terça-feira, março 27, 2018

MARROQUINO DETIDO EM PORTUGAL POR RECRUTAR EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS JOVENS PARA O TERRORISMO MUÇULMANO

Um homem de origem marroquina é acusado pela prática de vários crimes e de recrutar jovens para a organização terrorista Daesh, informa a Procuradoria-Geral da República Portuguesa.
Segundo o jornal Diário de Notícias, o marroquino agia principalmente junto ao Centro Português de Refugiados, onde persuadia jovens da sua nacionalidade a aderirem ao Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países). Entre os recrutados havia um cidadão marroquino que já tinha sido detido em França por ter participado na tentativa de um ataque terrorista em solo francês.
Pesam sobre o marroquino acusações de crime por adesão a organização terrorista internacional, uso de documento falso e financiamento de terrorismo.
Abdessalam Tazi, de 63 anos, seria o líder de uma célula de recrutamento de jovens baseada em Aveiro. Foi detido na Alemanha em 2016 por crimes não relacionados com o terrorismo e consequentemente transferido para prisão preventiva em Monsanto, Portugal.
Ainda de acordo com a Procuradoria-Geral, o acusado será indiciado por utilização de cartões de créditos falsificados e obtenção de fundos para financiamento de actividades relacionadas com o terrorismo.
Durante a investigação, as autoridades francesas emitiram um mandato de detenção europeu para entrega oportuna do acusado.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2018032310808847-marroquino-detido-em-portugal-ataque-terrorista-daesh/

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Que surpresa do camandro, começar a haver disto em Portugal... o Islão «não é igual em toda a parte!!!», pois não, porque onde há poucos muçulmanos estes andam de bolinha baixa, e «em Portugal o Islão até é muito pacífico, em Portugal não há cá terroristas» até ao dia em que os haja. O facto de o fulano procurar recrutar marroquinos em território português só mostra o perigo que é a vinda para Portugal - ou qualquer outro país europeu - de maciços grupos de imigrantes oriundos do mundo islâmico, dado que, como se constata, são alvos naturais de radicalização islamista.