terça-feira, maio 12, 2015

TUGA QUE MANDA NOS PORTUGUESES QUER QUE EUROPA RECEBA AINDA MAIS IMIGRANTES

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=4561571&page=-1   (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Pedro Passos Coelho assumiu esta posição numa intervenção na II Cimeira de Presidentes da Assembleia Parlamentar da União para o Mediterrâneo, no Salão Nobre da Assembleia da República, em Lisboa.
"Sabemos que enfrentamos hoje, na UE, um contexto político e económico que limita as nossas escolhas. Estamos a sair de uma grave crise, que atingiu muito em particular países como Portugal. Assistimos à subida de partidos com uma agenda e uma retórica populista. Mas é importante termos igualmente presente a justiça moral inerente a uma política de imigração mais aberta e os benefícios económicos e sociais de médio prazo que dela podem resultar", afirmou.
O chefe do executivo PSD/CDS-PP considerou que "as tragédias que se têm repetido no Mediterrâneo são profundamente revoltantes e merecem a mais séria reflexão, quer dos países de destino, quer dos países de origem e de trânsito".
Defendendo que é preciso "abordar as causas deste problema", Passos Coelho referiu que "a evolução da economia global nas últimas décadas tem levado ao agravamento das desigualdades entre países", acrescentando: "Por tudo isto, é importante termos, em cada um dos nossos países, um debate sério e aprofundado sobre a política de imigração que queremos".
O primeiro-ministro português disse ter em conta que "esta é uma matéria complexa, muitas vezes com custos políticos e financeiros de curto prazo nos países destino".
Contudo, assinalou que "os países europeus são, em geral, países envelhecidos e com perspectivas de crescimento relativamente baixas" e sustentou que "a entrada de imigrantes tem sido historicamente um elemento de dinamismo e de promoção do crescimento económico".
Segundo Passos Coelho, "uma política de imigração mais positiva, mais coerente nas suas várias dimensões, só faz sentido a nível europeu e em cooperação com os países de origem".
"Esperamos, por isso, que a agenda europeia para as migrações que a Comissão Europeia irá apresentar muito em breve permita introduzir este debate mais alargado sobre uma das principais prioridades da UE nos próximos anos e que, nos mecanismos multilaterais de cooperação entre norte e sul do Mediterrâneo, possamos continuar a procurar soluções comuns e mutuamente benéficas para os desafios que partilhamos", concluiu.

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Típico da hoste neo-liberal - o desemprego em Portugal, bem como em vários outros países europeus, atinge picos históricos e está já na área do escândalo, mas o mandante de um país europeu tem o obsceno topete de dizer que a Europa - e Portugal também, pela lógica natural - precisa de mais imigrantes. Eventualmente para haver mais desemprego, entenda-se, maior massa de desempregados, para que o valor do emprego seja mais elevado e os salários possam baixar ou pelo menos estagnar. Efectivamente, numa situação em que grande parte da população esteja desempregada, qualquer empregozeco de quinhentos euros por mês tem milhões de esfomeados como candidatos, que a tudo se sujeitarão para o conseguir. 
O indivíduo que assim fala tem ainda o ofensivo descaramento de falar em «tragédia profundamente revoltante». É de facto profundamente revoltante que a tropa que manda nisto esteja a usar uma tragédia provocada por essa mesma tropa com o efeito chamada de imigrantes, que esteja a usar moralmente essa tragédia para obrigar os Europeus a deixar entrar ainda mais alógenos, de maneira a 
a) verem a sua própria gente a perder terreno na sua própria terra, mercê da alta taxa demográfica dos alienígenas,
b) verem o seu quotidiano a piorar em termos de segurança sócio-económica e até mesmo em termos de segurança nas ruas, tudo para benefício da alta patronagem que quer poder pagar salários baixos e ter uma maralha de desenraizados ali à disposição, mendigando os mais miseráveis postos de trabalho.

Enquanto isso a Esquerda está caladinha, pudera, também gosta da imigração em larga escala, para
a) pôr em prática o ideal esquerdista da destruição de todas as fronteiras nacionais, étnicas, raciais,
b) ter mais massa populacional no desespero, naturalmente sensibilizada então para a política de luta de classes.

Não há por esse motivo mais nenhuma força que defenda os indígenas europeus senão a do Nacionalismo político democrático.


7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não é o unico:

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/13-de-maio/de-fatima-ao-mediterraneo-os-desafios-da-europa-na-maneira-como-tratamos-e-acolhemos-refugiados

12 de maio de 2015 às 18:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

UE concedeu asilo a mais de 185 mil refugiados em 2014

http://www.publico.pt/mundo/noticia/ue-concedeu-mais-de-185-mil-pedidos-de-asilo-em-2014-1695321

Isto está bonito, está.facepalm

12 de maio de 2015 às 19:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ele bem avisou que era o mais africano de todos os candidatos.

12 de maio de 2015 às 21:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Contudo, assinalou que "os países europeus são, em geral, países envelhecidos e com perspectivas de crescimento relativamente baixas"»

Argumento liberal típico de meter nojo.
Claro! E a solução para isso é encher os países europeus com gente de terceiro-mundo com costumes de terceiro-mundo, entre os quais os de se reproduzir de forma exponencial, que é para quando a dita população envelhecida já não existir, e devido à pequena taxa de natalidade dos povos autóctones, a quem nem sequer destinam políticas de incentivo à natalidade, a Europa ficar à pinha com gente que de europeia nada tem.

Este é dos argumentos que mais me tiram do sério. Como é que concebem que uma Europa em que os Europeus perdem em número para uma maioria de gente da selva tropical, da savana, do deserto, das monções, com tudo o que isso acarreta, continue a ser étnica e culturalmente Europa. Concebem porque para eles, o ser europeu não é uma questão étnica e cultural, porque há interesses envolvidos na imigração em massa e por pura ideologia mórbida.

13 de maio de 2015 às 00:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este aldrabão quer política de imigração mais aberta quando mandou muitos jovens, e não só, portugueses irem embora do seu próprio país? Se não havia condições para os nacionais fazerem aqui a sua vida, há para receber imigrantes que na sua maioria não têm qualificações?

Já não conseguem esconder mais a agenda: o que querem é mesmo a substituição étnica do(s) país(es) e mão-de-obra barata. E depois vê-se como "a entrada de imigrantes tem sido historicamente um elemento de dinamismo e de promoção do crescimento económico"; faça-se a contabilidade dos problemas que trazem os bairros de africanos, ciganos, "sudacas", marroquinos, argelinos, turcos, paquistaneses, etc e tal, por essa Europa afora.

13 de maio de 2015 às 01:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pedro Passos Coelho assumiu esta posição numa intervenção na II Cimeira de Presidentes da Assembleia Parlamentar da União para o Mediterrâneo, no Salão Nobre da Assembleia da República, em Lisboa."

o povo tem de pagar altos impostos, ficar sem cuidados de saude e outras coisas para pagar divida e ma gestao governativa.
Temos de fazer altos sacrificios para pagar divida e depois ainda vem dizer que devemos acolher mais imigrantes!! ah fodass.. quem os quer é que devia pagar os gastos com imigrantes fdx era sair da conta dele e nos nacionalistas nao termos de pagar por eles

13 de maio de 2015 às 22:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"a entrada de imigrantes tem sido historicamente um elemento de dinamismo e de promoção do crescimento económico". isso só pode ser brincadeira,desde quando trazer parasitas que sugam o dinheiro do cidadão é sinônimo de dinamismo?eu quero que este cidadão me dê um exemplo de país que cresceu por causa de imigrantes,não conheço nenhum país que cresceu por causa da imigração ,este argumento pró imigração é um dos mais imbecis que já foram feito por alguém.

14 de maio de 2015 às 13:38:00 WEST  

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