«REFUGIADOS» AFRICANOS EM ITÁLIA ESPALHAM LIXO NAS RUAS POR NÃO LHES OFERECEREM SERVIÇOS DE LIMPEZA GRATUITOS

Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/mundo/508243/refugiados-protestam-por-falta-de-limpeza-e-wi-fi

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Um grupo de refugiados que, desde Julho, vive numa pequena aldeia na província italiana de Pavia, no Norte de Itália, está a protestar contra a falta de limpeza do lugar. Mas não só. O facto de a rede Wi-Fi estar bloqueada também está a ser motivo de indignação.

De acordo com o jornal italiano La Repubblica, os 24 refugiados oriundos da África subsariana têm vindo, há já algum tempo, a pedir às autoridades que tomem medidas acerca da limpeza do local, pedindo que lhes seja enviada uma empregada doméstica periodicamente para proceder à limpeza da casa.

Como nenhuma medida foi tomada, decidiram começar a espalhar o lixo pelas ruas, como forma de protesto.

Outra razão para o descontentamento dos refugiados diz respeito à rede Wi-Fi que tem estado bloqueada, o que os impede de falar com os familiares que estão em África.

O protesto começou na semana passada quando os migrantes bloquearam as ruas principais para se fazerem ouvir. Mas a situação tornou-se mais grave quando começaram a espalhar lixo pelas ruas principais da localidade.

As autoridades locais têm estado reunidas para encontrarem uma solução para o problema.

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Os familiares estão onde, em África?... Então mas os ditos «refugiados» não eram refugiados da Síria e do Iraque?...

De resto, fica bem à vista a qualidade de «refugiados» em causa diante da bonomia europeia - dá-se-lhes a mão, exigem logo o braço e eventualmente não descansam enquanto não tiverem o corpo todo. Chegam ao ponto de exigirem ser servidos como os próprios autóctones não são - a atitude de exigir que lhes paguem empregados de limpeza e de, em não tendo satisfeita a sua exigência, não só não se conformarem mas ainda irem sujar as ruas, só por si dar-lhes-ia direito a um bilhete de regresso à sua terra, o que eventualmente aconteceria se no país onde se acolheram houvesse respeito pela dignidade do autóctone e dos seus impostos.