quarta-feira, dezembro 09, 2015

PNR SAÚDA VITÓRIA DA FRENTE NACIONAL NA PRIMEIRA VOLTA DAS REGIONAIS FRANCESAS DE 6 DE DEZEMBRO DE 2015

A Frente Nacional, liderada por Marine Le Pen, surge como a formação política mais votada na primeira volta das eleições regionais deste Domingo, em França, recolhendo mais de 27% dos votos, quando na primeira volta das eleições regionais de 2010 tinha obtido 11%.
O PNR já felicitou o partido-irmão pelos resultados. O povo exprimiu-se e com ele a França ergueu a cabeça. Esta votação confirma o que os precedentes escrutínios anunciaram. O movimento nacionalista é de forma incontestável o primeiro partido em França e será certamente o primeiro em muitos outros países europeus, já que, só o nacionalismo é a solução.
As eleições em França são disputadas de forma diferente das portuguesas, pelo que na segunda volta os partidos do sistema vão unir-se para derrotar a FN, nalgumas regiões. «Todos contra Marine le Pen» foi a palavra de ordem ouvida em França, durante a campanha eleitoral. Alguns dos mais significativos sectores da sociedade francesa, grande patronato, boa parte da imprensa, artistas e partidos de direita e de esquerda, fizeram coro para tentar travar o partido (FN) da líder nacionalista gaulesa. Podemos tirar desta união a primeira lição. De facto, quando se trata de defender o seu sistema, os CDS´s, PSD´s, Ps´s, PCP´s e BE´s franceses não hesitam em dar as mãos, esquecendo todas as suas divergências. Uma boa lição para muitos portugueses que pensam que podemos esperar algo de bom da esquerda ou da direita par(a)lamentar. 
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/internacional/nacionalismo-cresce-futuro-somos-nos/

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No passado dia 7, a França acordou em “choque” (de acordo com a comunicação social, lá como cá), com a vitória da FN, de Marine Le Pen, que é agora o maior partido desse país. É o “choque” do sistema, do politicamente correcto, dos interesses instalados do capital apátrida e da ditadura cultural esquerdista que impera.
Espero que o “choque” não pare de crescer. Espero que o “choque” chegue rapidamente a Portugal, apesar do boicote mediático e dos cabeças-duras que são tantos dos nossos eleitores.
Afinal, por causa deste e de outros “choques”, todos os sectores do sistema politicamente correcto se unem, agitam fantasmas e apregoam o discurso patético do medo. Sim, no fundo têm temor dos únicos que podem acabar com a sua impunidade, com os seus interesses, com as suas benesses e negociatas. Por isso o “choque” é selectivo.

O “choque” é apenas o terror de verem o seu tempo chegar ao fim. Tal fobia (nacionofobia) “explica”, cada vez mais, a óbvia censura, desta “ditadura democrática” do sistema. Basta assinalar uma simples diferença: quando o “Syriza” ganhou na Grécia, choveram entrevistas aos seus pares em Portugal (BE e Livre) na comunicação social, e então agora, não era suposto auscultar-se as reacções do PNR? Não deveriam estar dirigentes do PNR como convidados nos programas de opinião em vez dos comentadores de serviço, formatados do sistema? Afinal, só se entrevistam os partidos congéneres de cá se eles forem canhotos, mas quando se trata do nacionalismo há que evitar o “choque”, não é verdade? (...)
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Fonte: http://www.pnr.pt/comissao-politica-nacional/jose-pinto-coelho/estado-de-choque/