REVISTA DE COMPANHIA AÉREA CHINESA ACONSELHA PASSAGEIROS A EVITAR ZONAS MULTI-ÉTNICAS DE LONDRES

Uma companhia aérea chinesa, a Air China (terceira maior companhia de aviação asiática) causou ultraje por recomendar aos passageiros, numa revista de bordo - «Wings of China» - que quando visitassem Londres deveriam evitar andar nas zonas mais etnicamente diversificadas da cidade, como acima se lê e a seguir se traduz:

«Londres é geralmente um sítio seguro para visitar, mas tornam-se necessárias precauções quando se entra nas áreas povoadas sobretudo por indianos, paquistaneses e negros. Avisamos as pessoas a não saírem sozinhas à noite, e as mulheres devem estar sempre acompanhadas por outra pessoa quando ali estiverem.»

Uma jornalista chinesa, Haze Fan, que está noiva do muslo que manda em Londres, Sadiq Khan, enviou a este a imagem da revista e perguntou-lhe o que pensava ele disso. Segundo ela diz, o paquistanês com quem namora «sentiu-se muito insultado».

Agora há políticos a exigir um pedido de desculpas da parte da Air China e a remoção da frase da publicação acima referida. Alguns proclamaram a sua indignação, chegando a perguntar à Air China porque é que acha que é preciso avisar as pessoas a respeito de algo que «não reflecte Londres em nada». 

*

Fonte: http://www.standard.co.uk/news/london/chinese-airline-in-racism-storm-over-article-warning-tourists-to-avoid-parts-of-london-populated-by-a3338501.html

* * *

Talvez a resposta à pergunta acima traduzida seja simples - é que na China quem tem voz ainda não está limitado pelos dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO) e por conseguinte por lá ainda se pode dizer, a respeito de realidades da imigração ocidentais, que um pau é um pau e um paquistanês é um paquistanês e um negro é um negro. Pura e simplesmente olham para o caso e dizem o que vêem - o rei vai nu. Acabou. Dizem por isso aquilo que toda a gente sabe e que na Europa só os Nacionalistas afirmam alto e bom som, tanto quanto a elite obediente à SMIARMUDO o não conseguir impedir através das suas leis para silenciar a verdade.