SIDA DISSEMINA-SE NO ESTADO ISLÂMICO
Fonte: http://shoebat.com/2015/06/23/aids-is-now-running-rampant-amongst-isis-fighters-and-its-getting-so-bad-that-they-even-set-up-an-aids-center/
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Consta que o vírus da sida se dissemina de tal ordem nas fileiras do Estado Islâmico da Síria e do Iraque que agora até se estabeleceu por lá um centro para controlar a doença. Parece que a maleita se espalha devido à prática generalizada da escravatura sexual, o que não surpreende, até se previa.
O califado tem agora de perscrutar os seus efectivos e as suas escravas sexuais para averiguar se não estarão infectados pela síndroma da imunodeficiência adquirida.
Segundo informação colhida através de um membro do califado, o primeiro caso descoberto foi o de um militante indonésio, que estava a doar sangue para um dos hospitais do califado, tendo sido mais tarde executado, por se acreditar que já sabia estar contaminado. Descobriu-se que tinha vendido uma rapariga iezidi de quinze anos a outro militante, este de origem egípcia. Verificou-se depois que tanto este egípcio como a menor iezidi estavam infectados.
Outros casos deste género foram posteriormente identificados.
Noticia-se também que a prática homossexual é ali frequente. Um prisioneiro interrogado pelas autoridades iraquianas diz - porque lhe mandam dizer para efeitos de propaganda ou porque é mesmo verdade, não sei - que o califa do Estado Islâmico, isto é, o supremo dirigente do califado, Abu Ala, emitiu uma fatwa permitindo-lhe sodomizar os recrutas, sem que ninguém o possa sodomizar a ele. Parece demasiado abjecto para ser verdade mas não é a primeira vez que oiço falar deste tipo de comportamento nos meios islamistas.
Uma estação de televisão curda, a STERK TV, denunciou no ano passado a alegada prática por parte do Estado Islâmico de violação de homens em cerimónias descritas como «casamentos», gravando as imagens para as usar como chantagem e forçar as vítimas a juntar-se às fileiras islamistas. Por outro lado, uma agência noticiosa curda estabelecida em Amsterdão noticiou que, segundo o testemunho de vinte efectivos do califado capturados pelos combatentes curdos na Síria, aquilo a que chamavam «casamento» era de facto estupro, e que cada novo membro do grupo era violado. A gravação da cena era depois usada como chantagem, ameaçando-se de que seria divulgada caso o recruta se recusasse a participar em acções.
A contaminação com a sida não é pois nada que muitos dos militantes mais veteranos do califado não mereçam, antes pelo contrário. Coitadas é das vítimas, que não puderam ficar no seu canto descansadas porque continua a haver legiões de atrofiados a querer impingir a outros as suas ideias em nome de um universalismo militante particularmente criminoso. Incontáveis milhares de alvas mulheres e crianças iezidis são maculadas e mortas de várias maneiras, agora também pela sida, porque as aviltantes manápulas da hoste atoalhada de guerra não há maneira de ficarem longe do que lhes não pertence. É uma peste, a chamada «peste verde» (verde é a cor do Islão), e até hoje não parece ter havido maneira de com ela lidar a não ser pela superioridade militar, de que o Ocidente dispõe desde há uns séculos. Não se sabe é até quando, enquanto o tempo passa.
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