sábado, julho 31, 2021

ERGUE-TE DENUNCIA HISTERISMO DO AQUECIMENTO GLOBAL


Último dia de Julho com 23ºC de temperatura máxima e com uma sensação térmica máxima de 21ºC.
Primeira semana de Agosto com temperaturas inferiores a 28ºC.
Por onde andam os eco-histéricos do "aquecimento global" alegadamente causado pelos gases com efeito de estufa?
Esses e os eco-histéricos anteriores. Os tais que, em meados dos anos 90, profetizavam que a camada do ozono iria desaparecer por volta do ano 2000.
Nunca mais se ouviu falar da camada do ozono.
O discurso agora é outro. Mas tal como o anterior é totalmente falacioso.
Afinal de contas em 2017 e 2018 tivemos Verões muito quentes (à semelhança do que já tinha ocorrido em 2003 e 2005). Contudo, nos últimos três anos, os Verões têm sido muito mais amenos o que apenas prova uma coisa. Que o clima pode sofrer várias oscilações em pouco tempo.
Contudo poder-se-à concluir que as previsões catastrofistas dos eco-histéricos são mais incertas do que a própria meteorologia.
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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/4622684484430963/

sexta-feira, julho 30, 2021

QUEM DIRIA QUE UNS QUANTOS BÓFIAS SE TORNARIAM EM HERÓIS DA ESQUERDA ME(R)DIÁTICA...

SIC/TVI não param de repetir os depoimentos emocionados e «intensos» dos bófias que se queixam da violência a 6 de Janeiro no Capitólio. Curioso, não vi nem uma segundo deste tipo de choradinho a respeito dos polícias que durante semanas enfrentaram nas ruas os BLMs e quejandos inqualificáveis...
Um destes valorosos defensores do Capitólio matou a tiro uma branca desarmada, apontando e disparando, com todo o tempo do mundo, uma vez que a moça estava simplesmente a passar por uma janela partida. Não se ouve uma feminista ou um alegado militante contra a brutalidade policial a denunciar este excesso de força, claro...

quinta-feira, julho 29, 2021

CULTO AO DEUS DO RAIO NUM DOS CENTROS DA EUROPA


Na noite de 20 de Julho de 2021 em Khortytsya, Santuário-Observatório, na Ucrânia, foi realizada cerimónia em honra de Perun, organizada e levada a cabo pelo Mundo Pashnik, Yana Yakovenko, Yarina Yanina, Ulyana e outros.
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Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=6035287526511375&set=pcb.6035293466510781

Perun é, de acordo com Procópio (século VI), o autor dos Relâmpagos, a maior Divindade dos antigos Eslavos, a Quem ofereciam bois e outros sacrifícios; quando se encontrava em perigo, o eslavo prometia a Perun um sacrifício caso escapasse à desgraça. Em Kiev, a estátua de Perun erigida por Vladimir I representava-O com cabeça de prata e bigode de oiro.
No actual Paganismo eslavo, está, como se esperaria, entre as Divindades mais adoradas.


quarta-feira, julho 28, 2021

RAÇAS... OU SUB-ESPÉCIES... PROIBIDAS


Platão, um dos fundadores da Filosofia Ocidental: a nossa raça é impoluta (Menexenus)

Octávio César Augusto, fundador do Império Romano: a nossa raça não se deve misturar com outras (in «Os Doze Césares», de Suetónio)

Jesus Cristo, semita adorado como deus contra os Deuses Nacionais de todos os Povos: amem «o próximo» sem fronteiras - é deste veneno que vem o actual anti-racismo, pois que o universalismo militante e respectivo padrão moral totalitário vem do Cristianismo: tal como na Idade Média não se podia dizer que a Terra girava em torno do Sol, hoje o «beatério» anti-racista não admite que se fale em raças...

EUA - AGENTES DE TEERÃO PLANEIAM SEQUESTRO DE IRANIANA FEMINISTA QUE CRITICA CORRUPÇÃO E VÉU ISLÂMICO NO IRÃO


Masih Alinejad é uma iraniana refugiada nos EUA por fazer oposição democrática e feminista ao regime dos aiatolas. Inimiga declarada do hijab, forma do véu islâmico, acusa as feministas ocidentais que apoiam o uso desta peça de estarem a insultar a liberdade das mulheres iranianas. Familiares seus foram presos no Irão e acabaram por falar publicamente contra ela; Masih Alinejad diz que foram forçados a fazê-lo. Este mês, cinco membros dos serviços secretos iranianos estão presos em Nova Iorque por conspiração para a sequestrarem e levarem de volta ao Irão.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/07/islamic-republic-of-iran-sent-goons-to-kidnap-iranian-freedom-activist-in-nyc-and-take-her-back-to-iran?fbclid=IwAR0BIDRLmFXiTNxevTTJ-Xd65_VDq-kz94SM4KquT9FrJCJXUQW8DIZds90

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Que previsível é o «estranho» silêncio do activismo dito feminista no Ocidente, então esta não era uma oportunidade de oiro para se criticar a masculinidade tóxica de um heteropatriarcado e tal e coisa?...
Masih Alinejad destacou-se, entre outras coisas, por declarar que o apoio de certas feministas ocidentais ao véu islâmico é um insulto à liberdade das mulheres que vivem no Irão. Terá isto a ver com o facto de ser hoje uma ilustre desconhecida, comparada, por exemplo, com a sueca Greta Thunberg?... Porque será que esta iraniana, que tem tudo, é que rigorosamente tudo, para ser transformada numa superstar da comunicação social - é mulher, feminista, refugiada! não europeia!!, enfrenta a violência um dos mais ferozes heteropatriarcados do planeta!!! - continua a ser ignorada fora do âmbito dos «islamófobos»? «Talvez» porque ela denuncia islamices, e, na hierarquia valorativa dos donos do sistema, o Islão é símbolo do Sagrado Alógeno, e o estatuto do Sagrado Alógeno está, afinal, acima dos direitos das mulheres, vai daí as mais «revoltosas» das activistas feministas, enterradas no pântano do Esquerdalhame até ao pescoço, obedecem e metem a viola no saco, ali, sossegadinhas, obedientes a quem lhes manda calar a boca contra um patriarcado violento e totalitário...

ERGUE-TE DENUNCIA «NATURALIZAÇÃO» DE ALÓGENOS COMO CRIME CONTRA A NAÇÃO


150.000 novos "portugueses" em 2020. 56.000 novos "portugueses" nos primeiros meses de 2021. Pelo que se tem lido na imprensa, desde 2017 terá sido concedida a nacionalidade a uns 800.000 indivíduos, pelo menos.
 Em quatro anos e meio este governo socialista ofereceu a nacionalidade a cerca de um milhão de pessoas.
 É assim que morre um país.
A nacionalidade herda-se! Tal como se herda o nome de família e todo um vasto conjunto de características físicas e psíquicas, aptidões – e até doenças – que constituem a herança genética de cada um. Goste-se ou não. Herda-se também, por osmose, a cultura, os costumes, as tradições, o modo de ser e de estar dos nossos antepassados. Goste-se ou não.
É isso que garante a identidade de qualquer povo, essa argamassa ou elo de uma corrente, que une os compatriotas entre si e os une aos antepassados e aos vindouros. Esse equilíbrio e homogeneidade naturais asseguram o sentido de pertença a uma comunidade, seja ela família, clã, tribo, nação…
Tudo aquilo que interfira de modo artificial, forçado e brusco, num todo orgânico, gera clivagem e destruição, por excluir o factor tempo – gerações, séculos… – que regula, de modo natural, o movimento, o dinamismo e a evolução de tudo.
É assim tão difícil perceber-se isso? Basta olharmos os infindáveis exemplos da História e, de modo particular, aquilo que hoje se passa na Europa e um pouco por todo o Ocidente, para se perceber que é impossível – e por isso indesejável – a sã convivência entre comunidades, resultante do fluxo migratório descontrolado e maciço.
Forçar o convívio entre populações autóctones e alienígenas é inclusivamente criminoso, já que traz consigo, inevitavelmente, o conflito, a injustiça, o mal estar e a insegurança. Torna-se mais criminoso, ainda, quando se encara a nacionalidade como um bem que se mendiga, que é dado por esmola ou por interesse, ou transaccionado como produto contrafeito no mercado do sistema nacional à sombra da Nova Ordem Mundial.
Os “portugueses” postiços a quem concedem “nacionalidade” por decreto, não passam de uma fraude criada por agendas liberais e multiculturais e, por muito que repitam essa mentira, não são, nem nunca serão portugueses! Por muito que lhes colem o rótulo que diz “português”, são e serão sempre um corpo estranho e hostil que, mais cedo ou mais tarde, vai querer impor-se e aniquilar os verdadeiros nacionais: aqueles que o são por sangue e por herança; de alma e de genes.
O aparente humanismo que visa tratar todos por igual e acolhe o diferente e inadaptável como se de igual e assimilável se tratasse, esconde um terrível crime que só não vê quem não quer! E mesmo esses vão acabar por ver, mesmo não querendo. Não se pode infiltrar numa civilização, doses cavalares de outras civilizações, diferentes ou hostis, e pretender-se que corra bem. Isso é crime ou suicídio, consoante a intenção dos agentes promotores. Mas, uma e outra são traição à Pátria! O multiculturalismo é, sim, um crime!
Só o Ergue-te! se insurge contra isto e quer estabelecer o Jus Sanguinis como Lei! Como critério único! Embora aberto à excepção que confirma qualquer regra, mas sempre excepção e plenamente justificada e merecida. Só as políticas corajosas e claras, por nós defendidas, asseguram a Identidade e Soberania de Portugal e, como consequência, a estabilidade e liberdade dos portugueses.
Só o Ergue-te! pode travar o monumental crime de lesa-pátria plasmado na actual lei da “nacionalidade”, nas leis insano-permissivas de imigração e na substituição populacional que elas geram, condenando à morte a alma nacional e reduzindo Portugal a um mero nome, sem conteúdo nem identidade, sem história nem futuro.
Só é português quem é filho de português – e mais nada! Ainda vamos a tempo, por isso, Ergue-te! pela Pátria, pela Família, pelos teus!
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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/4615008508531894

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É urgente deixar claro que nenhuma destas medidas administrativas nos compromete. Está mais próximo de nós um arménio, um grego e um sueco que nunca tenham posto os pés em Portugal do que qualquer vizinho alógeno do nosso bairro.

IMPUNIDADE NA INCITAÇÃO AO ÓDIO... SE FOR O BOM ÓDIO, CLARO...


É sintomático que o inqualificável tenha costas quentes para fazer uma incitação ao ódio e à violência numa sociedade cujos donos e porta-vozes guincham todos os dias contra a «incitação ao ódio!» - claro que ele sabe estar impune, porque o ódio e violência proibidos são só o ódio e violência «fachos»...
Pode ser que um dia haja um facho luminoso a iluminar esta «gente» toda para pôr a arder o seu abjecto poder, só assim a sociedade será integralmente democrática.

SOBRE A CULPABILIDADE DA CHINA PELA PANDEMIA CHINESA

Pela primeira vez na história, um país atacou, ao mesmo tempo e com apenas um golpe audacioso, os demais países do planeta.
A China cometeu este crime hediondo ao tomar medidas, em Dezembro de 2019 e Janeiro do ano passado, com o intuito de disseminar deliberadamente a Covid-19 para além das suas fronteiras.
É imperativo que a comunidade internacional imponha agora ao regime chinês um custo pesadíssimo para que, entre outras coisas, efective a dissuasão. Porquê? Porque o regime chinês cometeu o crime do século e pode muito bem estar a planear outro acto abominável.
Há indícios para lá de alarmantes de que o Exército Popular de Libertação da China do Partido Comunista engendrou o SARS-CoV-2, o novo coronavírus que causa a doença ou armazenou o patógeno em laboratório, provavelmente no Instituto de Virologia de Wuhan, em Wuhan. O laboratório armazenava mais de 1.500 cepas de coronavírus, conduzia perigosas pesquisas de ganho de função, não observava os protocolos de segurança além de estar localizado a poucos quilómetros do primeiro caso registado de COVID-19.
A propósito, o primeiro caso não tem nada a ver com a feira livre de Wuhan. Os que acreditam na teoria zoonótica da transmissão apontam para a feira livre como sendo o local de transmissão.
A origem do coronavírus ainda está para ser constatada. A 26 de Maio, o presidente Joe Biden ordenou que as agências de inteligência dos Estados Unidos esclareçam em 90 dias a origem do coronavírus.
Os americanos não precisam de esperar muito mais, no entanto, para constatarem a culpabilidade de Pequim. Mesmo que o coronavírus não tenha estreado como arma biológica, o mundo agora já dispõe de informações suficientes para concluir que o regime chinês o transformou em arma biológica.
Pequim admitiu publicamente, pela primeira vez, que a Covid-19 era transmissível de um ser humano para outro a 20 de Janeiro do ano passado. Entrementes, os médicos em Wuhan com certeza sabiam já na segunda semana de Dezembro anterior que as transmissões entre seres humanos estavam-se a espalhar açodadamente como rasto de pólvora. Portanto, Pequim sabia ou tinha de saber poucos dias depois.
Os líderes chineses começaram então uma campanha de desinformação. Garantiram à Organização Mundial de Saúde que tais transmissões eram altamente improváveis. Como resultado das garantias da China, a OMS emitiu a execrável declaração de 9 de Janeiro assim como o tuíte de 14 de Janeiro, ambos propagando a falsa garantia chinesa.
Para piorar ainda mais as coisas, o presidente chinês Xi Jinping pressionou os países a não imporem restrições às chegadas da China enquanto impunha lockdown em Wuhan e áreas vizinhas e outras localidades do seu próprio país. Ao impor o lockdown à China, achava obviamente que estava a impedir a propagação da doença. Ao coagir outros países para que não impusessem restrições às viagens, ele sabia ou tinha de saber que estava a disseminar a doença. Os passageiros que partiam da China transformaram uma epidemia que deveria ter sido confinada à China central em pandemia global.
Xi viu claramente como o coronavírus alijou a sua própria sociedade. Se quisesse paralisar outras sociedades para que elas descessem ao mesmo patamar em que o seu país se encontrava, teria feito exactamente o que fez. A única explicação que se encaixa nos factos é que Xi agiu de má-fé ao disseminar dolosamente a Covid-19 pelo mundo.
Após admitir que o vírus era sim transmissível entre humanos, a China procurou convencer o mundo de que a doença não era grave. A 21 de Janeiro, um dia após Pequim anunciar a contagiosidade, os média estatais afirmaram que a doença não seria tão ruim quanto a SARS, a epidemia de 2002/2003. A SARS infectou aproximadamente 8.400 pessoas, matando cerca de 810. Naquela época, no entanto, os líderes chineses já sabiam que a Covid-19 era muito pior do que a SARS, pois tinham visto o que a nova doença era capaz de fazer ao seu próprio país. Esta falsa informação gerou consequências: países ao redor do mundo, entre eles os EUA, foram induzidos a não tomarem as necessárias precauções.
"Governos cujas decisões deliberadamente levam à morte e ao sofrimento de milhões de inocentes e à desarticulação e massiva destruição económica devem responder pelos seus actos, moral, legal e financeiramente", salientou o rabino Abraham Cooper do Simon Wiesenthal Center ao Gatestone Institute.
Lamentavelmente, o caminho para responsabilizar a China, no mínimo legal e financeiramente, é bem tortuoso. Os querelantes podem, é claro, processar a China pelas perdas sofridas. Já há partes que entraram com acções judiciais na Califórnia, Flórida, Louisiana, Mississippi, Missouri, Nevada, Nova York, Carolina do Norte, Pensilvânia e Texas. Conforme salientou John Houghtaling, da Gauthier Murphy & Houghtaling, importante escritório de advocacia de acção colectiva, ao Gatestone Institute que há "três grandes obstáculos" diante da acção de recuperação: a doutrina da imunidade soberana, o ónus da prova e como fazer valer a decisão.
A primeira barreira impede o andamento da acção judicial. A legislação dos EUA, o Foreign Sovereign Immunities Act de 1976, bloqueia a maioria das acções contra governos estrangeiros. De facto, analistas de política externa de todos os vieses são contra o fim da imunidade soberana, argumentando que o que está em jogo é "reciprocidade", ou seja: que outros governos proíbem processos contra os Estados Unidos porque os Estados Unidos proíbem processos contra eles. Argumentam que as autoridades americanas estariam expostas a infindáveis perseguições se Washington privasse outros governos dessa protecção. Defensores da imunidade soberana apresentam argumentos válidos, mas há factores prioritários. Os crimes contra a humanidade são tão hediondos que ninguém deveria ser impedido de demandar indemnização. 
A disseminação do coronavírus provocada por Pequim configura crime desta natureza. A disseminação foi deliberada ou leviana e, de um jeito ou de outro, os líderes chineses tinham de saber que os seus actos injustificáveis resultariam em morte ao redor do mundo. Até agora 3.579.000 pessoas perderam a vida por causa da Covid-19, incluindo 596 mil americanos. O regime chinês cometeu assassinatos em massa.
Genocidas não merecem desfrutar de protecção de imunidade soberana. Na realidade, regimes que cometeram assassinatos em massa foram considerados responsáveis no passado, geralmente após negociações entre governos. A Líbia, por exemplo, indemnizou as famílias das vítimas do abate da aeronave Pan Am 103, no atentado de Lockerbie, em 1988. Em Outubro passado, o Sudão pagou US$335 milhões aos EUA a título de indemnização às vítimas de quatro atentados terroristas.
Além disso, os querelantes, digamos tecnicamente, deveriam ter condições de contornar a defesa da imunidade soberana: O Partido Comunista da China, que controla o governo central chinês, não é um Estado soberano. É somente um dos nove partidos políticos autorizados na China, portanto não pode ser considerado soberano. O Estado de Missouri, sabiamente, processou o Partido Comunista, que se auto-denomina organização política revolucionária.
O Partido Comunista é rico em activos. Não só controla o governo central da China como também tem acesso aos seus activos, o Exército Popular de Libertação da China responde diretamente à Comissão Militar Central do Partido, não ao Estado. Isto torna, em potencial, os militares chineses sujeitos a confisco conforme decisão judicial.
De qualquer maneira, dois congressistas da Pensilvânia, um democrata e outro republicano, introduziram a Never Again International Outbreak Prevention Act, que autoriza as famílias das vítimas da Covid-19 a processarem qualquer país que "intencionalmente induzir a erro a comunidade internacional quanto ao surto".
Punir a China, confiscando os seus bens, por exemplo, mandaria um forte recado a Pequim de que Washington não tolerará a morte de americanos. É imprescindível que a Administração Biden deixe claro aos líderes chineses de que eles podem tirar o cavalo da chuva se acham que poderão disseminar outro patógeno ou qualquer outra coisa que estejam a planear e que fica tudo assim.
Não vamos esquecer o que está em jogo. Nos laboratórios da China, pesquisadores estão agora a criar patógenos muito mais letais do que o SARS-CoV-2, incluindo os que deixariam os chineses imunes, contudo adoeceriam ou matariam todos os demais. A próxima doença chinesa, portanto, poderia tornar a China a única sociedade viável do planeta. Chame-se-lhe "assassina de civilizações".

Os Estados Unidos, portanto, têm de fazer a China pagar.

Gordon G. Chang é o autor do The Coming Collapse of China, Ilustre Senior Fellow do Gatestone Institute e membro do Conselho Consultivo.

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Fonte: Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/17527/china-pagar-pandemia-coronavirus?fbclid=IwAR2FpxDd_lEzBoP9NoBKBYhTqicxqSZlYiMYJ0B8C-Jf_8u_U0vzXjAZZkc

FRANÇA - BRIGITTE BARDOT RECEBE AMEAÇA ISLAMISTA POR FALAR CONTRA ABATE CRUEL DE CORDEIROS


Feroz opositora ao sacrifício ritual de Eid el-Kebir, Brigitte Bardot disse na Vernes, 16 de Julho, que ela e sua fundação de bem-estar animal tinham recebido ameaças islâmicas. “Jamais me submeterei a nenhuma ameaça”, alertou a actriz. Em nota da Fundação,  Brigitte Bardot denuncia o “ritual sangrento” e “abjeto” que constitui o sacrifício de uma ovelha, abatida no dia do Eid el-Kebir. Uma prática que, segundo ela, é "imposta" pelos muçulmanos à França que "recusa, mas se submete".
Também detalha que a sua fundação intervém para salvar ovelhas que às vezes são abatidas em matadouros ilegais "sem atordoamento prévio". "De repente, em 15 de Julho, recebemos uma ameaça islâmica preocupante, dirigida a mim pessoalmente e a toda a minha equipa na minha Fundação", disse o comunicado. “O nosso advogado avisou imediatamente as autoridades”, incluindo a Diretoria Geral de Segurança Interna (DGSI), acrescentou.
“Sempre tive a coragem de enfrentar o pior e nunca me submeterei a nenhuma ameaça, mas queria alertar os meus amigos em França e aos animais que se algo acontecesse comigo, era porque eu 'teria levado a minha luta ao fim', conclui Brigitte Bardot. Vários matadouros clandestinos foram identificados pelas autoridades na Martes, 20 de Julho, apesar do estabelecimento de estruturas aprovadas.
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Fontes: 
https://www.valeursactuelles.com/faits-divers/aid-el-kebir-et-sacrifice-de-moutons-brigitte-bardot-a-recu-une-menace-islamique-inquietante/
https://www.jihadwatch.org/2021/07/france-muslims-threaten-brigitte-bardot-for-criticizing-animal-sacrifice-on-eid-al-adha

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Seria muito mais fácil cumprir esta promessa de se manter livre se a sociedade me(r)diática estivesse do seu lado... Activistas dos direitos dos animais e feministas podiam apoiar ruidosamente esta idosa de boa vontade, mas não... e não porquê? Porque os activismos animalista e feminista estão quase totalmente nas mãos da Esquerda, e, para a Esquerda, os direitos das mulheres e dos animais estão hierarquicamente abaixo da adoração obrigatória do não europeu...


SOBRE A MORTE DE UM TERRORISTA, ENTRE OUTRAS COISAS

Otelo Saraiva de Carvalho cometeu ou organizou atentados terroristas nos quais se mataram empresários. Anos mais tarde, ele próprio viria a ser empresário...
Outra das vítimas que morreram nos atentados terroristas da sua organização foi um recém-nascido. Hoje, só os «fascistas» recordam este pormenorzito da sua vida... Outros, «anti-fascistas», estão prontos a, tacitamente, perdoar-lhe os crimes porque ele lutou pela liberdade. Ora não está em causa se o ideal é bom ou não - o que aqui se verifica é a facilidade de perdoar um crime desde que o criminoso tenha lutado com sucesso pelos «bons»... que é o critério de julgamento usado por todos e quaisquer totalitários, mesmo dos que se armam em democratas.
A história continua a ser feita pelos vencedores, mesmo quando os vencedores são alegadamente igualitaristas e falam em prol dos direitos humanos mas afinal acham que deitar abaixo os opositores ideológicos é mais importante do que assassinar uma criança...

AMERICANAS QUE NÃO AJOELHAM POR UM CRIMINOSO NEGRO


Antes de sequer jogarem, já ganharam respeito. Patriotas a representar o País não se ajoelham em nome de criminosos e de causas ideológicas alheias ao desporto.

terça-feira, julho 27, 2021

TOTALITARISMO X CIÊNCIA - QUANDO A REALIDADE É PROIBIDA


Platão elogiava a integridade racial, Octávio César Augusto queria preservar o sangue romano contra as misturas... mas depois o Ocidente foi convertido à força ao culto de um médio-oriental que pregava o amor universal sem fronteiras e é só daqui que vem o veneno do anti-racismo militante, que, actualmente, proíbe que se fale em raças, tanto quanto na Idade Média era proibido dizer que a Terra girava em torno do Sol, porque essa verdade era ofensiva para a religião vigente...

INGLATERRA - MULHER COM IMAGEM DE CHARLIE HEBDO NA CAMISA É ESFAQUEADA


Na capital do Reino Unido, mais concretamente no Speakers 'Corner do Hyde Park, Hatun Tash, uma convertida do Islão ao Cristianismo que frequentemente se envolve em debates com muçulmanos, 
foi esfaqueada acima do seu olho direito e na sua mão por um muçulmano que se opôs à sua pregação, bem como, aparentemente, à sua t-shirt do Charlie Hebdo. Hatun Tash estava lá porque o Speakers 'Corner ganhou, no último século e meio, a reputação de ser um lugar onde qualquer pessoa pode dizer qualquer coisa (...)
Pode ler-se aqui https://pjmedia.com/news-and-politics/robert-spencer/2021/07/25/muslim-stabs-christian-evangelist-at-londons-speakers-corner-n1464648 o resto do artigo, que refere um aumento de muçulmanos a apoderar-se deste púlpito popular, pequena instituição que combinava bem com a fama britânica de liberdade de expressão, aqui há décadas, antes da iminvasão oriunda do terceiro-mundo...

É mais uma oportunidade para as feministas se exaltarem contra um representante do heteropatriarcado opressor, ou talvez não, se o opressor for realmente um muçulmano, porque só o heteropatriarcado europeu é que é opressor a sério, porque o pecador por excelência é o Nós, o Ocidental, todos os outros são ou pecadores «forçados» a cometer pecado ou então umas vítimas do racismo...

FALECEU KURT WESTERGAARD, CARICATURISTA ODIADO PELO MUNDO ISLÂMICO


Morreu há uns dias Kurt Westergaard, artista dinamarquês cujas caricaturas de Maomé serviram de pretexto para que milhões de muçulmanos acusassem a Dinamarca de ofensa religiosa grave por ter liberdade de expressão, e para que, mais tarde, vários caricaturistas franceses fossem assassinados em Paris. O próprio Westergaard viria a escapar a uma tentativa de homicídio cometida por um muçulmano a viver em solo dinamarquês.

No mé(r)dia, mal se ouve falar na figura... um dos mais representativos orgãos desta gente, o Spiegel, noticiou assim o óbito do caricaturista nórdico:
O desenhista dinamarquês Kurt Westergaard está morto. A sua polémica caricatura de Maomé gerou protestos em vários países e foi a causa do ataque sangrento aos editores da revista satírica "Charlie Hebdo" em Paris. Westergaard morreu após uma longa doença aos 86 anos, conforme a sua família anunciou ao jornal dinamarquês Berlingske no domingo.
Um cartoon desenhado por Westergaard mostrando o Profeta Maomé com uma bomba no turbante no jornal »Jyllands-Posten« levou a protestos anti-dinamarqueses e violência em vários países muçulmanos em 2006 como uma série de caricaturas. "Charlie Hebdo" publicou a caricatura em 2012 - três anos depois, dois islâmicos mataram doze pessoas em ataque à redacção da revista satírica.
(https://www.spiegel.de/kultur/literatur/kurt-westergaard-ist-tot-zeichner-umstrittener-mohammed-karikatur-gestorben-a-2c1e5a12-7141-43cb-9bba-551c4e6efb4a?utm_source=dlvr.it&utm_medium=[facebook]&utm_campaign=[spontop]#ref=rss
https://www.jihadwatch.org/2021/07/germanys-spiegel-claims-muhammad-cartoonist-kurt-westergaard-responsible-for-jihad-terror
https://pjmedia.com/culture/robert-spencer/2021/07/19/the-paradox-of-muhammad-cartoonist-kurt-westergaard-n1463055)

Sintomático - adeptos da religião da paz ameaçam de morte, matam de facto, organizam motins em vários países nos quais morrem pelo menos 139 pessoas e 823 pessoas ficam feridas, exigem limitação da liberdade de expressão em terra alheia... e a culpa disso é de um idoso que faz desenhos a satirizar precisamente a violência islâmica... que curioso, até parece que os pacíficos agachados de Mafoma quiseram fazer-lhe a vontade, mostrando que, de facto, o danês tinha toda a razão...
É assim a noção de justiça de infra-humanos que controlam a imprensa, sempre prontos a arranjar um culpado ocidental por todo o mal feito pelo Sagrado Alógeno...

Westergaard é, com toda a clareza, um moderno herói da cultura ocidental, por fazer o que fez e nunca ter pedido desculpa. A terra lhe seja leve.

segunda-feira, julho 26, 2021

PALESTINA - DIRIGENTE DO COMITÉ DE FÁTUAS DIZ QUE O MARIDO NÃO DEVE BATER NA ESPOSA POR VINGANÇA... SÓ DE MODO «TERAPÊUTICO»...

Na Palestina, um especialista do Islão, Dr. Ziyad Miqdad, dirigente do Comité de Fátuas da Universidade de Gaza, é um tipo moderado e pacífico - diz que quando o marido bate na mulher, não o deve fazer de modo vingativo mas sim «terapêutico» (sic), como um pai bate num filho para o educar...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/07/islamic-scholar-the-husbands-beating-of-his-wife-should-be-a-therapeutic-beating?fbclid=IwAR3pyy0IKFNpOa3tt_mHSGrDz_pLuKefs62zZST27Qh1r4fpXCjVFkmt3Bk

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Quantas feministas se insurgirão contra mais esta manifestação de «masculinidade tóxica» e heteropatriarcado opressor e etc. e tal...

domingo, julho 25, 2021

BATALHA DE OURIQUE, UM DOS MAIORES MOMENTOS DA MITO-HISTÓRIA NACIONAL

Monumento à Batalha de Ourique


A 25 de Julho de 1139 travou-se algures no sul do actual Portugal a Batalha de Ourique, entre as forças comandadas por D. Afonso Henriques e a Moirama conduzida por Ali ibn Yusuf, chefe de tropas muçulmano.
Pouco é sabido sobre este episódio da Reconquista. Na obra «Annales Portucalenses Veteres» (Anais dos Portugueses Antigos) há referência a este embate; posteriormente, na «Annales D. Alfonsi Portugalensim Regis» (Anais do Rei D. Afonso de Portugal), datada de 1185, diz-se que Esmar liderava um imenso exército, incluindo forças das praças mouras de Sevilha, Badajoz, Évora e Beja, além de tropas marroquinas.
A dada altura o ocorrido começou a ser narrado como uma magna batalha de D. Afonso Henriques contra cinco reis mouros, daí a tradicional explicação das cinco quinas da bandeira portuguesa como simbolizando os cinco monarcas muçulmanos batidos pelas tropas portuguesas, o que pertencerá provavelmente mais ao campo da Lenda do que ao da História propriamente dita.
O que aparentemente ficou apurado foi que em Maio de 1139 D. Afonso Henriques reunia as suas tropas na zona de Coimbra e em finais de Junho marchava sobre Leiria, juntando às suas forças os cavaleiros-vilãos e peonagem diversa. Lançou-se daí em longo fossado (incursão em terras inimigas) para sul, contra o «Gharb» (terra do Islão no ocidente ibérico), saqueando e devastando o campo do invasor norte-africano. Em resposta, as forças muçulmanas da região, e de regiões vizinhas, em território actualmente espanhol, partiram ao encontro da hoste portuguesa para a desbaratar. O derradeiro embate deu-se então em local ainda hoje pouco conhecido, a 25 de Julho, tendo a vitória portuguesa sido de tal modo retumbante que o líder mouro Esmar só a custo conseguiu escapar com vida.
Conta-se também que na sequência da vitória portuguesa D. Afonso Henriques foi aclamado rei pela nobreza guerreira, o que configura esta batalha como um pilar, seja histórico ou lendário, da independência portuguesa.
É um dos mitos fundadores da Pátria e, independentemente dos pormenores engrandecedores que lhe tenham sido naturalmente acrescentados em diferentes épocas da historiografia nacional, do que não restam dúvidas é do papel a um tempo agregador, galvanizador e motivador que a batalha teve para uma geração após outra da Nação Portuguesa. Uma batalha de uma longa guerra, que começou com a invasão muçulmana da Ibéria em 711 e acabou com a expulsão final dos Muçulmanos de Granada, a 2 de Janeiro de 1492. Ou talvez essa guerra, a do Islão na Hispânia, não fosse mais do que uma grande batalha de uma guerra maior, que começou com Maomé e ainda está em curso, dado que o credo do crescente não morreu, e hoje, como no ontem medieval, continua a constituir oposição tantas vezes hostil ao Ocidente, de diversas formas, bem como a todo o resto do mundo não islâmico. Ourique, para já, permanece como exemplo do que foi feito e pode voltar a fazer-se.

sábado, julho 24, 2021

24 DE JULHO de 1833 - VITÓRIA LIBERAL, CONTINUAÇÃO DA DEMOCRATIZAÇÃO DE PORTUGAL NA MAIS AUTÊNTICA TRADIÇÃO EUROPEIA


(...)
De Marte e Minerva,
Sois filhos amados,
Não sois os soldados
Escravos dos reis.
Já sobre as ruínas
Do vil despotismo,
Por vosso heroísmo
Imperam as leis.
(...)
Excerto de «Hino aos valentes libertadores de Portugal», 1833


A Revolução Liberal que triunfou a 24 de Julho de 1833 deu primazia em Portugal à corrente democratizadora que se desenvolvia na Europa de então, inspirada na herança da Antiguidade europeia, nomeadamente a do tempo do Paganismo greco-romano, em contraste com a ostensiva e ostentada devoção cristã, abraâmica, da hoste conservadora e absolutista, no que constituiu mais um episódio local, nacional, neste caso português, da longa marcha de re-europeização da Europa, por sobre a camada médio-oriental/abraâmica imposta pela cristianização. A pouco e pouco o Génio europeu desperta, pelo menos enquanto a Europa for constituída por Europeus.


sexta-feira, julho 23, 2021

TIROTEIO NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS...

Várias pessoas envolveram-se em confrontos com armas de fogo no Bairro da Bela Vista, em Setúbal, na tarde desta sexta-feira. Dos confrontos resultaram três feridos, um dos quais terá sido atingido no pescoço. A PSP teve de intervir com um grande contingente e realizou um número ainda não apurado de detenções. Nos últimos dias são muitos os confrontos entre "jovens". Sentem que a actuação das forças de segurança está altamente controlada pelo politicamente correcto e pelas organizações do costume prontas a atacar qualquer atitude mais musculada. A violência e a insegurança crescem nestes bairros. Precisamos de leis mais duras para acabar com esta onda crescente de casos violentos e de uma lei que permita expulsar do nosso país quem não se sabe comportar.
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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/4600906656608746/

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Mais uma surpresa do camandro, daquelas que só os raciiiistas!!!! podiam prever...

quarta-feira, julho 21, 2021

CELEBRAÇÃO ARMÉNIA JUNTO AO TEMPLO PAGÃO DE GARNI

Na cultura pagã, Vardavar foi celebrado como a deusa do amor e da beleza de Astghik e da limpeza.
Depois de aceitar o Cristianismo, o povo preservou e continuou a celebrar Vardavar. A Igreja Apostólica Arménia incluiu-a no seu calendário como celebração da Transfiguração de Jesus Cristo. O feriado também se tornou num dos mais queridos feriados da juventude.
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Fonte: https://www.facebook.com/photo?fbid=1695893290596604&set=pcb.1695893810596552


 

ESPÉCIES, SUB-ESPÉCIES, RAÇAS... DESDE QUE NÃO SE FALE EM HUMANOS, «CLARO»...




Para quem controla os principais partidos, os mé(r)dia, as universidades e as igrejas, reconhecer raças humanas é «estupidez», aliás, é pecado, porque a noção de dignidade humana da elite humanista é universalista, de raiz moral directa ou indirectamente cristã, logo, prefere que as diferenças raciais e étnicas sejam militantemente ignoradas. Platão, maior filósofo do Ocidente, falava abertamente de diferenças étnicas e glorificava quem menos se misturava etnicamente, enquanto, séculos depois, Octávio César Augusto, fundador do Império Romano, queria impedir que o sangue romano se misturasse com o sangue estrangeiro, mas seguidamente veio um médio-oriental crucificado a dizer que era preciso amar sem fronteiras e, lentamente, este veneno moral, a cavalo de uma religião imposta pela força por motivos políticos contra o culto dos Deuses Nacionais, infiltrou-se, ao longo de milénios, nas veias da Europa, produzindo, na actualidade, o anti-racismo que se conhece... o mesmíssimo padrão mental totalitário que impediu Galileu de dizer que a Terra gira em torno do Sol quer agora impedir que os Europeus digam o óbvio sobre a realidade racial. 

 

O FANATISMO ESQUERDISTA DAS ELITES ACADÉMICAS VISTO POR QUEM ESCAPOU A OUTROS TOTALITARISMOS

Hoje na América há uma nova geração de exilados de regimes comunistas lutando contra um novo politicamente correcto, chamado wokismo.
Czeslaw Milosz, antes de ser laureado com o Nobel de Literatura e autor de The Captive Mind , lutou contra dois totalitarismos no seu país natal, a Polónia: primeiro o Nazismo, depois o Comunismo, que o substituiu. Em 1945, após ingressar no serviço diplomático polaco, Milosz foi nomeado adido cultural da embaixada em Nova York, onde serviu até ser reconvocado em 1950. Em 1951, desertou para França.
Em 1960, Milosz mudou-se com a sua família para a Califórnia, onde aceitou um cargo na Universidade da Califórnia em Berkeley como professor de línguas e literaturas eslavas. A sua experiência na Bay Area foi repleta de uma repulsa visceral pela nova correcção política americana. “Quando se está numa janela do campus com uma professora de origem alemã, a vê-los [aos alunos] queimarem a biblioteca e ela diz 'eu lembro-me', é bastante angustiante”, escreveu Milosz.
Milosz viu a futura classe dominante dos Estados Unidos a começar a crescer. “Em grande medida, a atmosfera nas universidades americanas também é moldada por pessoas que foram revolucionárias em 1968”, escreveuTambém escreveu que “hoje em dia tem de se ser 'politicamente correcto', o que significa que se tem de estar do lado dos negros, contra o racismo, por tudo o que é progressista”.
Quando questionado sobre quais eram as diferenças e semelhanças entre a repressão soviética e o Ocidente politicamente correcto, outro dissidente anti-soviético, o escritor russo Vladimir Bukovsky - que, apesar de ter passado 12 anos numa prisão soviética, não conseguiu encontrar um editor americano por 25 anos - respondeu"A maior parte desta porcaria teve origem nos campus dos EUA. Eu estava em Stanford em meados da década de 1980 e assisti com espanto como o politicamente correcto irrompeu. Sempre culpei pessoas como Estaline ou Beria pela censura, mas agora percebi que muitos intelectuais também querem isso! Estas pessoas vão sempre querer censura; vão sempre querer ser opressores porque fingem sempre ser oprimidos."
Natan Sharansky, que lutou contra o sistema soviético dentro de um Gulag antes de deixar a URSS e ir para Israel em 1986, escreveu recentemente“O termo 'politicamente correcto', que é popular hoje, surgiu no final dos anos 1920 para descrever a necessidade de corrigir o pensamento de certos desviantes para se adequar à Linha do Partido Comunista: "No Ocidente hoje, a pressão para se conformar não vem do topo totalitário - os nossos líderes políticos não são ditadores estalinistas. Em vez disso, vem dos fanáticos ao nosso redor, nos nossos bairros, na escola, no trabalho, muitas vezes usando o perspectiva de usar o Twitter para intimidar as pessoas até ao silêncio - ou uma conformidade falsa e politicamente correcta."
Garry Kasparov, de uma nova geração de críticos russos, notou a "espiral auto-destrutiva do Ocidente": danifica o seu património cultural em vez de defendê-lo. Sobre a fraqueza dos líderes ocidentais, o campeão mundial de xadrez disse que recentemente olhou com emoção para as fileiras de cruzes brancas de soldados americanos que caíram na Normandia. "Onde estão os de Gaulles e os Churchills?", Disse ele ao Le Figaro, "vejo uma multidão de Chamberlain e Daladier... Fiquei chocado ao ver a pressa em desmascarar figuras históricas julgadas pelos nossos critérios actuais. O Ocidente deveria ter orgulho deles em vez de se odiar".
Lei Zhang, professor de física na Winston Salem State University, nasceu na China em 1966, o ano em que a "Revolução Cultural" de Mao Zedong começou. Por dez anos, os Guardas Vermelhos, na sua maioria estudantes, vagaram pelas ruas chinesas visando dissidentes, pensadores independentes e professores. "Não havia liberdade de expressão, não era possível partilhar valores ou pensamentos se estes não fossem os valores e pensamentos de Mao", disse Zhang em entrevista ao Carolina JournalActualmente vê uma semelhança perturbadora nas universidades americanas: “Há pessoas que dizem agora, 'Matemática é a supremacia branca', ou que o cálculo foi inventado por este homem desta raça, logo é opressão. Isto é estúpido”.
Zhang enfatiza aquilo a que chama efeito devastador sobre a liberdade de expressão: "Não se pode falar abertamente. As pessoas nas universidades são na sua maioria liberais, logo a política liberal vai para as salas de aula, mas não se pode falar abertamente para dizer que isso é errado porque terão um efeito. Mesmo que ninguém diga nada, as pessoas sabem quem é professor liberal e quem pensa diferentemente. É a liberdade de expressão; não haver liberdade de expressão torna isto perigoso. Se não se tem liberdade de expressão, não se é livre”.
O risco para o futuro consiste ainda na lavagem cerebral nas escolas primárias dos Estados Unidos sob o pretexto de "teoria crítica da raça". Como explica Christopher Rufo do Manhattan Institute no USA Today, a teoria crítica da raça reformula a dialética marxista do opressor e do oprimido, "substituindo as categorias de classe da burguesia e do proletariado pelas categorias de identidade de branco e negro". Em termos simples, a teoria crítica da raça pode ser vista como uma forma de "marxismo baseado em raça". Parece ser por isso que esses exilados, que conheceram o marxismo nos seus próprios países, estão alarmados ao ver como a sua versão racial de "opressor e oprimido" está-se a espalhar pelos Estados Unidos.
De acordo com Zhang: “Quando dizem às crianças do jardim de infância, de 5, 6 anos, que são ruins porque estão nessa raça, ou são oprimidas se estão neste grupo, e as crianças não podem discordar, isto é muito ruim porque não podem mudar a sua cor da pele ou de onde são. Não escolheram ser desta ou daquela raça, são americanos, somos todos americanos, e se estamos a lutar uns contra os outros por esta ideologia, concordo com isso quando as pessoas dizem que isto vai destruir a América. "Isto foi o que aconteceu sob Mao e a Revolução Cultural. Todos os jovens, desde muito jovens, ouvem todos os dias sobre estar nessa situação, estar na mó de baixo, e eles ensinam a amar apenas Mao e a revolução. Quem discordar ou disser algo diferente, é por eles castigado, mas não como homens e mulheres que podem ser punidos, mas reeducam-no para acreditar em Mao. Não se tem pensamento livre."
Sun Liping, um importante sociólogo chinês, argumentou que, embora o politicamente correcto na América tenha começado como forma de promover a igualdade, hoje é "um fardo, uma espécie de grilhão que a América colocou sobre si mesma, uma espécie de escravidão auto-infligida".
Yeonmi Park, a desertora norte-coreana mais famosa, disse que sempre viu os Estados Unidos como país de liberdade de expressão e pensamento até ir para a universidade. Frequentou a Universidade de Columbia e disse que ficou imediatamente chocada com o que viu na sua classe: o sentimento anti-ocidental e a correcção política forçada, o que a fez pensar que "mesmo a Coreia do Norte não é tão maluca", pensou. “Achei que a América fosse diferente, mas vi tantas semelhanças com o que vi na Coreia do Norte que comecei a preocupar-me”.
Quando ela era criança em Hyesan, Coreia do Norte, o seu pai foi enviado para um campo de trabalho por vender produtos do mercado negro, açúcar e arroz, em luta para alimentar a sua família. Em 2007, Yeonmi Park fugiu da Coreia do Norte com a sua mãe. É uma fonte de profunda tristeza, diz ela, ver a doutrinação na América. “Indo para a Columbia, a primeira coisa que aprendi foi 'espaço seguro'”, comentouTodo o problema, explicaram-nos, é por causa dos brancos”. As discussões, continuou, lembravam-lhe o sistema de castas na Coreia do Norte, onde as pessoas são classificadas de acordo com os seus ancestrais. Achava que os Norte-coreanos eram as únicas pessoas que odiavam os Americanos, mas acontece que tem muita gente a odiar este país neste país”, concluiu. No seu antigo "paraíso socialista", a Coreia do Norte, os alunos estavam acostumados a ficar em silêncio. "A minha mãe disse-me que a coisa mais perigosa que eu tinha no meu corpo era a minha língua", disse Park. “Logo, eu sabia o quão perigoso era dizer coisas erradas num país”.
Anna Krylov, que nasceu na União Soviética e agora é professora de química na Universidade da Califórnia, comparou o manto ideológico sob o qual foi forçada a viver no seu antigo país à actual politização da vida científica e cultural nos EUA: "Cheguei à maioridade durante um período relativamente tranquilo do domínio soviético, pós-Estaline. Ainda assim, a ideologia permeava todos os aspectos da vida, e a sobrevivência exigia adesão estrita à linha do partido e demonstrações entusiásticas de comportamento ideologicamente adequado. Não se juntar à organização comunista (Komsomol) seria um suicídio profissional - os não membros eram impedidos de estudar. Praticar abertamente a religião poderia levar a consequências mais sombrias, até a prisão. O mesmo pode acontecer com a leitura do livro errado (Orwell, Solzhenitsyn etc.). Até mesmo um livro de poesia que não estivesse na lista de aprovação do Estado poderia causar problemas... "A ciência não foi poupada deste controle ideológico estrito. As influências ocidentais eram consideradas perigosas. Livros didácticos e documentos científicos enfatizavam incansavelmente a prioridade e a preeminência da ciência russa e soviética. Disciplinas inteiras foram declaradas ideologicamente impuras, reaccionárias e hostis à causa do domínio da classe trabalhadora e da Revolução Mundial. Exemplos notáveis ​​de "pseudociência burguesa" incluíam a genética e a cibernética".
Avance para outro século: 2021. A Guerra Fria é uma memória distante. "A URSS já não está no mapa", lembra Krylov "Mas encontro-me a experimentar o seu legado a alguns milhares de quilómetros a oeste, como se estivesse a viver em zona crepuscular orwelliana. Testemunho tentativas cada vez maiores de submeter a ciência e a educação ao controle ideológico e à censura. Assim como nos tempos soviéticos, a censura está a ser justificada pelo bem maior. Enquanto em 1950, o bem maior estava em fazer avançar a Revolução Mundial, em 2021 o bem maior é a 'Justiça Social'... "Dizem que, para construir um mundo melhor e enfrentar as desigualdades sociais, precisamos de limpar a nossa literatura dos nomes de pessoas cujos registos pessoais não estão de acordo com os altos padrões dos portadores auto-ungidos da nova verdade, os eleitos. Somos informados de que precisamos de reescrever os nossos programas e mudar a maneira como ensinamos e falamos... "Como comunidade, enfrentamos uma escolha importante. Podemos sucumbir à ideologia de Extrema-Esquerda e passar o resto das nossas vidas a perseguir fantasmas e bruxas, reescrevendo a história, politizando a ciência, redefinindo elementos da linguagem e transformando STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) numa farsa. Ou podemos defender um princípio fundamental da sociedade democrática - a troca de ideias livre e sem censura - e continuar a nossa missão principal, a busca da verdade, concentrando a atenção na resolução de problemas importantes e reais da humanidade".
É de vital importância ouvir o que dizem e escrevem aqueles que escaparam de governos repressivos. Eles passaram por intimidação pessoal, propaganda política, lavagem cerebral em escolas e universidades e terror intelectual por uma palavra, livro ou ideia "errada". Hoje, aqueles que fugiram dos regimes comunistas vêem - de forma mais perigosa - a mesma censura e repressão totalitária repetidas na democracia da América. Sabem melhor do que nós o que significa liberdade de pensamento e o preço que devemos pagar para defendê-la.

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Giulio Meotti, Editor Cultural do Il Foglio, é um jornalista e escritor italiano.

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Fonte: https://www.gatestoneinstitute.org/17568/free-speech-usa 

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Saliento: "Sempre culpei pessoas como Estaline ou Beria pela censura, mas agora percebi que muitos intelectuais também querem isso! Estas pessoas vão sempre querer censura; vão sempre querer ser opressores porque fingem sempre ser oprimidos."
Claro que os intelectuais também querem opressão - aliás, toda a opressão ideológica é hoje de origem intelectual, fruto do universalismo moralista cristão: a emoção que caracteriza a convicção moral é violentamente desenvolvida pelo intelecto até às suas últimas consequências lógicas. Um camponês ou um comerciante cujo credo é formalmente universalista, diz que sim senhor e vai à igreja, depois faz o resto da sua vida à sua maneira, com a mentalidade dos seus ancestrais «de sempre», grosso modo, anterior a qualquer imposição ideológica; o intelectual, não - se o intelectual é educado num credo universalista, então o intelectual vai simplesmente desenvolver esse universalismo de uma forma sistemática e reflectida. O camponês ou o comerciante ouve o padre e fica com um pedacito do que o padre diz, depois à saída da igreja vai almoçar com os amigalhaços e, passado um bocado, se vê um preto, está automaticamente a ver um estrangeiro, não se lembrará que uma das milhares de páginas do livro da sua religião, que, de resto, nem o camponês nem o comerciante leram, diz que é preciso amar sem fronteiras; já o intelectual, não se esquece da moral universalista em que o educaram, ou em casa, ou, mais provavelmente, na universidade, durante a sua juventude, e os amigos nestas coisas influenciam às vezes mais que os próprios pais, logo, vai ver no negro um irmão, porque o intelectual reflecte mais frequentemente que o camponês e que o comerciante, tem mais presentes as ideias, logo, tem mais presente a matriz moral dominante no seu meio. Não surpreende por isso que o maior ódio ao Nacionalismo e o maior fanatismo anti-racista tenha os seus focos de difusão nas universidades. 

IMPUNIDADE VIOLENTA DIANTE DAS FORÇAS POLICIAIS - QUEM PROTEGE OS PORTUGUESES CONTRA VIOLÊNCIA ALÓGENA?

Um elemento de uma minoria intocável, que a ditadura da correcção política imposta pelos lerdos liberais impede de mencionar, notoriamente alcoolizado.
Dois soldados da GNR impávidos, não vão os média liberais acusá-los de racismo.
O rapazinho alcoolizado da etnia inominável agride um cidadão e ameaça outros.
Chega outra viatura com elementos da etnia inominável e ameaçam as pessoas na esplanada.
A viatura do rapazinho alcoolizado atropela um cidadão e mete-se em fuga.
Os soldados da GNR não identificam quem quer que seja, não se atrevem a sacar das armas para manter a ordem pública, pois se o fizerem já sabem que serão acusados de racismo.
O ministro Cabrita não vai dignar-se a pronunciar porque o relatório do MAI assegura que a criminalidade encontra-se extinta em Portugal.
E assim continuam os portugueses, reféns da chantagem das acusações de racismo, até ao dia em que lhes tocar na pele, mas nessa altura, também ninguém irá indignar-se à semelhança do que fazem aqueles que agora encolhem os ombros ou desviam o olhar.
Juntem-se ao ERGUE-TE se querem REALMENTE MUDAR este NOSSO PAÍS!

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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/videos/315135640301597

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Conforme diz o artigo do Ergue-te, a relativa passividade das forças de segurança nesta ocasião pode bem dever-se ao receio de ser atingida por acusações de «raciiiiismo!»... porque a nauseabunda Esquerda activista trata de criar um clima de terror junto das autoridades de maneira a atar-lhes as mãos, para que depois cenas destas possam acontecer...

ERGUE-TE DENUNCIA DESTRUIÇÃO DE RECURSOS E NATUREZA DE PORTUGAL POR PARTE DE GRANDES EMPRESAS ESTRANGEIRAS

Achamos bem que holandeses, alemães, escandinavos e outros europeus do norte tenham mirtilos e framboesas no seu muesli, todas as manhãs, o ano inteiro. Achamos mal que sequem as reservas de água doce no Algarve para regar estufas de frutos vermelhos, que violem sistematicamente o ambiente e que cubram os parques naturais de plástico.
Entretanto, as áreas de eucalipto aumentam na serra. Abatem-se e não se renovam amendoeiras, alfarrobeiras, oliveiras e sobreiros de sequeiro. À escala industrial plantam-se olivais e amendoais de rega intensiva. Um ciclo vicioso de exportação, imigração e destruição. O desfecho será trágico, programado com o apoio dos governos locais e central.
A Barragem de Santa Clara é só um exemplo do que se passa em todo o Algarve e no Alentejo.
Da newsletter de hoje do 'Algarve Daily News':
"A gestão insustentável da água continua na Barragem Santa Clara
Mais de mil litros de água por segundo estão a ser retirados da barragem de Santa Clara, 24 horas por dia, 7 dias por semana, mais de 90% vai para a agricultura intensiva de propriedade de produtores estrangeiros de fruta, 3% para limpar uma mina e 6% para os locais, que estão começar a sofrer restrições ao consumo e, em alguns casos, cortes.
40% da água bombeada - o nível está muito baixo para fluir como deveria nos canais construídos para esse fim - perde-se devido à manutenção insuficiente dos canais.
Os produtores de frutos vermelhos, que exportam a grande maioria de sua produção para os países do norte da Europa, empregam poucos locais, contratam em vez disso 16.000 semi-escravos, mal pagos, do Nepal, Paquistão e Índia, (nalguns casos são alojadas até 30 pessoas em duas assoalhadas). (...)
Os mesmos produtores de frutos silvestres, que efectivamente controlam a empresa de gestão da água, estão domiciliados no exterior, principalmente nos Estados Unidos e na Holanda (...) e receberam reduções fiscais de governo em 2019.
A companhia de água cortou o fluxo para o rio original (...) e secou o leito do rio que está moribundo. (...).
É o Ministério da Agricultura de Portugal a promover todo o negócio, enquanto a Agência Ambiental persegue os locais que levantam um tijolo em qualquer lugar, os produtores de frutos silvestres colocaram 1.000 hectares de um Parque Natural sob o plástico, muito mais do que estão autorizados a fazer, o "Parque Natural" agora é apenas um nome a desaparecer sob um mar de plástico enquanto as estufas consomem uma taxa cada vez maior do único recurso hídrico de toda a área. (...)."
Os mesmos empresários envolvidos nas redes de imigração ilegal na mão de obra escrava.

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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/4594001790632566

ASSINATURA DO ACORDO DE MOBILIDADE DA CPLP OU TUGARICE EURO-AFRICANA

O primeiro-ministro considerou hoje que, no sábado, dia em que completa 60 anos, terá um "excelente presente de aniversário" com a assinatura do acordo de mobilidade na cimeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
António Costa fez estas declarações logo após ter chegado à capital angolana e antes de participar no jantar de chefes de Estado e de Governo que assinala os 25 anos da fundação da CPLP.
Em relação à cimeira de sábado, em Luanda, o primeiro-ministro considerou-a "muito importante" para o futuro da CPLP.
"Será desde logo marcada por um acto muito importante que desde há muitos anos aguardamos. O acordo de mobilidade é um instrumento fundamental para dar uma dimensão de cidadania à CPLP e iniciar uma trajectória que passará também seguramente por outras dimensões, designadamente o reconhecimento das formações académicas ou a portabilidade dos direitos da Segurança Social", afirmou.
Questionado se este acordo é a prenda político-diplomática que gostará de receber no dia em que completa 60 anos, António Costa confirmou.
"Será seguramente um excelente presente de aniversário", admitiu, depois de se referir ao longo percurso negocial que teve a proposta portuguesa de livre circulação - ideia que constou logo no programa do seu primeiro Governo.
"Em Janeiro de 2016, em Cabo Verde, apresentei essa proposta na minha primeira visita oficial como primeiro-ministro. Em Outubro de 2016, a proposta foi formalizada na cimeira de Brasília da CPLP, fez o seu caminho e agora será assinada", referiu.
Questionado se a controvérsia em torno da vigência da pena de morte na Guiné Equatorial poderá marcar esta cimeira, António Costa respondeu: "Todos os países são sempre tema destas cimeiras".
"São conhecidas as condições necessárias para que possa haver uma adesão plena desse Estado à CPLP", frisou, numa advertência dirigida ao regime da Guiné Equatorial.
António Costa, na sua conta oficial na rede social Twitter, também escreveu sobre a cimeira de Luanda, no sábado, logo após ter chegado à capital angolana.
"Cheguei hoje a Luanda para participar na Cimeira da CPLP, num momento em que a nossa comunidade se prepara para avançar de forma decisiva no reforço dos laços entre os seus cidadãos. Este será um dos resultados mais importantes desde a criação da CPLP", acentuou, numa alusão ao acordo de mobilidade.
O primeiro-ministro salientou depois que, para Portugal, "o relacionamento com os países da CPLP é central" na política externa do país. "Somos uma comunidade de iguais, partilhando uma língua global e juntos somos mais fortes no mundo", acrescentou.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta asquerosa notícia: https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/cplp-acordo-de-mobilidade-e-um-excelente-presente-para-o-meu-aniversario-diz-costa#loadComments   (Artigo originalmente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa).

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Mais um prego no caixão da Pátria, ainda que a Nação possa ainda sobreviver - como Resistência de um país ocupado por um invasor. Desgraçada e ironicamente, desta vez o «invasor» é a própria elite reinante, que, em nome do seu sofisticado totalitarismo universalista, arroga-se o direito de proceder como se o País lhe pertencesse, com privilégios de antiga nobreza pré-democrática, impingindo aos Autóctones o produto da sua miséria ideológica. Ainda assim, não tem esta «gente» poder para comprometer os europeus atentos, que cada vez mais deverão estar divorciados do que quer que a elite queira em seu redor criar através da erosão das fronteiras. Qualquer português poderá e deverá reconhecer como mais próximo um austríaco, um grego ou um arménio do que um vizinho negro com o qual brincou na infância...
Para já, resta esperar que a UE sirva novamente para alguma coisa e acabe por pôr cobro a isto, ou então todos os outros países com colónias poderão encher a Europa de alógenos em livre trânsito... Valha-nos pois a UE, já que, até ao momento, não foi possível construir um Movimento Nacionalista com força para fazer frente a «isto» onde realmente conta, na Assembleia da República, porque, desgraçadamente, a «escola» da maior parte dos nacionalistas deste País foi, durante demasiado tempo e até época recente, a atrasadice mental fascista, salazarista, anti-democrática, o que a afastou do poder autêntico, que só pode ser democrático.