terça-feira, agosto 31, 2021

SOBRE A INFLUÊNCIA DO PAQUISTÃO NAQUILO QUE HOJE SUCEDE NO AFEGANISTÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA AS RELAÇÕES ENTRE O ISLÃO E O OCIDENTE


https://www.youtube.com/watch?v=dXm9m5Q6YYc


Repórter de guerra sul-africana Lara Logan confirma o que os «islamófobos» já sabiam - a elite governamental norte-americana deixou que o Afeganistão caísse nas mãos dos talibãs porque quer fazer o jeito ao Paquistão, país muçulmano e vizinho que tem armas nucleares. Foi o Paquistão que reuniu e armou os talibãs enquanto os serviços secretos ianques ficaram a olhar, permitindo que tudo isto acontecesse.
Enquanto isso, o desprestígio do poderio ocidental neste contexto poderá deixar marcas, à medida que, como diz Lara Logan, os afegãos - e, acrescento, os muçulmanos do resto do mundo - perceberem a fragilidade da palavra dos governos ocidentais.

segunda-feira, agosto 30, 2021

POLÓNIA - IGREJA FALA JÁ CONTRA QUEM REJEITE A IMIGRAÇÃO

A Igreja Católica da Polónia pediu hospitalidade e respeito para os refugiados e alertou contra a hostilidade em relação a eles. A declaração vem em resposta a um recente aumento de imigrantes - principalmente do Iraque e do Afeganistão - que procuram cruzar a fronteira com a Bielo-Rússia, e aos esforços das autoridades para impedi-los de fazê-lo.
“A reacção humanitária e evangélica aos problemas associados aos imigrantes e refugiados” supera as preocupações legais, escreveu a Conferência Episcopal Polonesa (KEP), o órgão central da Igreja Católica na Polônia. “Hospitalidade com estranhos é um dos determinantes da nossa fé.”
“Uma preocupação compreensível com os nossos próprios cidadãos” não justifica o fechamento das fronteiras, enquanto “alimentar ressentimento e hostilidade para com os recém-chegados que se encontram em situação dramática é um acto perverso”, acrescenta a declaração, assinada pelo bispo Krzysztof Zadarko, chefe da imigração do KEP, conselho de turismo e peregrinação.
“A indiferença não é uma atitude autenticamente cristã” e devemos ajudar “os necessitados, assumindo a missão do Bom Samaritano”, afirma o episcopado.
“Estamos cientes da complexidade das circunstâncias geopolíticas que resultam nos actuais processos de imigração”, observa o KEP. Mas “estamos certos de que os responsáveis ​​pelo cumprimento da lei respeitarão integralmente as obrigações internacionais para com as pessoas que buscam protecção”.
O governo polaco e a União Europeia acusaram a Bielo-Rússia de facilitar deliberadamente a travessia de fronteira num esforço para provocar tensão nos países da UE. A Polônia despachou o exército para a fronteira e ergueu 150 quilômetros de cercas de arame farpado.
Na sua declaração, a igreja observa que os governos têm o direito de agir contra a imigração ilegal, mas devem “respeitar os direitos humanos” ao fazê-lo.
Também adverte que “dramas humanos podem não se tornar num instrumento para despertar humores xenófobos, especialmente em nome de um patriotismo falsamente entendido que humilha pessoas vindas de outra região do mundo, cultura ou religião”.
No documento, o episcopado recorda a difícil história da própria Polónia e constata que o seu povo recebeu apoio e refúgio de outros países e povos: "Induzir o medo de outras pessoas é desumano e anticristão. Os nossos ancestrais foram emigrantes e refugiados durante as partições, na Segunda Guerra Mundial e na época do Comunismo. Receberam ajuda de pessoas de outras culturas e religiões. Recusar aos recém-chegados os seus direitos fundamentais é abandonar a sua própria história e negar a nossa herança cristã."
Durante a crise migratória de 2015, quando as atitudes na Polónia se endureceram contra o acolhimento de refugiados, a Igreja Católica também pediu compaixão e hospitalidade. O chefe do KEP, Dom Stanisław Gądecki, disse na época que “cada paróquia deve preparar um lugar para aqueles que são perseguidos e vêm para aqui esperando ajuda”.
Embora milhares de imigrantes tenham tentado cruzar a Polónia vindos da Bielo-Rússia nas últimas semanas, muita atenção se concentrou no destino de um grupo de afegãos que montou um acampamento improvisado na fronteira, com guardas polacos impedindo-os de entrar e os da Bielo-Rússia impedindo-os de voltar atrás.
O guarda de fronteira da Polónia informou ontem que mais da metade do grupo foi removido pelas autoridades bielorrussas. A Fundação Ocalenie, uma ONG polaca que tem tentado ajudar os refugiados, disse que restaram apenas cerca de 10 pessoas no grupo, relata o Gazeta Wyborcza.

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Fonte: https://notesfrompoland.com/2021/08/23/polish-church-condemns-un-christian-fear-of-refugees-and-calls-for-hospitality/

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«Os nossos ancestrais foram emigrantes, recusar aos recém-chegados os seus direitos fundamentais é abandonar a sua própria história e negar a nossa herança cristã.» Onde é que eu já ouvi isto... - é simples: esta é a arenga culpabilizadora, baseada numa chantagem moral paralisante que quer impedir o Nacional de defender o que é seu contra a imposição de alógenos em larga escala e de um mundo sem fronteiras.
É, também, uma defesa perfeitamente coerente da moral autenticamente cristã.
Repare-se que na Polónia a Igreja não tem nenhum interesse político em defender a imigração, pois que o poder aí vigente está do outro lado; o mesmo se verificou na Alemanha dos anos trinta, quando, contra o poder instituído, e sem apoio formal de nenhuma potência estrangeira, a Igreja condenou aberta e doutrinalmente o racismo.
Isto não tem corno a ver com o «concílio Vaticano II» ou com infiltrações maçónicas. Isto é a própria essência da ética cristã - é, por isso mesmo, uma verdadeira sida ideológica, o vírus que vem de fora e destrói as defesas internas do Organismo Europa.
Esta catástrofe, morte anunciada, começou quando os poderes reinantes impuseram o culto de um carpinteiro crucificado no Médio Oriente contra o culto dos Deuses Nacionais. Surge a brecha na integridade etno-religiosa dos Povos da Europa, composta por Deuses Nacionais, Sangue Nacional, Língua Nacional. Instala-se aqui o princípio da queda: pois se aceitámos esquecer os Deuses Nacionais e prestar culto a um judeu do Médio Oriente como Deus único, porque é que havemos de recusar qualquer outro estrangeiro no nosso seio, desde que ele obedeça às nossas leis? O que o impede? Pode recusar-se a sua presença só porque é estrangeiro? Que sentido tem isso depois do que já aceitámos, que foi o fim da própria religião nacional? A partir do momento em que aquele que é, por excelência, o vértice superior de qualquer Povo tradicional, a Religião, pois a partir do momento em que o elemento nacional mais sagrado é substituído, porque não pode o povo ou a língua ser igualmente substituído? A partir daqui, o único critério coerente para recusar a entrada de estrangeiros é o argumento estritamente funcional e/ou prático: não deixamos entrar este ou aquele porque traz crime ou porque não trabalha, ou porque é alegadamente menos inteligente. Ou seja, porque é menos útil num sentido estritamente material - não porque a sua presença seja, só por si, incompatível com a integralidade do Nós. 
Livrar a Estirpe de tudo isto é por isso tão simples como parece - inclui, obviamente, um dos mais arcaicos e naturais actos, o de acender os altares dos Deuses Nacionais.

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A EUROPA EM RISCO DE RECEBER IMINVASÃO DO AFEGANISTÃO

A tomada do Afeganistão pelos Talibãs está prestes a desencadear uma onda jamais vista de imigrantes afegãos rumo à Europa, que se ajeita para a chegada de centenas de milhares em potencial, quem sabe até milhões, de refugiados e imigrantes do país devastado pela guerra.
O ministro do Interior alemão, Horst Seehofer, manifestou mau agouro, ao estimar que um contingente humano de até cinco milhões de pessoas tentarão deixar o Afeganistão rumo à Europa. Tal legião de imigrantes, caso se confirme, fará a crise migratória de 2015, quando mais de um milhão de pessoas de África, Ásia e Médio Oriente se encaminharam para a Europa, parecer ser brincadeira se comparada a esta.
Desde 2015, cerca de 570 mil afegãos, quase exclusivamente rapazes, solicitaram asilo na União Europeia, de acordo com estimativas da própria UE. Em 2020, o Afeganistão foi o segundo maior núcleo de candidatos a asilo na UE, ficando atrás apenas da Síria.
Os Afegãos, muitos dos quais que tiveram extrema dificuldade em se assimilar ou se integrar na sociedade europeia, foram responsáveis por centenas, senão milhares, de ataques sexuais contra mulheres e meninas europeias nos últimos anos. A chegada à Europa de outros milhões de afegãos pressagia considerável convulsão social a bater à porta.
Os 27 Estados membros da União Europeia estão, para variar, divididos sobre a maneira de se prepararem para o dilúvio migratório que já já desponta no horizonte. Os líderes de alguns países dizem ter a obrigação humanitária de acolher um grande número de imigrantes afegãos. Outros argumentam que chegou a hora de os países islâmicos arcarem com o fardo.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, braço administrativo da União Europeia, salientou que a UE tem a "responsabilidade moral" de acolher aqueles que fogem dos Talibãs. Líderes de muitos Estados membros da UE discordam.
Na Áustria, que nos últimos anos acolheu mais de 40 mil afegãos (o segundo maior contingente na Europa depois da Alemanha, que acolheu 148 mil afegãos), o chanceler Sebastian Kurz asseverou que o seu país não acolherá mais afegãos. Em entrevista concedida ao canal de TV austríaco Puls 24, ressaltou que a Áustria já havia "contribuído enorme e desproporcionalmente" em relação ao Afeganistão: "sou categoricamente contra o acolhimento de outro contingente de imigrantes. Isto não acontecerá enquanto eu for chanceler. Receber pessoas que depois não se conseguem integrar é um monumental problema para nós como país."
Em declaração conjunta o ministro do interior da Áustria, Karl Nehammer e o ministro das Relações Exteriores Alexander Schallenberg, defenderam a deportação para países islâmicos de afegãos que estão ilegalmente no país, já que de acordo com a legislação da UE, não podem ser deportados de volta para o Afeganistão: "caso seja impossível deportá-los por conta das restrições que nos foram impostas pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos, deverão ser consideradas alternativas. Centros de deportação na região ao redor do Afeganistão seriam uma possibilidade. Isto requer a força e o apoio da Comissão Europeia."
Em entrevista à agência de notícias APA, Nehammer insistiu que as deportações devem ser vistas como uma questão de segurança e não como uma questão humanitária: "é fácil preconizar o banimento das deportações para o Afeganistão e por outro lado ignorar os previsíveis movimentos migratórios. Aqueles que precisam de protecção devem recebê-la o mais próximo possível do seu país de origem. "A proibição integral da deportação é um factor de atracção para a imigração ilegal e só faz aumentar o imprudente e cínico negócio dos contrabandistas e, portanto, do crime organizado. "Na qualidade de ministro do Interior, sou o responsável nº1 pelas pessoas que vivem na Áustria. Acima de tudo, isto significa proteger a paz social e o estado de bem-estar no longo prazo."
Schallenberg adiantou"a crise no Afeganistão não se está a desdobrar numa redoma. Mais cedo ou mais tarde, o conflito e a instabilidade na região espalhar-se-ão para a Europa e, por conseguinte, para a Áustria."
Uma sondagem de opinião publicada pela Österreich 24 revelou que quase três quartos dos entrevistados apoiam a linha dura do governo austríaco frente à imigração afegã. A sondagem vinculou o apoio a um processo criminal que abalou o país ocorrido em Viena no qual quatro afegãos drogaram e estupraram uma menina de 13 anos que foi estrangulada, desmaiou e veio a óbito.
Na Alemanha, a imigração do Afeganistão virou assunto do dia em face das eleições federais marcadas para 26 de Setembro. Paul Ziemiak, secretário geral da União Democrática Cristã (CDU), partido da chanceler alemã Angela Merkel, salientou que a Alemanha não deveria adoptar a política de imigração de portas abertas adoptada em 2015, quando ela autorizou a entrada no país de mais de um milhão de imigrantes oriundos de África, Ásia e Médio Oriente. Em entrevista concedida à emissora alemã n-tv, enfatizou"temos plena convicção que 2015 não deveria se repetir. Não temos condições de resolver o problema do Afeganistão com a imigração para a Alemanha".
Armin Laschet, candidato a chanceler da CDU, permaneceu em silêncio quanto à questão afegã, bem como Olaf Scholz candidato a chanceler pelo Partido Social-Democrata (SPD). Na contramão, Annalena Baerbock, candidata a chanceler pelo Partido Verde, conclamou a Alemanha a acolher bem mais do que 50 mil afegãos. "Temos de nos adaptar a isto", salientou ela em entrevista à rede de TV ARD.
Enquanto isso, criminosos afegãos, entre eles estupradores e traficantes de drogas, que haviam sido deportados para o Afeganistão, voltaram agora à Alemanha em voos destinados à evacuação. Logo após o desembarque em solo alemão, de pronto solicitaram asilo. "Não há nada de novo nisto, que deportados da Alemanha voltem ao país," ressaltou um porta-voz do Ministério do Interior.
Em França, o presidente Emmanuel Macron defendeu uma resposta europeia coordenada para evitar a imigração em massa do Afeganistão: "a desestabilização do Afeganistão provavelmente aumentará o adoidado fluxo migratório para a Europa... A Europa por si só não terá condições de arcar com as consequências da situação. Temos de planear e proteger-nos do estoiro da boiada que colocará em perigo aqueles que fazem parte dela e fomentam o tráfico de todos os tipos."
Marine Le Pen, que disputa cabeça a cabeça o primeiro lugar com Macron nas pesquisas de opinião na corrida para as eleições presidenciais francesas marcadas para Abril de 2022, realçou que a França deveria dizer "não" à imigração em massa de refugiados afegãos. A petição no site do seu partido diz, "Afeganistão: NÃO a uma nova auto-estrada migratória!" - assinala"estamos plenamente cientes das tragédias humanas e da flagrante angústia de alguns dos legítimos refugiados. Mas o direito de asilo não deve continuar a ser, como é agora, o Cavalo de Tróia da imigração maciça, descontrolada e imposta do islamismo e, em alguns casos do terrorismo, como foi o caso de certos jihadistas envolvidos nos ataques de 13 de Novembro de 2015 (data em que uma série de ataques jihadistas coordenados ocorreram em Paris, nos quais mais de 130 pessoas foram mortas e outras de 400 ficaram feridas.) "Autarcas de grandes cidades já anunciaram a intenção de acolher refugiados. Na nossa opinião, é obviamente um risco para os nossos patrícios." "O que importa para nós em primeiro lugar é a protecção de nossos compatriotas."
Enquanto isso, cinco afegãos transportados de avião para França estão a ser monitorizados pelas unidades anti-terrorismo por suspeitas de ligações com os Talibãs, de acordo com o Ministério do Interior francês. Um deles, que trabalhava para a embaixada francesa em Cabul, admitiu, mediante interrogatório, ter cuidado anteriormente de um posto de controle dos Talibãs. Outros 20 afegãos levados para França estão a ser investigados por fraudes relacionadas com asilo.
Na Grécia o governo, temendo a repetição da crise migratória de 2015, construiu uma cerca de 40 km e instalou um novo sistema de vigilância na fronteira com a Turquia para impedir que imigrantes afegãos avancem rumo à Europa. De há uns anos para cá, a Grécia tem sido um importante portão de entrada para a Europa de imigrantes da África, Ásia e Médio Oriente.
O Ministro da Ordem Pública Michalis Chrisochoidis salientou"não podemos esperar passivamente o impacto despontando no horizonte. As nossas fronteiras permanecerão seguras e invioláveis".
O ministro da Migração e Asilo da Grécia, Notis Mitarachi, ressaltou que a UE precisa de "dar o recado certo" para evitar uma nova crise migratória "que a Europa não tem condições de aguentar."  Sublinhou: "o nosso país não será o portão de entrada para a Europa de imigrantes afegãos ilegais."
Em Itália, o primeiro ministro Mario Draghi pediu ao Grupo das 20 maiores economias que realizem uma reunião de cúpula para tratar da situação no Afeganistão. O jornal italiano La Repubblica observou"para Draghi, o G20, tem valor estratégico: é neste fórum que se pode e deve chegar a um compromisso que una não só as forças de um Ocidente que saíram batidas na sua missão de vinte anos no Afeganistão, mas também e acima de todos aqueles países como China, Rússia, Arábia Saudita e Turquia que têm interesses e influência no auto-proclamado Estado islâmico".
No Reino Unido, o primeiro ministro Boris Johnson, apresentou ao parlamento um plano para receber 20 mil imigrantes afegãos: "devemos lidar com o mundo como ele é, aceitando o que alcançamos e o que não alcançamos.." "Não mandaremos ninguém de volta para o Afeganistão e nem, a propósito, permitiremos que venham indiscriminadamente do Afeganistão para este país." "Queremos ser generosos, mas temos de cuidar da nossa própria segurança."

Na Turquia, o governo está a construir um muro de 295 km ao longo da fronteira com o Irão para evitar uma nova enxurrada de imigrantes do Afeganistão. O presidente turco Recep Tayyip Erdoğan salientou ser "inevitável" uma nova onda migratória se o Afeganistão e o Irão não conseguirem proteger as suas fronteiras. Ressaltou que a Turquia não se tornará num "depósito de refugiados" para os afegãos em fuga: "faz-se necessário lembrar aos nossos amigos europeus o seguinte facto: a Europa, que virou o centro de atracção de milhões de pessoas, não pode ficar fora do problema dos refugiados afegãos fechando cruelmente as suas fronteiras para proteger a segurança e o bem-estar dos seus cidadãos. A Turquia não tem nenhuma obrigação, responsabilidade ou dever de ser o armazém de refugiados da Europa."

Enquanto isso, milhares de imigrantes afegãos estão a chegar a países europeus como BélgicaCroáciaDinamarcaEstóniaFinlândiaHungriaIrlandaLituâniaLuxemburgoNoruegaPolóniaPortugalSérvia e Suécia, entre outros.

Albânia, Macedónia e Kosovo (para visualizar clique aquiaqui e aqui) concordaram em abrigar temporariamente centenas de afegãos que trabalharam com forças militares ocidentais para a manutenção da paz e agora estão ameaçados pelos Talibãs.

A Espanha enfatizou que iria acolher temporariamente até 4 mil imigrantes afegãos em duas bases militares usadas pelos Estados Unidos.

A Eslovênia, que actualmente detém a presidência rotativa de seis meses da UE, realçou que a União Europeia não permitirá uma escalada na imigração afegã. O primeiro ministro Janez Janša tuitou"a #EU não abrirá nenhum corredor europeu 'humanitário' ou de imigração para o #Afghanistan. Não permitiremos que o erro estratégico de 2015 se repita. Só ajudaremos aqueles que nos ajudaram durante a #NATO Operation. E os membros da UE que protegem as nossas fronteiras da União Europeia."
Enquanto isso, dezenas de imigrantes afegãos estão encurralados ao longo da fronteira entre a Polónia e a Bielorrússia. A Polónia e os países bálticos da Estónia, Letónia e Lituânia disseram que a prática do presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, de levar imigrantes ao outro lado das suas fronteiras é um acto de "guerra híbrida". Lukashenko está a ser acusado de vingança pelas sanções impostas pela UE em relação à controvérsia em torno da sua reeleição e da violenta repressão contra dissidentes.

O primeiro ministro da Polónia Mateusz Morawiecki salientou que embora se compadeça com os imigrantes afegãos, afirmou que eles eram "uma ferramenta nas mãos do Sr. Lukashenko" e que a Polónia não capitulará a "esse tipo de chantagem".
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Soeren Kern é colaborador sénior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque .

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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/17705/europa-migrantes-afegaos 

EUA - EX-CONSELHEIRO DE TRUMP DIZ QUE OCIDENTE DEVIA TRAVAR PAQUISTÃO E APOIAR A ÍNDIA

John Bolton, ex-funcionário sénior dos EUA, exortou Washington a assumir uma linha dura contra o Paquistão após o colapso do governo do Afeganistão apoiado pelos EUA.
Ele atacou na Lues (23) o Paquistão no jornal Washington Post pelo seu suposto apoio aos Talibãs, recomendando sanções, e sugeriu que ataques militares contra as armas nucleares do país poderiam estar em ordem se certas condições fossem cumpridas.
"Com a queda de Cabul, o tempo de negligência ou equívoco acabou. A tomada do poder pelos Talibãs na porta ao lado representa imediatamente um risco muito maior de que os extremistas paquistaneses aumentem a sua já considerável influência em Islamabad, ameaçando em algum momento tomar o controle total", escreveu Bolton em artigo de opinião.
Sugerindo que o exército do Paquistão e os serviços de segurança, e não a administração civil, eram as verdadeiras forças no comando do país hoje, Bolton argumentou que os Inter-Serviços de Inteligência (ISI, na sigla em Inglês) paquistaneses "têm sido por muito tempo um foco de radicalismo", e que este radicalismo "tem-se espalhado por todo o exército, para postos cada vez mais altos".
Segundo Bolton, o ISI oferece santuário, armas e apoio logístico aos Talibãs dentro do Paquistão, e sugeriu que o grupo militante afegão pode agora "devolver o favor do santuário aos talibãs paquistaneses" depois de tomar Cabul no início deste mês.
O ex-alto responsável norte-americano também confrontou as até 150 armas nucleares à disposição de Islamabad, que elevam "as tensões na região a níveis sem precedentes". Por causa de tudo isto, diz, os EUA e a OTAN deviam ter uma presença permanente no Afeganistão, cortar a ajuda e relações com Paquistão, e acelerar a sua "inclinação em direção à Índia".
Como parte de uma entrevista em podcast realizada na Vernes (27), John Bolton clarificou que a "acção preventiva" que referiu significava realizar ataques militares contra as armas nucleares do Paquistão de forma a evitar que terroristas tomem controle delas e as utilizem pelo mundo afora.
O republicano acusou Islamabad de praticar uma "abordagem de duas caras" com os EUA, fornecendo aos Talibãs dinheiro, armas e conselhos militares, enquanto "sorri" na cara das autoridades norte-americanas "e diz que não estão a fazer nada disso".
Bolton foi assessor de segurança nacional sob a presidência de Donald Trump (2017-2021) entre 9 de Abril de 2018 e 10 de Setembro de 2019, e deixou o seu posto após o chefe do Executivo dos EUA recusar seguir o seu conselho de iniciar guerras com o Irão e a Coreia do Norte.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2021082817950925-paquistao-mostra-2-caras-aos-eua-diz-ex-assessor-de-trump-propondo-ataque-a-suas-armas-nucleares/

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O velhote pode ter exagerado um bocadito a respeito do Irão e da Coreia do Norte - se é que quis mesmo iniciar conflitos bélicos com qualquer desses países, mas é bom saber que alguém que é ou pelo menos foi influente no governo dos EUA apela a que se limite a influência do único país muçulmano que possui armas nucleares e que se apoie a Índia, natural aliada do Ocidente por todos os motivos.

SUÉCIA - SUECA VIOLADA POR SÍRIOS RECEBE MENOS DINHEIRO DO ESTADO DO QUE OS SEUS VIOLADORES

Uma vítima de estupro sueca expressou raiva porque um imigrante sírio que a estuprou recebeu £70k ($96k) [aproximadamente noventa e seis mil euros] em danos pelo estado sueco, enquanto ela recebeu apenas £250 ($340) [aproximadamente trezentos e quarenta euros].
A vítima, uma mulher de 42 anos chamada Petra, foi uma das vítimas de um imigrante sírio e seu irmão, que sequestrou e estuprou duas mulheres na Primavera de 2017 na cidade de Malmo.
Ela disse ao jornal Expressen que os dois homens entraram no seu apartamento no centro de Malmo ao meio-dia de 19 de Março de 2017, enquanto ela descansava na cama.
“De repente, eu tinha os dois homens no quarto. Fui acordada por um deles gritando que eu deveria deitar-me enquanto o outro abria minhas pernas”, disse ela. Os promotores dizem que os dois sírios a estupraram várias vezes e espancaram-na com socos e chutes para mantê-la quieta.
“Ameaçaram-me claramente que me iam matar”, disse ela. “Acabei no chão e aí a violência continuou. Um deles também apontou algum tipo de arma à minha cabeça.”
Depois de um tempo, os dois homens deixaram o apartamento de Petra - mas não antes de roubar os seus cartões bancários, o seu passaporte e outros pertences.
Após a prisão dos dois sírios, que também trancaram outra mulher num porão por mais de 24 horas, Petra disse que teve de enfrentá-los em tribunal sueco, onde, diz, eles se riram dela.
“Ainda vou ao psicólogo. Tenho medo, não quero sair quando escurece e choro muito”, disse ela.
Embora Petra tenha recebido 225.000 coroas suecas (£18.757 / $25.552) por danos, disse que recebeu apenas 3.000 (£250 / $340) até agora.
Um dos estupradores, o mais jovem dos irmãos, recebeu recentemente 840.000 coroas do Estado Sueco (£ 70.000 / $ 96.000) depois de reclamar que havia sido julgado como adulto, mas supostamente era menor na época dos estupros.
As suas sentenças iniciais pelos crimes não chegavam nem a cinco anos de prisão, mesmo depois de serem ligeiramente aumentadas em recurso.
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Com este à vontade e obscena impunidade, como é que não há-de a tropa musla querer ir viver para a Suécia, onde, segundo estudo recente, a maioria dos violadores é de origem médio-oriental ou norte-africana...
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Fontes:
https://www.breitbart.com/europe/2021/08/22/woman-angry-that-swedish-govt-paid-tens-of-thousands-to-migrant-who-raped-her/
https://www.jihadwatch.org/2021/08/sweden-muslim-migrant-rapes-woman-government-pays-rapist-96000?fbclid=IwAR28tmBOtF39rhjldDWws5E0Cpv1Zhl5V9WzJ069HeyDrId3XMMwvozsSqc

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Que curioso este novo mundo multiculturalista, cheio de calor humano, muitas vezes «inesperado», pois qual era a mulher de um país civilizado da Europa, ainda para mais da Europa setentrional, escandinava, onde as mulheres têm mais direitos que nunca em toda a história da humanidade, pois qual é a mulher num país assim que imagina ser repentinamente sequestrada de sua própria casa e seguidamente violada... se ela tivesse pensado que tal coisa lhe poderia acontecer, eventualmente ia achar que estava paranóica, com uma mente perturbada e insegura a criar medos irracionais... Enfim, é bem verdade que o ideal da elite é um mundo sem fronteiras, eventualmente nem a fronteira da porta de casa...

É «iinesperado», disse eu mais acima - de facto, pode ter situações que não lembrariam a ninguém, mas o resultado final é regularmente a mesmíssima merda do costume...

AFEGANISTÃO - HOMOSSEXUAL MORTO E CORTADO AOS BOCADOS

Um homossexual no Afeganistão descreveu como os Talibãs mataram o seu namorado e “cortaram o seu corpo em pedaços” para “mostrar o que fazem com os gays”.
O jovem de 26 anos, apelidado de “Gabir” para proteger a sua identidade, disse ao i que ele e seu namorado estavam sentados juntos num restaurante na capital do Afeganistão, Cabul, quando a cidade foi tomada pelo
s Talibãs em 15 de Agosto.
Os dois correram de volta para as suas respectivas casas, e logo Gabir não conseguiu falar com o seu parceiro, pois o sinal do telefone e a conexão com a internet começaram a falhar.
Disse: “Às 5 ou 6 horas, o meu irmão disse-me que algo aconteceu, que 'deves entrar em contacto com os teus amigos'. Quando ligo aos meus amigos, os telefones de todos estão desligados.
Tragicamente, Gabir finalmente descobriu por um amigo que o seu namorado, de apenas 24 anos, havia sido localizado pelo
s Talibãs e morto.
“Chegaram dois carros com
Talibãs”, disse ele. “Disseram: 'Onde é a casa dele?' e espancaram-no imenso. Levaram-no embora - ninguém sabe para onde - e então mataram-no.
“Depois disseram que trouxeram o corpo [de volta] e cortaram-no em pedaços para mostrar às pessoas que isto é o que fazemos aos gays.”
Gabir e seu namorado estavam juntos há oito meses após se conhecerem na universidade e planeavam deixar o Afeganistão para se casar.
Após a morte horrível do jovem, Gabir nem teve tempo de lamentar, pois está escondido e temendo pela sua própria vida. Recentemente, recebeu uma ligação anónima de alguém que lhe disse: “Eu sei que você é gay, antes de capturarmos Cabul sabíamos tudo sobre você, você tem três ou quatro amigos que são gays, você tem um namorado.
“Assim que nos estabelecermos aqui em Cabul, não o vamos deixar viver. Se o encontrarmos, vamos matá-lo."
Desde então, Gabir tem fugido, mas disse: “Tenho 100 por cento de certeza que vou morrer. Não há esperança para mim.”
Em mensagem comovente ao governo britânico, Gabir acrescentou: “Só quero deixar este país. Não quero morrer. Não quero que eles me matem e me cortem em pedaços como fizeram com o meu namorado. Merecemos viver ... Por favor, por favor, por favor, salvem-nos.”
O autor gay afegão Nemat Sadat disse recentemente ao PinkNews que os Talibãs vão “eliminar e exterminar” a comunidade LGBT + do Afeganistão : “Os LGBT podem esperar uma morte lenta ou rápida”. Sadat, que fugiu de Cabul em 2013 depois de ter a sua vida ameaçada por causa do seu activismo pelos direitos LGBT +, explicou que os afegãos gays já viviam com medo e em segredo antes da ofensiva dos Talebãs em 2021.
A homossexualidade era ilegal no país, mesmo sob um governo eleito democraticamente. Agora, de acordo com a lei charia, é punível com a morte.
“Os Talibãs vão impor uma política de "apanha, mata e deita fora'”, disse Sadat ao PinkNewsOu seja, vão nomear informantes para atrair homens gays e bissexuais online e em espaços públicos e levá-los a um local isolado, matá-los e livrar-se dos seus corpos.
“Eu sei disso porque foi isso que elementos secretos dos Talibãs dentro do governo afegão durante a era Karzai e Ghani fizeram e aqueles que escaparam partilharam a sua história comigo”.
Acrescentou: “Os afegãos LGBT+ não têm realmente opções. Podem esperar uma morte lenta ou rápida. 
Qualquer pequena alegria que eles tenham tido irá evaporar-se sabendo que os Talibãs podem tirar as suas vidas a qualquer momento.”

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Fontes:
https://www.jihadwatch.org/2021/08/taliban-cuts-gay-man-into-pieces-to-show-what-they-do-with-gay-people?fbclid=IwAR1N3iuMLcIWjnJIy8cic7o3fi0AzSoO34RbikvXsHowBzEsVlFhfsVGJ2o
https://www.pinknews.co.uk/2021/08/25/taliban-afghanistan-gay-lgbt/

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Aguardam-se «manifes» de protesto da parte dos colectivos de militância LGBT no Ocidente...

Então mas então... não foi verdade que os praticantes da religião da paz que agora mandam em Cabul prometeram respeitar os direitos humanos?... Que surpresa do camandro... ou talvez não... é que eles disseram que iam respeitar os direitos humanos «dentro dos princípios do Islão»... ah bom, assim é outra história... não admira que todos os países do mundo - pelo menos dez (sim, 10) - onde há pena de morte para homossexualidade sejam muçulmanos... Agora é preciso que os islamófilos bem-pensantes do Ocidente se dirijam aos talibãs para lhes explicarem que as escrituras sagradas não são para se lerem literalmente porque não, porque não são, porque, porque, porque... porque é uma questão de «bom senso», mas qual bom senso?, o bom senso ocidental, bem entendido... por uma fabulosa coincidência, todos os países muçulmanos onde os LGBT não são ilegalizados são países com forte influência ocidental... Porque, de resto, não é o Islão que manda ser tolerante com a homossexualidade... como está bem à vista.

RÚSSIA - CADA VEZ MAIS CASOS DE SOLDADOS MUÇULMANOS QUE DESOBEDECEM POR MOTIVOS RELIGIOSOS

Sergey Ivaneyev, tenente-coronel reformado que assessora a Agência Federal para Assuntos de Nacionalidade da Rússia, diz que recrutas muçulmanos no exército russo estão cada vez mais a recusar-se a obedecer a ordens por motivos religiosos, acção que compromete a coesão da unidade e a eficácia militar.
Escrevendo no NG-Religii desta semana, o membro do conselho consultivo público desta agência, diz que estas "tendências doentias" estão cada vez mais em evidência nas forças armadas russas e pede que os comandantes e o governo como um todo tomem medidas para conter tais acções antes de se espalharem ainda mais (ng.ru/ng_religii/2021-08-17/10_513_army.html). Segundo Ivaneyev, “os apoios à ideia de mundo islâmico global por meio de redes sociais e contactos pessoais buscam intensificar os sentimentos religiosos e nacionalistas dos muçulmanos na Rússia e galvanizá-los com a ideia de 'santidade' dos muçulmanos fé."
Infelizmente, continua ele, os oficiais de nível médio e superior não conseguem pensar em nada melhor para oferecer do que falar sobre tolerância, uma abordagem que falha em resolver o problema e reflecte a sua ignorância fundamental sobre a ameaça islâmica emergente dentro das fileiras que comandam. Fazem pouco para promover o tipo de atitude secular em que um exército multinacional se deve apoiar.
Infelizmente também, o conselheiro militar diz, “no Norte do Cáucaso, como no país como um todo, desenvolveu-se uma atmosfera espiritual e moral quando a propaganda de convicções religiosas é considerada a norma e a promoção de valores seculares, científicos e materialistas é tratada como um desvio.”
Como resultado, “tornou-se comum que recrutas do Cáucaso do Norte desobedecessem às ordens dos comandantes e insistissem em costumes nacionais que violassem as regras militares, e se recusassem a ser examinados” por médicos russos. Muitos deles agora “recusam-se a fazer a barba porque se consideram 'verdadeiros muçulmanos'”.
Na verdade, Ivaneyev diz, “a maioria desses recrutas mostra-se aberta às ideias do Islão radical”, algo que ameaça tanto os militares quanto a Rússia como um todo. A disseminação de tais visões perniciosas deve ser combatida não pelo trabalho de outras religiões, mas sim pela promoção do secularismo como tal.
Se isto não acontecer, sugere ele, há o risco de algumas unidades não conseguirem cumprir as suas ordens, especialmente se essas ordens envolverem o uso de força contra os muçulmanos.
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(...)
A maior editora muçulmana da Rússia chama-se precisamente «Ummah» (a comunidade muçulmana em todo o mundo, sem limites fronteiriços); há coisa de três meses, o director desta editora, Aslambek Ezhayev, foi preso na Rússia por suspeita de financiar o Estado Islâmico.
Fontes: http://windowoneurasia2.blogspot.com/2021/08/muslim-draftees-in-russian-military.html?m=1 https://www.jihadwatch.org/2021/08/russia-muslim-draftees-in-the-military-increasingly-refuse-to-obey-orders-on-religious-grounds?fbclid=IwAR2vMKHYiGptQoGNtmbU7vpyMIP8nIh61U0Hf-xkRldHgtoA-WYuZnS-Llw

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As autoridades moscovitas insistem em ter pessoal deste integrado no seu império, a vontade de poder imperialista é lixada... Outro exemplo deste género é a França, em cujas forças armadas já houve vários casos de soldados muçulmanos amotinados, como aqui se leu: https://gladio.blogspot.com/2011/06/iminvasao-norte-africana-funcionar-como.html o que, de resto, confirma no essencial as recomendações feitas por autoridades religiosas muçulmanas sobre o funcionamento de soldados muçulmanos em exércitos de não muçulmanos: http://gladio.blogspot.com/2009/11/porque-e-que-os-muculmanos-integrados.html

Demasiada gente opta por ignorar o que já o liberal John Locke dizia sobre o perigo de um Estado europeu ter cidadãos muçulmanos, deixou-o bem claro na sua «Carta Sobre a Tolerância» (1689)...

QUANDO O PADRÃO MENTAL UNIVERSALISTA QUE VÊ «'HUMANOS COMO NÕS» EM TODA A GENTE ACABA POR PROVOCAR TRAGÉDIAS


Mais soldados americanos morreram numa semana da retirada de Biden do que nos últimos dois anos de guerra.
Nove soldados americanos morreram em combate no Afeganistão de Agosto de 2019 até agora, quando mais de uma dúzia dos nossos homens foram assassinados num único dia durante a retirada vergonhosa de Biden.
Como tantos dos soldados americanos que foram mortos pelos Talibãs e seus aliados da Al Qaeda durante o governo Obama-Biden, e como os americanos assassinados em Benghazi por jihadistas aliados da Al Qaeda e da Irmandade Muçulmana, eles podiam não ter morrido. 
Soldados americanos morreram porque foram impedidos de se defender.
Abandonando milhares de americanos atrás das linhas inimigas, o governo Biden transformou o aeroporto de Cabul em Forte Apache cercado pelos Talibãs, Al Qaeda e outros Jihadis.
Os jihadistas talibãs controlavam postos de controle, conferiam documentos, espancavam americanos e entravam no aeroporto para “coordenar” a segurança com as forças americanas. Milhares de cidadãos americanos e soldados foram isolados uns dos outros, apenas com a aprovação dos Talibãs.
“Usamos os Talibãs como ferramenta para nos protegermos tanto quanto possível”, gabou-se o general do Corpo de Fuzileiros Navais Frank McKenzie. McKenzie descreveu repetidamente os Talibãs como “parceiros”.
À medida que aumentavam os alertas sobre um ataque iminente do ISIL-K, a administração Biden continuou a contar com os Talibãs para manter os seus companheiros terroristas sob controle. Este foi o mesmo erro traiçoeiro que levou ao assassinato de americanos em Benghazi pelas mãos de uma milícia islâmica que estava a ser paga para protegê-los de outros jihadis. Foi também como os britânicos perderam milhares de soldados durante a desastrosa retirada de Cabul em 1842. Mas Biden, Austin e Milley permaneceram cegos para a história recente e clássica sobre os perigos de confiar a vida dos seus homens ao inimigo.
Mesmo agora, com tantos soldados americanos mortos, o governo Biden e seus generais só conseguem pensar em “cooperação de segurança” mais estreita com os Talibãs, mostrando que não aprenderam nada.
Os Talibãs e o ISIL-K estão em conflito porque o ISIL-K consiste em ex-membros dos Talibãs e da Rede Haqqani. Mas isso não impediu o ISIL-K e os Talibãs de cooperar, libertando os membros uns dos outros da prisão durante os ataques anteriores.
Quando Biden abandonou a Base Aérea de Bagram, não apenas jogou fora os melhores e mais seguros meios para evacuar os americanos, mas também entregou milhares de terroristas presos em Pul-e-Charkhi, que incluíam terroristas da Al Qaeda e do ISIL-K. Não seria surpreendente se os perpetradores ou organizadores do ataque ao aeroporto de Cabul tivessem lá estado presos.
O governo Biden e seus comparsas continuam a prometer que os Talibãs lutarão contra o ISIL-K.
As unidades dos Talibãs vão e vêm do ISIL-K da mesma forma que nossos “bons” Jihadis na Síria vão e vêm entre a Irmandade Muçulmana, a Al Qaeda e o ISIL.
Quando o governo Biden coordena com os Talibãs, não há como saber se está a coordenar com as facções dos Talibãs potencialmente simpatizantes com o ISIL-K.
Mas não há dúvida de que está a coordenar com a Al Qaeda.
Os Talibãs encarregaram Khalil Haqqani da segurança de Cabul. A rede Haqqani é aliada da Al Qaeda. O Wall Street Journal  observou  que “unidades proeminentes dos Talibãs com laços com a rede Haqqani operam agora a poucos metros das tropas americanas que protegem a área.”
Shahab al-Muhajir, o novo líder do ISIL-K, era um ex-comandante da rede Haqqani.
Oficiais afegãos do antigo governo  alegaram  que o ISIL-K é apenas mais uma máscara usada pela rede Haqqani.
“Shahab Almahajir, o recém-nomeado líder do Estado Islâmico da Província de Khorasan-ISKP é um membro do Haqqani. Haqqani e os Talibãs realizam o seu terrorismo diariamente em todo o Afeganistão e, quando as suas actividades terroristas não lhes convêm politicamente, mudam a marca para ISKP”, tuitou o ex-ministro do Interior afegão Masoud Andrabi.
Assim como na Líbia e na Síria, separar a complexa teia de alianças e inimizades entre grupos jihadistas é um processo longo e difícil, sem nenhuma verdade final, apenas mais mentiras.
A única coisa sensata a fazer é não confiar em nenhum deles.
Entregar a segurança do aeroporto a um grupo com laços com a Al Qaeda foi traição.
Biden confiou a vida de cidadãos e soldados americanos a uma organização jihadista, a rede Haqqani, que era aliada da Al Qaeda e de Osama bin Laden.
Mesmo agora, a rede Haqqani mantém como refém Mark Frerichs, um veterinário da Marinha.
O governo Biden não só falhou em libertar Frerichs, mas também coordenou a segurança com os seus captores na esperança de que eles protegessem os soldados e civis americanos.
Até entregou listas de cidadãos americanos e aliados afegãos aos Talibãs para ajudá-los com os seus arranjos de "segurança" no que foi descrito como uma "lista de morte".
Um oficial defendeu a medida, argumentando que “eles tiveram de fazer isso por causa da situação de segurança que a Casa Branca criou ao permitir que os Talibãs controlassem tudo fora do aeroporto”.
Isto podia não ter acontecido.
Biden tomou a decisão de evacuar os militares antes dos civis. Em seguida, empurrou os militares de volta, mas recusou-se a permitir que os nossos soldados criassem um caminho de evacuação seguro.
Os Talibãs foram encarregados da segurança do aeroporto e dos arredores. E mesmo quando os Talibãs entregaram a segurança a um grupo aliado da Al Qaeda e até mesmo possivelmente do ISIL-K, o governo Biden e seus incompetentes apaziguadores em uniformes e ternos continuaram a confiar nos Talibãs.
O governo Biden foi repetidamente advertido de que o ISIL-K estava a planear um ataque. Assim como a administração Obama-Biden foi avisada de que o consulado de Benghazi estava ameaçado.
Tanto em Benghazi quanto em Cabul, a resposta foi confiar mais na boa vontade dos Jihadis.
E em Cabul e Benghazi, americanos morreram porque um governo traiçoeiro depositou a sua confiança nos terroristas em vez de permitir que militares americanos protegessem as suas vidas.
Os americanos não precisavam de morrer nas mãos de terroristas islâmicos em Cabul.
Os americanos que tentavam chegar ao aeroporto não precisavam de ser espancados na rua por bandidos dos  Talibãs.
Os Estados Unidos não tinham de largar o Afeganistão num aeroporto cercado pelo inimigo, enquanto corriam para cumprir o prazo de 31 de Agosto dos Talibãs mesmo que houvesse americanos a serem deixados para trás.
Essas foram as decisões que Biden, membros dp seu gabinete, conselheiros e generais tomaram. Devem ser responsabilizados por elas.
O fracasso em responsabilizar Obama por Benghazi levou directamente à tragédia em Cabul.
Apaziguar os jihadistas tornou-se a pedra angular da política externa Obama-Biden. Mais de mil militares americanos morreram durante o ataque Obama-Biden no Afeganistão porque não tiveram permissão para se defender para não ofender os muçulmanos.
Porque cedeu Biden à exigência dos Talibãs de que deixássemos o Afeganistão até 31 de Agosto? Pelo mesmo motivo que entregou a segurança ao redor do aeroporto de Cabul aos TalibãsPara não ofender os Talibãs.
Os soldados americanos não morreram porque tiveram de morrer. Morreram porque não tinham permissão para se protegerem a si mesmos e aos seus companheiros americanos. Morreram porque Biden colocou os sentimentos dos Talibãs à frente da vida dos soldados americanos.
Desde 2007, quando Biden  concorreu à presidência  em plataforma de aumento de soldados e construção de nações no Afeganistão para conquistar os corações e mentes dos habitantes locais, estava a vender os nossos soldados. Esta é sua traição mais vergonhosa.
Não se chame a Joe Biden comandante-chefe. Chame-se-lhe o que ele é, o traidor-chefe.
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Daniel Greenfield, um Shillman Journalism Fellow no Freedom Center, é jornalista investigativo e escritor com foco na Esquerda radical e no terrorismo islâmico.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/08/bidens-benghazi-muslim-feelings-were-more-important-than-american-lives?fbclid=IwAR2dDdj-lO4UqIaeVnVUe5KBWu_v3v14sHmA4KvxjC4etRUNMYEyCed2kpc

CANADÁ - MUSLO CONFESSA FINALMENTE TER ASSASSINADO SEXAGENÁRIA EM NOME DO CALIFADO

O paquistanês Saad Akhtar confessou finalmente ter assassinado uma sexagenária à martelada no Canadá em 2014. Fê-lo em nome do Califado ou ISIL. Afirmou ter escolhido a sua vítima por esta se tratar de um alvo fácil.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/08/canada-islamic-state-supporter-pleads-guilty-to-killing-toronto-woman-with-hammer?fbclid=IwAR0eR7lZQbErXBeRX_sg8nKkqEeWxHlwDoZ5Gl8QARmMA8QW16c8fiEvE_Q

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Não é notícia que possam ouvir na SIC(k), que matanças cometidas por alógenos em solo europeu ou são rotuladas como «fake news!» ou então pura e simplesmente são tão abafadas quanto possível, porque é preciso não deixar a Ultra-Direita ganhar os votos do «povinho», porque esses votos podem contribuir para impedir que a elite reinante, que controla os mé(r)dia mainstream, imponha ao «povinho» o seu mundo sem fronteiras nem raças...

domingo, agosto 29, 2021

PORTUGALIDADE - QUALIDADE DO QUE É PORTUGUÊS


 

sábado, agosto 28, 2021

HOMENAGEM A JOÃO MOURA NO CAMPO PEQUENO

Homenagear publicamente um tipo que assassina toiros com requintes artísticos para se exibir é, já de si, obsceno - homenagear um indivíduo assim depois de se saber que, além de matar animais «por arte», pois além disso, ainda trata os cães como se viu, é só mais uma monstruosidade, manifestação de uma mentalidade da mesma índole que a escravatura, prática que a evolução civilizacional especificamente europeia erradicou e continuará a erradicar - isto enquanto houver Europeus, bem entendido...

sexta-feira, agosto 27, 2021

A RAIZ DO ÓDIO DA ELITE REINANTE CONTRA A ULTRA-DIREITA



Não se pode combater as pandemias sem fronteiras nacionais.