domingo, novembro 06, 2016

PANORAMA DA IMINVASÃO NA ALEMANHA...

O estupro de uma menina de dez anos em Leipzig, a maior cidade da Saxónia, chamou mais uma vez a atenção para a escalada vertiginosa de crimes violentos cometidos pelos migrantes nas cidades de toda a Alemanha — e até que ponto as autoridades alemãs e os meios de comunicação estão dispostos a não medirem esforços em censurar as informações sobre os autores desses crimes.
Em 27 de Iutubro às 07h00 a menina estava a ir de bicicleta para a escola quando um homem a encurralou, a jogou ao chão e a estuprou. O suspeito foi descrito como um homem de trinta e poucos anos, cabelos curtos, castanhos e uma barba aparada. A polícia de Leipzig recusou-se de forma explícita a informar se o suspeito é imigrante, mas implicitamente admitiu que é. Publicaram um retrato falado do suspeito juntamente com um alerta politicamente correcto: "A imagem representativa do suspeito poderá ser publicada apenas nos média impressos na região de Leipzig. A publicação da imagem na Internet, incluindo nas redes sociais, como o Facebook, não está prevista na ordem judicial de caça ao criminoso (Beschluss zur Öffentlichkeitsfahndung) e, consequentemente, é terminantemente proibida".
A determinação de censurar os detalhes sobre o estupro, no qual as autoridades alemãs dão mostras de estarem mais preocupadas em proteger a identidade do estuprador do que o bem-estar da vítima ou de potenciais vítimas que ele poderá atacar, é praticamente sem precedentes na Alemanha.
Em nome da sua reputação e integridade o jornal berlinense Bild, reagiu: o "BILD irá ignorar esse pedido. Queremos contribuir para que o suspeito seja capturado o mais rapidamente possível". Com efeito, o Bild é um dos poucos jornais da Alemanha a publicar não somente a imagem, mas também a história do estupro.
Crimes violentos — incluindo estupros, agressões físicas e sexuais, facadas, invasão de residências, roubos, assaltos e tráfico de drogas — dispararam na Alemanha desde que a Chanceler Angela Merkel permitiu a entrada no país de mais de um milhão de migrantes, na maioria do sexo masculino, oriundos de África, Ásia e Médio Oriente. Poucos, se é que algum, dos migrantes tiveram o seu background observado antes de obterem a autorização para entrar na Alemanha.
Os imigrantes cometeram 208.344 crimes em 2015, de acordo com um relatório confidencial da polícia que vazou para o Bild. Este número representa um salto de 80% a partir de 2014, o que significa 570 crimes cometidos por imigrantes a cada dia, todos os dias, ou seja: 23 crimes a cada hora, isto somente em 2015.
O verdadeiro número de crimes cometidos por migrantes é muito maior porque o relatório elaborado pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA) abrange somente crimes esclarecidos (aufgeklärten Straftaten). Segundo as estatísticas da polícia, em média apenas cerca da metade de todos os crimes cometidos na Alemanha, num dado ano, é solucionada (Aufklärungsquote). A implicação disso é que o verdadeiro número de crimes cometidos por migrantes em 2015 pode ultrapassar 400.000.
No primeiro semestre de 2016 os imigrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo com com um relatório do BKA divulgado em 6 de Setembro. Isto equivale a 780 crimes cometidos por imigrantes todos os dias, ou seja: 32,5 crimes a cada hora, um salto de cerca de 40% em relação a 2015. Repetindo, os dados de 2016 incluem apenas aqueles crimes nos quais o imigrante suspeito foi capturado. Crimes de estupro, da mesma natureza, ocorridos em Leipzig não aparecerão nas estatísticas porque os suspeitos continuam foragidos.
As estatísticas de crimes cometidos por imigrantes abrangendo todo o ano de 2016, quando ficarem disponíveis, provavelmente mostrarão um salto significativo se comparados aos dados de 2015. Uma das razões é que milhares de imigrantes que entraram no país como "candidatos a asilo" ou "refugiados" estão desaparecidos. São, provavelmente, imigrantes económicos que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que muitos estejam envolvidos em assaltos e violência criminal para se sustentarem.
A maioria dos crimes cometidos pelos imigrantes está a ser minimizada pelas autoridades alemãs, ao que tudo indica, para evitar alimentar sentimentos anti-imigração. Por exemplo, o relatório do BKA afirma que a maioria dos crimes cometidos por imigrantes envolve sonegação — por exemplo a utilização de transportes públicos sem bilhete de transporte. Quanto a outros crimes, é voz corrente que, quase invariavelmente, tratar-se-iam de casos isolados (Einzelfälle), não fazendo parte de um problema de alcance nacional.
O Gatestone Institute analisou centenas de denúncias de crimes cometidos por imigrantes em relatórios da polícia local e jornais locais e regionais. As evidências apontam para uma escalada nos crimes cometidos por imigrantes em todo o país: cidades em todos os 16 Estados da federação alemã estão a ser atingidas. Na verdade, a polícia local em muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua capacidade e não tem mais condições de manter a lei e a ordem.
A crescente sensação de caos é substanciada por um levantamento realizado em 24 de Outubro pelo YouGov que constatou que 68% dos alemães acreditam que a segurança no país se deteriorou nos últimos anos. Cerca de 70% dos entrevistados responderam que temem pelas suas vidas e pelos seus bens em estações de comboios e metro na Alemanha e 63% se sentem inseguros em grandes eventos públicos.
Em Hamburgo, as estatísticas mostram que os imigrantes cometeram cerca da metade dos 38.000 crimes registados em Hamburgo no primeiro semestre de 2016, a despeito dos migrantes constituírem apenas uma fracção dos 1,7 milhão de habitantes. A polícia diz que muitos dos crimes foram cometidos por "quadrilhas de imigrantes" (ausländischen Banden).
A polícia municipal disse estar impotente diante da disparada no número de crimes cometidos por jovens imigrantes norte-africanos. Hamburgo já abriga mais de 1.800 dos assim chamados imigrantes menores desacompanhados (minderjährige unbegleitete Flüchtlinge, MUFL), cuja maioria mora nas ruas e, ao que tudo indica, pratica todos os tipos de crimes, incluindo os de bater carteiras e bolsas.
Mais de 20.000 bolsas são roubadas em Hamburgo todos os anos. A maioria das vítimas é roubada por homens com idades entre 20 e 30 anos oriundos do Norte da África e dos Bálcãs, de acordo com Norman Großmann, director do Departamento de Inspectoria da Polícia Federal em Hamburgo. Nos últimos meses a polícia realizou operações (clique aqui e aqui) com o objectivo de enfrentar o problema, mas as acções resultaram em pouquíssimas detenções.
Os meios de comunicação locais denunciam que as quadrilhas de jovens imigrantes efectivamente assumiram partes do Jungfernstieg, uma das avenidas mais renomadas de Hamburgo. Muitos cidadãos estão a evitar o local, que recentemente foi recuperado a um custo de vários milhões de euros, porque se tornou muito perigoso.
Mais de 50 pessoas foram agredidas fisicamente no Jungfernstieg desde o início de 2016 e a polícia está a ser chamada quase diariamente para atender reclamações sobre mendicância agressiva, bebedeira na rua, tráfico de drogas e ataques sexuais. Os proprietários dos restaurantes locais protestam contra um salto nos casos de roubo e vandalismo e motoristas de táxi dizem que evitam a região onde é comum ouvir os idiomas árabe e persa.
O jornal Die Welt denunciou que imigrantes menores de idade desacompanhados num abrigo de refugiados, no distrito de Hammerbrook estão "a trabalhar" no Jungfernstieg. Depósitos de telemóveis, laptops e outros artigos roubados recentemente foram encontrados escondidos nos seus quartos. A polícia também prendeu o egípcio que atende pelo nome de Hassan, de 20 anos de idade, que rotineiramente vinha atacando transeuntes com uma faca. Foi filmado apalpando os seios e o órgão genital de uma menina. Como esta resistisse, ele deu-lhe um soco no rosto.
Moradores do distrito de Alsterdorf, na região norte de Hamburgo pediram ao presidente da câmara para que tomasse providências no sentido de conter uma quadrilha de 40 migrantes menores de idade desacompanhados altamente agressivos que estavam a aterrorizar a vizinhança. Os residentes queixavam-se de assaltos, roubos e até extorsão. Uma residente de 65 anos disse que foi atacada por um menino de 10 anos de idade que estava a tentar arrombar um carro. Um empresário de 45 anos disse que temia enfrentar os jovens porque eles poderiam quebrar as janelas da sua empresa. Um pensionista de 75 anos de idade disse que ele já não mais se atreve a sair de casa ao escurecer.
Thomas Jungfer, director-adjunto do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de Hamburgo adverte que a cidade não tem polícias suficientes para manter a lei e a ordem. Disse que as empresas de segurança privada são necessárias para preencher as lacunas. A "insatisfação entre os nossos colegas está a acentuar-se", salientou ele.
Na cidade próxima de Bremen, a polícia, para todos os efeitos, desistiu de combater o crime organizado dirigido por clãs dos Balcãs e do Curdistão devido à falta de recursos em termos de pessoal para enfrentar a escalada da criminalidade nas ruas, imposta por migrantes adolescentes desacompanhados.
Rainer Wendt, chefe do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) criticou as autoridades municipais pela falta de determinação. "Bremen capitulou diante de clãs extremamente perigosos. O monopólio do estado sobre o uso legítimo da força física [Gewaltmonopol des Staates] está a transformar-se na lei da selva. A segurança continua a ir por água abaixo".
Em Berlim, clãs de migrantes criminosos "com profundos laços de lealdade ao grupo" estão a actuar com impunidade nos distritos de Neukölln, Wedding, Moabit, Kreuzberg e Charlottenburg. A revista semanal Focus, denunciou que a região de Kottbusser Tor em Kreuzberg, de grande concentração de imigrantes, transformou-se num "vácuo legal" por conta da presença reduzida da polícia. O lugar foi invadido pelo tráfico de drogas, crime e violência e os moradores e lojistas denunciam crimes nas ruas a cada hora que passa, todos os dias. Um lojista ressaltou: "no passado, as crianças podiam brincar aqui livremente. Além disso, ninguém precisava de cuidar da bolsa ou da mochila. Hoje tudo isto já não é possível".
De acordo com a Focus, "durante o dia a região fica repleta de sobras de heroína e à noite carteiristas entram em acção". Um segurança de uma empresa privada salientou:
"O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos, seremos ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes alguém ameaça com faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não têm medo de nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos."
Um colega seu acrescentou: "claro, chamamos sempre a polícia. Na última vez, no entanto, ela levou duas horas para chegar aqui".
Na região do Reno-Ruhr, a maior região metropolitana da Alemanha, as estatísticas da polícia mostram que os argelinos cometeram mais de 13.000 crimes em 2015, mais do dobro de 2014. Os marroquinos cometeram 14.700 crimes e os tunisinos mais de 2.000 crimes.
No Reno, Norte da Westphalia, um comunicado do Ministério do Interior revelou que os marroquinos cometeram 6.208 crimes em 2015. Os argelinos cometeram 4.995 e os tunisinos 1.084. São aumentos significativos em comparação com anos anteriores.
De acordo com o Ministério do Interior do Reno, Norte da Westphalia (NRW), a "criminalidade dos imigrantes do Norte de África aumenta de forma desproporcional — principalmente nas grandes cidades. Os suspeitos são na maioria rapazes solteiros. As suas especialidades criminosas são roubo e assalto".
Em Düsseldorf, políticos locais foram acusados de não levar a sério a crescente ameaça representada por gangues violentas de migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia. A cidade é o refúgio de um total de 2.244 suspeitos de serem criminosos, oriundos do Norte da África, cuja maioria (1.256) é de Marrocos. Em média cometem um crime a cada três horas e meia. Um inspector de polícia salientou: "o grupo como um todo é desrespeitoso e completamente sem vergonha".
Em Stuttgart, a polícia trava uma batalha perdida contra quadrilhas de migrantes do Norte da África, que se dedicam a bater carteiras. No distrito de Rems-Murr, perto de Stuttgart, quadrilhas rivais de jovens imigrantes dos Balcãs "roubam qualquer coisa que não estiver pregada a alguma coisa". Jovens ciganos e kosovares faltam às aulas para arrombarem carros, diária e sistematicamente, para roubar telemóveis e outros objectos de valor. Também invadem consultórios médicos, residências de idosos, jardins de infância e escolas para roubar bolsas e jaquetas.
Em Aalen, um menino de 14 anos de idade natural do Kossovo, já tem uma ficha com mais de 100 delitos. Um jornal local denuncia : "todas as tentativas da polícia, judiciário e da Fundação do Bem-Estar do Menor de incutirem nele a capacidade de discernir o certo do errado e ressocializá-lo não deram em nada. No Facebook gaba-se das suas realizações e do seu amor pela Gangsta rap".
Em Leipzig, o sistema de transporte público tornou-se um ímã para os criminosos. O número de casos registados de furtos nos transportes colectivos saltou 152% entre 2012 e 2015. O número de ataques físicos e sexuais em transportes colectivos também aumentou. Em termos gerais, o número de crimes registados em autocarros saltou 111% entre 2012 e 2015 e o número de crimes registados em paragens de autocarro nesse mesmo período teve um salto de 40%.
A polícia de Leipzig atribui a escalada de crimes ao rápido crescimento da população da cidade. Não tem maneira de confirmar a nacionalidade dos criminosos, porque isto exigiria a revisão de cada um dos crimes, tarefa esta que "excederia a capacidade do tempo do staff".
Em Dresden, imigrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia tomaram o controle, de facto, da icónica Wiener Platz, uma grande praça pública em frente à estação central de comboio. Ali, vendem drogas e batem carteiras de transeuntes, quase sempre impunemente. As incursões policiais na região da praça transformaram-se num jogo de "whack a mole", ou seja: um número infindável de imigrantes sempre a substituir aqueles que foram detidos.
Em Schwerin, bandos itinerantes de jovens imigrantes armados com facas transformaram o centro da cidade numa região cada vez mais perigosa, tanto de dia quanto de noite. Autoridades municipais elaboraram um plano de acção para recuperar o controle das ruas. Uma peça central do plano postula o posicionamento de mais assistentes sociais (Straßensozialarbeit) para promoverem a integração.
Na Baviera, Sigrid Meierhofer, presidente da câmara da cidade turística de Garmisch-Partenkirchen queixou-se de que a polícia local atendeu mais casos de crimes relacionados com imigrantes nas últimas seis semanas do que nos 12 meses anteriores juntos. Numa carta enviada ao governo da Baviera, ameaçou fechar um abrigo na cidade que aloja 250 imigrantes, em sua maioria do sexo masculino oriundos de África, se a ordem e a segurança pública não forem restabelecidas. Também alertou as residentes da cidade para evitarem sair à rua após o anoitecer.
Num best seller de Tania Kambouri, uma polícia alemã, descreve-se a deterioração da segurança na Alemanha por causa dos imigrantes que não respeitam nem a lei nem a ordem. Em entrevista concedida à rádio Deutschlandfunk, ela salientou:
"Durante semanas, meses e anos venho observando que muçulmanos, na sua maioria jovens do sexo masculino, não têm o menor respeito pela polícia. Quando estamos rondando as ruas da cidade somos insultados por jovens muçulmanos com gestos e insultos como vá à m... ao passarmos por eles. Quando fazemos rusgas policiais, o comportamento piora ainda mais, e isto acontece na maioria das vezes quando se trata de imigrantes".
"Espero que estes problemas sejam reconhecidos e abordados de maneira clara e inequívoca. É imprescindível que as leis sejam mais rigorosas. Além disso, também é muito importante que o judiciário, por meio dos seus juízes emitam sentenças eficazes. Não é possível que criminosos continuem a inchar as fichas de registos policiais, nos agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma consequência. Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em liberdade condicional ou coisas do género. Sim, o que está a acontecer hoje em dia nos tribunais é uma anedota".
"O crescente desrespeito, a crescente violência contra polícias... Estamos a perder o controle das ruas".
De acordo com Freddi Lohse, Vice-Presidente do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de Hamburgo, muitos imigrantes criminosos infractores vêem a brandura do sistema judicial alemão como uma luz verde para continuar o comportamento delinquente. "Estão acostumados a consequências mais drásticas nos seus países de origem", ressaltou ele. "Não têm nenhum respeito por nós".
Soeren Kern é colaborador sénior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Também é colaborador sénior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / Strategic Studies Group sediado em Madrid. Siga-o no Facebook e no Twitter.

Apêndice
Estupros e Ataques Sexuais Cometidos por Imigrantes na Alemanha, Outubro de 2016.
Os relatórios sobre a criminalidade utilizam todos os meios que o eufemismo do politicamente correcto pode oferecer para descrever suspeitos estrangeiros, sem fazer uso dos termos "imigrante" ou "imigrante muçulmano".
1º de Outubro. Dois homens com "aparência meridional" (südländische Erscheinung) estupraram uma mulher de 23 anos de idade em Lüneburg. A mulher estava a passear num parque com o seu filho pequeno quando os dois homens se aproximaram vindo por trás. Os homens obrigaram a criança a assistir às cenas deles atacando a mãe, um de cada vez. "Um meridional a falar Árabe" (Südländer, sprach Arabisch) tentou violar uma mulher de 34 anos no Volksgarten. O homem fugiu quando a mulher enfiou os dedos nos olhos dele. Um "meridional" (südländische Erscheinung) ameaçou com faca uma menina de 12 anos de idade em Kirchdorf. Um "meridional" (südländischen Teint) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a duas meninas, com idades entre 8 e 10 anos em Legden.
2 de Outubro. Um imigrante do Marrocos de 19 anos de idade estuprou uma mulher de 90 anos quando ela estava a sair de uma igreja no centro de Düsseldorf. A polícia descreveu o suspeito como "europeu da região sul com raízes do norte de África". Mais tarde ficou-se a saber que se tratava de um marroquino com passaporte espanhol. Um imigrante de África (dunkler/afrikanischer Typ) atacou sexualmente uma mulher de 22 anos em Altötting.
3 de Outubro. Um "meridional" (südländisch ausgesehen) tentou sequestrar uma menina de 14 anos em Landau. O homem fugiu quando a menina activou um apito electrónico (akustischen Notfallstick).
4 de Outubro. Um "meridional" (südländisches Erscheinungsbild) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a duas crianças com idades entre 8 e 10, num playground. Uma menina de 15 anos de Goldbeck ameaçou com faca um imigrante de 16 anos do Afeganistão que recorrentemente a assediava.
5 de Outubro. Um imigrante da Síria atacou sexualmente uma menina de 14 anos que estava a passear com a avó em Gießen. Um "meridional" (südländisch aussehenden Täter) atacou sexualmente duas meninas, com idades entre 16 e 17 anos, em frente a uma estação de comboios em Böblingen. Um "homem de pele escura" (dunklere Haut) atacou sexualmente uma mulher de 30 anos numa ciclovia em Oberursel. Um "homem de pele escura" (dunkler Hautfarbe) atacou sexualmente uma mulher de 21 anos de idade em Ulm.
6 de Outubro. Um homem falando um alemão macarrónico atacou sexualmente uma menina de 16 anos em Weingarten. Um homem da "África Negra" (Schwarzafrikaner) agrediu uma mulher de 27 anos em Braunschweig.
7 de Outubro. Um imigrante do Norte de África atacou sexualmente uma mulher de 25 anos no centro de Stuttgart.
8 de Outubro. Um candidato a asilo de 26 anos da Síria tentou estuprar uma mulher de 36 anos de idade num parque em Böblingen. Um sírio de 25 anos apalpou uma menina de 15 anos em Moers. A menina respondeu dando uma bofetada na cara do homem. Ele chamou a polícia e queixou-se que a menina tinha abusado dele. O homem foi preso por agressão sexual. Um "imigrante oriundo do Médio Orienteo", bêbado, de 33 anos (Zuwanderer aus dem Nahen Osten) atacou sexualmente uma mulher em Krefeld.
9 de Outubro. Um imigrante de 22 anos da Eritreia atacou sexualmente uma mulher de 23 anos em Lispenhausen. Um homem falando um alemão macarrónico assediou sexualmente uma mulher de 23 anos de idade em Bietigheim-Bissingen.
10 de Outubro. Um candidato a asilo de 26 anos do Paquistão atacou sexualmente uma mulher de 24 anos de idade em Bad Hersfeld. Um homem de pele escura (dunkelhäutig) atacou uma mulher de 21 anos de idade num comboio em Stuttgart.
11 de Outubro. Um migrante apalpou e acariciou uma menina de sete anos num autocarro em Demen. Um "norte-africano" apalpou quatro meninas no metro de Mannheim. Um homem de "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) atacou sexualmente uma mulher de 19 anos em Wesel. Um imigrante de 31 anos da Síria baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a uma mulher de 24 anos de idade em Markgröningen. Um homem com "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a duas meninas de 14 anos em Kevelaer.
12 de Outubro. Dois homens com "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) atacaram sexualmente uma menina de 15 anos de idade numa paragem de autocarro em Weikersheim. Um imigrante de 21 anos da Líbia atacou sexualmente uma mulher em Leipzig. Um homem a falar Alemão com sotaque atacou uma mulher de 36 anos em Siegen.
13 de Outubro. Um imigrante de 19 anos do Paquistão agrediu fisicamente uma mulher de 18 anos de idade em Monschau. Quando a polícia estava a levá-lo para a esquadra, ele deu uma cabeçada numa mulher polícia. Um "homem de pele escura" (dunkelhäutige Mann) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a uma menina de 16 anos em Aichach. Um imigrante de 33 anos do Iraque foi condenado a seis anos e seis meses de prisão por estuprar uma mulher de 55 anos em Heilbronn. Um imigrante de 20 anos do Mali foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por atacar sexualmente uma mulher de 42 anos em Munique.
14 de Outubro. Um homem de "aparência da região sul" (südländisches äußeres Erscheinungsbild) atacou sexualmente uma menina de sete anos num parque em Ahaus. Um homem com uma tatuagem árabe apalpou duas meninas de 11 anos numa piscina pública em Gronau. Dois homens de "pele muito escura" (sehr dunkle Hautfarbe) atacaram sexualmente dois adolescentes em Bad Hersfeld. Um "meridional" (südländisch) atacou uma mulher de 23 anos em Wilhelmshaven.
15 de Outubro. Um homem de "pele escura" (dunklen Teint) de cerca de vinte anos atacou sexualmente uma mulher de 77 anos de idade em Bothfeld. A policia acredita que ele é responsável por outros quatro ataques ocorridos na cidade em Julho, Setembro e início de Outubro. Poucos dias depois de chegarem à Alemanha, três afegãos com idades de 17, 24 e 29 anos atacaram sexualmente duas meninas de 14 anos numa piscina pública em Gronau. Dois imigrantes de 18 anos de idade da África Ocidental estupraram duas mulheres de 18 anos em Bremen. Um homem "aparentemente de origem estrangeira" (offenbar ausländischer Abstammung) agrediu fisicamente uma mulher em frente à estação de comboio em Oranienburg. Quando um transeunte de 32 anos interveio para proteger a mulher, foi atacado pelo imigrante, que continua foragido.
16 de Outubro. Um menino de 16 anos e a sua namorada de 15 estavam a passear ao longo das margens do Alster, um lago no coração de Hamburgo, quando um desconhecido emboscou-o vindo por trás e o esfaqueou nas costas. O agressor em seguida empurrou a menina para dentro de água e foi-se embora. A menina sobreviveu, mas o menino não resistiu aos ferimentos. O suspeito, um homem com "aparência da região sul" (südländischer Erscheinung) com vinte e poucos anos, continua foragido. A polícia afirma que as vítimas não foram roubadas e não há motivo aparente para o crime: ao que tudo indica o suspeito esfaqueou aleatoriamente o rapaz só porque ficou com vontade de esfaqueá-lo. Em 29 de Outubro, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo assassinato, mas a polícia alemã afirma duvidar da reivindicação. Também em 16 de Outubro, um imigrante de 31 anos do Paquistão estuprou uma mulher de 26 anos de idade num parque em Dresden.
18 de Outubro. Um "meridional" (südländischer Typ) atacou sexualmente uma mulher de 19 anos em Hildesheim.
19 de Outubro. Um imigrante de 29 anos da Síria compareceu em tribunal sob a acusação de molestar sexualmente dez crianças em Freiburg e em Müllheim. O pai de uma das vítimas levou uma foto do suspeito, mas a polícia esperou dez dias antes de agir com base na pista.
22 de Outubro. Um imigrante de 18 anos da Somália assassinou uma mulher de 87 anos em Neuenhaus.
24 de Outubro. Dezassete migrantes cercaram duas mulheres e atacaram-nas sexualmente perto da estação central de comboio em Freiburg. Apenas três dos agressores, todos da Gâmbia, foram presos e em seguida foram libertados. O crime é semelhante à taharrush gamea "assédio sexual colectivo" que ocorreu em Colónia e outras cidades alemãs na Passagem do Ano Novo quando grandes grupos de imigrantes, do sexo masculino, cercaram mulheres e as atacaram sexualmente.
27 de Outubro. Uma menina de dez anos de idade foi estuprada quando estava a ir de bicicleta para a escola em Leipzig. A polícia publicou um retrato falado do suspeito com o alerta politicamente correcto: "a imagem representativa do suspeito poderá ser publicada apenas nos média impressos na região de Leipzig. A publicação da imagem na Internet, incluindo nas redes sociais, como o Facebook, não está prevista na ordem judicial e, consequentemente, é terminantemente proibida. Dois homens falando um alemão macarrónico atacaram sexualmente uma mulher em Fürstenzell.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/9257/alemanha-caos


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Eis pois um quadro aproximado do que está a ser o real efeito da imigração em massa no mais populoso país da União Europeia - agressões e violações a perder de vista cometidas por alógenos, a maior parte deles muçulmanos...


6 Comments:

Blogger Pedro said...

Esta lista de crimes até faz lembrar o que a alemanha fez na Europa há umas décadas.

Enfim, a alemanha fez dez mil vezes pior.

7 de novembro de 2016 às 13:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Com a diferençazita de que isso era um tempo de guerra e em guerra cometiam-se os piores excessos... Acresce que os alemães de hoje não são culpados pelo passado, mas parece que há quem queira insinuar o contrário e assim obrigar os Alemães a aceitar de cabeça baixa esta escandaleira obscena... É significativo que um típico representante da hoste antirra faça uma comparação dessas, mostra bem o que lhe vai na cabeça.

7 de novembro de 2016 às 21:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

se fossem os nativos a fazer, vinham ja as feministas e o governo tentar fazer campanha para alertar a população a mudar.
Mas como sao os imigrantes a fazer, esconde-se, nao se fala no assunto e as feministas nao querem mudar a situaçao. A religiao multiracialista esta sempre a frente de tudo.

7 de novembro de 2016 às 23:02:00 WET  
Blogger Pedro said...

Ai o tempo de guerra justifica o extermínio de populações inteiras ?

E sim, os alemães actuais não são todos culpados.

Só os nacionalistas que ainda partilham as ideias dos criminosos.

Por exemplo, os esquerdistas alemães fizeram tudo para evitar a I GM e a II GM.

E sabem que mais ?

Não teriam morrido dezenas de milhões de europeus e a europa ainda seria o centro do poder mundial se eles tivessem conseguido.

8 de novembro de 2016 às 14:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ai o tempo da guerra justifica a imigração e a violência dos imigrantes contra os Europeus?
E sim, estes imigrantes são mesmo todos culpados.
Também culpados, moralmente criminosos e mesmo a pedi-las, são aqueles que os querem meter cá.
Quanto aos esquerdistas alemães, tem piada que não denunciaram os crimes cometidos pelos bolchevistas na Rússia e na Ucrânia.

E sabem que mais?

Apesar das evidências gritantes, as elites político-me(r)diáticas continuam a querer impingir a iminvasão aos Europeus porque sim, porque tem de ser, e o nazismo assim e assado e a guerra e coiso e tal...

9 de novembro de 2016 às 22:43:00 WET  
Blogger Klaus said...

A Menina de 10 anos deve pagar pelos crimes que os aliados disseram que os alemães cometeram e o Pedro acreditou

10 de novembro de 2016 às 08:31:00 WET  

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