SENADOR AUSTRALIANO DENUNCIA INÍCIO DO GENOCÍDIO DOS BRANCOS NA ÁFRICA DO SUL
As pessoas que atacam fazendeiros sul-africanos são "sub-humanas", de acordo com o senador australiano em Queensland, Fraser Anning, que descreveu os recentes acontecimentos no país africano como "o início do genocídio".
O ex-membro do One Nation, um partido populista de Direita na Austrália, Anning conversou com os defensores dos agricultores brancos sul-africanos do lado de fora do Parlamento de Queensland, em Brisbane, no último domingo.
"Este é o começo do genocídio, tanto quanto sei, e só vai piorar porque o genocídio acabou de começar", disse ele. "Qualquer um que ferve uma criança no banho, estupra a sua mãe e abate as pessoas do jeito que estão agora a abater é sub-humano".
O senador também lançou dúvidas sobre a capacidade dos sul-africanos negros de trabalharem a terra: "Essas pessoas, quando assumem as fazendas, como vimos na Rodésia [Zimbábue], as fazendas vão-se arruinar", afirmou. "Dentro de mais alguns anos, estarão a pedir, exigindo o nosso apoio e você pode ter certeza de que as Nações Unidas exigirão que ajudemos essas pessoas com auxílio externo".
Anning apoiou a proposta do político australiano e ministro australiano de Assuntos Internos, Peter Dutton, de conceder aos agricultores sul-africanos o estatuto de refugiados. No início deste mês, Dutton pediu vistos de emergência para os agricultores brancos da África do Sul, dizendo que "é uma circunstância horrível que eles enfrentam" e que eles "merecem atenção especial".
Criticando os imigrantes de outras áreas, Anning disse que os sul-africanos eram "industriosos, são trabalhadores, têm os mesmos valores cristãos, ao contrário de outras pessoas que temos trazido para o país", os quais, ele alegou, "querem destruir o nosso país".
A suposta perseguição de fazendeiros brancos na África do Sul tem sido destacada pelos recentes relatos dos média. Começaram a cobrir os eventos depois de as autoridades sul-africanas aprovarem uma nova legislação que permite a redistribuição de terras pertencentes a fazendeiros brancos a cidadãos negros sul-africanos.
A população de 50 milhões da África do Sul é predominantemente negra, mas os cidadãos brancos possuem 72% das terras agrícolas. O novo presidente do país, Cyril Ramaphosa, prometeu no mês passado devolver as terras de propriedade dos fazendeiros brancos desde os anos 1600 aos cidadãos negros do país, sem indemnização aos proprietários.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2018032610829125-senador-australiano-genocidio-branco/
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Finalmente ouve-se uma voz parlamentar ocidental a dizer aquilo que os alegados defensores dos direitos humanos «anti-racistas» não divulgam, «se calhar» porque aqui as vítimas são brancas... Complexo de culpa branco é mesmo assim, um nojo pegado e uma traição instituída, quer por acção quer, também, por omissão.
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