segunda-feira, julho 06, 2015

SOBRE UMA CERTA «SANTA» ALIANÇA ALEGADAMENTE EM FORMAÇÃO...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://radiovox.org/2015/01/29/cupula-da-quinta-coluna-eurasiana/
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Um encontro em Viena passou despercebido pelos grandes média mundiais. Os líderes do Movimento Eurasiano russo, a extrema-direita populista europeia, aristocratas e homens de negócios reunidos para “salvar” a Europa contra o liberalismo norte-americano e seus lobbies. 
Em Abril de 2014, junto à câmara de Viena, dezenas de milhares comemoravam o Life Ball, o maior evento de apoio aos portadores de HIV e Aids na Europa. No palco, Conchita Wurst junto com dançarinos gays e lésbicas dançavam em trajes burlescos o tema do evento em 2014, o “Jardim das Delícias”. Ao mesmo tempo era realizado a apenas alguns metros de distância, no Palácio do Príncipe de Liechtenstein, uma conferência com “cristãos” nacionalistas e fundamentalistas russos e europeus, sobre como salvar a Europa do liberalismo e seu lobby “satânico”, e das possibilidades de reversão da situação. A reunião foi realizada a portas e cortinas fechadas, sob o mais estrito sigilo. Foi no entanto confirmado pela imprensa suíça por duas fontes independentes. O tema oficial foi o Congresso Histórico de Viena, que foi realizado exactamente 200 anos antes, com a criação da chamada Santa Aliança Continental, que proporcionou um século de relativa calma e equilíbrio geo-político na Europa. Era esse o principal tema descrito no convite do evento. Na verdade, na reunião realizada no sumptuoso salão de banquetes do palácio, pouco foi dito sobre o passado, mas muito sobre o futuro. Hoje existem as mesmas condições históricas e geo-políticas para reviver o espírito da Santa Aliança. 
O oligarca russo Konstantin Malofeev e sua fundação São Basílio Magno também participou do evento. Outros convidados russos foram o principal ideólogo do Movimento Eurasiano, Aleksandr Dugin, bem como o pintor nacionalista Ilya Glazunov. Da França, a representante do Front Nationale, Marion Maréchal-Le Pen (neta do fundador do partido e sobrinha de Marine Le Pen), e o historiador Aymeric Chauprade. Da Espanha esteve o príncipe Sixto de Bourbon-Parma Henri, líder do movimento monarquista carlista e católico. Da Suíça, Serge de Pahlen, director de uma empresa financeira de Genebra e marido da herdeira da FIAT, Margherita Agnelli Fiat de Pahlen. Da Áustria, o presidente do partido populista de extrema-direita, Heinz-Christian Strache e seu vice, John Gudenus, assim como Johann Herzog do FPÖ. Da Bulgária, o presidente e fundador do partido de extrema-direita Ataka, Volen Siderov. Extremistas da Croácia, nobres da Geórgia e da Rússia, assim como um padre católico estiveram presentes. 
A imprensa e o público não foram informados da reunião, e os participantes empenharam-se num sigilo absoluto. Seguranças do palácio mantiveram as entradas fechadas, e mesmo os participantes não puderam tirar fotos do evento. O líder do FPÖ tirou uma foto da mesa e foi imediatamente repreendido por Malofeev,  organizador do congresso.
O convidado especial do encontro foi Aleksandr Dugin, co-fundador do Partido Nacional Bolchevique e principal ideólogo do Movimento Eurasiano. Dugin tem propagado uma aliança euro-asiática, sob a liderança da Rússia. Suas ideias tiveram tamanha repercussão que resultaram na criação da União Eurasiana, com a Rússia, Bielo-Rússia e Cazaquistão, no final de Maio de 2014, logo após a invasão e anexação da Crimeia por tropas russas-eurasianas.
Num discurso na televisão em Abril de 2014, Dugin propôs tornar a Europa um protectorado russo, e portanto, contra o casamento gay e as “modernidades ocidentais”. 
O historiador Roberto de Mattei falou sobre o terremoto e o tsunami do Japão, explicando ser um castigo de Deus, e sobre o problema da tolerância no mundo com a homossexualidade. O búlgaro Siderov exaltou o seu partido Ataka como baluarte europeu contra o avanço islâmico e judeu na Europa. A liderança do partido da Liberdade austríaco manteve bons contactos com o governo russo. Johann Gudenus foi recebido em 2012 por Vladimir Putin e Ramzan Kadyrov, presidente da Chechenia, em Grozny. Em 2014 Gudenus viajou como observador no referendo do território ocupado da Crimeia. Lá, ele disse não ter visto “nenhuma pressão ou coerção”. Perguntado sobre a reunião em Viena, Gudenus disse ao jornal suíço Tages-Anzeiger não ter nada a declarar, por ter sido um evento privado.
Aos 39 anos, Konstanti Malofeev fez a sua fortuna com um fundo de investimentos Marshall Capital Partners. Também criou um fundo de caridade para ajudar hospitais e escolas da Igreja Ortodoxa Russa. Considera importante os ensinamentos dos valores russo-cristãos tradicionais. Num retrato feito pelo “Financial Times”, foi considerado como um “Rasputin moderno”, que fez amizade com um monge que tem acesso directo ao Presidente Vladimir Putin.
A imprensa russa suspeita que Malofeev está financiando os separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia. Konstantin não respondeu as perguntas enviadas pelo Tages-Anzeiger. Numa entrevista para a edição russa da Forbes, Malofeev confirmou que o auto-nomeado primeiro-ministro da “República Popular de Donetsk”, Aleksandr Borodai, foi seu ex-funcionário, o qual desejou boa sorte para o futuro trabalho, pois o que se passa hoje na Ucrânia “deve ser um alerta para quaisquer russos”.
O menos preocupado de todos os participantes da conferência era Ilya Glazunov. Quando recebeu a notícia da anexação russa da Crimeia, ficou com os olhos cheios de lágrimas. Numa entrevista para a televisão estatal russa, mostrou as suas pinturas com heróis e santos russos, e que ninguém poderia deixar a “Nova Rússia” de joelhos. Disse que a vontade de ferro de Putin é um milagre: “Sinto um enorme prazer sobre a sua fé inabalável e suas acções para a união do povo russo”.

Reunião planeada em Moscovo
Os outros convidados no salão de festas do palácio elogiaram Putin. Um dos participantes viu no presidente da Rússia o “salvador” e a re-encarnação de Alexandre, O Grande. O czar realizou a “Santa Aliança” em 1815 lutando contra Napoleão, que derrotou a França para devolver ao povo francês. Por isso esse evento não foi nenhum problema para os participantes do Front Nationale. 
O historiador e deputado francês Aymeric Chauprade, de 45 anos, é um intelectual ao gosto de Aleksandr Dugin. Chauprade representa os ideais de uma Europa de nações com fortes laços com a Rússia. A herdeira política da família Le Pen, Marion, alertou sobre a importância da “Marcha da Vida” (pró-vida, contra o aborto)  e contando com um apoio direto do Vaticano. 
O encontro terminou com um concerto clássico nacionalista e uma recepção de gala (com o uso obrigatório de smokings pelos cavalheiros). A próxima reunião ocorrerá em Janeiro de 2015, provavelmente em Moscovo. O organizador sugeriu a Crimeia, mas outros participantes rejeitaram. No Inverno, a península sob disputa russa-ucraniana estará muito húmida e desconfortável.

Via Tages-Anzeiger
Sobre o Congresso de Viena (1815) e a “Santa Aliança”
A Santa Aliança (em alemão: Heilige Allianz; em russo: Священный союз, Svyashchennyy soyuz) foi uma coligação criada pelas potências monarquistas da Europa: Império Russo, Império Austríaco e Reino da Prússia. A sua criação foi uma consequência da derrota final de Napoleão Bonaparte pelo czar Alexandre I da Rússia e selada em Paris no dia 26 de Setembro de 1815.

Motivação e criação
Assim que o Império Napoleónico ruiu, as grandes potências reuniram-se no Congresso de Viena para reorganizar o mapa político da Europa. Surgiu a Santa Aliança, tratado que tinha por objectivo conter a difusão do ideário revolucionário francês, semeado por Napoleão Bonaparte. A Santa Aliança foi inicialmente forjada entre Rússia, Prússia e Áustria, as 3 (três) potências vencedoras da Guerra contra Napoleão Bonaparte, como forma de garantir a realização prática das medidas que foram aprovadas pelo Congresso de Viena, bem como impedir o avanço nas áreas sob sua influência das ideias liberais e constitucionalistas, que se fortaleceram com a Revolução Francesa e que haviam desestabilizado toda a Europa. O bloco militar, que durou até às revoluções europeias de 1848, combateu revoltas liberais e interferiu na política colonial dos países ibéricos, já que era a favor da re-colonização. Esta aliança foi proclamada no Congresso de Viena (reunido entre 1814 e 1815) como a união dos 3 (três) ramos da família cristã europeia: os ortodoxos russos, os protestantes prussianos e os católicos austríacos. Surgiu por inspiração do czar da Rússia Alexandre I, que propôs aos outros príncipes cristãos reunidos em Viena governarem seus países de acordo com os “preceitos da Justiça, Caridade Cristã e Paz” e a formação de um bloco de potências, cujas relações seriam reguladas pelas “elevadas verdades presentes na doutrina de Nosso Salvador”. O czar teria sofrido influência da Baronesa de Krüdener e de Nicolas Bergasse (antigo constituinte francês). Bourquin observa, entretanto, que a influência da senhora de Krüdener teria sido pequena e que na realidade a Santa Aliança teria nascido do misticismo de Alexandre. Todavia, com a interferência do chanceler austríaco Metternich, a Santa Aliança foi apenas um instrumento da restauração monarquica. Estabelecida entre os soberanos europeus que pretendiam propagar os princípios da Fé cristã e, no fundo, manter o absolutismo como filosofia do Estado e sistema político dominante na Europa, a Santa Aliança foi firmada a partir dum tratado definido pelo czar russo, sendo posteriormente assinado em 26 de Setembro de 1815, em Paris, por Francisco I, imperador da Áustria, Frederico Guilherme III, rei da Prússia, e o próprio Alexandre I. O tratado da Santa Aliança só foi assinado por chefes de Estado, sem ser submetido a ratificação.

Evolução
A Inglaterra, embora tenha participado de todas as coligações formadas para combater Napoleão Bonaparte, nunca aderiu à Santa Aliança em razão da ideologia antiliberal que estava no centro do grupo, bem como pelo facto de ter interesses no comércio com as jovens nações (colónias). O negociador inglês, Lord Castlereagh, por entender que a aliança tinha por finalidade última colocar a Inglaterra à margem das questões políticas europeias, garantindo a proeminência da Rússia na Europa, propôs a criação da Quádrupla Aliança, reunindo a Inglaterra e as três potências signatárias da Santa Aliança, com o objectivo de realizar consultas quando a situação política do continente exigisse. Ela foi assinada em 15 de Novembro de 1815. A Quíntupla Aliança reuniu-se pela última vez no Congresso de Verona, em 1822, para resolver os problemas relacionados com a Revolução Grega e a intervenção francesa em Espanha. Os últimos encontros foram marcados por crescente antagonismo entre França e Inglaterra em questões como autodeterminação das nações, a unificação italiana e a Questão Oriental.

Intervenções
O Direito de Intervenção foi defendido pelo ministro austríaco, príncipe Metternich, segundo o qual as nações europeias interviriam onde quer que as monarquias estivessem ameaçadas ou onde fossem derrubadas. A aliança visou a a manutenção dos tratados de 1815, tendo em vista reprimir as aspirações liberais e nacionalistas dos povos oprimidos. Espanha e Portugal faziam parte do acordo, por isso a Santa Aliança tinha o direito de intervir nas colónias desses países caso elas tentassem libertar-se. Em 1818, o primeiro Congresso da Santa Aliança decidiu retirar as tropas de ocupação de França. Pouco depois, quando uma associação de estudantes alemães provocou distúrbios durante as comemorações do terceiro centenário da Reforma, a re­pressão abateu-se com violência. As universidades foram vigiadas, as sociedades nacionalistas combatidas e os jornais censurados. Em 1820, posições liberais de militares contrários ao absolutismo em Espanha e no Reino das Duas Sicílias insuflaram uma revolta, que culminou com a imposição de uma Constituição aos dois reis. Fernando VII, da Espanha, e seu primo Fernando I, das Duas Sicílias, fingiram aceitar mas recorreram à Santa Aliança. Uma expedição militar, em 1823, pôs fim à revolta constitucionalista e restituiu Fernando VII como monarca absoluto.

Decadência
Este foi o último êxito da Santa Aliança, pois por volta de 1820 seu poder já se desfazia. Não conseguiu abafar a rebelião dos gregos contra os turcos (1821-1827) nem a independência das colónias da América do Sul (1810-1824). Ficou desmoralizada. A grande importância desta aliança não residiu no acordo em si mesmo mas no facto de ser um símbolo das políticas absolutistas e um instrumento para manter o estado vigente das coisas na Europa, uma volta ao que ficou conhecido como Ancien Régime. Como aspecto ilustrativo deste novo quadro absolutista, refira-se que diversas tentativas e experiências revolucionárias e democráticas, nacionalistas ou liberais, foram derrubadas com intervenção de tropas da Santa Aliança, em nome da manutenção da ordem absolutista. A Santa Aliança logo perderia força pois estava contra o moto da história, contra o capitalismo liberal que aumentava o poder económico da população abrindo espaço para a facilitação das revoltas contra o absolutismo, que era um empecilho ao desenvolvimento do livre comércio. Com interesses nos Balcãs, que saía do poder do Império Otomano, esses mesmos aliados “santos” iniciais iniciariam uma corrida militarista para se apossar dessas novas terras com um novo arranjo de alianças, entrando em conflito directo um com o outro.

* * *

Felizmente que mais tarde os restos desta «Santa» Aliança foram deitados por terra, com a vitória dos países democráticos na I Guerra Mundial... Dali, da coligação monarquista-cristã, só viria desgraça. Um bloco que tentou abafar a revolta nacionalista de uma Nação europeia, a Grécia, contra uma potência imperialista asiática, a Turquia, só por isso já o bom senso lhe aplica imediata rejeição sem apelo nem agravo. 
A intenção de reforçar a fé cristã na Europa, isso então é a desgraça maior: mais desenraizamento étnico e, no actual contexto, menos resistência à iminvasão, quando se sabe como o Estado Papal está de pedra e cal do lado da causa pró-imigração. Enfim, a intenção cristianizante está muito em linha com a posição anti-nacionalista, como já foi aqui explicado e até exemplificado, diversas vezes; aliás, o anti-nacionalismo da «Santa» Aliança constitui mais um testemunho disso mesmo.
A presença de forças nacionalistas europeias geralmente muito valiosas como a FN, o FPÖ, o ATAKA, neste encontro, não indica nada de bom. Onde quer que Dugin esteja o resultado dificilmente será útil ao Nacionalismo - da parte de um alter-globalista que declarou já a sua disposição para atacar o branco ocidental, pondo-se ao lado do terceiro-mundo, dificilmente poderia vir alguma coisa de jeito.


7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

li pouco do post, mas gente de negócios, empresários com muito dinheiro estarem a apoiar o nacionalismo, isso é o que mais precisamos.
Hoje em dia a principal arma é o dinheiro, é com ele que se fazem campanhas, se controlam os media, as noticias, etc.

Se houvesse ricos que ao inves de torrarem dinheiro em equipas de futebol (varios oligarcas russos e arabes), africa (Bill Gates) e outras merdices, investissem no futuro dos seus descendentes ou seja dos europeus e sua identidade genética, isso é que era aplicar bem o dinheiro.

6 de julho de 2015 às 22:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não acho ruim o sistema monárquico, se fosse preferir um sistema político seria a monarquia. Tanto democracia como monarquia fazem parte da tradição ocidental, mas eu prefiro a monarquia. Sobre a tal ``santa aliança``, penso que o grande problema não seja tradicionalismo aristocrático dos membros ou postura antiliberal e antiamericanista e russófila do congresso ou ainda essas extravagancias do senhor dugin, mas essa loucura toda em tentar salvar cristandade européia que já está morta muitos séculos. ou melhor Europa tem que escolher viver e cristianismo tem que morrer.

6 de julho de 2015 às 22:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Há anos eu venho alertando seu blog contra a fraude eurasiana e essa "nova Russia". Isso e antinacionalista. Caturo os verdadeiros nacionalistas russos são posto na cadeia. Esse "nacionalismo" russo sequer e digno de tal nome. Isso mistura comunismo, sovietismo e cristianismo bizantino. Uma mistura caótica que engloba coisas completamente opostas entre si. Claro que so mostra a confusão mental desses promotores desse Eurasianismo. Ai no teu pais pais quem promove isso são os irmãos Velascos. Há mais de 100 etnias vivendo na Russia e Putin quer englobar outros povos como os da Asia Central, os bálticos, os caucasos e etc... Isso e muito pior que uma união europeia. Sem contar que Putin e chamado de "Carlos Magno da Europa".

7 de julho de 2015 às 00:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Celso,

Eles defendem uma espécie de fusão entre cristianismo (ortodoxo ou não), islamismo e judaísmo. Eles querem um única religião para mundo. Argumentam que as religiões não são antagônicas entre si, que buscam a mesma verdade mas de maneiras diferentes. O Duguin e muito influenciado por tal de Renet Guenon.

7 de julho de 2015 às 00:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A intenção de Putin seria a de "recristianizar" a Europa. E muito melhor apoiar os ucranianos porque o nacionalismo destes e étnico o russo não. O russo e uma nova URSS.

7 de julho de 2015 às 01:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não parece muito beato, Putin... tem mais pinta de querer usar a religião para restaurar o poderio político russo. Ainda assim mostra-se cada vez mais desaconselhável a uma Europa europeia.

7 de julho de 2015 às 16:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O Duguin e muito influenciado por tal de Renet Guenon.»

Pois pudera, René Guénon, o grande «mestre da Tradição», tão louvado por uma certa «Direita» beata, ou pretensamente tradicionalista. O fulano declarou-se completamente oriental e converteu-se ao Islão. Foi viver para o Egipto e casou-se com uma egípcia, por lá ficou e teve filhos. Vá lá que pelo menos não os trouxe para o Ocidente, do qual se demarcou por completo.
Os tais promotores dessa alegada «Tradição» comungam realmente do conceito segundo o qual «todas» as religiões dizem as mesmas verdades sagradas e etc.. Essencialmente é uma versão do velho universalismo abraâmico.

7 de julho de 2015 às 16:28:00 WEST  

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