NA SUÉCIA - NEGRO PARTILHA O SEU CALOR HUMANO À FORÇA COM UMA CRIANÇA E SAFA-SE DE SEQUER PÔR OS PÉS NA PILDRA
Agradecimentos ao Vilhena por ter aqui trazido esta notícia: http://www.friatider.se/muhameds-comment-while-raping-twelve-year-old-ida-black-dck-expensive-gets-away-22-days-community
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Em Sundsvall, Suécia, um imigrante de dezoito anos somali violou em Novembro uma rapariga de doze anos. 12. XII. Foi na semana passada considerado culpado e condenado... a cento e oitenta horas de serviço comunitário.
O negro conseguiu atrair a criança ao «seu» apartamento por meio de chantagem, alegando que tinha em sua posse fotos íntimas da rapariga e que lhas devolveria se ela fosse com ele ao apartamento. Apurou-se em tribunal que além de violar a menor também a esmurrou repetidamente no rosto e tapou-lhe a boca enquanto a violava e repetia que «piç. negro é caro».
Ah, aquela impetuosidade e brio africanos, aquele ardor e ritmo tão idiossincrático com que esta gente enriquece o frio e rotineiro quotidiano europeu...
Depois da violação, a criança sangrou profusamente dos genitais. Sofreu danos físicos e psicológicos, como seria de esperar.
Os pais da criança dirigiram-se aos serviços sociais locais para conseguirem ajudar a sua filha, mas os ditos serviços nem um relatório à polícia apresentaram, dizendo agora que pensavam que alguém tinha já reportado o crime às autoridades - como se não tivessem o dever de verificar com rigor a existência dessa denúncia, ou como se a repetição de uma denúncia fosse alguma calamidade...
O violador negro, Muhammed, diz que se tratou de um caso de amor e que não sabia que a vítima era menor de idade... provou-se todavia em tribunal que nem uma coisa nem outra era verdade.
A lei aplica um mínimo de dois anos de cadeia a violadores de menores, mas o tribunal deixou-o ir com nada mais que cento e oitenta horas de trabalho comunitário, justificando a sua decisão com o facto de que o africano ainda não tinha dezoito anos quando cometeu o crime, além de que sofre de «ansiedade e problemas em dormir».
E pelos vistos não há quem lhe trate dos problemas em dormir, de preferência dando-lhe o sono eterno, assim resolvia-se-lhe também a questão da ansiedade.
Quando o caso foi divulgado, milhares de suecos manifestaram a sua indignação, mas a promotora pública, Christina Edlund, diz que não há nada de chocante ou sequer surpreendente no veredicto, porque na Suécia é assim mesmo que a lei actua...
De facto não surpreende demasiado, vindo da elite reinante - seja a da Suécia ou de qualquer outro país ocidental - profundamente doente. Só a mais grave maleita moral poderia permitir que um alógeno ferisse desta maneira uma criança autóctone sem que lhe fosse aplicada uma punição em condições.
3 Comments:
Evento sobre o novo livro de Ann Coulter alvo de protestos:
http://www.mediaite.com/online/ann-coulter-on-book-event-protesters-at-least-they-werent-molesting-any-4-year-olds/
A reacção dela:
“You have to understand,” Coulter said, “screaming and defacing things is how Latin Americans express disagreement. At least as long as they were destroying books and screaming in a book store, they weren’t molesting any 4-year-olds.”
AM ISRAEL CHAI..................ISRAEL VENCERÁ !!!!!!
Estado Islâmico reivindica autoria de ataque contra Israel
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Dragão levanta-se: China poderá minar domínio global dos EUA?
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