JOVEM ALEMÃ EM COMA INDUZIDO DEPOIS DE REPETIDAMENTE ESFAQUEADA POR MUÇULMANO
Vivien, 24 anos, foi brutalmente esfaqueada e gravemente ferida por um imigrante muçulmano sírio de 17 anos no último Saturnes, quando ela e o seu namorado faziam compras na pequena cidade alemã de Burgwedel (veja reportagem Fim-de-Semana Sangrento: Ataques à Facada por toda a Alemanha).
A jovem foi posta em coma induzido e teve que passar por uma cirurgia de emergência. Permanece em estado crítico.
VladTepesBlog - A procuradoria abriu uma investigação contra o jovem por agressão. A sua família, muçulmana, que veio para a Alemanha como refugiada em 2013, divulgou uma declaração dizendo que lamentava o incidente, "mas quer que seja investigado o que é que a jovem fez para que o filho tivesse que a esfaquear".
Quatro dias após o ataque à facada, na Mércores, Vivien acordou do coma artificial e permanece nos cuidados intensivos. Os médicos tiveram que remover o baço e parte do pâncreas. As costelas estão partidas.
No Saturnes, ela e o seu namorado estavam a fazer compras num supermercado em Burgwedel (Baixa Saxónia), e encontraram dois primos muçulmanos que estavam a lutar na loja. Vivien, que é assistente de loja, pediu aos dois para pararem com a luta.
Lá fora, o casal encontrou os dois primos novamente, mas desta vez com um dos seus irmãos (de 17 anos). Ele espetou repetidamente uma faca no estômago de Vivien, e os ferimentos foram quase fatais. O namorado dela disse: “Agradeço a Deus por Vivien ainda estar viva. Os médicos disseram que dois centímetros fizeram a diferença entre a vida e a morte".
O autor está sob custódia e permanece em silêncio. Ele veio para a Alemanha como um suposto refugiado sírio em 2013. Foi acusado, para já, de espancamento perigoso.
O advogado da vítima, Björn Nordmann, disse: “Na minha avaliação preliminar da questão, é uma tentativa de assassinato. O alegado autor sabia que poderia matá-la quando a esfaqueasse brutalmente".
Um porta-voz do Ministério Público disse: “As nossas investigações estão no começo, ainda temos que entrevistar testemunhas. É possível que venhamos a avaliar a questão de maneira diferente".
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Fonte: http://amigodeisrael.blogspot.pt/2018/04/alemanha-queremos-que-todos-vejam-o-que.html
via Sentinela (Facebook)
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Que quase mortal ingenuidade, a da pobre jovem alemã, se calhar julgou que estava a falar com os seus amigos alemães... não sabia como era ardente o calor humano oriundo do mundo islâmico... Numa situação destas nem tinha de lhes dirigir palavra alguma, chamava imediatamente a polícia para que agentes devidamente preparados e armados tratassem do assunto rapidamente. Claro que isto só resolveria a questão imediata. Para tratar do assunto de forma mais assertiva, construtiva e estrutural, o que ela pode fazer é, se sobreviver, registar bem o sucedido e passar a votar, juntamente com o namorado, no único partido que a pode defender contra casos destes e doutros - o partido contrário à imigração que mais poder eleitoral tiver, neste caso a AfD.
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