PORTUGAL PODE TER DE RECEBER AINDA MAIS IMIGRANTES ILEGAIS... POR ORDEM DA UNIÃO EUROPEIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia agoirenta: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4559732&page=-1
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A Comissão Europeia vai propor a fixação de quotas em função do PIB, da população e do desemprego de cada país. Portugal passaria a receber mais ilegais.
O jornal espanhol El País avança hoje que o Executivo comunitário se prepara para apresentar, esta semana, uma proposta com vista a gerir a chegada de migrantes ilegais através do Mediterrâneo, a qual passará pela fixação de quotas para acolher os estrangeiros que peçam asilo em função do PIB, do desemprego, da população de cada país e também do número de pedidos de asilo registados em anos anteriores.
Actualmente, ainda de acordo com o jornal espanhol, 72% dos pedidos de asilo estão concentrados em quatro países, mas sobretudo na Alemanha e na Suécia. Com a nova norma, os imigrantes seriam repartidos por Portugal, Espanha ou Roménia, que estão entre os Estados-membros que menos imigrantes recebem.
De acordo com o documento a que o El País teve acesso, a Comissão Europeia decidiu agir por duas vias: uma imediata, que consiste na activação do sistema de emergência previsto sempre que se registe um fluxo repentino de migrantes, o que permitiria uma distribuição de requisitantes de asilo de "forma justa e equilibrada" entre os Estados -membros; e uma de carácter permanente, que distribuirá os imigrantes "de maneira obrigatória e automática" sempre que se verifique uma afluência massiva de migrantes.
O carácter vinculativo constitui, segundo o El País, a principal novidade na agenda europeia para a imigração clandestina através do Mediterrâneo, que deverá ser aprovada na quarta-feira.
Até agora, eram os Estados-membros que tomavam decisões em função de situações de emergência, mas perante o grande fluxo de imigrantes que se tem verificado nos últimos meses, Bruxelas quer uma divisão de responsabilidades directa e obrigatória entre todos.
O jornal The Guardian, por seu lado, escreve que Bruxelas vai amanhã pedir à ONU autorização apara atacar militarmente nos mares da Líbia, de forma a travar a saída de migrantes dos seus países de origem.
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Note-se que a distribuição da população imigrante pelos países europeus está a ser organizada pela elite dirigente, de cima para baixo, sem dar cavaco ao povo, ou seja, sem permitir às populações indígenas europeias que referendem o estabelecimento de gentes alógenas em solo europeu. O último parágrafo do texto, todavia, parece, mal ou bem, vir a constituir um alívio relativo da pressão sobre os Europeus. Mas um alívio de curta duração, «adivinha-se», porque quem manda na Europa já prometeu enchê-la com cinquenta milhões de alógenos nas próximas décadas. É aliás isso mesmo que está habitualmente a «coroar» os debates sobre a baixa natalidade europeia - usa-se o argumento de que os Europeus estão a reproduzir-se pouco para justificar que se enfie pela Europa adentro catrefas e catrefas de gente escura (que agrada à Esquerda) com baixo nível de exigência salarial e praticamente nenhuma habituação à exigência dos seus direitos laborais e à prática da livre escolha democrática (o que agrada à Direita instalada, capitalista).
1 Comments:
Patrulhas militares na costa da Líbia não resolvem nada: primeiro, porque caso haja naufrágio, continuam a ser encaminhados para a Europa; segundo, porque ainda é uma área larga e os meios prometidos são insuficientes que mais não seja para a detecção atempada de embarcações não rastreáveis por radar; terceiro, porque é apenas uma das rotas que os invasores tomam, sendo que provavelmente até entram mais pela Turquia e Balcãs que pelo mar, e que por Espanha também chegam largos milhares todos os anos; quarto porque há mecanismos "semi-legais" que esta gente também aproveita para mandar vir familiares (por exemplo, os casamentos de conveniência, as cartas de chamada de familiares, o ter filhos [às dúzias] que são "nacionais" europeus)...
Ou seja, as patrulhas são mais contra a Front National e a Lega Nord que contra os jihadeiros.
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