segunda-feira, janeiro 11, 2016

A POLÍCIA ALEMÃ RECEBEU ORDENS PARA NÃO DIVULGAR O SUCEDIDO EM COLÓNIA - OS MÉDIA RECEBERAM INDICAÇÕES NO MESMO SENTIDO POR MOTIVOS EXPRESSAMENTE POLÍTICOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, poupando-me o trabalho da tradução: http://br.sputniknews.com/mundo/20160109/3251211/aleamnha-refugiados-crimes-crise.html#ixzz3wuBNo1sI
Mais detalhes sobre o que se passa com os «refugiados» na Alemanha podem ser lidos na versão da notícia em Inglês: http://sputniknews.com/europe/20160109/1032871195/german-police-orders-refugee-silence.html#ixzz3wo9oY2bp
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As autoridades da Alemanha tentam acalmar a situação da crise migratória para que a população do país não relacione o ataque na cidade de Colónia com os refugiados em geral, divulgou uma publicação alemã.
De acordo com o jornal alemão Bild, após os ataques em massa na cidade alemã de Colónia, a polícia do país recebeu ordem das suas chefias de não tornar públicos os crimes realizados por refugiados. A informação foi divulgada citando um alto funcionário de uma agência de aplicação da lei da cidade de Frankfurt no Main.
Segundo os média alemães, as ordens foram dadas durante um reunião à porta fechada nos Estados federais de Hesse e Norte-Vestfália, ambos situados na região de Renânia.
"Os casos de infracções penais, presumivelmente cometidas por pessoas com cidadania estrangeira e registados nos centros de acolhimento de refugiados, colocamos imediatamente de lado. A gerência deu instruções claras para não divulgar tais casos e transmitir a informação apenas em resposta a pedidos directos de representantes dos média", disse o oficial.
A Bild nota que, na Alemanha, cada crime é divulgado automaticamente pelos média, mas o facto de certos crimes deverem ser divulgados de forma restrita e ficar de acesso limitado é surpreendente.
Segundo a opinião de Michael Sheikh, o representante do Ministério do Interior de Hesse, os chefes de departamentos de centros de imprensa foram avisados de que a informação negativa sobre os refugiados pode ser usada por extremistas de direita e dirigida contra aqueles que estão realmente à procura de protecção.
Enquanto tudo isso, a polícia de Colónia divulgou na terça-feira (5) que tinha recebido 90 queixas de mulheres que, na noite do Ano Novo, sofreram roubos e assédio sexual por homens "de aparência africana e árabe".

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Ficam pois confirmadíssimas as suspeitas dos «racistas» a respeito do tardar da divulgação do caso nos mé(r)dia - estes só disseram o que já não podia ser escondido e a bófia recebeu ordens expressas para silenciar o caso. Depois de ter sido acusada pela classe política neste caso, isto já se sabe, zangam-se as comadres sabem-se as verdades e a polícia tratou de informar o público sobre quem esteve de facto por trás do silêncio que lhes foi imposto a respeito da identidade étnica dos agressores. 
Quanto ao que diz o representante do Ministério do Interior de Hesse, é nada mais do que a confirmação do que os Nacionalistas já denunciam há décadas: os donos dos grandessíssimos mé(r)dia não hesitam em fazer a mais descaradamente abjecta batota política, ou seja, manipular a informação, que se queria pública e supostamente igual para todos, de modo a impedir que o seu oponente, o Nacionalismo, possa ter armas para fazer o seu combate político. Entenda-se: isto é obrigar o povo a engolir um veneno sem permitir que alguém possa avisar o povo a respeito da natureza do que lhes é impingido pela garganta abaixo. É impor ao povo as consequências do ideário do «mundo sem fronteiras» - para satisfação dos plutocratas, que querem mão-de-obra barata, e da Esquerda em geral, que quer mais gente nas classes pobres e um mundo étnica e racialmente descaracterizado - mas sem querer dar ao povo qualquer hipótese de se defender disso, sequer de saber o que está realmente a acontecer até ser tarde de mais para voltar atrás.
A coisa está de tal modo institucionalizada no seio da elite me(r)diática reinante que na Alemanha, tal como em Portugal e no resto do Ocidente em geral, a omissão da identidade étnica das vítimas é até uma obrigação ética, de tal modo invertidos são os seus valores. Pode-se ter uma noção disto mesmo neste artigo http://www.dw.com/pt/opini%C3%A3o-o-fantasma-do-racismo-na-alemanha/a-18966385, em que é expressamente dito o que acima se denuncia:
«O código de ética do jornalismo alemão ajuda muito pouco nesse caso: a origem de um suposto criminoso só é passível de ser mencionada quando ela tem uma comprovada relação com o crime. Pois mencionar a origem de uma pessoa "pode fomentar preconceitos contra minorias".»
Batota política, mas batota à força toda, que, para cúmulo da mais obscena falta de dignidade e de vergonha, é apresentada como um dever «deontológico». 
O autor do artigo acaba por concluir que «mal por mal», mais vale ser honesto, que tanta «omissão» e aldrabice já mete demasiado nojo e corre o risco de aumentar ainda mais a repulsa do povo pela iminvasão, ora leia-se:
«Por isso, o debate deve ser franco e sem reservas – o fantasma do racismo, que os supostamente bem-intencionados querem afugentar, será na verdade atraído pelo paternalismo presunçoso.»

E é assim, o dilema dos antirras, que pode ser expresso à maneira dos brasucas: si ficá o bicho pega, si corrê o bicho cômi. Se a criminalidade cometida por alógenos for conhecida pelo povo, este votará cada vez mais em quem se sabe que quer mesmo expulsar os alienígenas; se em vez disso for escondida, acaba por ser conhecida tarde ou cedo (sobretudo através das pela imprensa dominante temidas redes sociais, ui, tanto medinho da voz do povo sem filtro...) e depois a indignação ainda radicaliza mais o «racismo» do povo...
Como se costuma dizer, a verdade só destrói o que está podre. E uma elite político-cultural que tem tanto medo da revelação da verdade, está mais que pronta para ser abatida - e terá de o ser, de uma maneira ou de outra.


8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

fiquei um bocado espantado agora com a situaçao da kylie kardashian. Nao costumo acompanhar a serie e noticias da familia, mas lembrava-me que ela era bem branca e tinha um aspecto bem europeu com sardas e labios finos.
Agora a rapariga mudou por completo. Parece o contrario do Michael Jackson, que queria ser branco. Esta é branca e quer ser meia mulata, meia arraçada como as meias irmas mais velhas arraçadas.

vejam as fotos do antes e do depois. Meteu botox para inchar os labios. Esta irreconhecivel. De branca europeia para arraçada mulata latina. impressionante

Perdeu a beleza toda
http://www.mirror.co.uk/3am/celebrity-news/kylie-jenner-has-aged-herself-6108807

12 de janeiro de 2016 às 00:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«http://www.dailymotion.com/video/x227lb3_bonitinha-mas-ordinaria-trailer-oficial-hd_shortfilms»

Ao natural ficava muito melhor. Agora "é" só mais uma mestiça (como se já houvesse pouca mestiçagem) na TV.

Esta gente caiu que nem um patinho no engodo do multiculturalismo. Tudo o que é caucasóide é de rejeitar (os brancos são até tidos como uma mutação genética - desfavorável, pois claro - pelos "entendidos" liberais e multiculturalistas fazedores de teorias e de opiniões, teorias e opiniões que são publicitadas até mais não pelos media e, por fim, papagueadas pelas ferramentas úteis de rua e de meio académico), especialmente em favor da "africanidade". Até me lembro de há anos, inadvertidamente, ter visto uma norte-americana qualquer, uma dessas pós-adolescentes de cabelo pintado (nem sei bem que era aquela pessoa, se concorrente dum reality-show qualquer ou uma estrela porno), dizer toda convicta que adorava viver num mundo em que todos fossem mestiços. A lavagem cerebral tem tanto mais hipótese de funcionar quanto mais imbecil for a pessoa...

12 de janeiro de 2016 às 01:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Creio que é exactamente o contrário - tem funcionado melhor naqueles cuja mente é mais aberta a influências, geralmente pessoas inteligentes. Torna-se por isso mesmo mais doentia e perigosa.

12 de janeiro de 2016 às 22:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, realmente isso explica o porque da doença do multiracialismo ser maior na Suécia.

A rapariga ficou mesmo feia. Tinha uma carinha de anjo, ficou com uma cara mesmo feia.
Aqui a maior influencia, muito antes da TV, penso que é o aspecto das irmas. Ela parece querer copiar o aspecto das irmas. Ja vi uma noticia em que 1 das irmas a acusava de copia-la, usar a mesma roupa, roubar a roupa dela, etc.
Como nasceu numa casa em que as irmas mais velhas tinham imensa fama e elas pequenitas nao tinham, enfim la virou a cabeça e acha que o aspecto das irmas é um exemplo e quis ficar como elas. Ainda bem que a outra irma nao teve a mesma atitude.
Esta que se mudou, penso que tambem tem 1 namorado negro. Aqui tambem a seguir a tara por namorados negros que as irmas tem.
É aberrante, antes era uma bonita cara europeia de traços finos, agora é uma aberraçao mulata com labios super grossos.

12 de janeiro de 2016 às 23:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

De facto ficou uma foleirada, o servicinho. A miúda era realmente gira, parecia uma modelo das histórias da b.d. japonesa, com lábios finíssimos e queixo saliente e fino, e pele clara, agora vulgarizou-se, na melhor das hipóteses, e quase se apretalhou, como dizes. Se tem um namorado negro, está explicado...

13 de janeiro de 2016 às 02:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Por outro lado, sempre achei algo estranho que a irmã mais famosa, Kim Kardashian, tenha tão grossos os lábios, não sei donde virá tal característica, mas dá-lhe um ar menos caucasóide, embora ela seja formalmente branca, até ariana, visto que é arménia.

13 de janeiro de 2016 às 02:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Creio que é exactamente o contrário - tem funcionado melhor naqueles cuja mente é mais aberta a influências, geralmente pessoas inteligentes. Torna-se por isso mesmo mais doentia e perigosa.»

Pois, mas a estupidifacação das massas e a propaganda constante têm mesmo como função tornar as pessoas mais atreitas ao multiculturalismo. Basta ver como as camadas jovens da classe média (já nem falo dos que vêm de bairro social) têm cada vez mais como padrão cultural os costumes afro-pop, por mais que o deteste verificar. Claro que generalizo, mas a lavagem cerebral é mesmo assim, é forte e abrangente e serve mesmo para o que o seu nome indica.

As classes sociais mais altas ou os que têm acesso ao ensino superior, se defendem o ideário multiculturalista e etc, não será, em muitos casos, por nada menos que sobranceria intelectual ou pseudo-intelectualidade de quem se confronta, em contexto universitário restrito, com o pensamento da vanguarda politico-cultural fazedora de opiniões e teorias, predominantemente de Esquerda. Por vezes, a transmissão desses ideias é feita por herança de família, por assim dizer. Estes são perigosos porque são a elite doutrinal do futuro.

Seja como for, com mais ou menos capacidade cognitiva, também não deixam de ser imbecis, se se deixam influenciar tão facilmente. De nada serve à honestidade intelectual ser-se mais um repetidor de informação e não se ter pensamento nem personalidade próprios.

13 de janeiro de 2016 às 12:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

A invertebralidade e a desonestidade são de facto piores que qualquer imbecilidade.
E, já agora, também nesses meios da elite também é moda apreciar militantemente a cultura negróide ou com alguma raiz negra, se calhar mais até que nas classes baixas - nestas últimas, encontra-se muita gente que não aprecia rap, soul, funk, blues, etc.. (e o Metal é sobretudo valorizado neste meio, o dos «colarinhos azuis» ou pessoal empregado em trabalho braçal e afins, das ditas classes trabalhadoras), mas naquelas, dificilmente se encontra alguém que tenha lata para dizer que não gosta por exemplo de jazz (afro-americanice), que apanha logo com um rótulo que vai do bárbaro ao «estúpido»...

14 de janeiro de 2016 às 01:50:00 WET  

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