sexta-feira, setembro 16, 2016

NA REGIÃO MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - MULTIDÃO ATACA A POLÍCIA

Dois agentes da PSP foram atacados por uma multidão na Rinchoa, em Rio de Mouro, Sintra, no passado sábado quando foram chamados ao local devido a queixas de barulho. 
polícias foram cercados, intimidados e chegaram a ser agredidos durante a intervenção policial no bairro. O ataque foi todo filmado e a CMTV teve acesso às imagens. O grupo de homens foi filmado a insultar e até a agredir os dois agentes da PSP, que mais do que uma vez, pediram reforços. 
A PSP confirmou a situação ao Correio da Manhã e à CMTV e referiu que o reforço acabou por ser enviado para o local pouco tempo depois do pedido de ajuda dos dois policias. 
O grupo era constituído por mais de 20 homens. Dois acabaram por ser detidos e outros três identificados. Apenas um foi a tribunal mas ficou em liberdade, com termo de identidade e residência.
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Fonte: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/agentes-da-psp-atacados-por-multidao


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Não surpreende que coisas destas aconteçam precisamente num dos bairros mais africanizados do País... não surpreende também que a obscena «Justiça» tuga deixe em liberdade quem com toda a impunidade tem o atrevimento de agredir representantes da autoridade nacional. Uma brutal carga policial sobre esse pessoal todo era mais que devida, logo seguida do devido repatriamento imediato, e sem remissão, dos que pudessem ser de imediato repatriados, e também da remoção da cidadania a filhos de estrangeiros para que a seguir pudessem ser igualmente expulsos.  A a ausência de medidas duras sobre essa malta, além de enfraquecer o prestígio da autoridade, reforça a confiança da tropa alógena que controla as ruas pelo medo. O que é que um simples cidadão isolado, pacífico, pensa, ao constatar merdas destas? Algo como «eh pá, agora quem manda aqui no bairro são mesmo os jovens, a bófia aqui não tem hipótese, e portanto eu tenho de me cingir a isto...» É um insulto à liberdade dos Portugueses na sua própria terra. Deve ser contabilizado para futura referência, porque alguém um dia há-de pagar por isto e com juros.