ERGUE-TE DENUNCIA «NATURALIZAÇÃO» DE ALÓGENOS COMO CRIME CONTRA A NAÇÃO
150.000 novos "portugueses" em 2020. 56.000 novos "portugueses" nos primeiros meses de 2021. Pelo que se tem lido na imprensa, desde 2017 terá sido concedida a nacionalidade a uns 800.000 indivíduos, pelo menos.
Em quatro anos e meio este governo socialista ofereceu a nacionalidade a cerca de um milhão de pessoas.
É assim que morre um país.
A nacionalidade herda-se! Tal como se herda o nome de família e todo um vasto conjunto de características físicas e psíquicas, aptidões – e até doenças – que constituem a herança genética de cada um. Goste-se ou não. Herda-se também, por osmose, a cultura, os costumes, as tradições, o modo de ser e de estar dos nossos antepassados. Goste-se ou não.
É isso que garante a identidade de qualquer povo, essa argamassa ou elo de uma corrente, que une os compatriotas entre si e os une aos antepassados e aos vindouros. Esse equilíbrio e homogeneidade naturais asseguram o sentido de pertença a uma comunidade, seja ela família, clã, tribo, nação…
Tudo aquilo que interfira de modo artificial, forçado e brusco, num todo orgânico, gera clivagem e destruição, por excluir o factor tempo – gerações, séculos… – que regula, de modo natural, o movimento, o dinamismo e a evolução de tudo.
É assim tão difícil perceber-se isso? Basta olharmos os infindáveis exemplos da História e, de modo particular, aquilo que hoje se passa na Europa e um pouco por todo o Ocidente, para se perceber que é impossível – e por isso indesejável – a sã convivência entre comunidades, resultante do fluxo migratório descontrolado e maciço.
Forçar o convívio entre populações autóctones e alienígenas é inclusivamente criminoso, já que traz consigo, inevitavelmente, o conflito, a injustiça, o mal estar e a insegurança. Torna-se mais criminoso, ainda, quando se encara a nacionalidade como um bem que se mendiga, que é dado por esmola ou por interesse, ou transaccionado como produto contrafeito no mercado do sistema nacional à sombra da Nova Ordem Mundial.
Os “portugueses” postiços a quem concedem “nacionalidade” por decreto, não passam de uma fraude criada por agendas liberais e multiculturais e, por muito que repitam essa mentira, não são, nem nunca serão portugueses! Por muito que lhes colem o rótulo que diz “português”, são e serão sempre um corpo estranho e hostil que, mais cedo ou mais tarde, vai querer impor-se e aniquilar os verdadeiros nacionais: aqueles que o são por sangue e por herança; de alma e de genes.
O aparente humanismo que visa tratar todos por igual e acolhe o diferente e inadaptável como se de igual e assimilável se tratasse, esconde um terrível crime que só não vê quem não quer! E mesmo esses vão acabar por ver, mesmo não querendo. Não se pode infiltrar numa civilização, doses cavalares de outras civilizações, diferentes ou hostis, e pretender-se que corra bem. Isso é crime ou suicídio, consoante a intenção dos agentes promotores. Mas, uma e outra são traição à Pátria! O multiculturalismo é, sim, um crime!
Só o Ergue-te! se insurge contra isto e quer estabelecer o Jus Sanguinis como Lei! Como critério único! Embora aberto à excepção que confirma qualquer regra, mas sempre excepção e plenamente justificada e merecida. Só as políticas corajosas e claras, por nós defendidas, asseguram a Identidade e Soberania de Portugal e, como consequência, a estabilidade e liberdade dos portugueses.
Só o Ergue-te! pode travar o monumental crime de lesa-pátria plasmado na actual lei da “nacionalidade”, nas leis insano-permissivas de imigração e na substituição populacional que elas geram, condenando à morte a alma nacional e reduzindo Portugal a um mero nome, sem conteúdo nem identidade, sem história nem futuro.
Só é português quem é filho de português – e mais nada! Ainda vamos a tempo, por isso, Ergue-te! pela Pátria, pela Família, pelos teus!
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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/4615008508531894
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É urgente deixar claro que nenhuma destas medidas administrativas nos compromete. Está mais próximo de nós um arménio, um grego e um sueco que nunca tenham posto os pés em Portugal do que qualquer vizinho alógeno do nosso bairro.
5 Comments:
Caturo, por favor permita-me o comentário pois a situação é grave e o Ergue-te necessita crescer e rápido. Não sei como esse belo país pode chegar a esse ponto, de permitir entrada de qualquer um, sejam africanos imundos sejam brasileiros de baixa estirpe como os nordestinos, cariocas e baianos, 100% mestiços e pretos e de má índole, ladrões.
As regras entrada no país TEM que mudar, Portugal é pequeno e ele não resistirá a uma invasão de brasileiros da baixa renda, a ralé que é motivo nojo até mesmo aqui - e precisamente são eles que estão a ir - incentivados por youtubers sem-vergonhas, alguns deles portugueses até. Há cerca de 8 milhões de marginais BR querendo migrar para Portugal segundo um estudo feito pela mídia, estão prontos para isso. Quase todos pardos ou negros com fuças horríveis. Os decentes são minoria, minoria total.
O português terá que temporariamente fazer algo drástico, não dar empregos e não aceitar conviver com africanos e brasileiros - é algo duro de fazer quando se é boa pessoa -, mas é necessário para salvar o país. Só permita-se entrar: turistas, brasileiros brancos com dinheiro de sobra para ficar com rendas( ricos que odeiam o BR), africanos de forma alguma, de jeito nenhum.
Ou Portugal faz isso tudo ou seu destino é a destruição em 2 gerações, simplesmente os pretos brasileiros e africanos irão multiplicar como ratos e favelizar o país.
Você pode não acreditar, mas o Brasil nos anos 50 era um belo país com 60 milhões de habitantes, uma cópia de Portugal, pessoas distintas, pretos segregados de forma precisa. A ralé se reproduziu e há 216 milhões hoje, 130 milhões deles pardos 15 milhões pretos retintos - aqui não há salvação, fracassamos; espero Portugal resista, um belíssimo país que não merece morrer no qual resta um pouco de bom-senso.
Isto é o maior crime de sempre da história de Portugal.
Mas de longe. Portugal acabou.
«O português terá que temporariamente fazer algo drástico, não dar empregos e não aceitar conviver com africanos e brasileiros - é algo duro de fazer quando se é boa pessoa -, mas é necessário para salvar o país. Só permita-se entrar: turistas, brasileiros brancos com dinheiro de sobra para ficar com rendas( ricos que odeiam o BR), africanos de forma alguma, de jeito nenhum.»
Sim, é bem verdade. Ou está para vir alguma grande doença genética que «polua» o ar europeu e o torne mortalmente hostil a gente de origem não europeia ou então estão os Europeus bem lixados - tudo por decisão de uma elite reinante, militantemente universalista, apátrida por natureza, ontologicamente inimiga, por isso, de toda e qualquer Nação.
Não vejo outro caminho que não uma reconquista, mas desta vez a uma escala europeia. Devolver à procedência quem não tiver 4 avós europeus, ou então este país está irremediavelmente perdido, na nossa identidade nacional ibérica europeia. A união do BE-PCP-PS nesta e na anterior legislatura condenaram Portugal, mais que todos os anteriores governos alguma vez tinham feito.
A cobardia mafiosa da FN, BNP, PNR, etc (aspiravam a um cidadanismo de Roma mais soft; nota: nunca assumiram a ruptura com os '''pioneiros''', isto é, leia-se, os nacionalistas-esclavagistas) foi um fracasso.
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Os nacionalistas- esclavagistas foram '''pioneiros''':
1- renegaram o Ideal Identitário que esteve na origem da nacionalidade (''ter o seu espaço, prosperar ao seu ritmo'');
2- projectaram uma economia de índole esclavagista (partiram do pressuposto da existência de outros como fornecedores de abundância de mão-de-obra servil; nota: era preciso rentabilizar o investimento na construção de caravelas);
3- executaram as mais variadas sabotagens sociológicas anti-intenções Identititárias... pois, intenções essas que prejudicavam interesses económico-financeiros.
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O europeu neo-esclavagista (o europeu-do-sistema XX-XXI) é mais do mesmo:
1- renega o Ideal Identitário que esteve na origem da nacionalidade;
2- projecta uma economia de índole esclavagista;
3- executa as mais variadas sabotagens sociológicas anti-intenções identitárias...
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P.S.
Urge o separatismo Identitário (Separatismo-50-50)
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