quarta-feira, abril 18, 2018

NORTE-AMERICANA ENGANADA PELO MARIDO MUÇULMANO FOI LEVADA PARA O CALIFADO E VIU AO VIVO COMO ELE SE TRANSFORMOU NUM MUÇULMANO EM PLENO ACORDO COM A CHARIA...

Uma norte-americana foi enganada pelo marido para ir viver para Raqqa, na Síria, onde este se juntou ao Califado e mudou completamente: teve duas escravas sexuais e fez o filho mais velho participar num vídeo de propaganda do Isis contra Trump.
Sam El Hassani tinha um casamento de cinco anos feliz com Moussa, um homem de origem marroquina. Viviam em Indiana e tinham dois filhos. A vida corria bem e ela não percebeu que o marido estava a radicalizar-se.
Acabou por ser "enganada" por este para, durante umas férias na Turquia, em 2015, cruzar a fronteira com a Síria, onde Moussa se juntou ao ISIL como soldado jihadista.
Num documentário gravado pela PBS Frontline e a BBC Panorama, El Hassani conta como passou de um casamento feliz para ser uma viúva com quatro filhos numa prisão curda na Síria.
Entre muitos episódios, a norte-americana revela que a versão jihadista do marido tinha duas escravas sexuais em casa, que "violava repetidamente".
Perante estas atrocidades e com os zumbidos das balas e das bombas a estoirar constantemente nos ouvidos, Sam tentou fugir com os filhos. "A primeira coisa que eu disse a ele foi: 'Está louco. Vou embora'. Ele disse, com um grande sorriso na cara: 'Vá em frente. Pode tentar, mas não vai conseguir."
Acabou por ficar para não colocar os filhos ainda em mais perigo.
Durante a estadia em Raqqa, o casal teve mais dois filhos, e Sam foi forçada a ver o filho mais velho protagonizar um vídeo de propaganda do ISIL cuja mensagem ia directamente para Donald Trump.
Entretanto, Moussa não sobreviveu à queda de Raqqa no ano passado, e Sam e os filhos foram capturados pelas forças curdas apoiadas pelos EUA.
Acedeu a fazer este documentário onde afirma não querer voltar para os EUA. "Aqui tenho tudo. Os meus filhos têm comida. Se eu voltar para os EUA não tenho nada. Vou estar na miséria".
Veja o vídeo da BBC.
Filmado ao longo de 18 meses, a história completa pode ser vista no documentário produzido pela BBC Panorama e pela PBS Frontline.
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Fonte: https://www.dn.pt/mundo/interior/mulher-de-jihadista-conta-como-foi-viver-na-siria-viu-morrer-o-marido-e-acabou-presa-com-os-filhos-9254628.html

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Mais uma ingénua - na melhor das hipóteses foi realmente enganada - que se calhar até embarcou na historieta de que o Islão é uma religião pacífica e pode ser civilizada e coisa e tal... O mais engraçado da coisa é que rigorosamente nada de nada do que o marido veio a fazer surpreende sequer minimamente quem souber o que é o Islão, como se pode constatar na descrição dos ditames desta religião que se podem ler por exemplo neste artigo: https://www.jihadwatch.org/2018/04/muslim-from-indiana-joins-the-islamic-state-in-syria-keeps-two-sex-slaves-at-home-with-his-wife-and-kids