domingo, junho 30, 2019
Um estudo académico norte-americano publicado em Fevereiro de 2017 no jornal «Psychology of Women Quarterly» mostra que as brancas são mais atreitas a defender outras brancas do que a defender negras em casos de violação.
O estudo consistiu em perguntar às respondentes o que fariam em determinada situação na qual uma mulher estivesse em sério risco de violação. Numa das variantes, a mulher tinha um nome tipicamente afro-americano - por exemplo, LaToya - e, na outra, o nome da potencial vítima era manifestamente próprio de brancas, como «Laura», entre outros. As mulheres que responderam ao inquérito mostraram mais disponibilidade para aceitar esta última do que a primeira.
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Fonte: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0361684316689367
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Note-se que o estudo foi feito com base em respostas, não de esposas de nazis, tampouco de «mulheres do povo», mas sim de estudantes universitárias, ou seja, de mulheres pertencentes à camada populacional habitualmente mais militantemente (e histericamente) hostil ao «racismo!!!!!»...
Esta reacção das brancas é portanto algo de inconsciente, inato, não é resultado de militância ideológica. É por ser inato que revela o gigantesco potencial democrático do Nacionalismo político - confirma-se que também as mulheres têm uma preferência natural, vital, visceral, pela sua própria Estirpe, mesmo que não se apercebam disso.
DALAI LAMA VOLTA A DIZER QUE OS IMIGRANTES DEVEM VOLTAR À SUA TERRA E QUE A EUROPA É DOS EUROPEUS...
Na semana passada, o Dalai Lama, líder espiritual budista, refugiado na Índia desde que precisou em 1959 de fugir da sua Nação, o Tibete, ocupada pela China, insistiu, em entrevista à BBC, que «A Europa é para os Europeus» e avisou que, se for permitida a permanência de demasiados imigrantes, o continente pode tornar-se «muçulmano» ou «africano».
O líder tibetano, de oitenta e três anos de idade, afirmou por isso que só um «número limitado» de imigrantes deve poder residir na Europa; os refugiados podem ter refúgio e educação mas depois precisam de ser enviados de volta à sua terra: «Os países europeus devem receber estes refugiados e dar-lhes educação e treino, depois o objectivo é fazê-los retornar aos seus países.»
A BBC perguntou-lhe então o que deveria acontecer se os imigrantes quisessem ficar nos países europeus. O tibetano respondeu: «Um número limitado está certo, mas a Europa inteira a tornar-se muçulmana? Impossível. Ou africana? Impossível.»
Questionado, a seguir, sobre o que haveria de mal em que a Europa se tornasse muçulmana ou africana, retrucou: «O melhor para eles é irem para a sua própria terra. Guardem a Europa para os Europeus.»
Não é a primeira fez que o Dalai Lama dá voz a estas opiniões. Num discurso proferido no ano passado em Malmö, na Suécia, reiterou que os imigrantes não devem ficar na Europa mas devem regressar aos seus próprios países para os reconstruir: «Recebam-nos, ajudem-nos, eduquem-nos, mas ulteriormente eles devem desenvolver o seu próprio país. Penso que a Europa pertence aos Europeus.»
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/06/dalai-lama-warns-europe-is-for-europeans-eu-will-become-muslim-or-african-if-migrants-allowed-to-stay
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Decretou a elite político-culturalmente reinante no Ocidente que dizer uma coisa destas é ser criminoso, racista, holocáustico e inimigo da ómanidade e apoiante da bomba antónia... o giro é isto afinal também já ser dito por um dos maiores líderes espirituais do mundo, não branco, um daqueles que muita gentinha das elites politicamente correctas gosta de elogiar para parecer progressista e aberta ao Amado Outro...
Repare-se no contraste entre o que diz o Dalai Lama e o que diz o papa a respeito da iminvasão - logo havia de calhar à Europa o Cristianismo... o problema é precisamente esse: na Europa, quem quer que afirme o que o tibetano declarou é imediatamente rotulado como extremo-direitista, porque o grosso da elite cultural andou séculos a ser lentamente envenenado pelo vírus do universalismo militante, de raiz cristã. Atente-se na face de um comum europeu que manifeste opiniões como as do octogenário asiático - é quase sempre dominada por uma crispação de quem diz «estou a ser mauzinho mas isto tem de ser dito!»... Nas antípodas está a postura deste refugiado budista, integrante de um Povo que nunca foi cristianizado - ele, que defende mundialmente a paz e a coexistência harmoniosa, não parece minimamente afectado por qualquer espécie de má consciência ao declarar que os Europeus têm direito a mandar embora quem não seja europeu. É exacta e rigorosamente isto mesmo que as fileiras do Nacionalismo político democrático devem disseminar em todo o Ocidente: para um europeu, dizer que a Europa é dos Europeus nada tem de «mauzinho» ou de «gajo lixado», trata-se tão somente de um imperativo da mais elementar e legítima ética - e contrariá-la é, verdadeiramente, ser «mauzinho», é ser inimigo da diversidade e é, acima de tudo, ser objectivamente traidor. Só uma sensibilidade profundamente cancerosa, a da militância apátrida, se pode opor ao que de mais sagrado pode haver em Política, que é a salvaguarda da Estirpe.
X-MEN: FÉNIX NEGRA
É dos melhores filmes de super-heróis que se têm visto, muito acima da média em todos os aspectos, nomeadamente em termos de enredo e argumento. Deslumbra as vistas sem cair em lamechices e infantilidades (excessivas), que é o mais relevante em produções do género, exercício estético a ecoar a ancestral veneração de luminosas entidades das Alturas.
Consegue a proeza, rara, de adentrar o campo sentimental sem se tornar lamechas e piroso. Quase diria que nem parece um filme americano...
Claro que, para quem aprecia ficção científica, fazia falta um cenário magistral de «space opera» no centro do Império Shi'ar, mas a perfeição não existe. Sophie Turner está muito bem no papel, não fica muito a dever à também boa Famke Janssen; se no filme não se explorou o lado sádico e sarcástico da Fénix que John Byrne lhe soube dar nos livros, a culpa não é dela. O resultado final é francamente positivo e recomenda-se a apreciadores do género.
PUTIN CRITICA POLÍTICA MIGRATÓRIA DA UE
O Presidente russo, Vladimir Putin, defendeu que o liberalismo “ultrapassou o seu desígnio” e é hoje uma ideologia “obsoleta”, numa entrevista concedida ao Financial Times na véspera do início da cimeira do G20, em Osaka, no Japão.
Para Putin, a decisão da chanceler alemã Angela Merkel de abrir as fronteiras aos refugiados sírios no Verão de 2015 – num dos picos críticos da crise europeia dos refugiados – foi um “erro fundamental” que terá ajudado à descredibilização do liberalismo como a ideologia dominante na Europa Ocidental desde o fim da II Guerra Mundial.
“Esta ideia liberal pressupõe que nada precisa de ser feito, que os imigrantes podem matar, pilhar e violar com impunidade porque os seus direitos como migrantes devem ser protegidos”, declarou o líder russo.
Muitas das ideias defendidas por Putin durante a entrevista eram conhecidas. Há anos que o líder russo – no poder de forma ininterrupta há duas décadas – é um crítico do sistema democrático liberal e, mais recentemente, não se tem coibido de apoiar políticos da Extrema-Direita eurocéptica e anti-imigração.
Mas as suas palavras foram ditas, desta vez, na véspera do encontro das vinte maiores potências económicas – reunidos em cimeira em Osaka, no Japão, esta Vernes e Saturnes –, onde na sua maioria o liberalismo se mantém hegemónico, apesar de forças populistas que põem em causa esses valores terem vindo a ganhar terreno nos últimos anos.
Os liberais “já não podem ditar nada a ninguém, tal como fizeram nas últimas décadas”, afirmou Putin.
As declarações de Putin mereceram uma resposta do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, que disse “discordar firmemente” do líder russo. “O que acho mesmo obsoleto é o autoritarismo, os cultos de personalidade e o controlo dos oligarcas”, disse Tusk.
O líder russo também criticou as políticas de inclusão das minorias sexuais, embora assegurando que não há qualquer “problema com as pessoas LGBT” na Rússia. Nos últimos anos, o Governo de Moscovo tem apertado o cerco àquilo que diz ser “propaganda homossexual”, proibindo, por exemplo, que seja dada às crianças qualquer informação sobre a homossexualidade ou os direitos LGBT.
“Não estou a tentar insultar ninguém porque fomos condenados pela nossa alegada homofobia, mas não temos problemas com as pessoas LGBT”, afirmou. “Mas algumas coisas parecem-nos excessivas. Agora dizem que as crianças podem ter cinco ou seis papéis de género”, acrescentou o Presidente russo.
Putin reservou elogios para o Presidente dos EUA, Donald Trump, que caracterizou como uma “pessoa talentosa” com capacidade para se relacionar com os eleitores. Mas não deixou de criticar o unilateralismo norte-americano que responsabilizou pela situação “explosiva” no Golfo Pérsico com o Irão.
Para o líder russo há uma falta de regras para regular a conduta das potências mundiais no momento actual, que o torna mais perigoso quando comparado com a Guerra Fria. “Pelo menos havia algumas regras a que todos os participantes nas comunicações internacionais aderiam em maior ou menor extensão, ou pelo menos tentavam seguir. Agora parece que não há regras nenhumas”, disse.
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Fonte: https://www.publico.pt/2019/06/28/mundo/noticia/putin-declara-liberalismo-obsoleto-critica-politicas-migratorias-sexuais-europeias-1878009?fbclid=IwAR2FxXxpiWAV-B3qO62VyQ8x4V-5wpE8Efszkdfq6n1cpHJFVirTscvU3Ao
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Putin não é exemplar em quase nada, Putin persegue os nacionalistas no seu próprio país, Putin apoia um modelo multiétnico da Rússia porque é daqueles chauvinistas que não quer largar o império e Tusk teve razão na crítica que lhe fez, mas há que louvar a crítica do presidente eslavo à política de imigração no Ocidente, crítica que vai ao encontro da perspectiva das forças nacionalistas europeias. Se o faz por convicção autêntica ou só para provocar, ou para lançar lenha à fogueira, tanto faz - é mais uma afirmação meritória a partir de um púlpito da maior relevância e capacidade de divulgação.
«CHERNOBYL»...
«Chernobyl», recente série televisiva britânica, é uma dramatização do que aconteceu numa central nuclear soviética em território ucraniano no mês de Abril de 1986. Muito ouvi falar dela, em certo meio, antes de resolver vê-la, num dia em que me apetecia consumir qualquer coisa televisiva em condições e as séries de ficção disponíveis não se mostravam nada de jeito, então lá resolvi dar uma vista de olhos a «Chernobyl» - «sempre é uma série britânica», pensei, e pensei bem - mas na atitude de quem só veria uns dez ou vinte minutos antes de a largar. Fui-me deixando estar e constatei o alto nível do produto. Verosímil, sóbrio, daí o seu tom pesadamente mórbido e um bocadito preocupante, preocupante para toda a gente que tenha um mínimo de prudência, inclusivamente neste outro extremo da Europa, porquanto junto à fronteira portuguesa há uma central nuclear, que, além de estar junto à fronteira portuguesa, está também junto ao rio Tejo e já houve por lá uma ou outra falhazita técnica... Numa página do site do Parlamento Europeu, esta http://www.europarl.europa.eu/doceo/document/E-8-2016-002071_EN.html?redirect, pode ler-se a pergunta feita pela eurodeputada Ana Gomes:
«A 28 de Janeiro de 2016, cinco inspectores do Conselho de Segurança Nuclear Espanhol (CSN) reportaram falhas sérias nos mecanismos de bombeamento de água na central nuclear de Almaraz. Estas falhas levantam dúvidas sobre a operabilidade do sistema de refrigeração e constituem um sério risco para a população local e para o ambiente em Espanha e em Portugal.
Almaraz esteve repetidamente nas páginas de jornais devido às suas condições de segurança deficitárias e foi até descrita pela Greenpeace como um «caso extremo» no seu estudo da aplicação de mínimos de padrões de segurança introduzidos na Europa depois do acidente de Fucuxima.
1 - O que está a Comissão a fazer, juntamente com a Euratom, no sentido de assegurar o funcionamento seguro da central nuclear de Almaraz, nomeadamente garantindo que os padrões estabelecidos pela Diretiva 2009/71/Euratom são respeitados?
2 - Está a Comissão a garantir que o Governo Espanhol partilha toda a informação relevante com o Governo Português e com a própria Comissão?
3 - Qual é o plano de acção da comissão relativamente a esta matéria? Se se chegar à conclusão de que os padrões de segurança estabelecidos pela directiva acima não estão a ser cumpridos, irá a Comissão pressionar o Governo Espanhol para fechar esta central nuclear?»
Esperemos que isto não venha a dar um sentido de gravidade sem precedentes ao dichote popular «de Espanha, nem bom vento nem bom casamento»...
AUMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA JUDEUS NUMA CIDADE SUECA PEJADA DE MUSLOS
Em Malmö, na Suécia, a congregação judaica queixa-se de que a cidade está a tornar-se numa «zona interdita» para os Judeus, devido ao anti-sionismo que aí grassa.
Svante Lundgren, professor em matéria de Judaísmo no CTR, Centro de Teologia e Religião na Universidade de Lund, admitiu em Dezembro de 2017 que a imigração oriunda do Médio Oriente aumentou o número de incidentes nesta urbe: «Claro que a maioria das pessoas com esta ancestralidade não são anti-semitas mas há um grupo que o é e então traz de casa esse ódio. Em Malmö, temos uma grande parcela de população que vem de fora e, em muitos sítios, há problemas sociais.»
Svante Lundgren, professor em matéria de Judaísmo no CTR, Centro de Teologia e Religião na Universidade de Lund, admitiu em Dezembro de 2017 que a imigração oriunda do Médio Oriente aumentou o número de incidentes nesta urbe: «Claro que a maioria das pessoas com esta ancestralidade não são anti-semitas mas há um grupo que o é e então traz de casa esse ódio. Em Malmö, temos uma grande parcela de população que vem de fora e, em muitos sítios, há problemas sociais.»
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/06/sweden-jewish-congregation-in-muslim-dominated-malmo-says-city-is-already-a-no-go-zone-for-jews?fbclid=IwAR0b4kVQiTioE3E__WUQ3BujcW9KOOnDGP-TeI6zbRB6CphmCCzoqIHUtA8
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Mais uma daquelas notícias que não vereis nas SICs de merda... então mas não é uma minoria judaica a dizer-se perseguida?, então isto não interessa à elite me(r)diática, sempre a postos para «defender» as «minorias»??, então há lá direito de se fazer anti-judaísmo na Europa depois de tudo o que os Judeus passaram???????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!??????????????,
Tudo isto se silencia se quem perseguir os judeus for... muçulmano...
sábado, junho 29, 2019
DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA NO SEIO DE UMA CIVILIZAÇÃO ARIANA
Uma equipa de arqueólogos descobriu recentemente no norte do Iraque as ruínas do Palácio Kemune, com 3.400 anos de idade, que fazia parte do Império Mitani.
Um dos cientistas que está fazendo investigações no local descreveu o achado como "uma das descobertas arqueológicas mais importantes na região nas últimas décadas", escreve o Deutsche Welle citando o anúncio feito pela Universidade de Tubinga (Alemanha).
A descoberta tornou-se possível graças à seca que afectou a região, o que causou a descida do nível da água no reservatório da represa de Mossul, no Curdistão iraquiano, revelando ruínas que antes estavam submersas.
Durante as escavações, os cientistas encontraram cerca de 10 placas de argila com escrita cuneiforme.
Entretanto, a equipa de investigação teve tempo limitado para conseguir explorar o palácio, sendo que as águas começaram a subir fazendo com que o local ficasse submerso de novo: "Também encontrámos paredes pintadas em tonalidades vivas de vermelho e azul. No segundo milénio a.C., os murais eram provavelmente uma característica típica dos palácios do antigo Próximo Oriente, mas raramente os encontramos preservados. Descobrir pinturas murais em Kemune é uma sensação arqueológica", disse Ivana Puljiz da Universidade de Tubinga.
Também ressaltou que o Império Mitani "é um dos impérios menos investigados no antigo Próximo Oriente", destacando que nem a capital do império foi ainda identificada.
Segundo escreve o jornal, os cientistas vão agora tentar traduzir as placas de argila encontradas para tentar obter mais informações sobre a estrutura interna do Império Mitani.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2019062914135675-sensacao-arqueologica-ruinas-descobertas-de-antigo-imperio-revelam-achados-unicos-fotos/
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O Estado de Mitani é particularmente conhecido no campo dos estudos de religião indo-europeia pela comparação entre um tratado de aliança com os Hititas (também indo-europeus) e as escrituras védicas da Índia, porquanto em ambos os textos são referidas as Divindades Mitra, Varuna, Indra e Nasatya, sendo este último um dos gémeos da dupla indiana dos Achvins (Nasatya e Dasra).
sexta-feira, junho 28, 2019
MORRISSEY - «TODA A GENTE PREFERE A SUA PRÓPRIA RAÇA»
Numa entrevista repleta de ataques à imprensa e aos críticos, o ex-vocalista dos The Smiths voltou a demonstrar o seu apoio ao partido de Extrema-Direita For Britain e respondeu, quanto ao seu alegado racismo, “toda a gente prefere a sua própria raça”.
Morrissey voltou a causar polémica no Reino Unido. Depois de surgir em televisão com o logotipo do partido de extrema-direita For Britain, e de o gesto ter causado um boicote à venda dos seus álbuns, o cantor volta a ser notícia pelas suas visões políticas controversas.
“O Reino Unido é um lugar perigosamente detestável, e acho que precisamos de alguém para pôr fim à loucura e falar por todos nós” afirmou Morrissey numa entrevista publicada no seu site, conduzida pelo sobrinho. Mais uma vez, o cantor demonstrou publicamente a sua admiração por Anne Marie Waters, líder do partido For Britain. Morrissey considera-a inteligente e “ferozmente dedicada ao país”, além de ser a “única líder partidária capaz de unir a Esquerda e a Direita”.
O antigo vocalista do The Smiths comenta também as acusações de racismo que lhe foram dirigidas, depois de apeildar os chineses de "subespécie". O cantor defende que o conceito perdeu o seu significado: "No fundo, todos preferem a sua própria raça. Será que isso faz com que todos sejam racistas?”
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Fonte: http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2019-06-27-Morrissey-Racista--Toda-a-gente-prefere-a-sua-propria-raca?fbclid=IwAR00l56rnsa6ZKUXn5F2vGTpyYW2YFLPZikp8aNqsEJh6601joDntfH6MPI
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Magnífica prestação de Morrissey, melhor que nunca. Não é todos os dias que se vê alguém dos meandros da cultura pop com coragem para dizer o óbvio, o justo e o saudável mesmo nas fuças da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
Vozes como as de Morrissey são precisamente as que a elite político-culturalmente dominante mais quer calar, porque essa elite TEM MEDO que cada um dos «racistas» que compõem a esmagadora maioria das classes populares perceba que não está sozinho... a «normalização do discurso racista!!!!», para usar uma expressão dessa «gente», é precisamente o que mais a assusta, porque é o sinal de reunião e RESISTÊNCIA DO POVO À ELITE IMIGRACIONISTA.
O elogio a Anne Marie Waters só melhora a sua declaração. A líder do For Britain, militante feminista e lésbica assumida, é em termos de princípio uma das figuras mais preciosas da actual política europeia, porque mostra, com coerência e regularidade - isto é, boa militância - que a defesa das liberdades europeias exige cada vez mais a defesa das fronteiras e da identidade europeia. Sic itur ad astra, isto é política nacionalista a sério.
quinta-feira, junho 27, 2019
quarta-feira, junho 26, 2019
SALVINI: «ITÁLIA NÃO PODE SER PONTO DE DESEMBARQUE DE QUEM DECIDA DESCARTAR SERES HUMANOS»
Embarcação com imigrantes invade espaço marítimo italiano.
Um navio humanitário alemão, com 42 migrantes a bordo, viu-se obrigado a invadir o espaço marítimo italiano depois de andar duas semanas à deriva no Mediterrâneo. Itália tem impedido a entrada de embarcações por considerar que colocam em causa a segurança e a ordem pública.
O capitão foi obrigado a declarar situação de emergência e está agora a caminho da ilha de Lampedusa. O ministro do interior italiano, Matteo Salvini, acusa-o de estar a colocar em risco a vida de dezenas de pessoas.
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Fonte: https://sicnoticias.pt/especiais/crise-migratoria/2019-06-26-Italia-nao-pode-ser-ponto-de-desembarque-de-quem-decida-descartar-seres-humanos?fbclid=IwAR34J3f-STXllGHJ2d5FZIZUlyvu9BMphQc1jt6ZvJRM1Rx9k0d0vqwwTFw - Página com vídeo incorporado
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Valha à Europa a Democracia que cada vez dá mais poder a políticos como Salvini, única salvação imediata dos Europeus contra a iminvasão.
DEPUTADA MUNICIPAL DO PAN DEMITIDA POR «RACISMO»...
A deputada no PAN na Moita, Fátima Dâmaso apresentou, na Lues à noite, na Assembleia Municipal, uma moção sobre maus-tratos a cavalos e uso de veículos de tracção animal no concelho.
Tal não seria notícia não fosse o facto de a moção ter sido considerada xenófoba pelos restantes deputados da assembleia municipal.
A deputada em causa disse que naquele concelho “verifica-se que existe uma etnia que se multiplicou e que todos os dias se passeia pela Moita e arredores, [com os elementos] empilhados em cima de carroças puxadas por um único cavalo subnutrido, espancado, a desfazer-se em diarreias por não ser abebrado e alimentado sequer e que, por vezes, caem na via pública, não suportando mais”.
Assim que terminou de ler esta frase constante da moção, a revolta tomou conta da assembleia municipal, com Fátima Dâmaso a ser acusada de xenofobia para com a etnia cigana.
Tomando conhecimento da polémica, a Comissão Política Permanente do PAN “contactou de imediato” a deputada que, refere o partido em comunicado, “colocou o cargo à disposição” o que “foi aceite, uma vez que não existem condições políticas para a prossecução das suas funções”.
Na nota publicada esta Martes, o PAN admite que a frase em causa tem uma “referência étnica que o partido condena e da qual se desvincula total e peremptoriamente, uma vez que os seus valores se pautam pela igualdade plena e pela não discriminação”.
“Apesar de serem legítimas e reais as preocupações em relação a maus tratos a animais num contexto de alto desgaste local por continuadas denúncias ignoradas pela lei e pelas autoridades, tal facto em nada se interliga com grupos, comunidades ou determinadas etnias, mas sim com comportamentos individuais que carecem de sensibilização e com vazios legais que têm de ser resolvidos com urgência”, sublinha o partido.
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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/pais/1276748/criticas-a-forma-como-ciganos-tratam-cavalos-vale-demissao-no-pan?utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral&fbclid=IwAR14KKmkBc63G0ctwVlvDz01QFBO6N18WvFCDTCoEMCI0qIFQ-HODBo-0-k
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Coitada da militante, foi ingénua, não percebeu a tempo que, para os seus camaradas partidários, a Sacrossanta e Incondicional Adoração ao Amado Outro é o princípio supremo, muito acima dos direitos dos animais, não se pode criticar nunca o não europeu que isso é pecado...
CHAMAR «FILHO DA PUTA» A POLÍCIA NÃO É CRIME, É «GRITO DE REVOLTA» - NA CIDADE MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS
Chamar "filho da puta" a um agente da autoridade pode ser considerado um "grito de revolta". Desferir um murro num polícia pode ser uma forma de "defesa da força física exercida pelo agente policial".
Estas conclusões estão escritas num despacho do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) da Amadora, concluído em Janeiro último, que determinou o arquivamento de uma queixa de agressões contra agentes da PSP.
Um excerto deste despacho, assinado por uma magistrada, está a incendiar as redes sociais, principalmente as páginas ligadas a polícias, mas também a provocar um profundo mal-estar no própria hierarquia do Ministério Público (MP) daquela comarca.
O caso investigado teve lugar em maio do ano passado, tendo dois homens sido denunciados pela PSP e indiciados por crimes de injúria agravada e de ofensa à integridade física qualificada.
Segundo o MP, os dois arguidos estavam alcoolizados no Bingo da Amadora, "a falar alto e de ânimos exaltados", situação que se agravou quando um jogador que estava presente os mandou calar.
"Murro" é defesa contra a força do agente
Uma acesa discussão estalou e a PSP foi chamada ao local, tendo sido destacados agentes da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial da Divisão da Amadora.
Na presença da polícia, "os arguidos ficaram ainda mais exaltados", principalmente, é sublinhado no despacho, porque "as autoridades apenas os quiseram encaminhar a eles para o exterior e nada fizeram em relação ao terceiro indivíduo que os tinha mandado calar".
De acordo com testemunhas no local, os homens resistiram a ser expulsos e a polícia empurrou-os para o chão para os conseguir algemar.
Foi então que um deles "chegou a verbalizar a expressão 'filho da puta'" para o agente que o agarrava. Para a procuradora do DIAP responsável por este inquérito "estas palavras só por si e no exacto contexto factual em que foram proferidas, não têm o animus de ofender quem quer que seja, funcionado antes como um 'grito de revolta', uma manifestação de exaltação e indignação".
Quanto à "alegada agressão" (um murro no peito) de que foi vítima, nessa altura, um dos agentes, a magistrada entendeu que "atentas às circunstâncias concretas em que o arguido desferiu o murro, fê-lo num contexto em que se queria defender da própria força física exercida pelo agente policial e não com o intuito de lesar o corpo e/ou a saúde deste".
Ainda houve oportunidade para mais um "filho da puta não faças isso" da parte do arguido para o polícia, expressão que, mais uma vez, a procuradora entendeu que "não deve ser aferida por si só, mas no contexto factual em que foi proferida e, in casu, não foi acompanhada de animus ofensivo, funcionando apenas como um 'grito de revolta', uma manifestação de exaltação e indignação relativamente ao facto de ver as autoridades exercerem força física sobre o seu amigo".
O DN solicitou esclarecimentos sobre o caso à Procuradora Coordenadora do MP da Comarca de Lisboa Oeste, Luísa Verdasca Sobral, a que pertence o DIAP da Amadora, mas ainda não obteve resposta.
Este caso não é passível de recurso, mas pode ser reaberto caso surjam novos elementos de prova. Fontes judiciais confirmaram ao DN que este despacho "está a provocar mal-estar na hierarquia" e adiantaram ao DN que situações como a não inquirição de todas as testemunhas, como pode ser este o caso.
Um dos arguidos é de nacionalidade russa e não foi encontrado para ser inquirido. De acordo com a investigação do MP terá sido este o autor da maior parte das injúrias e agressões, tendo o amigo tentado apenas impedir a detenção. Acabou também algemado e detido.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.dn.pt/pais/interior/chamar-filho-da-puta-a-um-policia-e-grito-de-revolta-11043443.html
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Portanto, os indivíduos agridem as autoridades - algo que não foi tão bem explicado na notícia do DN como foi na televisiva da SIC, ou do Correio da Manhã (?) - e quando a polícia os tenta manietar, como é seu dever, o murro de agressão à polícia é «defesa»... e o insulto é «revolta» por a polícia estar a serenar os ânimos...
Com uma «Justiça» de merda destas, não admira que a insegurança da população aumente: não interessam os alegados números segundo os quais «a criminalidade está a baixar!!!!!» - mas o número de homicídios aumenta, que curioso... é que com homicídios ou sim ou sopas, não dá para negar, contornar ou omitir... - interessa que a população vê os seus mais directos (e se calhar únicos) defensores a serem impunemente insultados e agredidos. Isto só pode fomentar sentimento de insegurança na população.
SOBRE A IMINVASÃO EM FRANÇA
"Ao tratarmos da França de 2019, não mais é possível negar que uma monumental e perigosa transformação, uma 'Grande Guinada', esteja em andamento", salientou Michel Gurfinkiel, fundador e presidente do Instituto Jean-Jacques Rousseau. Ele lamenta "a morte da França como país diferenciado ou pelo menos como a Nação judaico-cristã ocidental que até então supúnhamos ser". Uma recente reportagem de capa do semanário Le Point chamou a mudança de "a grande revolta".
Guinada ou Revolta, os dias da França como nós a conhecemos estão contados: a sociedade francesa perdeu o seu centro de gravidade cultural, o velho estilo de vida está a desaparecer e próxima do "fim". O "francesismo" está desaparecendo e sendo substituído por uma espécie de balcanização de enclaves que não se comunicam uns com os outros. Para o país mais atingido pelo fundamentalismo islâmico e pelo terrorismo, isto não é nada bom.
A guinada francesa também está-se a tornar geográfica. A França de hoje dá a impressão de estar dividida em "guetos para os ricos" e "guetos para os pobres", de acordo com uma análise do mapa eleitoral realizado pelo Le Monde, o jornal de maior circulação jornal da França. "Na região mais pobre, 6 em cada 10 residências recém-assentadas contam com um membro nascido no exterior", observa o Le Monde. Uma espécie de abismo já separa as periferias em França, pequenas áreas urbanas, subúrbios e áreas rurais, da metrópole globalizada dos "boémios burgueses", ou "bobos". Quanto mais as elites francesas, com a sua renda disponível e lazer cultural se enclausuram nos seus enclaves, menor é a probabilidade de compreenderem o impacto quotidiano do multiculturalismo e da imigração em massa, que deu com os burros n'água.
Um recente levantamento europeu reflectiu as "duas Franças que não se cruzam nem falam entre si", observou Sylvain Crepon, da Universidade de Tours, ao analisar o sucesso do partido União Nacional de Marine Le Pen na última eleição para o Parlamento Europeu. Le Pen e o presidente Emmanuel Macron, os dois vencedores das eleições falam para grupos sociológicos totalmente diferentes. Nos subúrbios de Paris: Aulnay-sous-Bois, Sevran, Villepinte and Seine-Saint-Denis, a União Nacional de Extrema-Direita disparou. Nos municípios, Le Pen está em grande medida, atrás: ficou em quinto lugar em Paris, terceiro em Lille e quarto em Lyon. Segundo Crepon: "esses municípios serão protegidos dos votos da União Nacional por meio da sua estruturação sociológica. Há-de-se reconhecer a fala populista que diagnostica uma elite desconectada. Isto dá suporte à ideia de uma ruptura sociológica, o que não está totalmente errado".
De um lado dessa ruptura encontram-se cidades como Dreux, que Valeurs Actuelles chamou "a cidade que prenuncia a França do amanhã": "De um lado, uma cidade sumptuosa com vestígios de uma história que acredita que todas as coisas estão sendo modificadas (milenaristas), do outro, bairros permeados com narcotráfico e islamismo. Os burgueses do centro da cidade votam em Macron, os 'branquinhos' em Le Pen".
Do outro lado está Paris. "Todas as metrópoles do mundo têm a mesma sorte. É onde a riqueza flui e onde a aliança entre os 'vencedores da globalização' e seus 'criados', imigrantes que vieram para servir os novos senhores do mundo, cuidam dos seus filhos, entregam pizzas ou trabalham nos seus restaurantes", escreve o respeitado cronista social Èric Zemmour no Le Figaro. Daqui para a frente, escreve ele: "Paris é uma cidade global, não uma cidade francesa".
A classe A, globalizada, "bobozada (boémia burguesa)", de acordo com Christophe Guilluy, um dos autores mais respeitados de França, está povoando as "novas cidadelas", como acontecia na França Medieval, votando em massa em Macron. Desenvolveu "uma maneira singular de falar e pensar... permitindo que as classes dominantes substituam a realidade de uma Nação sujeita a um pesado stress, numa sinuca de bico, a fábula de uma sociedade generosa e acolhedora". Guilluy vem sendo criticado por alguns órgãos de imprensa franceses por abordar esta realidade.
O recente movimento "coletes amarelos", cujos manifestantes protestam todos os sábados em Paris, que já dura meses, contra as reformas do presidente Macron, é um símbolo dessa divisão entre a classe trabalhadora e os progressistas modernizados. Segundo Guilluy, trata-se de um "choque social e cultural". Esse choque, de acordo com o filósofo francês Alain Finkielkraut, consiste na "feiura da França periférica e seus efeitos nas vidas das pessoas, a tristeza dessas classes trabalhadoras que perderam não apenas o padrão de vida, mas também a referência cultural". Na França de hoje permeia a sensação de "expropriação".
O partido de Marine Le Pen conquistou mais do que o dobro dos departamentos eleitorais de Macron. Le Pen venceu em regiões deprimidas e desindustrializadas do norte, centro-sul e leste da França, que geraram os coletes amarelos.
"Desde que me mudei para a França em 2002, testemunhei o país completar uma revolução cultural", escreveu recentemente Simon Kuper no Financial Times.
"O Catolicismo praticamente desapareceu (somente 6% dos franceses vão à missa), embora nem tanto quanto à sua antiga 'igreja' rival, o comunismo. A população não branca continua aumentando".
Macron, explica Kuper, é o símbolo de "uma nova sociedade individualizada, globalizada e não religiosa".
A fuga da França do Catolicismo é tão evidente que um novo livro: L'archipel français: Naissance d'une nation multiple et divisée do pesquisador Jerôme Fourquet, descreve o malogro cultural da sociedade francesa como "era pós-cristã": o deslocamento da sociedade francesa da sua matriz católica é, poder-se-ia dizer, total. O país, afirma Fourquet, está pondo em prática a sua própria descristianização. Há apenas um oxigenado substituto no horizonte. Já há hoje, segundo um novo estudo académico, tantos muçulmanos quanto católicos entre os jovens de 18 e 29 anos em França e os muçulmanos representam 13% da população das grandes cidades francesas, mais que o dobro da média nacional.
Via de regra, os sentimentos muçulmanos de solidariedade comunitária dão a impressão de estarem-se a aproveitar dessa fragmentação, criando os seus próprios "guetos de charia". Um estudo do Institut Montaigne, "A Fábrica Islamista", esmiuçou a radicalização da sociedade muçulmana francesa. Em vez de integração, assimilação e europeização, os extremistas muçulmanos de França buscam o multiculturalismo, a separação e a divisão. Os enclaves de imigrantes nas bordas das cidades francesas, postula Gilles Kepel no seu livro, La Fracture, fomentam "a ruptura de valores em relação à sociedade francesa e a disposição de subvertê-la". "As pessoas não querem viver juntas", disse o ex-ministro do Interior da França, Gérard Collomb, em comentários relatados por Valeurs Actuelles.
Essa "ruptura" foi observada novamente na mesma publicação: "quatro em cada dez meninos em Seine-Saint-Denis têm os primeiros nomes árabes/muçulmanos". O pesquisador Jérôme Fourquet revelou num novo estudo que "18% dos recém-nascidos em França têm nome árabe/muçulmano".
A "Grande Guinada" da França está em andamento. Conforme escreveu, recentemente o filósofo Alain Finkielkraut: "o incêndio de Notre-Dame não é nem um ataque nem um acidente, é sim uma tentativa de suicídio."
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Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/14455/suicidio-da-franca
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No meio de tudo isto, a descristianização, além de positiva em si, revela-se também particularmente irónica... justiça poética, se calhar divina, pois que a raiz moral da actual iminvasão da Europa é precisamente o credo do Judeu Morto. Que caia portanto esta religião e que a população autóctone resistente à imigração em massa se fortifique no polo ideológico-moral oposto, o do Nacionalismo.
CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE VERÃO NO MAIOR MONUMENTO MEGALÍTICO DO OCIDENTE
Celebração do Solstício de Verão no monumento megalítico de Stonehenge, a 21 de Junho de 2019. Estiveram presentes no evento por volta de dez mil pessoas, segundo dados da polícia de Wiltshire.
Houve também celebrantes na área do Glastonbury Tor, em Somerset, e do monumento megalítico de Avebury.
Stonehenge está alinhado com o nascer do Sol nos solstícios de Verão e de Inverno. No solstício estival, o Sol nasce por trás da Heel Stone ou Pedra Salto, antiga entrada do círculo de pedras, e os raios solares são canalizados para o centro do monumento.
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Fonte: https://www.bbc.com/news/uk-england-wiltshire-48703632?fbclid=IwAR04a4Z-uZrWT7f-SjVHmnU72Uwg9xaCX-0SYBV8VzwtKJnOPHvuOqp8m8Y
terça-feira, junho 25, 2019
PNR DENUNCIA O QUE ESTÁ DE FACTO EM CAUSA NO CASO DE MIGUEL DUARTE (E QUEJANDOS)
Vendem-nos a imagem de o rapaz com expressão de Calimero é um herói que salvou 14 mil vidas. E ele explora-a ao referir nos jornais que “quando vejo uma pessoa a morrer afogada não lhe pergunto se tem passaporte. Tiro-a da água”.
Com esta falsa imagem que visa tocar o coração dos ingénuos, continuam a vender-nos mentiras atrás de mentiras. Começa pelo facto de que não se tratam de refugiados, mas sim de imigrantes económicos, ilegais e invasores; depois, o Miguel não foi aquele herói altruísta que arriscou a sua própria vida para salvar uma outra de se afogar; e mais absurdo se torna quando alguém acredita que uma só pessoa salvou 14 mil vidas das garras da morte… mas isso cabe na cabeça de alguém? E assim se fabrica mais um mito, mais um herói de uma causa altamente nociva à nossa Europa e se apontam baterias os “malandros, intolerantes e desumanos da extrema-direita”, neste caso o governo de Itália que pretende levar o “nosso herói” a tribunal por auxílio à imigração ilegal.
Esta mediatização do Miguel Duarte, português integrado numa ONG alemã de importação maciça de imigrantes ilegais para a Europa, configura mais um episódio de propaganda vergonhosa em que nos tentam enganar com muito ruído ideológico. Veio mesmo a calhar para a retórica dos globalistas responsáveis por estes crimes contra a identidade e a estabilidade da Europa e até contra esses infelizes que servem um vergonhoso negócio de milhões, auxiliado por imbecis como este garoto “prodígio” que passou a sua curta vida a ser doutrinado na escola.
Estamos cansados de tanto moralista, de tanto coração gigante daqueles que se julgam mais humanistas do que os outros e moralmente superiores. Vamos então aos factos:
1 - Os barcos, pertença das ONG financiadas pela Open Society de George Soros, recolhem os imigrantes ilegais sempre na mesma zona, situada a cerca de 12 quilómetros da costa Líbia. Dizem eles que saem em “missão de vigilância”, mas o certo é que as imagens de satélite demonstram que se dirigem invariavelmente para a mesma zona, viagem após viagem. É por demais óbvio que se trata de um ponto de encontro previamente concertado de forma a fazer os embarques de tráfico humano.
2 - Os botes insufláveis, vendidos por fabricantes chineses, têm motores com uma autonomia que não vai além dos 15 quilómetros e não estão equipados com sistemas de navegação por satélite GPS. Isto significa que as manchas detectadas nos radares doppler, acompanhando as embarcações pneumáticas, são barcos guia com o objectivo de os levar ao ponto de encontro, deixando-as à deriva a aguardar pela recolha por barcos da ONG.
3 - A marinha italiana detecta também que há sempre uma saturação do espectro electromagnético nos momentos de pré-recolha, o que significa maior incidência de comunicações, via radio, entre os navios “salvadores” e os barcos guia, obviamente para acertarem detalhes da operação.
4 - Mandam as regras de salvamento marítimo que havendo recolha de náufragos o navio salvador deve proceder ao seu desembarque no porto mais próximo do local. Ora o porto mais perto daquela zona, com capacidade de amaragem segura para barcos do tipo utilizado pelas ONG e com suporte médico é Zarzis, na Tunísia, a 100 quilómetros do local de recolha dos supostos “náufragos”. Em vez disso, os navios que recolhem os imigrantes ilegais fazem uma viagem de 450 quilómetros, contornando a ilha de Malta indo fundear a Itália!
Estes factos, ocultados intencionalmente pela comunicação social e pelos governos, escondem que as ONG agem de má-fé, prevaricando, desrespeitando as leis internacionais da navegação marítima e desafiando a soberania dos países. O que os move não são as questões humanitárias, mas uma agenda ideológica globalista, utilizando os navios com o propósito de transportar imigrantes ilegais para o espaço continental europeu, sobrecarregando assim, e boicotando, a economia e a paz social de um país soberano, no caso a Itália. Os intervenientes directos nestas operações são colaboradores de redes de tráfico humano. Ao infringirem as leis de forma continuada remetem-se à condição de criminosos e deverão ser julgados como tal. O governo italiano tem toda a razão para o querer fazer!
O Miguel Duarte, além de que não salvou sozinho 14 mil pessoas, como nos querem fazer querer, faz parte de um bando empenhado no tráfico de pessoas, na imigração ilegal e na destruição da identidade e segurança da Europa. Ele será certamente contra a colonização que foi levada a cabo há vários séculos por vários países europeus, pois foi essa cartilha que lhe ensinaram na escola, mas como a sua coerência é nula, aquilo que se propõe fazer passa por colonizar os povos europeus através da imigração desregrada e criminosa. Qual é a diferença? Apenas que a colonização actual não é feita através das armas, pois existem pessoas iguais ao Miguel que promovem a colonização da Europa ao despejar essa gente toda no nosso continente.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/06/miguel-duarte-heroi-ou-bandido/
PNR OEIRAS DESMONTA OS PRETENSOS «DESMENTIDOS» DA AMNISTIA INTERNACIONAL SOBRE OS «REFUGIADOS»
No Dia Mundial do Refugiado, a Amnistia Internacional (AI) pretendeu «desconstruir mitos» sobre a vinda de refugiados para a Europa: «damos a conhecer a verdade por detrás da mentira.»
O PNR Oeiras desconstrói essa pretensa «descontrução» da AI.
Vejamos então:
AI - FACTO: A maioria dos refugiados fogem para países em desenvolvimento. Os países que mais acolhem refugiados são a Turquia (3,7 milhões), Paquistão (1,4 milhões), Uganda (1,2 milhões) e Sudão (1,1 milhões).
Os países desenvolvidos acolhem apenas 16% dos refugiados. Mais de 6,7 milhões dos refugiados (aproximadamente 1/3) estão em países em desenvolvimento.
PNR - Óptimo, ainda bem. É sinal de que apesar de tudo há refugiados que são mesmo refugiados... já agora, porque não vão eles também para a Arábia Saudita, que está inequivocamente mais próxima da Síria do que qualquer outro país da «diáspora»? Porque os Sauditas não vão na fita e não aceitam um único imigrante... o que diz a Amnistia disso?
AI - FACTO: No quadro do programa de recolocação, que terminou em Março de 2018, Portugal acolheu (de Dezembro de 2015 a Março de 2018) 1552 refugiados, distribuídos por 99 municípios. No entanto 768 abandonaram o país e apenas 79 voltaram a Portugal.
PNR - Ou seja, não eram refugiados a sério, eram ou PASSARAM A SER imigrantes económicos. Que façam boa viagem e tenham bom proveito...
AI - Todos os estudos indicam benefícios económicos para os países de acolhimento
PNR - Mentira pura e simples. Há estudos que indicam o contrário, como por exemplo um de 2010 da Migration Watch UK.
AI - «verifica-se um aumento das receitas fiscais líquidas,
PNR - Resta saber como... os imigrantes árabes e africanos são mais produtivos que os Europeus... ou será que, ao trabalharem por baixo preço, rendem mais às grandes empresas? Se isso é verdade, não se tratará aí de exploração da mão de obra barata? Essa exploração da mão-de-obra barata faz estagnar os salários dos trabalhadores europeus não qualificados. Já foi demonstrado o contrário? Aguardamos demonstração disso mesmo...
AI - FACTO: Não está provado que a construção de muros e diminuição de meios de busca e salvamento contribuam para impedir a entrada de pessoas.
PNR - Que estranho... porque será então que tanta gente se preocupa tanto por Trump querer construir um muro na fronteira com o México?... Porque será então que a AI propõe, no fim do seu texto aqui a ser desmentido, que o leitor apoie a iniciativa em que pretende «ultrapassar o número de quilómetros do muro que divide os EUA do México»?
Já agora, deve-se mais uma vez corrigir a informação da Amnistia Internacional, porque, de facto, a vedação construída pela Hungria para travar a entrada de imigrantes funcionou e funciona bem.
AI - Pelo contrário, chegaram mais pessoas à Europa e registaram-se mais mortes nas alturas em que os programas de busca e salvamento tinham menos meios à sua disposição.
PNR - O que não significa que isso tenha a ver com a existência de mais operações e sim com a maior quantidade de fugitivos nessa altura.
AI - FACTO: Muitas das associações que prontamente se disponibilizaram para apoiar a chegada de refugiados, são as mesmas que já ajudam outros grupos vulneráveis da sociedade portuguesa.
PNR - Exceptuando por exemplo a Caritas, cujo dirigente teve o despudor impune de dizer na televisão que algumas casas destinadas aos refugiados tinham sido entregues ao banco por famílias portuguesas que não as puderam pagar...
Por outro lado, quantos refugiados há nas sopas dos pobres do Porto ou de Lisboa ou de qualquer outra cidade portuguesa?...
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1093662117491060/?type=3&theater
GOVERNO QUER PERMITIR ENTRADA DE ESTRANGEIROS EM PORTUGAL SEM MOSTRAR CADASTRO CRIMINAL...
O PNR condena veementemente mais esta medida suicidária a favor da iminvasão, considerando-a (ainda) mais moralmente criminosa do que as outras todas nesse âmbito. O País não só não ganha rigorosamente nada de nada com este acordo como até aumenta gravemente o risco de ficar com mais criminosos alógenos do que aqueles que já tem, sabendo-se que a taxa de homicídios no Brasil é das mais altas do planeta e a de Cabo Verde é mais alta que a de Portugal.
Taxa de homicídio em Portugal: 0.64 (2016)
Taxa de homicídio em C. Verde: 11:50 (2016)
Taxa de homicídio no Brasil: 30.80 (2017)
Fonte: https://dataunodc.un.org/crime/intentional-homicide-victims
Leia-se o que diz a notícia da TSF:
«Acordo da CPLP pode incluir direito a residir em Portugal sem contrato de trabalho. A proposta nasceu pelas mãos dos Governos português e cabo-verdiano, adiantou Augusto Santos Silva, e "vem no sentido de liberalizar ao máximo o direito de residência nacional de um país da CPLP em qualquer outro país da CPLP", para que os cidadãos dos Estados-membros possam trabalhar e estudar em território nacional sem terem de demonstrar registo criminal e contrato de trabalho, promessa de contrato de trabalho ou meio de subsistência.»
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1093625570828048/?type=3&theater
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Olha se não fosse o Espaço Schengen... Portugal não tinha defesa alguma contra a sua própria elite... isto comprova que são os Nacionalistas europeus que estão a impedir a total iminvasão de Portugal, através da sua pressão nos seus respectivos países. Lá, a elite reinante não está à vontade como cá, por isso não faz merdas destas.
ISLAMISTAS CONTROLAM SISTEMA PRISIONAL BRITÂNICO E EXIGEM JÍZIA AOS RECLUSOS NÃO MUÇULMANOS
Na em tempos livre Albion, islamistas do grupo «Irmandade» (sem aparente ligação à Irmandade Muçulmana, do Egipto) controlam o sistema prisional e exigem aos reclusos «vulneráveis» a «jízia», de acordo com um relatório revelado pelo Ministério da Justiça britânico.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/06/uk-jihadists-are-ruling-prisons-vulnerable-infidel-prisoners-paying-jizya?fbclid=IwAR36AXsTxiZHh1nu9uasnfAwpv5Flzv6tv_ZmnHEm0pu1IvBEISE5xw91AU
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Confirma-se o que tenho andado a dizer há anos a respeito do tema - os estabelecimentos prisionais europeus parecem as antigas catacumbas romanas: palcos do crescimento de religiões universalistas para desenraizados que ameaçam tomar a sociedade de baixo para cima.
MARCA DE MODA LOUIS VUITTON ACUSADA DE ESFOLAR CROCODILOS VIVOS
A organização norte-americana pelos direitos dos animais Peta - People for the Ethical Treatment of Animals - denuncia esta semana que milhares de crocodilos estão a ser cruelmente mortos em criadouros do Vietname para fabricar produtos em pele para a marca Louis Vuitton.
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Fonte: https://lifestyle.sapo.pt/moda-e-beleza/noticias-moda-e-beleza/artigos/o-lado-obscuro-da-moda-louis-vuitton-acusada-de-esfolar-e-matar-crocodilos-para-fazer-malas-de-pele?fbclid=IwAR3sASxwnKIBjeC28egpVIpcoKwTG9BEfBwhrn3aEC_l87X3qAJlhZBgNcg#
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Crocodilos são esfolados vivos no Vietname para fazer malas de luxo Este vídeo com gráficos arrepiantes, partilhado pela PETA, demonstra como marcas de luxo como a Louis Vuitton fabricam os seus produtos usando pele de “dezenas de milhares de crocodilos capturados e violentamente mortos no Vietname. Várias empresas já proibiram as peles exóticas, incluindo a Adidas, Adolfo Dominguez, Ann Inc, Arcadia Group (proprietária da Topshop), ASOS, Bebe, H&M, L Brands (dona da Victoria’s Secret), Mango, Nike, Nine West, Overstock.com e Puma. O Vietnam exporta cerca de 30 mil peles de crocodilo por ano.
“ Por favor, não compres malas, cintos e pulseiras de pele de crocodilo pois estás a apoiar esta barbaridade “
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Fonte: Beira Alta Pelos Animais - Página de Facebook
segunda-feira, junho 24, 2019
IDENTIDADE E DEMOCRACIA - O NOME DA NOVA BANCADA NACIONALISTA NO PARLAMENTO EUROPEU
A bancada dos Nacionalistas no Parlamento Europeu tem agora o melhor nome que alguma vez poderia ter: IDENTIDADE E DEMOCRACIA. O que caracteriza a essência do Nacionalismo político actual é precisamente isto e nada mais do que isto: salvaguarda da IDENTIDADE nacional dos Povos e luta pela DEMOCRACIA, para que cada vez a Europa seja conduzida pela VONTADE POPULAR e não pelas imposições de uma elite apátrida, imigracionista e globalista. A DEMOCRACIA é cada vez mais uma aliada do Nacionalismo, porque as pessoas normais não querem que a sua própria gente perca o seu próprio rosto, isto é, a sua própria IDENTIDADE.
A bancada nacionalista passou de 36 a 73 eurodeputados.
Fonte: https://pt.euronews.com/2019/06/13/extrema-direita-no-pe-batiza-se-identidade-e-democracia
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1092138120976793/?type=3&theater
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Sic itur ad astra, o Nacionalismo europeu nunca foi tão coerente como hoje - e promete melhorar.
MUÇULMANO VIOLADOR E ASSASSINO QUERIA MAIS CANAIS DE TELEVISÃO NA PRISÃO
Na Alermanha, o «refugiado» do Iraque Ali Bashar violou e matou uma criança de 14 anos, Susanna, como aqui foi noticiado - e agora queixa-se de que a sua televisão na pildra só tem 23 canais...
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Fonte: https://searchlight-germany.blogspot.com/2019/06/susannas-killer-is-complaining-about.html?fbclid=IwAR3BkZpuf3B8YH5pmMhmx27oMS0TLwSuDBXLYBlPGGB4Vo5JrmPyuz2bFp0
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Mais um alógeno, se calhar «maluquinho», que oferece o seu calor humano à Europa e que não deveria poder sair vivo da prisão.
EM ESPANHA - UMA DEZENA DE MUÇULMANOS USAVA NEGÓCIOS PARA FINANCIAR TERRORISMO MUÇULMANO
No país aqui ao lado, mais dez muçulmanos foram presos por terrorismo muçulmano - nomeadamente, por acusação de usarem negócios lícitos para financiarem a Alcaida na Síria...
A polícia realizou incursões em Madrid, Toledo e Valência.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/06/spain-10-muslim-migrants-arrested-accused-of-using-legitimate-business-to-finance-al-qaeda?fbclid=IwAR0XImlcPcM-Gdl4nM4k998tdA9yq3iz7X9RBiSvcm7r0hpg2UCqB4lA81Y
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Serão também... «maluquinhos», como os outros muslos terroristas?...
AVANÇO DO NACIONALISMO NA FLANDRES
No pub Vlaams Radikal, em Roeasalre, fala-se amiúde da independência da região da Flandes face à Bélgica, de combater a imigração e o Islão, bem como de acabar com a União Europeia.
A cidade traduziu o seu apoio a estes ideias dando a vitória ao partido da Extrema-Direita, Vlaams Belang (Interesse Flamengo, em Português), nas eleições regionais, a 26 de Maio.
“O Islão é um perigo para o país, para toda a Europa. Temos de lutar contra isso. Mas essa luta contra o Islão deve ser feita de maneira democrática, no sentido de que não vamos lutar usando armas ou violência", disse Filip Deforche, um dos habitantes.
No total da região Flandes, a vitória foi para o NVA, partido nacionalista que esteve em coligação no anterior governo. Em segundo lugar ficou o Vlams Belang, que recusa os rótulos mais duros que muitas vezes aparecem na imprensa.
"Não sou nazi, não sou fascista nem nenhuma dessas dessas coisas que nos chamam. De facto, o que fazemos é colocar o nosso Povo em primeiro lugar", afirmou Wouter Vermeersch, eleito deputado municipal na cidade de Kortrijk, pelo partido Vlaams Belang.
Migração e insegurança
O tema da imigração é, particularmente, controverso nesta região do norte da Bélgica, com a Extrema-Direita a considerar o multi-culturalismo como uma ameaça.
"O ritmo a que a nossa região se vai tornando mais diversificada é cada vez mais rápido. Muitas pessoas pensam assim, não é só o meu partido político, mas também os habitantes daqui. As pessoas notam que as suas cidades estão a mudar muito rapidamente", referiu Wouter Vermeersch.
Muitas vezes o discurso político não reflecte a realidade. Apesar de a criminalidade ter vindo a diminuir na Bélgica, há duas décadas, os Nacionalistas usam a insegurança como argumento para o separatismo, quando questionados sobre o futuro do país.
“Vejo um futuro para a Flandres, mas não para a Bélgica enquanto país. Gostaria que a Flandres fosse um pais independente, seguro, onde um flamengo trabalhador pode sair para ir tomar uma bebida sem ter de estar sempre a olhar para traz", disse o habitante Remko Quidousse.
A Flandres fica no norte da Bélgica, onde vive 68% da população do país, que fala maioritariamente Holandês. Economicamente, é mais desenvolvida que a região francófona da Valónia, no sul, ao nível da produtividade e dos salários.
A Extrema-Direita promove o separatismo, argumentando que não tem de subsidiar a vida numa região mais pobre e linguisticamente distinta.
"Quando se está num casamento e só um dos membros paga as contas porque e o outro cônjuge não quer cooperar, talvez seja melhor o divórcio", disse Wouter Vermeersch.
Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a actualidade europeia diária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:
A bancada dos socialistas e democratas no Parlamento Europeu vai ser liderada pela espanhola Iratxe Garcia. A eurodeputada sucede ao alemão Udo Bullmann, que se tinha recandidatado mas que abandonou a corrida antes da votação, esta Martes.
A bancada liberal no Parlamento Europeu tem três candidatos para suceder ao actual líder, o belga Guy Verhofstadt. O grupo conhecido por ALDE foi rebaptizado Renovar a Europa e ficou em terceiro lugar nas eleições, com 106 eurodeputados.
Os planos da Alemanha para criar diferenciação entre automobilistas nacionais e estrangeiros no pagamento da portagem nas auto-estradas violam a legislação comunitária, determinou o Tribunal de Justiça da União Europeia. O governo de Berlim pretendia implementar, no ano que vem, uma taxa anual de 130 euros, mas os automobilistas alemães receberiam um reembolso via dedução nos impostos. o que foi criticado pelos países vizinhos Holanda e Áustria.
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Fonte: https://pt.euronews.com/2019/06/18/breves-de-bruxelas-flandres-rendida-ao-nacionalismo - Página com vídeo incorporado - O artigo, originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990, foi aqui corrigido à luz da ortografia portuguesa.
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O sistema bem marra em dizer que a insegurança nas ruas está a diminuir, mas o povo, que a sente na pele, das duas uma, ou topa que isso é mentira ou então já está farto de tudo o que andou a suportar durante décadas e isto é cumulativo... para além de que só ameaça aumentar, com a vinda maciça de alógenos do terceiro-mundo.
Confirma-se, no resto do artigo, o que tenho andado a dizer há mais de uma década - quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota no Nacionalismo, porque o Nacionalismo mais não é do que a pulsão tribal trabalhada de forma política.