O que o impede? Pode recusar-se a sua presença só porque é estrangeiro? Que sentido tem isso depois do que já aceitámos, que foi o fim da própria religião nacional? A partir do momento em que aquele que é, por excelência, o vértice superior de qualquer Povo tradicional, a Religião, pois a partir do momento em que o elemento nacional mais sagrado é substituído, porque não pode o povo ou a língua ser igualmente substituído? A partir daqui, o único critério coerente para recusar a entrada de estrangeiros é o argumento estritamente funcional e/ou prático: não deixamos entrar este ou aquele porque traz crime ou porque não trabalha, ou porque é alegadamente menos inteligente. Ou seja, porque é menos útil num sentido estritamente material - não porque a sua presença seja, só por si, incompatível com a integralidade do Nós.
Livrar a Estirpe de tudo isto é por isso tão simples como parece - inclui, obviamente, um dos mais arcaicos e naturais actos, o de acender os altares dos Deuses Nacionais.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
A EUROPA EM RISCO DE RECEBER IMINVASÃO DO AFEGANISTÃO
A tomada do Afeganistão pelos Talibãs está prestes a desencadear uma onda jamais vista de imigrantes afegãos rumo à Europa, que se ajeita para a chegada de centenas de milhares em potencial, quem sabe até milhões, de refugiados e imigrantes do país devastado pela guerra.
O ministro do Interior alemão, Horst Seehofer, manifestou mau agouro, ao estimar que um contingente humano de até cinco milhões de pessoas tentarão deixar o Afeganistão rumo à Europa. Tal legião de imigrantes, caso se confirme, fará a crise migratória de 2015, quando mais de um milhão de pessoas de África, Ásia e Médio Oriente se encaminharam para a Europa, parecer ser brincadeira se comparada a esta.
Desde 2015, cerca de 570 mil afegãos, quase exclusivamente rapazes, solicitaram asilo na União Europeia, de acordo com estimativas da própria UE. Em 2020, o Afeganistão foi o segundo maior núcleo de candidatos a asilo na UE, ficando atrás apenas da Síria.
Os Afegãos, muitos dos quais que tiveram extrema dificuldade em se assimilar ou se integrar na sociedade europeia, foram responsáveis por centenas, senão milhares, de ataques sexuais contra mulheres e meninas europeias nos últimos anos. A chegada à Europa de outros milhões de afegãos pressagia considerável convulsão social a bater à porta.
Os 27 Estados membros da União Europeia estão, para variar, divididos sobre a maneira de se prepararem para o dilúvio migratório que já já desponta no horizonte. Os líderes de alguns países dizem ter a obrigação humanitária de acolher um grande número de imigrantes afegãos. Outros argumentam que chegou a hora de os países islâmicos arcarem com o fardo.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, braço administrativo da União Europeia, salientou que a UE tem a "responsabilidade moral" de acolher aqueles que fogem dos Talibãs. Líderes de muitos Estados membros da UE discordam.
Na Áustria, que nos últimos anos acolheu mais de 40 mil afegãos (o segundo maior contingente na Europa depois da Alemanha, que acolheu 148 mil afegãos), o chanceler Sebastian Kurz asseverou que o seu país não acolherá mais afegãos. Em entrevista concedida ao canal de TV austríaco Puls 24, ressaltou que a Áustria já havia "contribuído enorme e desproporcionalmente" em relação ao Afeganistão: "sou categoricamente contra o acolhimento de outro contingente de imigrantes. Isto não acontecerá enquanto eu for chanceler. Receber pessoas que depois não se conseguem integrar é um monumental problema para nós como país."
Em declaração conjunta o ministro do interior da Áustria, Karl Nehammer e o ministro das Relações Exteriores Alexander Schallenberg, defenderam a deportação para países islâmicos de afegãos que estão ilegalmente no país, já que de acordo com a legislação da UE, não podem ser deportados de volta para o Afeganistão: "caso seja impossível deportá-los por conta das restrições que nos foram impostas pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos, deverão ser consideradas alternativas. Centros de deportação na região ao redor do Afeganistão seriam uma possibilidade. Isto requer a força e o apoio da Comissão Europeia."
Em entrevista à agência de notícias APA, Nehammer insistiu que as deportações devem ser vistas como uma questão de segurança e não como uma questão humanitária: "é fácil preconizar o banimento das deportações para o Afeganistão e por outro lado ignorar os previsíveis movimentos migratórios. Aqueles que precisam de protecção devem recebê-la o mais próximo possível do seu país de origem. "A proibição integral da deportação é um factor de atracção para a imigração ilegal e só faz aumentar o imprudente e cínico negócio dos contrabandistas e, portanto, do crime organizado. "Na qualidade de ministro do Interior, sou o responsável nº1 pelas pessoas que vivem na Áustria. Acima de tudo, isto significa proteger a paz social e o estado de bem-estar no longo prazo."
Schallenberg adiantou: "a crise no Afeganistão não se está a desdobrar numa redoma. Mais cedo ou mais tarde, o conflito e a instabilidade na região espalhar-se-ão para a Europa e, por conseguinte, para a Áustria."
Uma sondagem de opinião publicada pela Österreich 24 revelou que quase três quartos dos entrevistados apoiam a linha dura do governo austríaco frente à imigração afegã. A sondagem vinculou o apoio a um processo criminal que abalou o país ocorrido em Viena no qual quatro afegãos drogaram e estupraram uma menina de 13 anos que foi estrangulada, desmaiou e veio a óbito.
Na Alemanha, a imigração do Afeganistão virou assunto do dia em face das eleições federais marcadas para 26 de Setembro. Paul Ziemiak, secretário geral da União Democrática Cristã (CDU), partido da chanceler alemã Angela Merkel, salientou que a Alemanha não deveria adoptar a política de imigração de portas abertas adoptada em 2015, quando ela autorizou a entrada no país de mais de um milhão de imigrantes oriundos de África, Ásia e Médio Oriente. Em entrevista concedida à emissora alemã n-tv, enfatizou: "temos plena convicção que 2015 não deveria se repetir. Não temos condições de resolver o problema do Afeganistão com a imigração para a Alemanha".
Armin Laschet, candidato a chanceler da CDU, permaneceu em silêncio quanto à questão afegã, bem como Olaf Scholz candidato a chanceler pelo Partido Social-Democrata (SPD). Na contramão, Annalena Baerbock, candidata a chanceler pelo Partido Verde, conclamou a Alemanha a acolher bem mais do que 50 mil afegãos. "Temos de nos adaptar a isto", salientou ela em entrevista à rede de TV ARD.
Enquanto isso, criminosos afegãos, entre eles estupradores e traficantes de drogas, que haviam sido deportados para o Afeganistão, voltaram agora à Alemanha em voos destinados à evacuação. Logo após o desembarque em solo alemão, de pronto solicitaram asilo. "Não há nada de novo nisto, que deportados da Alemanha voltem ao país," ressaltou um porta-voz do Ministério do Interior.
Em França, o presidente Emmanuel Macron defendeu uma resposta europeia coordenada para evitar a imigração em massa do Afeganistão: "a desestabilização do Afeganistão provavelmente aumentará o adoidado fluxo migratório para a Europa... A Europa por si só não terá condições de arcar com as consequências da situação. Temos de planear e proteger-nos do estoiro da boiada que colocará em perigo aqueles que fazem parte dela e fomentam o tráfico de todos os tipos."
Marine Le Pen, que disputa cabeça a cabeça o primeiro lugar com Macron nas pesquisas de opinião na corrida para as eleições presidenciais francesas marcadas para Abril de 2022, realçou que a França deveria dizer "não" à imigração em massa de refugiados afegãos. A petição no site do seu partido diz, "Afeganistão: NÃO a uma nova auto-estrada migratória!" - assinala: "estamos plenamente cientes das tragédias humanas e da flagrante angústia de alguns dos legítimos refugiados. Mas o direito de asilo não deve continuar a ser, como é agora, o Cavalo de Tróia da imigração maciça, descontrolada e imposta do islamismo e, em alguns casos do terrorismo, como foi o caso de certos jihadistas envolvidos nos ataques de 13 de Novembro de 2015 (data em que uma série de ataques jihadistas coordenados ocorreram em Paris, nos quais mais de 130 pessoas foram mortas e outras de 400 ficaram feridas.) "Autarcas de grandes cidades já anunciaram a intenção de acolher refugiados. Na nossa opinião, é obviamente um risco para os nossos patrícios." "O que importa para nós em primeiro lugar é a protecção de nossos compatriotas."
Enquanto isso, cinco afegãos transportados de avião para França estão a ser monitorizados pelas unidades anti-terrorismo por suspeitas de ligações com os Talibãs, de acordo com o Ministério do Interior francês. Um deles, que trabalhava para a embaixada francesa em Cabul, admitiu, mediante interrogatório, ter cuidado anteriormente de um posto de controle dos Talibãs. Outros 20 afegãos levados para França estão a ser investigados por fraudes relacionadas com asilo.
Na Grécia o governo, temendo a repetição da crise migratória de 2015, construiu uma cerca de 40 km e instalou um novo sistema de vigilância na fronteira com a Turquia para impedir que imigrantes afegãos avancem rumo à Europa. De há uns anos para cá, a Grécia tem sido um importante portão de entrada para a Europa de imigrantes da África, Ásia e Médio Oriente.
O Ministro da Ordem Pública Michalis Chrisochoidis salientou: "não podemos esperar passivamente o impacto despontando no horizonte. As nossas fronteiras permanecerão seguras e invioláveis".
O ministro da Migração e Asilo da Grécia, Notis Mitarachi, ressaltou que a UE precisa de "dar o recado certo" para evitar uma nova crise migratória "que a Europa não tem condições de aguentar." Sublinhou: "o nosso país não será o portão de entrada para a Europa de imigrantes afegãos ilegais."
Em Itália, o primeiro ministro Mario Draghi pediu ao Grupo das 20 maiores economias que realizem uma reunião de cúpula para tratar da situação no Afeganistão. O jornal italiano La Repubblica observou: "para Draghi, o G20, tem valor estratégico: é neste fórum que se pode e deve chegar a um compromisso que una não só as forças de um Ocidente que saíram batidas na sua missão de vinte anos no Afeganistão, mas também e acima de todos aqueles países como China, Rússia, Arábia Saudita e Turquia que têm interesses e influência no auto-proclamado Estado islâmico".
No Reino Unido, o primeiro ministro Boris Johnson, apresentou ao parlamento um plano para receber 20 mil imigrantes afegãos: "devemos lidar com o mundo como ele é, aceitando o que alcançamos e o que não alcançamos.." "Não mandaremos ninguém de volta para o Afeganistão e nem, a propósito, permitiremos que venham indiscriminadamente do Afeganistão para este país." "Queremos ser generosos, mas temos de cuidar da nossa própria segurança."
Na Turquia, o governo está a construir um muro de 295 km ao longo da fronteira com o Irão para evitar uma nova enxurrada de imigrantes do Afeganistão. O presidente turco Recep Tayyip Erdoğan salientou ser "inevitável" uma nova onda migratória se o Afeganistão e o Irão não conseguirem proteger as suas fronteiras. Ressaltou que a Turquia não se tornará num "depósito de refugiados" para os afegãos em fuga: "faz-se necessário lembrar aos nossos amigos europeus o seguinte facto: a Europa, que virou o centro de atracção de milhões de pessoas, não pode ficar fora do problema dos refugiados afegãos fechando cruelmente as suas fronteiras para proteger a segurança e o bem-estar dos seus cidadãos. A Turquia não tem nenhuma obrigação, responsabilidade ou dever de ser o armazém de refugiados da Europa."
Enquanto isso, milhares de imigrantes afegãos estão a chegar a países europeus como Bélgica, Croácia, Dinamarca, Estónia, Finlândia, Hungria, Irlanda, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Polónia, Portugal, Sérvia e Suécia, entre outros.
Albânia, Macedónia e Kosovo (para visualizar clique aqui, aqui e aqui) concordaram em abrigar temporariamente centenas de afegãos que trabalharam com forças militares ocidentais para a manutenção da paz e agora estão ameaçados pelos Talibãs.
A Espanha enfatizou que iria acolher temporariamente até 4 mil imigrantes afegãos em duas bases militares usadas pelos Estados Unidos.
A Eslovênia, que actualmente detém a presidência rotativa de seis meses da UE, realçou que a União Europeia não permitirá uma escalada na imigração afegã. O primeiro ministro Janez Janša tuitou: "a #EU não abrirá nenhum corredor europeu 'humanitário' ou de imigração para o #Afghanistan. Não permitiremos que o erro estratégico de 2015 se repita. Só ajudaremos aqueles que nos ajudaram durante a #NATO Operation. E os membros da UE que protegem as nossas fronteiras da União Europeia."
Enquanto isso, dezenas de imigrantes afegãos estão encurralados ao longo da fronteira entre a Polónia e a Bielorrússia. A Polónia e os países bálticos da Estónia, Letónia e Lituânia disseram que a prática do presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, de levar imigrantes ao outro lado das suas fronteiras é um acto de "guerra híbrida". Lukashenko está a ser acusado de vingança pelas sanções impostas pela UE em relação à controvérsia em torno da sua reeleição e da violenta repressão contra dissidentes.
O primeiro ministro da Polónia Mateusz Morawiecki salientou que embora se compadeça com os imigrantes afegãos, afirmou que eles eram "uma ferramenta nas mãos do Sr. Lukashenko" e que a Polónia não capitulará a "esse tipo de chantagem".
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Soeren Kern é colaborador sénior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque .
EUA - EX-CONSELHEIRO DE TRUMP DIZ QUE OCIDENTE DEVIA TRAVAR PAQUISTÃO E APOIAR A ÍNDIA
"Com a queda de Cabul, o tempo de negligência ou equívoco acabou. A tomada do poder pelos Talibãs na porta ao lado representa imediatamente um risco muito maior de que os extremistas paquistaneses aumentem a sua já considerável influência em Islamabad, ameaçando em algum momento tomar o controle total", escreveu Bolton em artigo de opinião.
SUÉCIA - SUECA VIOLADA POR SÍRIOS RECEBE MENOS DINHEIRO DO ESTADO DO QUE OS SEUS VIOLADORES
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Que curioso este novo mundo multiculturalista, cheio de calor humano, muitas vezes «inesperado», pois qual era a mulher de um país civilizado da Europa, ainda para mais da Europa setentrional, escandinava, onde as mulheres têm mais direitos que nunca em toda a história da humanidade, pois qual é a mulher num país assim que imagina ser repentinamente sequestrada de sua própria casa e seguidamente violada... se ela tivesse pensado que tal coisa lhe poderia acontecer, eventualmente ia achar que estava paranóica, com uma mente perturbada e insegura a criar medos irracionais... Enfim, é bem verdade que o ideal da elite é um mundo sem fronteiras, eventualmente nem a fronteira da porta de casa...
AFEGANISTÃO - HOMOSSEXUAL MORTO E CORTADO AOS BOCADOS
Um homossexual no Afeganistão descreveu como os Talibãs mataram o seu namorado e “cortaram o seu corpo em pedaços” para “mostrar o que fazem com os gays”.
O jovem de 26 anos, apelidado de “Gabir” para proteger a sua identidade, disse ao i que ele e seu namorado estavam sentados juntos num restaurante na capital do Afeganistão, Cabul, quando a cidade foi tomada pelos Talibãs em 15 de Agosto.
Os dois correram de volta para as suas respectivas casas, e logo Gabir não conseguiu falar com o seu parceiro, pois o sinal do telefone e a conexão com a internet começaram a falhar.
Disse: “Às 5 ou 6 horas, o meu irmão disse-me que algo aconteceu, que 'deves entrar em contacto com os teus amigos'. Quando ligo aos meus amigos, os telefones de todos estão desligados.
Tragicamente, Gabir finalmente descobriu por um amigo que o seu namorado, de apenas 24 anos, havia sido localizado pelos Talibãs e morto.
“Chegaram dois carros com Talibãs”, disse ele. “Disseram: 'Onde é a casa dele?' e espancaram-no imenso. Levaram-no embora - ninguém sabe para onde - e então mataram-no.
“Depois disseram que trouxeram o corpo [de volta] e cortaram-no em pedaços para mostrar às pessoas que isto é o que fazemos aos gays.”
Gabir e seu namorado estavam juntos há oito meses após se conhecerem na universidade e planeavam deixar o Afeganistão para se casar.
Após a morte horrível do jovem, Gabir nem teve tempo de lamentar, pois está escondido e temendo pela sua própria vida. Recentemente, recebeu uma ligação anónima de alguém que lhe disse: “Eu sei que você é gay, antes de capturarmos Cabul sabíamos tudo sobre você, você tem três ou quatro amigos que são gays, você tem um namorado.
“Assim que nos estabelecermos aqui em Cabul, não o vamos deixar viver. Se o encontrarmos, vamos matá-lo."
Desde então, Gabir tem fugido, mas disse: “Tenho 100 por cento de certeza que vou morrer. Não há esperança para mim.”
Em mensagem comovente ao governo britânico, Gabir acrescentou: “Só quero deixar este país. Não quero morrer. Não quero que eles me matem e me cortem em pedaços como fizeram com o meu namorado. Merecemos viver ... Por favor, por favor, por favor, salvem-nos.”
O autor gay afegão Nemat Sadat disse recentemente ao PinkNews que os Talibãs vão “eliminar e exterminar” a comunidade LGBT + do Afeganistão : “Os LGBT podem esperar uma morte lenta ou rápida”.
Sadat, que fugiu de Cabul em 2013 depois de ter a sua vida ameaçada por causa do seu activismo pelos direitos LGBT +, explicou que os afegãos gays já viviam com medo e em segredo antes da ofensiva dos Talebãs em 2021.
A homossexualidade era ilegal no país, mesmo sob um governo eleito democraticamente. Agora, de acordo com a lei charia, é punível com a morte.
“Os Talibãs vão impor uma política de "apanha, mata e deita fora'”, disse Sadat ao PinkNews. Ou seja, vão nomear informantes para atrair homens gays e bissexuais online e em espaços públicos e levá-los a um local isolado, matá-los e livrar-se dos seus corpos.
“Eu sei disso porque foi isso que elementos secretos dos Talibãs dentro do governo afegão durante a era Karzai e Ghani fizeram e aqueles que escaparam partilharam a sua história comigo”.
Acrescentou: “Os afegãos LGBT+ não têm realmente opções. Podem esperar uma morte lenta ou rápida. Qualquer pequena alegria que eles tenham tido irá evaporar-se sabendo que os Talibãs podem tirar as suas vidas a qualquer momento.”
https://www.jihadwatch.org/2021/08/taliban-cuts-gay-man-into-pieces-to-show-what-they-do-with-gay-people?fbclid=IwAR1N3iuMLcIWjnJIy8cic7o3fi0AzSoO34RbikvXsHowBzEsVlFhfsVGJ2o
https://www.pinknews.co.uk/2021/08/25/taliban-afghanistan-gay-lgbt/
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Aguardam-se «manifes» de protesto da parte dos colectivos de militância LGBT no Ocidente...
RÚSSIA - CADA VEZ MAIS CASOS DE SOLDADOS MUÇULMANOS QUE DESOBEDECEM POR MOTIVOS RELIGIOSOS
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As autoridades moscovitas insistem em ter pessoal deste integrado no seu império, a vontade de poder imperialista é lixada... Outro exemplo deste género é a França, em cujas forças armadas já houve vários casos de soldados muçulmanos amotinados, como aqui se leu: https://gladio.blogspot.com/2011/06/iminvasao-norte-africana-funcionar-como.html o que, de resto, confirma no essencial as recomendações feitas por autoridades religiosas muçulmanas sobre o funcionamento de soldados muçulmanos em exércitos de não muçulmanos: http://gladio.blogspot.com/2009/11/porque-e-que-os-muculmanos-integrados.html
Demasiada gente opta por ignorar o que já o liberal John Locke dizia sobre o perigo de um Estado europeu ter cidadãos muçulmanos, deixou-o bem claro na sua «Carta Sobre a Tolerância» (1689)...
QUANDO O PADRÃO MENTAL UNIVERSALISTA QUE VÊ «'HUMANOS COMO NÕS» EM TODA A GENTE ACABA POR PROVOCAR TRAGÉDIAS
CANADÁ - MUSLO CONFESSA FINALMENTE TER ASSASSINADO SEXAGENÁRIA EM NOME DO CALIFADO
O paquistanês Saad Akhtar confessou finalmente ter assassinado uma sexagenária à martelada no Canadá em 2014. Fê-lo em nome do Califado ou ISIL. Afirmou ter escolhido a sua vítima por esta se tratar de um alvo fácil.
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domingo, agosto 29, 2021
sábado, agosto 28, 2021
HOMENAGEM A JOÃO MOURA NO CAMPO PEQUENO
Homenagear publicamente um tipo que assassina toiros com requintes artísticos para se exibir é, já de si, obsceno - homenagear um indivíduo assim depois de se saber que, além de matar animais «por arte», pois além disso, ainda trata os cães como se viu, é só mais uma monstruosidade, manifestação de uma mentalidade da mesma índole que a escravatura, prática que a evolução civilizacional especificamente europeia erradicou e continuará a erradicar - isto enquanto houver Europeus, bem entendido...