«E SE FOSSE CONSIGO»...

Pude ver, há umas horitas, a lavagem cerebral antirra a ser enfiada pelos olhos adentro ao povinho... Perguntam ao telespectador «e se fosse consigo» quando um pai se limita a dizer à filha que não quer netos mulatos, como se, note-se, como se, as pessoas a partir de agora tivessem obrigação moral, não só de aceitar a miscigenação na sua própria família, como ainda por cima de «intervir», metendo o bedelho na vida alheia, para obrigar outros a aceitarem mestiços na sua família. Nojo, nojo e mais nojo, em cima de nojo, vómito absoluto. Felizmente que, segundo uma sondagem divulgada há dias, ainda há vinte e seis por cento de portugueses que têm a coragem de responder que não aceitavam negros na família e mais catorze por cento que teve pelo menos a decência de não dizer que «ui, para mim tudo bem». Tal é o terrorismo psicológico imposto ao Europeu que as pessoas, temendo que se lhes chame «racistas», evitam o mais possível manifestar qualquer opinião que as faça serem acusadas de Pecado Capital pela Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. 
A seguir veio a parte da experiência das bonecas, uma branca e uma preta, e como a maioria das crianças - quinze para cinco - prefere a branca, ui, é racismo... Significa isto que, para a Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista do Ocidente, até uma simples questão de gosto atrai acusação de «racismo». Gostar de brancura também deve ser pecado...