ESPÉCIES, SUB-ESPÉCIES, RAÇAS... DESDE QUE NÃO SE FALE EM HUMANOS, «CLARO»...
Para quem controla os principais partidos, os mé(r)dia, as universidades e as igrejas, reconhecer raças humanas é «estupidez», aliás, é pecado, porque a noção de dignidade humana da elite humanista é universalista, de raiz moral directa ou indirectamente cristã, logo, prefere que as diferenças raciais e étnicas sejam militantemente ignoradas. Platão, maior filósofo do Ocidente, falava abertamente de diferenças étnicas e glorificava quem menos se misturava etnicamente, enquanto, séculos depois, Octávio César Augusto, fundador do Império Romano, queria impedir que o sangue romano se misturasse com o sangue estrangeiro, mas seguidamente veio um médio-oriental crucificado a dizer que era preciso amar sem fronteiras e, lentamente, este veneno moral, a cavalo de uma religião imposta pela força por motivos políticos contra o culto dos Deuses Nacionais, infiltrou-se, ao longo de milénios, nas veias da Europa, produzindo, na actualidade, o anti-racismo que se conhece... o mesmíssimo padrão mental totalitário que impediu Galileu de dizer que a Terra gira em torno do Sol quer agora impedir que os Europeus digam o óbvio sobre a realidade racial.
4 Comments:
A realidade e lógica está do nosso lado.
De por onde der, as raças europeias são parte da natureza e promover a sua extinção/ genocídio é estar do lado errado, é um atentado contra a humanidade, ciência, tecnologia, avanço (os europeus é que inventaram quase tudo), é um atentado contra a natureza e sua diversidade.
Nós que defendemos a preservação somos os bons.
Os burros que inventam todas as desculpas para justificar a extincao dos europeus é que são os maus.
E muitos deles é que são supremacistas, pois defendem que a mistura é superior e só isso deve existir.
Estes burros que acusam os nacionalistas, nazis etc de supremacismo, na realidade eles é que o são. É irónico e tão ridiculo e nem se dão conta porque está gente é mesmo burra ao infinito. O lema desta gente é orgulhosamente extinto e com isso sentem se moralmente superiores. É mesmo burrice ao infinito
Não é burrice. É doença. Um cancro moral. Uma sida civilizacional. Chama-se universalismo militante e é a maior desgraça que alguma vez existiu em solo europeu.
você usa a palavra espécie. essa palavra não significa o que você acha que significa. espécie não é sinônimo de raça. a taxonomia não atribui qualquer valor ou qualidade intrínseca aos seres por causa da diferença de espécie, como os racistas fazem. Olhando os animais e a natureza, com frequência animais de espécies completamente diferentes convivem sem problemas. até nisso os animais e a natureza são melhores do que os racistas.
A palavra espécie significa o que você não queria que significasse. Espécie é um grupo ainda mais abrangente do que raça, pelo que a diferença entre espécies é ainda maior do que a diferença entre raças. Aprenda: espécie (do latim: species, "tipo" ou "aparência"; abreviado: "spec." ou "sp." singular, ou "spp." plural), é um conceito fundamental da Biologia que designa a unidade básica do sistema taxonómico utilizado na classificação científica dos seres vivos. Se animais de espécies completamente diferentes convivem sem problemas, isso pelos vistos não se aplica a todos os animais, nomeadamente alguns animais brasileiros, que matam outros às dezenas de milhares, o que, coincidentemente, acontece em todos os países onde a população negra e/ou mestiça é numerosa. Por isso, em vez de vir dizer aos Europeus o que é ou deixa de ser a boa convivência, vá dizer isso aos seus conterrâneos e às populações negras de todo o mundo. De facto, alguns dos países mais pacíficos e ordeiros do mundo são os mais brancos - pelo que, em matéria de hierarquias que você está a querer estabelecer, fica assim, repare:
- países brancos
- animais e natureza
- países negros e/ou mulatos.
Se, todavia, gosta, ainda assim da sociedade miscigenada com africanos, então fique-se por aí e faça bom proveito.
Enviar um comentário
<< Home