TAMBÉM NA ÁUSTRIA E NA SUÉCIA AS AUTORIDADES ESCONDERAM INFORMAÇÃO SOBRE AGRESSÕES SEXUAIS COMETIDAS POR «REFUGIADOS»

Mapa de diversas interacções multiculturais durante a passagem de ano na Europa

Na Áustria registaram-se diversos ataques sexuais a mulheres autóctones por parte de alógenos durante a noite da passagem de ano, mais concretamente em Salzburgo (no corpo da notícia diz Salzburgo, no mapa diz Viena de Áustria, a capital) onde a polícia é acusada de encobrir a notícia do ataque, defendendo-se a bófia com o argumento de que com isso só queria «proteger a privacidade das vítimas», desculpa que, manifestamente, não pegou. 

Em Kalmar, na Suécia, pelo menos quinze mulheres já deram queixa por agressões de carácter sexual perpetradas por alógenos. 

Na Alemanha, a indignação pública com o sucedido em Colónia, Hamburgo, Estugarda, Frankfurt e Bielefeld cresce, sobretudo à medida que se vai tendo noção de como as autoridades andaram a esconder o sucedido por motivos obviamente políticos - «para não virarem a população contra os refugiados», leia-se, para o povo não se revoltar contra a entrada em massa de alógenos no país, que as elites político-me(r)diático-culturais lhe querem impingir. 

Uma analista, a professora norte-americana Dra. Valerie Hudson, da Universidade A&M do Texas, diz, na revista Político, que o influxo maciço na Europa de jovens do sexo masculino solteiros irá levar a um desequilíbrio de género e por isso vão provavelmente dar-se mais ataques sexuais em massa como o de Colónia. Afirma a especialista que crimes como agressões sexuais e violação tornam-se mais comuns nas sociedades «masculinizadas», enquanto piora a possibilidade de as mulheres viajarem sem medo. Aumenta além disso a busca pela prostituição. 

Apeteceria dizer mas ca ganda análise, vir dizer o que já toda a gente sabia há colhões - toda a gente mas a gente do povo, a gente que anda nas ruas, nos transportes, nos bairros, não a maltinha que vive em condomínios fechados. A situação faz pensar numa caricatura de cientista que antes de morrer precise de classificar rigorosamente o porquê da sua morte depois de levar um tiro.

Mas seja, assim a opinião fica «oficializada», já não se pode relegá-la para as margens políticas do «mainstream» com a rotulagem de «racista», até porque esta especialista dificilmente pode ser classificada como tal, uma vez que até diz que «temos de manter em mente acima de tudo as necessidades humanitárias dos refugiados a chegar à Europa»...

Entretanto nem me custa muito acreditar que alguns «bem-pensantes» das classes altas e dos grandessíssimos mé(r)dia estejam agora verdadeiramente surpreendidos com o que Hudson explicou, nunca esperaram tal coisa...

Ora o que disse a professora, a doutora, a sábia, já há meses algum «racista» tinha disseminado pelo Facebook com toda a clareza e pouco mais de uma dúzia de palavras:

«VAMOS DEIXAR MILHÕES DE HOMENS DESEMPREGADOS, EM IDADE MILITAR, SEXUALMENTE FRUSTRADOS, ENTRAR NOS NOSSOS PAÍSES!

QUE MAL É QUE PODE ACONTECER?»

Mais e mais gente vai acordando. Um trabalhador refugiado diz ao jornal inglês MailOnline que a opinião pública a respeito dos refugiados está a mudar: «A percepção sobre os refugiados tem mudanças com cada novo incidente destes.»

Christoph Becker, director-gerente do Hotel e Associação Restaurante de Colónia opina no essencial o mesmo: «A maioria das pessoas costumava ter simpatia por eles [refugiados], mas isso está a mudar, pode ver-se nas atitudes das pessoas e ouvir-se no modo como falam dos refugiados.»

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Fontes: 

 - http://www.dailymail.co.uk/news/article-3388422/Huge-influx-migrant-men-lead-sex-attacks-like-Cologne-says-analyst-police-reveal-gangs-blocked-reaching-women-screamed-help.html 

 - http://www.dailymail.co.uk/news/article-3390168/Migrant-rape-fears-spread-Europe-Women-told-not-night-assaults-carried-Sweden-Finland-Germany-Austria-Switzerland-amid-warnings-gangs-ordinating-attacks.html