TOTALITARISMO X CIÊNCIA - QUANDO A REALIDADE É PROIBIDA
Platão elogiava a integridade racial, Octávio César Augusto queria preservar o sangue romano contra as misturas... mas depois o Ocidente foi convertido à força ao culto de um médio-oriental que pregava o amor universal sem fronteiras e é só daqui que vem o veneno do anti-racismo militante, que, actualmente, proíbe que se fale em raças, tanto quanto na Idade Média era proibido dizer que a Terra girava em torno do Sol, porque essa verdade era ofensiva para a religião vigente...
posted by Caturo at terça-feira, julho 27, 2021
8 Comments:
Penso que a mudança foi depois da 2 guerra mundial por causa do nazismo. Se não tivessem entrado em guerra e feito as coisas de modo diferente a situação hoje seria mais científica, mais de preservação da raca que é o normal, o lógico.
Mas com o trauma do nazismo passou se do 8 ao 80 e caíram no erro do nazismo que tanto odeiam.
Agora não e o genocídio dos judeus, é o genocídio dos povos europeus e defesa da superioridade do mestiço.
Mestiço em toda a Europa e orgulhosamente extintos e sentimento de superioridade moral e civilizacional por defender a própria extinção.
Ganharam os tiques da superioridade e do genocidio.
É algo sem pés nem cabeça e que não é nada lógico mas eis que vemos os europeus a defender isto e a votar nos mesmos de sempre e o nacionalismo sem chegar ao poder.
Orgulhosamente extintos
Sim, é verdade, mas a intenção de misturar tudo com todos já existia antes da ascensão do NS e os seus crimes de guerra serviram de pretexto para o que hoje se está a fazer.
você usa a palavra espécie. essa palavra não significa o que você acha que significa. espécie não é sinônimo de raça. a taxonomia não atribui qualquer valor ou qualidade intrínseca aos seres por causa da diferença de espécie, como os racistas fazem. Olhando os animais e a natureza, com frequência animais de espécies completamente diferentes convivem sem problemas. até nisso os animais e a natureza são melhores do que os racistas.
A palavra espécie significa o que você não queria que significasse. Espécie é um grupo ainda mais abrangente do que raça, pelo que a diferença entre espécies é ainda maior do que a diferença entre raças. Aprenda: espécie (do latim: species, "tipo" ou "aparência"; abreviado: "spec." ou "sp." singular, ou "spp." plural), é um conceito fundamental da Biologia que designa a unidade básica do sistema taxonómico utilizado na classificação científica dos seres vivos. Se animais de espécies completamente diferentes convivem sem problemas, isso pelos vistos não se aplica a todos os animais, nomeadamente alguns animais brasileiros, que matam outros às dezenas de milhares, o que, coincidentemente, acontece em todos os países onde a população negra e/ou mestiça é numerosa. Por isso, em vez de vir dizer aos Europeus o que é ou deixa de ser a boa convivência, vá dizer isso aos seus conterrâneos e às populações negras de todo o mundo. De facto, alguns dos países mais pacíficos e ordeiros do mundo são os mais brancos - pelo que, em matéria de hierarquias que você está a querer estabelecer, fica assim, repare:
- países brancos
- animais e natureza
- países negros e/ou mulatos.
Se, todavia, gosta, ainda assim da sociedade miscigenada com africanos, então fique-se por aí e faça bom proveito.
"espécie (do latim: species, "tipo" ou "aparência"; abreviado: "spec." ou "sp." singular, ou "spp." plural), é um conceito fundamental da Biologia que designa a unidade básica do sistema taxonómico utilizado na classificação científica dos seres vivos"
Ainda assim, não atribui qualquer valor ou qualidade intrínseca aos seres por causa da diferença de espécie.
Diga-se de passagem que a definição da própria taxonomia é bem clara que só há uma única espécie: o Homo Sapiens Sapiens. Mas tu é o Homo Lusitanus Obnoxius.
A violência no Brasil tem causas políticas, sociais e econômicas. Os afro-brasileiros sofrem mais exatamente por causa do racismo estrutural.
Já tu és mentalmente um Nothus Brasiliensis, ou seja, um sem-raça militante fabricado entre as tertúlias das elites e as favelas, sub-produto da Cristandade, que, por moda e degenerescência ideológica, adopta acriticamente o ideal de universalismo sem fronteiras imposto pelos teus donos, que ainda por cima só dá tiros ao lado, fazendo mal, antes de mais nada, em dar por adquirido que só existe uma noção de espécie, quando a própria comunidade científica está em desacordo sobre a definição de espécie, como aqui se pode ler: https://www.nature.com/scitable/blog/accumulating-glitches/do_species_really_exist/
Que a definição de espécies tenha ou não um «valor ou qualidade intrínseca», isso é outra história, para já é uma preocupação tua e da tua trupe, que por acaso não parece incomodar-vos quando celebram alegremente a alegada superioridade africana no (ou em certos) desporto(s), nessa altura já não se ouvem guinchadelas igualitárias por esses lados.
Quanto a só haver uma espécie humana, isso é discutível... aprende:
http://gladio.blogspot.com/2004/08/espcies-e-raas.html
http://gladio.blogspot.com/2004/01/raas-e-genomas-at-que-enfim-certa.html
Quanto ao problema da criminalidade no Brasil, pois já os teus donos andam com essa ladainha das estruturas há décadas e nada resolveram; recentemente, já lhe chamam «racismo estrutural», que é só uma despudorada e ofensiva aldrabice mal parida para poder continuar a culpar o branco por tudo e por nada.
Objectivamente, o conceito de «racismo estrutural» não se sustém sequer - uma vez que não há, desde há muitas décadas, nenhuma desigualdade racial na lei em parte nenhuma do Ocidente, tudo o que os inquisidores «antirras» podem fazer é andar de lupa na mão a presumir, arbitrária e ideologicamente, que os negros são discriminados por serem negros, chegando ao cúmulo despudorado de afirmar que os negros são mais vezes presos que os brancos pelos mesmos crimes, quando é bem sabido que a elite anti-racista controla em geral os sistemas judiciais de todo o mundo ocidental. Quando não estão os inquisidores antirras a fazer essas figuras, estão a fazer filmes ou séries sobre o racismo de há cem anos, para alimentarem o ódio anti-racista ao branco, depois dizem que só querem é «consciencializar» as pessoas (entenda-se: avivar o complexo de culpa que pretenderam sempre impor) e combater o «ódio!!!» e assim...
Os factos são o que são:
- o Brasil é, entre os países grandes, o que tem mais sangue negro e, coincidentemente, tem mais homicídios que EUA, Canadá, Europa, Rússia, China e Japão todos todos todos juntos;
- o Brasil tem muito menos gente que a Índia (de 200 para 1300 milhões), muito menos densidade demográfica que a Índia, muito menos problemas religiosos que a Índia, menos pobreza que a Índia, menos problemas sociais que a Índia, o Brasil só tem duas coisas a mais que a Índia, sangue negro e homicídios, outra coincidência «explicada» pelo «estrutural» de uma merda qualquer;
- todos os anos, a América Latina sem a Argentina (maioritariamente branca) juntamente com a África Negra tem mais homicídios que o resto do mundo todo junto, o que é dizer muito, muitíssimo, já que, em toda a África, a população é de cerca de mil e cem milhões, enquanto só a China tem 1400 milhões de pessoas e a Índia tem, como se disse acima, 1300;
- nos EUA, onde existem o caraças dos números raciais em termos de criminalidade, continua a verificar-se que os negros matam seis ou sete vezes mais que os brancos e a explicação não está no nível sócio-económico (a diferença entre o Brasil e a Índia bem o demonstram...);
- todos os sítios do mundo, seja qual for a latitude ou longitude, que se enchem de negros, tornam-se especialmente violentos, sejam Chicago, Amadora (a zona mais violenta de Portugal, mas não a mais pobre) ou, se/quando calhar, o Polo Norte.
Se entretanto já sabeis como resolver o problema da violência no Brasil, força nisso, mas resolvam-no aí, sem mandarem essas maravilhas para cá, já basta de desgraça terceiro-mundista em solo europeu, depois os Europeus, a distância de milhares de quilómetros com mar pelo meio, poderão dizer «olha, quem diria, resolveram mesmo a questão... que bom para eles...».
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