quarta-feira, setembro 14, 2016

ALEGADOS REFUGIADOS NA ALEMANHA VÃO PASSAR FÉRIAS... AOS PAÍSES DONDE SUPOSTAMENTE TIVERAM DE FUGIR PARA SALVAR A VIDA...

O jornal britânico Daily Mail publicou uma grave denúncia envolvendo imigrantes que pediram asilo na Alemanha: uma investigação, feita peloDie Welt am Sonntag, revelou que alguns destes estão utilizando o dinheiro dos benefícios para passar as férias nos seus países de origem, incluindo Síria, Afeganistão e Iraque.
Alguns dos refugiados confirmaram essa informação a um jornal alemão, dizendo que viajariam “por um curto período de tempo” para os seus países. Um porta-voz não identificado do Departamento de Emprego Federal confirmou tais casos.
As regras na Alemanha dizem que os requerentes de asilo que reivindicam benefícios sociais têm o direito de deixar o país durante 21 dias por ano. No entanto, não são obrigados a informar para onde estão viajando.
O Departamento, por sua vez, alega que “não há fundamento legal para exigir essa informação”, e que mesmo que se tome conhecimento de que um refugiado viaje de volta para o país que deixou, não é permitido passar a informação para outros departamentos “devido à privacidade de dados”.
Armin Schuster (CDU), membro da comissão parlamentar para o Interior, disse que, caso isso seja verdade, isso o “deixa sem palavras”.
Este escândalo está a ser revelado num momento que Angela Merkel recebe duras críticas devido à condução da política de refugiados na Alemanha.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, que encontrei nesta página: http://minutoprodutivo.com/internacional/refugiados-alemanha-estao-usando-beneficios-para-passar-ferias

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A situação já era indigna que bastasse: milhões de alegados refugiados, muitos deles simples imigrantes económicos, recebem auxílios em solo europeu onde milhares, milhões de europeus passam por graves dificuldades. Agora passa de indigna a comicamente ofensiva. Só num sketch humorístico é que uma coisa destas tinha cabimento. Suspeito inclusivamente que nenhum humorista profissional consegue ridicularizar o caso mais do que ele já está.