sábado, julho 31, 2021
sexta-feira, julho 30, 2021
QUEM DIRIA QUE UNS QUANTOS BÓFIAS SE TORNARIAM EM HERÓIS DA ESQUERDA ME(R)DIÁTICA...
SIC/TVI não param de repetir os depoimentos emocionados e «intensos» dos bófias que se queixam da violência a 6 de Janeiro no Capitólio. Curioso, não vi nem uma segundo deste tipo de choradinho a respeito dos polícias que durante semanas enfrentaram nas ruas os BLMs e quejandos inqualificáveis...
Um destes valorosos defensores do Capitólio matou a tiro uma branca desarmada, apontando e disparando, com todo o tempo do mundo, uma vez que a moça estava simplesmente a passar por uma janela partida. Não se ouve uma feminista ou um alegado militante contra a brutalidade policial a denunciar este excesso de força, claro...
quinta-feira, julho 29, 2021
CULTO AO DEUS DO RAIO NUM DOS CENTROS DA EUROPA
quarta-feira, julho 28, 2021
RAÇAS... OU SUB-ESPÉCIES... PROIBIDAS
EUA - AGENTES DE TEERÃO PLANEIAM SEQUESTRO DE IRANIANA FEMINISTA QUE CRITICA CORRUPÇÃO E VÉU ISLÂMICO NO IRÃO
Masih Alinejad é uma iraniana refugiada nos EUA por fazer oposição democrática e feminista ao regime dos aiatolas. Inimiga declarada do hijab, forma do véu islâmico, acusa as feministas ocidentais que apoiam o uso desta peça de estarem a insultar a liberdade das mulheres iranianas. Familiares seus foram presos no Irão e acabaram por falar publicamente contra ela; Masih Alinejad diz que foram forçados a fazê-lo. Este mês, cinco membros dos serviços secretos iranianos estão presos em Nova Iorque por conspiração para a sequestrarem e levarem de volta ao Irão.
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Que previsível é o «estranho» silêncio do activismo dito feminista no Ocidente, então esta não era uma oportunidade de oiro para se criticar a masculinidade tóxica de um heteropatriarcado e tal e coisa?...
Masih Alinejad destacou-se, entre outras coisas, por declarar que o apoio de certas feministas ocidentais ao véu islâmico é um insulto à liberdade das mulheres que vivem no Irão. Terá isto a ver com o facto de ser hoje uma ilustre desconhecida, comparada, por exemplo, com a sueca Greta Thunberg?... Porque será que esta iraniana, que tem tudo, é que rigorosamente tudo, para ser transformada numa superstar da comunicação social - é mulher, feminista, refugiada! não europeia!!, enfrenta a violência um dos mais ferozes heteropatriarcados do planeta!!! - continua a ser ignorada fora do âmbito dos «islamófobos»? «Talvez» porque ela denuncia islamices, e, na hierarquia valorativa dos donos do sistema, o Islão é símbolo do Sagrado Alógeno, e o estatuto do Sagrado Alógeno está, afinal, acima dos direitos das mulheres, vai daí as mais «revoltosas» das activistas feministas, enterradas no pântano do Esquerdalhame até ao pescoço, obedecem e metem a viola no saco, ali, sossegadinhas, obedientes a quem lhes manda calar a boca contra um patriarcado violento e totalitário...
ERGUE-TE DENUNCIA «NATURALIZAÇÃO» DE ALÓGENOS COMO CRIME CONTRA A NAÇÃO
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É urgente deixar claro que nenhuma destas medidas administrativas nos compromete. Está mais próximo de nós um arménio, um grego e um sueco que nunca tenham posto os pés em Portugal do que qualquer vizinho alógeno do nosso bairro.
IMPUNIDADE NA INCITAÇÃO AO ÓDIO... SE FOR O BOM ÓDIO, CLARO...
É sintomático que o inqualificável tenha costas quentes para fazer uma incitação ao ódio e à violência numa sociedade cujos donos e porta-vozes guincham todos os dias contra a «incitação ao ódio!» - claro que ele sabe estar impune, porque o ódio e violência proibidos são só o ódio e violência «fachos»...
SOBRE A CULPABILIDADE DA CHINA PELA PANDEMIA CHINESA
Pela primeira vez na história, um país atacou, ao mesmo tempo e com apenas um golpe audacioso, os demais países do planeta.
A China cometeu este crime hediondo ao tomar medidas, em Dezembro de 2019 e Janeiro do ano passado, com o intuito de disseminar deliberadamente a Covid-19 para além das suas fronteiras.
É imperativo que a comunidade internacional imponha agora ao regime chinês um custo pesadíssimo para que, entre outras coisas, efective a dissuasão. Porquê? Porque o regime chinês cometeu o crime do século e pode muito bem estar a planear outro acto abominável.
Há indícios para lá de alarmantes de que o Exército Popular de Libertação da China do Partido Comunista engendrou o SARS-CoV-2, o novo coronavírus que causa a doença ou armazenou o patógeno em laboratório, provavelmente no Instituto de Virologia de Wuhan, em Wuhan. O laboratório armazenava mais de 1.500 cepas de coronavírus, conduzia perigosas pesquisas de ganho de função, não observava os protocolos de segurança além de estar localizado a poucos quilómetros do primeiro caso registado de COVID-19.
A propósito, o primeiro caso não tem nada a ver com a feira livre de Wuhan. Os que acreditam na teoria zoonótica da transmissão apontam para a feira livre como sendo o local de transmissão.
A origem do coronavírus ainda está para ser constatada. A 26 de Maio, o presidente Joe Biden ordenou que as agências de inteligência dos Estados Unidos esclareçam em 90 dias a origem do coronavírus.
Os americanos não precisam de esperar muito mais, no entanto, para constatarem a culpabilidade de Pequim. Mesmo que o coronavírus não tenha estreado como arma biológica, o mundo agora já dispõe de informações suficientes para concluir que o regime chinês o transformou em arma biológica.
Pequim admitiu publicamente, pela primeira vez, que a Covid-19 era transmissível de um ser humano para outro a 20 de Janeiro do ano passado. Entrementes, os médicos em Wuhan com certeza sabiam já na segunda semana de Dezembro anterior que as transmissões entre seres humanos estavam-se a espalhar açodadamente como rasto de pólvora. Portanto, Pequim sabia ou tinha de saber poucos dias depois.
Os líderes chineses começaram então uma campanha de desinformação. Garantiram à Organização Mundial de Saúde que tais transmissões eram altamente improváveis. Como resultado das garantias da China, a OMS emitiu a execrável declaração de 9 de Janeiro assim como o tuíte de 14 de Janeiro, ambos propagando a falsa garantia chinesa.
Para piorar ainda mais as coisas, o presidente chinês Xi Jinping pressionou os países a não imporem restrições às chegadas da China enquanto impunha lockdown em Wuhan e áreas vizinhas e outras localidades do seu próprio país. Ao impor o lockdown à China, achava obviamente que estava a impedir a propagação da doença. Ao coagir outros países para que não impusessem restrições às viagens, ele sabia ou tinha de saber que estava a disseminar a doença. Os passageiros que partiam da China transformaram uma epidemia que deveria ter sido confinada à China central em pandemia global.
Xi viu claramente como o coronavírus alijou a sua própria sociedade. Se quisesse paralisar outras sociedades para que elas descessem ao mesmo patamar em que o seu país se encontrava, teria feito exactamente o que fez. A única explicação que se encaixa nos factos é que Xi agiu de má-fé ao disseminar dolosamente a Covid-19 pelo mundo.
Após admitir que o vírus era sim transmissível entre humanos, a China procurou convencer o mundo de que a doença não era grave. A 21 de Janeiro, um dia após Pequim anunciar a contagiosidade, os média estatais afirmaram que a doença não seria tão ruim quanto a SARS, a epidemia de 2002/2003. A SARS infectou aproximadamente 8.400 pessoas, matando cerca de 810. Naquela época, no entanto, os líderes chineses já sabiam que a Covid-19 era muito pior do que a SARS, pois tinham visto o que a nova doença era capaz de fazer ao seu próprio país. Esta falsa informação gerou consequências: países ao redor do mundo, entre eles os EUA, foram induzidos a não tomarem as necessárias precauções.
"Governos cujas decisões deliberadamente levam à morte e ao sofrimento de milhões de inocentes e à desarticulação e massiva destruição económica devem responder pelos seus actos, moral, legal e financeiramente", salientou o rabino Abraham Cooper do Simon Wiesenthal Center ao Gatestone Institute.
Lamentavelmente, o caminho para responsabilizar a China, no mínimo legal e financeiramente, é bem tortuoso. Os querelantes podem, é claro, processar a China pelas perdas sofridas. Já há partes que entraram com acções judiciais na Califórnia, Flórida, Louisiana, Mississippi, Missouri, Nevada, Nova York, Carolina do Norte, Pensilvânia e Texas. Conforme salientou John Houghtaling, da Gauthier Murphy & Houghtaling, importante escritório de advocacia de acção colectiva, ao Gatestone Institute que há "três grandes obstáculos" diante da acção de recuperação: a doutrina da imunidade soberana, o ónus da prova e como fazer valer a decisão.
A primeira barreira impede o andamento da acção judicial. A legislação dos EUA, o Foreign Sovereign Immunities Act de 1976, bloqueia a maioria das acções contra governos estrangeiros. De facto, analistas de política externa de todos os vieses são contra o fim da imunidade soberana, argumentando que o que está em jogo é "reciprocidade", ou seja: que outros governos proíbem processos contra os Estados Unidos porque os Estados Unidos proíbem processos contra eles. Argumentam que as autoridades americanas estariam expostas a infindáveis perseguições se Washington privasse outros governos dessa protecção. Defensores da imunidade soberana apresentam argumentos válidos, mas há factores prioritários. Os crimes contra a humanidade são tão hediondos que ninguém deveria ser impedido de demandar indemnização.
A disseminação do coronavírus provocada por Pequim configura crime desta natureza. A disseminação foi deliberada ou leviana e, de um jeito ou de outro, os líderes chineses tinham de saber que os seus actos injustificáveis resultariam em morte ao redor do mundo. Até agora 3.579.000 pessoas perderam a vida por causa da Covid-19, incluindo 596 mil americanos. O regime chinês cometeu assassinatos em massa.
Genocidas não merecem desfrutar de protecção de imunidade soberana. Na realidade, regimes que cometeram assassinatos em massa foram considerados responsáveis no passado, geralmente após negociações entre governos. A Líbia, por exemplo, indemnizou as famílias das vítimas do abate da aeronave Pan Am 103, no atentado de Lockerbie, em 1988. Em Outubro passado, o Sudão pagou US$335 milhões aos EUA a título de indemnização às vítimas de quatro atentados terroristas.
Além disso, os querelantes, digamos tecnicamente, deveriam ter condições de contornar a defesa da imunidade soberana: O Partido Comunista da China, que controla o governo central chinês, não é um Estado soberano. É somente um dos nove partidos políticos autorizados na China, portanto não pode ser considerado soberano. O Estado de Missouri, sabiamente, processou o Partido Comunista, que se auto-denomina organização política revolucionária.
O Partido Comunista é rico em activos. Não só controla o governo central da China como também tem acesso aos seus activos, o Exército Popular de Libertação da China responde diretamente à Comissão Militar Central do Partido, não ao Estado. Isto torna, em potencial, os militares chineses sujeitos a confisco conforme decisão judicial.
De qualquer maneira, dois congressistas da Pensilvânia, um democrata e outro republicano, introduziram a Never Again International Outbreak Prevention Act, que autoriza as famílias das vítimas da Covid-19 a processarem qualquer país que "intencionalmente induzir a erro a comunidade internacional quanto ao surto".
Punir a China, confiscando os seus bens, por exemplo, mandaria um forte recado a Pequim de que Washington não tolerará a morte de americanos. É imprescindível que a Administração Biden deixe claro aos líderes chineses de que eles podem tirar o cavalo da chuva se acham que poderão disseminar outro patógeno ou qualquer outra coisa que estejam a planear e que fica tudo assim.
Não vamos esquecer o que está em jogo. Nos laboratórios da China, pesquisadores estão agora a criar patógenos muito mais letais do que o SARS-CoV-2, incluindo os que deixariam os chineses imunes, contudo adoeceriam ou matariam todos os demais. A próxima doença chinesa, portanto, poderia tornar a China a única sociedade viável do planeta. Chame-se-lhe "assassina de civilizações".
Os Estados Unidos, portanto, têm de fazer a China pagar.
Gordon G. Chang é o autor do The Coming Collapse of China, Ilustre Senior Fellow do Gatestone Institute e membro do Conselho Consultivo.
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Fonte: Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/17527/china-pagar-pandemia-coronavirus?fbclid=IwAR2FpxDd_lEzBoP9NoBKBYhTqicxqSZlYiMYJ0B8C-Jf_8u_U0vzXjAZZkc
FRANÇA - BRIGITTE BARDOT RECEBE AMEAÇA ISLAMISTA POR FALAR CONTRA ABATE CRUEL DE CORDEIROS
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Seria muito mais fácil cumprir esta promessa de se manter livre se a sociedade me(r)diática estivesse do seu lado... Activistas dos direitos dos animais e feministas podiam apoiar ruidosamente esta idosa de boa vontade, mas não... e não porquê? Porque os activismos animalista e feminista estão quase totalmente nas mãos da Esquerda, e, para a Esquerda, os direitos das mulheres e dos animais estão hierarquicamente abaixo da adoração obrigatória do não europeu...
SOBRE A MORTE DE UM TERRORISTA, ENTRE OUTRAS COISAS
terça-feira, julho 27, 2021
TOTALITARISMO X CIÊNCIA - QUANDO A REALIDADE É PROIBIDA
INGLATERRA - MULHER COM IMAGEM DE CHARLIE HEBDO NA CAMISA É ESFAQUEADA
Na capital do Reino Unido, mais concretamente no Speakers 'Corner do Hyde Park, Hatun Tash, uma convertida do Islão ao Cristianismo que frequentemente se envolve em debates com muçulmanos, foi esfaqueada acima do seu olho direito e na sua mão por um muçulmano que se opôs à sua pregação, bem como, aparentemente, à sua t-shirt do Charlie Hebdo. Hatun Tash estava lá porque o Speakers 'Corner ganhou, no último século e meio, a reputação de ser um lugar onde qualquer pessoa pode dizer qualquer coisa (...)
FALECEU KURT WESTERGAARD, CARICATURISTA ODIADO PELO MUNDO ISLÂMICO
Morreu há uns dias Kurt Westergaard, artista dinamarquês cujas caricaturas de Maomé serviram de pretexto para que milhões de muçulmanos acusassem a Dinamarca de ofensa religiosa grave por ter liberdade de expressão, e para que, mais tarde, vários caricaturistas franceses fossem assassinados em Paris. O próprio Westergaard viria a escapar a uma tentativa de homicídio cometida por um muçulmano a viver em solo dinamarquês.
Sintomático - adeptos da religião da paz ameaçam de morte, matam de facto, organizam motins em vários países nos quais morrem pelo menos 139 pessoas e 823 pessoas ficam feridas, exigem limitação da liberdade de expressão em terra alheia... e a culpa disso é de um idoso que faz desenhos a satirizar precisamente a violência islâmica... que curioso, até parece que os pacíficos agachados de Mafoma quiseram fazer-lhe a vontade, mostrando que, de facto, o danês tinha toda a razão...
É assim a noção de justiça de infra-humanos que controlam a imprensa, sempre prontos a arranjar um culpado ocidental por todo o mal feito pelo Sagrado Alógeno...
Westergaard é, com toda a clareza, um moderno herói da cultura ocidental, por fazer o que fez e nunca ter pedido desculpa. A terra lhe seja leve.
segunda-feira, julho 26, 2021
PALESTINA - DIRIGENTE DO COMITÉ DE FÁTUAS DIZ QUE O MARIDO NÃO DEVE BATER NA ESPOSA POR VINGANÇA... SÓ DE MODO «TERAPÊUTICO»...
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Quantas feministas se insurgirão contra mais esta manifestação de «masculinidade tóxica» e heteropatriarcado opressor e etc. e tal...
domingo, julho 25, 2021
BATALHA DE OURIQUE, UM DOS MAIORES MOMENTOS DA MITO-HISTÓRIA NACIONAL
Monumento à Batalha de Ourique |
sábado, julho 24, 2021
24 DE JULHO de 1833 - VITÓRIA LIBERAL, CONTINUAÇÃO DA DEMOCRATIZAÇÃO DE PORTUGAL NA MAIS AUTÊNTICA TRADIÇÃO EUROPEIA
sexta-feira, julho 23, 2021
TIROTEIO NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS...
quarta-feira, julho 21, 2021
CELEBRAÇÃO ARMÉNIA JUNTO AO TEMPLO PAGÃO DE GARNI
ESPÉCIES, SUB-ESPÉCIES, RAÇAS... DESDE QUE NÃO SE FALE EM HUMANOS, «CLARO»...
O FANATISMO ESQUERDISTA DAS ELITES ACADÉMICAS VISTO POR QUEM ESCAPOU A OUTROS TOTALITARISMOS
Hoje na América há uma nova geração de exilados de regimes comunistas lutando contra um novo politicamente correcto, chamado wokismo.
Czeslaw Milosz, antes de ser laureado com o Nobel de Literatura e autor de The Captive Mind , lutou contra dois totalitarismos no seu país natal, a Polónia: primeiro o Nazismo, depois o Comunismo, que o substituiu. Em 1945, após ingressar no serviço diplomático polaco, Milosz foi nomeado adido cultural da embaixada em Nova York, onde serviu até ser reconvocado em 1950. Em 1951, desertou para França.
Em 1960, Milosz mudou-se com a sua família para a Califórnia, onde aceitou um cargo na Universidade da Califórnia em Berkeley como professor de línguas e literaturas eslavas. A sua experiência na Bay Area foi repleta de uma repulsa visceral pela nova correcção política americana. “Quando se está numa janela do campus com uma professora de origem alemã, a vê-los [aos alunos] queimarem a biblioteca e ela diz 'eu lembro-me', é bastante angustiante”, escreveu Milosz.
Milosz viu a futura classe dominante dos Estados Unidos a começar a crescer. “Em grande medida, a atmosfera nas universidades americanas também é moldada por pessoas que foram revolucionárias em 1968”, escreveu. Também escreveu que “hoje em dia tem de se ser 'politicamente correcto', o que significa que se tem de estar do lado dos negros, contra o racismo, por tudo o que é progressista”.
Quando questionado sobre quais eram as diferenças e semelhanças entre a repressão soviética e o Ocidente politicamente correcto, outro dissidente anti-soviético, o escritor russo Vladimir Bukovsky - que, apesar de ter passado 12 anos numa prisão soviética, não conseguiu encontrar um editor americano por 25 anos - respondeu: "A maior parte desta porcaria teve origem nos campus dos EUA. Eu estava em Stanford em meados da década de 1980 e assisti com espanto como o politicamente correcto irrompeu. Sempre culpei pessoas como Estaline ou Beria pela censura, mas agora percebi que muitos intelectuais também querem isso! Estas pessoas vão sempre querer censura; vão sempre querer ser opressores porque fingem sempre ser oprimidos."
Natan Sharansky, que lutou contra o sistema soviético dentro de um Gulag antes de deixar a URSS e ir para Israel em 1986, escreveu recentemente: “O termo 'politicamente correcto', que é popular hoje, surgiu no final dos anos 1920 para descrever a necessidade de corrigir o pensamento de certos desviantes para se adequar à Linha do Partido Comunista: "No Ocidente hoje, a pressão para se conformar não vem do topo totalitário - os nossos líderes políticos não são ditadores estalinistas. Em vez disso, vem dos fanáticos ao nosso redor, nos nossos bairros, na escola, no trabalho, muitas vezes usando o perspectiva de usar o Twitter para intimidar as pessoas até ao silêncio - ou uma conformidade falsa e politicamente correcta."
Garry Kasparov, de uma nova geração de críticos russos, notou a "espiral auto-destrutiva do Ocidente": danifica o seu património cultural em vez de defendê-lo. Sobre a fraqueza dos líderes ocidentais, o campeão mundial de xadrez disse que recentemente olhou com emoção para as fileiras de cruzes brancas de soldados americanos que caíram na Normandia. "Onde estão os de Gaulles e os Churchills?", Disse ele ao Le Figaro, "vejo uma multidão de Chamberlain e Daladier... Fiquei chocado ao ver a pressa em desmascarar figuras históricas julgadas pelos nossos critérios actuais. O Ocidente deveria ter orgulho deles em vez de se odiar".
Lei Zhang, professor de física na Winston Salem State University, nasceu na China em 1966, o ano em que a "Revolução Cultural" de Mao Zedong começou. Por dez anos, os Guardas Vermelhos, na sua maioria estudantes, vagaram pelas ruas chinesas visando dissidentes, pensadores independentes e professores. "Não havia liberdade de expressão, não era possível partilhar valores ou pensamentos se estes não fossem os valores e pensamentos de Mao", disse Zhang em entrevista ao Carolina Journal. Actualmente vê uma semelhança perturbadora nas universidades americanas: “Há pessoas que dizem agora, 'Matemática é a supremacia branca', ou que o cálculo foi inventado por este homem desta raça, logo é opressão. Isto é estúpido”.
Zhang enfatiza aquilo a que chama efeito devastador sobre a liberdade de expressão: "Não se pode falar abertamente. As pessoas nas universidades são na sua maioria liberais, logo a política liberal vai para as salas de aula, mas não se pode falar abertamente para dizer que isso é errado porque terão um efeito. Mesmo que ninguém diga nada, as pessoas sabem quem é professor liberal e quem pensa diferentemente. É a liberdade de expressão; não haver liberdade de expressão torna isto perigoso. Se não se tem liberdade de expressão, não se é livre”.
O risco para o futuro consiste ainda na lavagem cerebral nas escolas primárias dos Estados Unidos sob o pretexto de "teoria crítica da raça". Como explica Christopher Rufo do Manhattan Institute no USA Today, a teoria crítica da raça reformula a dialética marxista do opressor e do oprimido, "substituindo as categorias de classe da burguesia e do proletariado pelas categorias de identidade de branco e negro". Em termos simples, a teoria crítica da raça pode ser vista como uma forma de "marxismo baseado em raça". Parece ser por isso que esses exilados, que conheceram o marxismo nos seus próprios países, estão alarmados ao ver como a sua versão racial de "opressor e oprimido" está-se a espalhar pelos Estados Unidos.
De acordo com Zhang: “Quando dizem às crianças do jardim de infância, de 5, 6 anos, que são ruins porque estão nessa raça, ou são oprimidas se estão neste grupo, e as crianças não podem discordar, isto é muito ruim porque não podem mudar a sua cor da pele ou de onde são. Não escolheram ser desta ou daquela raça, são americanos, somos todos americanos, e se estamos a lutar uns contra os outros por esta ideologia, concordo com isso quando as pessoas dizem que isto vai destruir a América. "Isto foi o que aconteceu sob Mao e a Revolução Cultural. Todos os jovens, desde muito jovens, ouvem todos os dias sobre estar nessa situação, estar na mó de baixo, e eles ensinam a amar apenas Mao e a revolução. Quem discordar ou disser algo diferente, é por eles castigado, mas não como homens e mulheres que podem ser punidos, mas reeducam-no para acreditar em Mao. Não se tem pensamento livre."
Sun Liping, um importante sociólogo chinês, argumentou que, embora o politicamente correcto na América tenha começado como forma de promover a igualdade, hoje é "um fardo, uma espécie de grilhão que a América colocou sobre si mesma, uma espécie de escravidão auto-infligida".
Yeonmi Park, a desertora norte-coreana mais famosa, disse que sempre viu os Estados Unidos como país de liberdade de expressão e pensamento até ir para a universidade. Frequentou a Universidade de Columbia e disse que ficou imediatamente chocada com o que viu na sua classe: o sentimento anti-ocidental e a correcção política forçada, o que a fez pensar que "mesmo a Coreia do Norte não é tão maluca", pensou. “Achei que a América fosse diferente, mas vi tantas semelhanças com o que vi na Coreia do Norte que comecei a preocupar-me”.
Quando ela era criança em Hyesan, Coreia do Norte, o seu pai foi enviado para um campo de trabalho por vender produtos do mercado negro, açúcar e arroz, em luta para alimentar a sua família. Em 2007, Yeonmi Park fugiu da Coreia do Norte com a sua mãe. É uma fonte de profunda tristeza, diz ela, ver a doutrinação na América. “Indo para a Columbia, a primeira coisa que aprendi foi 'espaço seguro'”, comentou. “Todo o problema, explicaram-nos, é por causa dos brancos”. As discussões, continuou, lembravam-lhe o sistema de castas na Coreia do Norte, onde as pessoas são classificadas de acordo com os seus ancestrais. “Achava que os Norte-coreanos eram as únicas pessoas que odiavam os Americanos, mas acontece que tem muita gente a odiar este país neste país”, concluiu. No seu antigo "paraíso socialista", a Coreia do Norte, os alunos estavam acostumados a ficar em silêncio. "A minha mãe disse-me que a coisa mais perigosa que eu tinha no meu corpo era a minha língua", disse Park. “Logo, eu sabia o quão perigoso era dizer coisas erradas num país”.
Anna Krylov, que nasceu na União Soviética e agora é professora de química na Universidade da Califórnia, comparou o manto ideológico sob o qual foi forçada a viver no seu antigo país à actual politização da vida científica e cultural nos EUA: "Cheguei à maioridade durante um período relativamente tranquilo do domínio soviético, pós-Estaline. Ainda assim, a ideologia permeava todos os aspectos da vida, e a sobrevivência exigia adesão estrita à linha do partido e demonstrações entusiásticas de comportamento ideologicamente adequado. Não se juntar à organização comunista (Komsomol) seria um suicídio profissional - os não membros eram impedidos de estudar. Praticar abertamente a religião poderia levar a consequências mais sombrias, até a prisão. O mesmo pode acontecer com a leitura do livro errado (Orwell, Solzhenitsyn etc.). Até mesmo um livro de poesia que não estivesse na lista de aprovação do Estado poderia causar problemas... "A ciência não foi poupada deste controle ideológico estrito. As influências ocidentais eram consideradas perigosas. Livros didácticos e documentos científicos enfatizavam incansavelmente a prioridade e a preeminência da ciência russa e soviética. Disciplinas inteiras foram declaradas ideologicamente impuras, reaccionárias e hostis à causa do domínio da classe trabalhadora e da Revolução Mundial. Exemplos notáveis de "pseudociência burguesa" incluíam a genética e a cibernética".
Avance para outro século: 2021. A Guerra Fria é uma memória distante. "A URSS já não está no mapa", lembra Krylov . "Mas encontro-me a experimentar o seu legado a alguns milhares de quilómetros a oeste, como se estivesse a viver em zona crepuscular orwelliana. Testemunho tentativas cada vez maiores de submeter a ciência e a educação ao controle ideológico e à censura. Assim como nos tempos soviéticos, a censura está a ser justificada pelo bem maior. Enquanto em 1950, o bem maior estava em fazer avançar a Revolução Mundial, em 2021 o bem maior é a 'Justiça Social'... "Dizem que, para construir um mundo melhor e enfrentar as desigualdades sociais, precisamos de limpar a nossa literatura dos nomes de pessoas cujos registos pessoais não estão de acordo com os altos padrões dos portadores auto-ungidos da nova verdade, os eleitos. Somos informados de que precisamos de reescrever os nossos programas e mudar a maneira como ensinamos e falamos... "Como comunidade, enfrentamos uma escolha importante. Podemos sucumbir à ideologia de Extrema-Esquerda e passar o resto das nossas vidas a perseguir fantasmas e bruxas, reescrevendo a história, politizando a ciência, redefinindo elementos da linguagem e transformando STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) numa farsa. Ou podemos defender um princípio fundamental da sociedade democrática - a troca de ideias livre e sem censura - e continuar a nossa missão principal, a busca da verdade, concentrando a atenção na resolução de problemas importantes e reais da humanidade".
É de vital importância ouvir o que dizem e escrevem aqueles que escaparam de governos repressivos. Eles passaram por intimidação pessoal, propaganda política, lavagem cerebral em escolas e universidades e terror intelectual por uma palavra, livro ou ideia "errada". Hoje, aqueles que fugiram dos regimes comunistas vêem - de forma mais perigosa - a mesma censura e repressão totalitária repetidas na democracia da América. Sabem melhor do que nós o que significa liberdade de pensamento e o preço que devemos pagar para defendê-la.
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Fonte: https://www.gatestoneinstitute.org/17568/free-speech-usa
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Saliento: "Sempre culpei pessoas como Estaline ou Beria pela censura, mas agora percebi que muitos intelectuais também querem isso! Estas pessoas vão sempre querer censura; vão sempre querer ser opressores porque fingem sempre ser oprimidos."
Claro que os intelectuais também querem opressão - aliás, toda a opressão ideológica é hoje de origem intelectual, fruto do universalismo moralista cristão: a emoção que caracteriza a convicção moral é violentamente desenvolvida pelo intelecto até às suas últimas consequências lógicas. Um camponês ou um comerciante cujo credo é formalmente universalista, diz que sim senhor e vai à igreja, depois faz o resto da sua vida à sua maneira, com a mentalidade dos seus ancestrais «de sempre», grosso modo, anterior a qualquer imposição ideológica; o intelectual, não - se o intelectual é educado num credo universalista, então o intelectual vai simplesmente desenvolver esse universalismo de uma forma sistemática e reflectida. O camponês ou o comerciante ouve o padre e fica com um pedacito do que o padre diz, depois à saída da igreja vai almoçar com os amigalhaços e, passado um bocado, se vê um preto, está automaticamente a ver um estrangeiro, não se lembrará que uma das milhares de páginas do livro da sua religião, que, de resto, nem o camponês nem o comerciante leram, diz que é preciso amar sem fronteiras; já o intelectual, não se esquece da moral universalista em que o educaram, ou em casa, ou, mais provavelmente, na universidade, durante a sua juventude, e os amigos nestas coisas influenciam às vezes mais que os próprios pais, logo, vai ver no negro um irmão, porque o intelectual reflecte mais frequentemente que o camponês e que o comerciante, tem mais presentes as ideias, logo, tem mais presente a matriz moral dominante no seu meio. Não surpreende por isso que o maior ódio ao Nacionalismo e o maior fanatismo anti-racista tenha os seus focos de difusão nas universidades.
IMPUNIDADE VIOLENTA DIANTE DAS FORÇAS POLICIAIS - QUEM PROTEGE OS PORTUGUESES CONTRA VIOLÊNCIA ALÓGENA?
Um elemento de uma minoria intocável, que a ditadura da correcção política imposta pelos lerdos liberais impede de mencionar, notoriamente alcoolizado.
Dois soldados da GNR impávidos, não vão os média liberais acusá-los de racismo.
O rapazinho alcoolizado da etnia inominável agride um cidadão e ameaça outros.
Chega outra viatura com elementos da etnia inominável e ameaçam as pessoas na esplanada.
A viatura do rapazinho alcoolizado atropela um cidadão e mete-se em fuga.
Os soldados da GNR não identificam quem quer que seja, não se atrevem a sacar das armas para manter a ordem pública, pois se o fizerem já sabem que serão acusados de racismo.
O ministro Cabrita não vai dignar-se a pronunciar porque o relatório do MAI assegura que a criminalidade encontra-se extinta em Portugal.
E assim continuam os portugueses, reféns da chantagem das acusações de racismo, até ao dia em que lhes tocar na pele, mas nessa altura, também ninguém irá indignar-se à semelhança do que fazem aqueles que agora encolhem os ombros ou desviam o olhar.
Juntem-se ao ERGUE-TE se querem REALMENTE MUDAR este NOSSO PAÍS!
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Conforme diz o artigo do Ergue-te, a relativa passividade das forças de segurança nesta ocasião pode bem dever-se ao receio de ser atingida por acusações de «raciiiiismo!»... porque a nauseabunda Esquerda activista trata de criar um clima de terror junto das autoridades de maneira a atar-lhes as mãos, para que depois cenas destas possam acontecer...
ERGUE-TE DENUNCIA DESTRUIÇÃO DE RECURSOS E NATUREZA DE PORTUGAL POR PARTE DE GRANDES EMPRESAS ESTRANGEIRAS
Achamos bem que holandeses, alemães, escandinavos e outros europeus do norte tenham mirtilos e framboesas no seu muesli, todas as manhãs, o ano inteiro. Achamos mal que sequem as reservas de água doce no Algarve para regar estufas de frutos vermelhos, que violem sistematicamente o ambiente e que cubram os parques naturais de plástico.
Entretanto, as áreas de eucalipto aumentam na serra. Abatem-se e não se renovam amendoeiras, alfarrobeiras, oliveiras e sobreiros de sequeiro. À escala industrial plantam-se olivais e amendoais de rega intensiva. Um ciclo vicioso de exportação, imigração e destruição. O desfecho será trágico, programado com o apoio dos governos locais e central.
A Barragem de Santa Clara é só um exemplo do que se passa em todo o Algarve e no Alentejo.
Da newsletter de hoje do 'Algarve Daily News':
"A gestão insustentável da água continua na Barragem Santa Clara
Mais de mil litros de água por segundo estão a ser retirados da barragem de Santa Clara, 24 horas por dia, 7 dias por semana, mais de 90% vai para a agricultura intensiva de propriedade de produtores estrangeiros de fruta, 3% para limpar uma mina e 6% para os locais, que estão começar a sofrer restrições ao consumo e, em alguns casos, cortes.
40% da água bombeada - o nível está muito baixo para fluir como deveria nos canais construídos para esse fim - perde-se devido à manutenção insuficiente dos canais.
Os produtores de frutos vermelhos, que exportam a grande maioria de sua produção para os países do norte da Europa, empregam poucos locais, contratam em vez disso 16.000 semi-escravos, mal pagos, do Nepal, Paquistão e Índia, (nalguns casos são alojadas até 30 pessoas em duas assoalhadas). (...)
Os mesmos produtores de frutos silvestres, que efectivamente controlam a empresa de gestão da água, estão domiciliados no exterior, principalmente nos Estados Unidos e na Holanda (...) e receberam reduções fiscais de governo em 2019.
A companhia de água cortou o fluxo para o rio original (...) e secou o leito do rio que está moribundo. (...).
É o Ministério da Agricultura de Portugal a promover todo o negócio, enquanto a Agência Ambiental persegue os locais que levantam um tijolo em qualquer lugar, os produtores de frutos silvestres colocaram 1.000 hectares de um Parque Natural sob o plástico, muito mais do que estão autorizados a fazer, o "Parque Natural" agora é apenas um nome a desaparecer sob um mar de plástico enquanto as estufas consomem uma taxa cada vez maior do único recurso hídrico de toda a área. (...)."
Os mesmos empresários envolvidos nas redes de imigração ilegal na mão de obra escrava.
ASSINATURA DO ACORDO DE MOBILIDADE DA CPLP OU TUGARICE EURO-AFRICANA
Questionado se este acordo é a prenda político-diplomática que gostará de receber no dia em que completa 60 anos, António Costa confirmou.
"Será seguramente um excelente presente de aniversário", admitiu, depois de se referir ao longo percurso negocial que teve a proposta portuguesa de livre circulação - ideia que constou logo no programa do seu primeiro Governo.
"Em Janeiro de 2016, em Cabo Verde, apresentei essa proposta na minha primeira visita oficial como primeiro-ministro. Em Outubro de 2016, a proposta foi formalizada na cimeira de Brasília da CPLP, fez o seu caminho e agora será assinada", referiu.
Questionado se a controvérsia em torno da vigência da pena de morte na Guiné Equatorial poderá marcar esta cimeira, António Costa respondeu: "Todos os países são sempre tema destas cimeiras".
"São conhecidas as condições necessárias para que possa haver uma adesão plena desse Estado à CPLP", frisou, numa advertência dirigida ao regime da Guiné Equatorial.
António Costa, na sua conta oficial na rede social Twitter, também escreveu sobre a cimeira de Luanda, no sábado, logo após ter chegado à capital angolana.
"Cheguei hoje a Luanda para participar na Cimeira da CPLP, num momento em que a nossa comunidade se prepara para avançar de forma decisiva no reforço dos laços entre os seus cidadãos. Este será um dos resultados mais importantes desde a criação da CPLP", acentuou, numa alusão ao acordo de mobilidade.
O primeiro-ministro salientou depois que, para Portugal, "o relacionamento com os países da CPLP é central" na política externa do país. "Somos uma comunidade de iguais, partilhando uma língua global e juntos somos mais fortes no mundo", acrescentou.