terça-feira, julho 28, 2015

ESCOLA ALEMÃ DIZ AOS PAIS DAS ALUNAS QUE NÃO DEVEM USAR ROUPAS OUSADAS PORQUE VAI HAVER NA ÁREA UM GRUPO DE REFUGIADOS MUÇULMANOS

Fontes:
 - http://www.thelocal.de/20150626/refugee-school-calls-for-uniform-modesty
 - http://europauniversal.blogspot.com.es/2015/07/un-colegio-de-alemania-que-acoge.html
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Uma escola na Baviera, Alemanha, enviou para casa de cada aluno uma carta a avisar os pais de que as suas filhas não deveriam poder usar camisas «reveladoras» e saias curtas, porque o estabelecimento escolar ia receber refugiados - cerca de duzentos sírios -, que ficariam acomodados junto ao ginásio. O ginásio foi fechado, e as lições que aí decorreriam foram deslocadas para uma escola primária nas proximidades, mas a direcção da escola que enviou a carta está preocupada com a interacção dos estudantes com os refugiados. O reitor, Martin Thalhammer, diz o seguinte, na missiva enviada aos encarregados de educação das jovens: «Para os refugiados, o acesso aos jardins e edifícios escolares é estritamente proibido. O mesmo se aplica ao pátio escolar durante o dia. O número de professores em serviço durante os intervalos foi aumentado» (...) Os cidadãos sírios são sobretudo muçulmanos e falam Árabe. Os refugiados são marcados pela sua própria cultura. Devido ao facto de a nossa escola estar ao lado de onde eles vão ficar, deve-se aderir a vestuário modesto, de modo a evitar discrepâncias. Tops, camisas ousadas, calções curtos ou mini-saias podem levar a mal-entendidos.»
Alguns pais não gostaram do teor da carta, mas um político local, que não quis ser identificado, disse que essa tomada de medidas era «absolutamente necessária» (...) «Quando os adolescentes muçulmanos vão para piscinas ao ar livre, vêem-se assoberbados quando deparam com raparigas com biquinis. Estes rapazes, que vêm de uma cultura em que às mulheres é proibido mostrar a pele nua, perseguem as raparigas e perturbam-nas sem disso se aperceberem. Obviamente que isto para nós é uma preocupação.»


Quem diria, há vinte anos, que o puritanismo religioso moralista iria obrigar as europeias a vestir-se de forma mais «respeitosa»... É simples - acima da liberdade dos Europeus, está o «respeitinho» ao deus alógeno. Em vez de se garantir, sem apelo nem agravo, que os refugiados ficam confinados num espaço fechado porque podem ser perigosos para a população autóctone, em vez disso diz-se aos indígenas que estes é que têm de ter cuidadinho...
Claro que a gente do povo - os pais - não gostou da ideia, e claro que a ideia tinha de partir de típicos representantes da elite reinante, de raiz ideológica universalista. A liberdade é inerente ao modo de vida do Ocidental, este não está disposto a dela prescindir, como se viu no tópico imediatamente anterior referente à indignação da população francesa diante da agressão cometida por muçulmanas contra uma jovem francesa de biquini. A elite reinante está todavia predisposta a sacrificar um bocadito dessa liberdade, a bem da integração universal, entenda-se, de encher a Europa de alienígenas e obrigar os Europeus a moldarem-se ao «novo mundo» daí resultante.


4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ainda há tempos, entrei em debate com um conhecido acerca do problema da imigração em massa. Ele, tendo sido pai há pouco tempo e sendo chefe de família, sentia-se, e com toda a legitimidade, preocupado e irritado por ter cada vez menos condições de vida neste país para viver com a sua família. Por essa razão, decidiu que teria que emigrar.

Disse-lhe que o país (europeu) que ele escolheu para ir trabalhar está pejado até ao tutano de comunidades extra-europeias com os quais não tem nada a ganhar, antes, são muito prejudiciais porque são responsáveis pelos flagelos sociais (aumento da criminalidade e da insegurança, conflitos com os autóctones, a maioria ser um fardo para a Segurança Social, etc) decorrentes do facto de haver enormes comunidades de gente que não se integra no(s) país(es). Não que não apoiasse a sua decisão ou que o tentasse demover da mesma, se isso significasse uma melhoria substancial na sua qualidade de vida e da dos seus; apenas queria alertar para a realidade de o país em questão já não ser bem o que era em tempos devido à descaracterização a que foi sujeito ao longo destes anos e para que tirasse dali o cavalinho da chuva, que se deixasse de ilusões de El Dorados se pensasse que iria encontrar aquilo que pensava que iria encontrar, pelo menos a nível demográfico.

A resposta, ainda que compreensível, irritou-me (que fique, antes de mais, bem expresso que compreendo perfeitamente que em tempos de necessidade temos que fazer o possível para garantir a nossa subsistência, que isso é um direito que nos assiste e uma reacção natural de auto-preservação): basicamente, disse que quer é saber do dinheiro ao fim do mês e que para o resto se estava a cagar. Mas não só: chegou a associar o crescimento económico que o país tinha tido em determinada época com a presença de imigrantes, completamente delirante porque partia do princípio ilógico de que se o outro país estava bem economicamente, então, tudo nele seriam maravilhas.

29 de julho de 2015 às 01:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Coninuação:

Fiquei sentido com este discurso, com este raciocínio falacioso de que se temos uma prioridade na vida, então, o resto é necessariamente desprezível, sentido com a atitude de negligenciar a sobrevivência do próprio povo e aceitar passivamente a invasão da própria terra por gente estranha que não tem nada a ver connosco, que não nos grama e que quer ver-nos mortos e enterrados. Eu sei que em tempos difíceis, por vezes é "cada um por si" mas isso não pode significar necessariamente não nos preocuparmos com coisas maiores do que nós próprios (ainda que esta pessoa tenha a sua família para proteger), tais como a preservação do nosso povo num mundo cada vez hostil para nós, não pode significar consentirmos a transformação da nossa terra, da nossa cultura e da nossa gente padronizando tudo pelo nível mais tribal que possa existir, não pode ser estarmo-nos a cagar para o retrocesso civilizacional que sermos obrigados a receber e tolerar gente de países com outras culturas e realidades acarreta, quanto mais não seja porque temos que assegurar a continuidade da nossa terra e da nossa gente, representada e perpetuada pelos nossos filhos.

Para mim, não há desculpa para semelhantes afirmações. Detesto que as pessoas não compreendam até onde este problema (da imigração em massa e descontrolada) pode ir se não for parado (há anos já era tarde) porque é mais do que evidente que, com gente alienígena com outros conceitos do Bem e do Mal aos magotes na Europa, a Europa deixará de ser Europa. É assim tão simples! Não acontecerá como tentam convencer os media, em que todas as comunidades convivem harmoniosamente e vestem batas brancas num laboratório científico, será uma mudança profunda do padrão cultural que terá óbvias repercussões no dia-a-dia. A presença de inúmeras comunidades de imigrantes, em detrimento do autóctone, não é irrelevante, não é inócua só porque, de momento, pode haver outras prioridades na nossa vida. É um problema real a ter em conta e é a nossa sobrevivência enquanto povo/nação, e a nossa própria, em última análise, que está em causa. Boa sorte a criarem os filhos numa Europa desfigurada pela "inocente e enriquecedora diversidade".

29 de julho de 2015 às 01:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É uma reacção humana mais para o animalesco, perfeitamente compreensível, de resto. Longe da vista, longe do coração. Se no bairro onde ele vive ou passará a viver os norte-africanos fizerem merda todas as noites, queimarem automóveis, agredirem pessoas e até violarem as jovens brancas que apanham, nessa altura quem se está a cagar para o problema da imigração percebe que o problema do dinheiro ainda é menos mau do que julgava. Ou se pelo menos souber que isso está a acontecer, com testemunhos visuais ou até pessoais, de conhecidos ou amigos seus. Não é por acaso que os donos dos mé(r)dia evitam que tantas notícias deste género sejam divulgadas, é uma maneira de tentarem conduzir o povo.

29 de julho de 2015 às 01:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A esquerda ateia, secular e progressista já deve estar em polvorosa. Então não...

29 de julho de 2015 às 12:50:00 WEST  

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