terça-feira, novembro 08, 2016

OMISSÃO DELIBERADA DE NOTÍCIAS SOBRE VIOLAÇÕES E OUTROS CRIMES NA ALEMANHA

No norte da cidade alemã de Hamburgo foi concedido a um grupo de adolescentes sérvios a suspensão condicional da execução da pena por terem estuprado colectivamente uma menina de 14 anos de idade, largando-a à própria sorte em temperaturas abaixo de zero.
O juiz ressaltou que, embora "as penas possam parecer leves aos olhos do público", todos os adolescentes confessaram os seus actos e pareciam estar arrependidos e já não apresentavam mais perigo à sociedade.
A decisão proferida em 24 de Outubro, que na prática permitiu que os violadores permanecessem em liberdade, provocou um raro momento de indignação pública no tocante ao problema dos crimes sexuais cometidos por imigrantes na Alemanha. Uma petição realizada na Internet pedia que os adolescentes cumprissem a pena na prisão, colheu mais de 80.000 assinaturas e os promotores já estão apelando da sentença.
Milhares de mulheres e crianças foram estupradas ou abusadas sexualmente na Alemanha desde que a Chanceler Angela Merkel permitiu a entrada no país de mais de um milhão de imigrantes, na maioria do sexo masculino, oriundos de África, Ásia e Médio Oriente.
A crise de estupros cometidos por imigrantes na Alemanha — que continua a correr solta dia após dia por mais de um ano — agora espalhou-se para cidades em todos os 16 Estados da federação alemã. Apesar do crescimento vertiginoso de vítimas, a maioria desses crimes ainda está a ser minimizada pelas autoridades alemãs e pela imprensa, aparentemente para evitar alimentar sentimentos anti-imigração.
O Conselho de Imprensa Alemão (Presserat) impõe um "código de ética dos média", politicamente correcto, que restringe as informações que os jornalistas podem usar nas suas matérias. O parágrafo 12.1 do código determina:
"Ao denunciar delitos penais, detalhes sobre o background religioso, étnico ou outros sobre os suspeitos ou criminosos poderão ser mencionados somente se forem inequivocamente necessários (begründeter Sachbezug) para que o acontecido possa ser noticiado. É bom lembrar que tais referências podem fomentar preconceitos contra as minorias".
Em 17 de Outubro, o Conselho de Imprensa advertiu a revista semanal, Junge Freiheit, por revelar a nacionalidade de três adolescentes afegãos que estupraram uma mulher numa estação de comboio em Viena, na Áustria, em Abril de 2016. O Conselho de Imprensa assinalou que a nacionalidade dos perpetradores é "irrelevante" neste caso e ao publicar a denúncia o jornal "deliberada e pejorativamente retratou os suspeitos como pessoas de segunda classe".
Em nome da "reportagem objectiva", o Conselho exigiu que o jornal removesse a matéria ofensiva do seu site. O jornal recusou-se a cumprir a determinação e ressaltou que iria continuar a publicar as nacionalidades de suspeitos de terem cometido crimes.
Lutz Tillmanns, director executivo do Conselho de Imprensa, sustentou que a auto-censura é necessária para evitar a discriminação:
"Um dos princípios fundamentais no tocante aos direitos humanos é não discriminar. Quando nos referimos a um indivíduo, não queremos prejudicar o grupo inteiro. Isto, inequivocamente, é um problema muito mais preocupante para as minorias do que para a maioria".
Segundo Hendrik Cremer do Instituto Alemão dos Direitos Humanos, o código de ética do Conselho de Imprensa também se aplica à polícia alemã, que frequentemente censura as informações que divulga para a imprensa:
"A polícia não deve divulgar informações em relação à cor, religião, nacionalidade, naturalidade ou origem étnica de um suspeito à imprensa ou ao público em geral. A polícia só pode fazer esse tipo de divulgação se for imprescindível, quando for o caso, por exemplo, se estiver a procura de um suspeito. "
Arnold Plickert, director do Sindicato de Polícia GdP, no estado do Reno, Norte da Westphalia, salientou que a auto-censura policial é contra-producente:
"A polícia não está interessada em estigmatizar e sim em educar a população. A impressão de que estamos a praticar censura é extremamente chocante no que tange à confiança da população na polícia. Divulgar informações sobre suspeitos também é importante para o desenvolvimento de estratégias de prevenção. Temos que ter a permissão de falar abertamente sobre os problemas do país. Isto inclui falar sobre a exagerada representatividade dos jovens imigrantes nos nossos registos de criminalidade."
Um exemplo de como as restrições sobre a imprensa, exercidas pelo Conselho, distorcem as informações sobre crimes cometidos por imigrantes, pode ser encontrado no relatório de 2 de Outubro concernentes ao estupro de uma idosa de 90 anos em frente a uma igreja no centro de Düsseldorf. O Hamburger Morgenpost divulgou que o agressor era um "desabrigado de 19 anos de idade" (obdachlosen 19 Jährigen). A polícia de Düsseldorf descreveu o suspeito como "europeu da região sul com raízes do norte de África". Mais tarde o jornal Bild revelou que, na verdade, tratava-se de um marroquino com passaporte espanhol conhecido da polícia alemã como contumaz ladrão de lojas e batedor de carteiras e bolsas.
Outro exemplo: em 30 de Setembro um imigrante de 28 anos de idade atacou sexualmente uma mulher de 27 anos num comboio expresso que ia de Paris para Mannheim. Inicialmente a imprensa local divulgou a nacionalidade do agressor, mas logo em seguida excluiu as informações. Num comunicado deu a seguinte explicação:
"A matéria inicialmente incluía a nacionalidade do agressor. A referência foi posteriormente removida porque não correspondia às nossas directrizes editoriais — ou seja: não há nenhuma ligação entre a nacionalidade e o acto".
O Conselho de Imprensa Alemão rejeitou pedidos para rescindir o Parágrafo 12.1. "A regulamentação não é uma mordaça e sim meramente um norte para o comportamento eticamente adequado", enfatizou Manfred Protze, porta-voz do Conselho.
Tanit Koch, editora-chefe do Bild, jornal de maior circulação da Alemanha, ressaltou:
"O Conselho de Imprensa acredita que as redacções da Alemanha, deveriam, em última análise, tratar os seus leitores como se fossem crianças, privando-os de informações relevantes. Acreditamos que isto é um equivoco, porque quando as pessoas percebem que algo está sendo ocultado, elas reagem com desconfiança. E esta desconfiança é um perigo."
O Conselho de Imprensa sustenta que a auto-regulação voluntária visa impedir o governo de regulamentar os média. O Conselho, que até agora limitou as suas actividades com respeito aos média impressos e Websites associados, está a elaborar um "código de conduta na Internet" para regulamentar blogs, vídeos e podcasts.
A primeira denúncia divulgada pelo Gatestone Institute sobre a crise de estupros cometidos por imigrantes na Alemanha foi em Setembro de 2015, quando Merkel abriu a fronteira alemã para dezenas de milhares de imigrantes retidos na Hungria. Um relatório de acompanhamento foi publicado em Março de 2016 na esteira dos ataques em massa contra mulheres alemãs por turbas de imigrantes em Colónia, Hamburgo e outras cidades alemãs. Em Agosto de 2016, o Gatestone publicou que a supressão de dados sobre estupros cometidos por migrantes é uma prática comum em toda a Alemanha.
A falta de posicionamento dos grandes média em denunciar a verdadeira dimensão da crise de estupros cometidos por migrantes na Alemanha pode explicar o porquê — depois de mais de um ano de ataques sexuais diários — de tamanha falta de indignação pública sobre a calamidade que se abateu sobre tantos alemães. A censura, de facto, tornou-se num problema de segurança nacional.
Espaços públicos na Alemanha estão a ficar cada vez mais perigosos. Os imigrantes têm agredido mulheres e crianças alemãs nas praias, trilhas de bicicletas, cemitérios, discotecas, mercearias, festivais de música, estacionamentos, parques infantis, escolas, centros comerciais, táxis, transportes públicos (autocarros, eléctricos, comboios expressos inter-urbanos e metro), parques públicos, praças públicas, piscinas públicas e casas-de-banho públicas. Não há mais nenhum lugar seguro.
A 1 de Outubro, dois migrantes estupraram uma mulher de 23 anos de idade em Lüneburg. Ela passeava com a sua criança num um parque, quando os dois homens, que vieram por trás, as emboscaram. Os homens, que fugiram e continuam foragidos, obrigaram o filho a assistir enquanto se revezavam nos seus ataques contra a mãe.
Em 8 de Outubro, um migrante de 25 anos proveniente da Síria apalpou uma menina de 15 anos em Moers. A menina respondeu com uma bofetada na cara do homem. Ele chamou a polícia e queixou-se de que a menina tinha abusado dele. O homem foi preso por agressão sexual.
Em 18 de Outubro, Sigrid Meierhofer, presidente da câmara de Garmisch-Partenkirchen, em uma carta urgente (Brandbrief) enviada ao Governo da Baviera, ameaçou fechar um abrigo que alojava 250 imigrantes, na sua maioria do sexo masculino provenientes de África, se a ordem e a segurança pública não pudessem ser restabelecidas. O conteúdo da carta, que foi vazado para o Münchner Merkur, assinalava que a polícia local havia atendido a mais chamadas de emergência nas seis últimas semanas do que nos 12 meses anteriores.
Em 24 de Outubro, um levantamento do YouGov constatou que 68% dos alemães acreditam que a segurança no país se deteriorou nos últimos dois ou três anos. Além disso, 68% dos entrevistados responderam que temem pelas suas vidas e pelos seus bens em estações de comboio e metro na Alemanha e que 63% se sentem inseguros em grandes eventos públicos.
Enquanto isso, o Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA) tem dado conselhos às mulheres alemãs sobre como elas devem-se proteger dos violadores: "use ténis em vez de salto alto para que poder fugir".
Soeren Kern é colaborador sénior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Ele também é colaborador sênior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / Strategic Studies Group sediado em Madri. Siga-o no Facebook e no Twitter.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/9252/estupros-migrantes-alemanha-indignacao

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E assim continua a iminvasão na terra dos Teutões (e, em geral, no resto da Europa), enquanto as autoridades policiais e os mé(r)dia têm «recomendações» para omitir a referência à origem não europeia dos delinquentes - e já têm a «escolinha» toda na justificação de tal omissão... O seu descaramento revela-se mais revoltante do que nunca,  isto é de quem está mesmo a pedi-las, depois queixa-se de que a Extrema-Direita é isto e aquilo... De resto, a sua falácia lógica é óbvia: pois se não querem «prejudicar um grupo inteiro» e por isso omitem a pertença de um delinquente a esse grupo, farão então o mesmo quando por exemplo se souber que um assassino em série é branco, para que assim a população não fique a pensar coisas do tipo «olha, os serial killers são todos branquinhos...» (e já ouvi muitas vezes isto, olha que «estranho»...), o que, já agora, constitui uma aldrabice de todo o tamanho, como já aqui foi exposto?... Sucede simplesmente que nesse não há problema, para a elite, em que o povinho fique a «pensar mal» da raça branca, porque os brancos são os «privilegiados» e aqueles que a elite quer simplesmente desapossar da sua própria terra, e portanto convém-lhe que os indivíduos brancos encolham os ombros e admitam «a verdade» quando lhes disserem que «os maiores facínoras são brancos!!!!!!!!!!!!!!!»...
O que fica bem à vista nesta tentativa de ocultação dos factos é que se chegou já a um ponto em que dizer simplesmente a verdade é considerado «racismo». Fica também à vista que a elite reinante tem medo da opinião popular, isto é, tem medo da Democracia. Por estas e por outras é que se percebe como a Democracia constitui aliada potencial do Nacionalismo, desde que os Nacionalistas saibam fazer o seu trabalho, que é divulgar este tipo de notícias junto do povo. Os nacionalistas que tiverem facebook, twitter, grupos de amigos, sabem qual é o seu dever quando lêem notícias destas.

10 Comments:

Blogger Pedro said...

Verdadeiramente horrível.

Faz mesmo lembrar o que os nacionalistas alemães fizeram aos outros europeus, embora os nacionalistas alemães tenham cometido estes crimes a uma escala milhares de vezes maior.

Se os democratas e sociais democratas de weimar tivessem conseguido impedir os nacionalistas de chegar ao poder, tinham salvo dezenas de milhões de vidas e a europa seria dez vezes mais rica e poderosa do que é hoje.

Por estas e por outras é que a maioria das pessoas tem medo do nacionalismo.


Quando já li neste mesmo blog que comparar cidadãos portugueses brancos com cidadãos portugueses de origem étnica negra, árabe ou judaica é como comparar pessoas com baratas, dá para ver o que fariam os nacionalistas se chegassem ao poder na europa - a mesma merda de sempre.

Com a particularidade que, para os nacionalistas nórdicos, nós, europeus meridionais, também somos "baratas".

Estou a lembrar-me de organizações nacionalistas que aceitam membros de outras nacionalidades europeias, mas não de etnias meridionais como a nossa.

Porque as baratas não se alistam, exterminam-se.

8 de novembro de 2016 às 14:33:00 WET  
Anonymous Arauto said...

Um retrato dos média portugueses sobre a eleição americana, Caturo:

http://c4.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/G0012d48e/20034400_nhaY8.jpeg

8 de novembro de 2016 às 16:04:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Excelente artigo! E comentário também!

8 de novembro de 2016 às 17:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Comunistas, negros, gays e muçulmanos foram vítimas de skinheads

http://www.dn.pt/portugal/interior/skinheads-agrediram-comunistas-negros-muculmanos-e-gays-5487275.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

9 de novembro de 2016 às 01:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Donald Trump é eleito novo presidente dos Estados Unidos

Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/americas/201611096755489-trump-eleicoes-eua-vitoria/

9 de novembro de 2016 às 15:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Burger King Rússia assinala vitória nas eleições com novo sanduíche (VÍDEO)

Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/russia/201611096765632-sabor-trump-burger-king-russia-video/

9 de novembro de 2016 às 15:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Excelente artigo! E comentário também!»

Obrigado, caro camarada.

9 de novembro de 2016 às 18:29:00 WET  
Anonymous Arauto said...

Uma imagem com o seu interesse, Caturo:

https://abload.de/img/14787161776145usvy.jpg

9 de novembro de 2016 às 19:13:00 WET  
Anonymous Arauto said...

É mais outra, Caturo:

https://i.gyazo.com/48708bda90bcdacbedeea48c1d138291.png

9 de novembro de 2016 às 19:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Faz mesmo lembrar o que os nacionalistas alemães fizeram aos outros europeus, embora os nacionalistas alemães tenham cometido estes crimes»

Isso, venha outra vez falar da merda do passado para desviar a conversa ou, quem sabe, «se calhar» para justificar a violência agora exercida contra alemães por alógenos em solo alemão, ou então para dizer que os Alemães têm o dever de se deixar violar por alógenos...


«a uma escala milhares de vezes maior»

Será? Então mas os imigrantes em solo europeu não são tão poucos, pouquíssimos, muitíssimo pouquíssimos?... E mesmo assim há milhares de casos de violências por eles cometidos contra europeus em solo europeu?... Pois...


«Se os democratas e sociais democratas de weimar tivessem conseguido impedir os nacionalistas de chegar ao poder,»

... se calhar não tinham conseguido impedir os comunistas de chegarem ao poder na Rússia, onde se impuseram violentamente e massacraram milhões...


«Por estas e por outras é que a maioria das pessoas tem medo do nacionalismo»

Não, as pessoas têm medo da fama anti-democrática do Nacionalismo. O povo comum não tem medo do Nacionalismo em si. E tanto não tem que os votos no Nacionalismo crescem a olhos vistos. Quem tem medo do Nacionalismo em si é a elite reinante, mundialista, que se escandaliza quando o povo reage ao mundialismo que lhe querem impor.


«Quando já li neste mesmo blog que comparar cidadãos portugueses brancos com cidadãos portugueses de origem étnica negra, árabe ou judaica é como comparar pessoas com baratas, dá para ver o que fariam os nacionalistas se chegassem ao poder na europa - a mesma merda de sempre»

Se calhar menos merda do que o nojo revoltante que está a ser feita agora pela infra-humanidade anti-racista que quer impingir a imigração aos Europeus em larga escala, omitindo os crimes cometidos por alógenos para que assim o povo não se possa defender, pelo voto nacionalista, contra o pesadelo terceiro-mundista, que essa elite vê como um «mal necessário». E por querer isso há-de pagá-las bem caras. Depois queixa-se e diz que os Nacionalistas são maus...


«Com a particularidade que, para os nacionalistas nórdicos, nós, europeus meridionais, também somos "baratas"»

Com a particularidade de que também isso é basicamente aldrabice; com a particularidade de que há cada vez mais solidariedade entre nacionalistas europeus de norte a sul do continente (o drama, a tragédia, o horror...); com a particularidade de que se fosse verdade que os Nórdicos todos não quisessem ter europeus meridionais na sua terra, então isso seria sempre

só mais um argumento

para que os Europeus meridionais defendessem ainda com mais força o seu território - porque não teriam para onde ir caso um dia precisassem de abandonar o seu próprio país entretanto infestado pelas baratas de merda que a elite reinante lhes quer impor.

9 de novembro de 2016 às 22:39:00 WET  

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