CLUBE NOCTURNO NA BAVIERA IMPEDE ENTRADA DE NEGROS E ÁRABES PARA SALVAGUARDAR O BEM-ESTAR DOS CLIENTES
Agradecimentos ao camarada RC por ter dado a conhecer esta notícia: http://www.vdare.com/posts/nightclub-in-bavaria-bans-refugees-to-stop-sexual-harassment-and-sjws-side-with-harassers
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Em Ingolstadt, Baviera, na terra dos Teutões, um clube nocturno, denominado «Amadeus», não aceita clientes que sejam refugiados. O seu proprietário, Martin T., tem legalmente o direito de impedir a entrada a quem lhe apetecer, mas o caso tornou-se polémico porque, isto já se sabe, não deixar entrar alógenos é para as elites reinantes o pecado mortal por excelência. Vai daí, Martin T. propôs que se introduzisse na cidade a distribuição de panfletos sobre etiqueta, entregues por refugiados bem comportados a outros refugiados...
Martin T. tinha dito que não queria de tomar medidas drásticas mas que não conseguia ver outra solução. Testemunhou que nunca tinha visto grandes sarilhos no «Amadeus» até Dezembro de 2014, quando novos refugiados chegaram ao estabelecimento local de asilo. E que em várias ocasiões os alienígenas acossaram mulheres, roubaram casacos e tentaram beber à borla. Em entrevista ao jornal «Süddeutsche Zeitung», Martin T. foi muito claro e objectivo: «Os negros têm um problema com mulheres e os Árabes têm um problema com a agressão.»
O activista refugiado Hamado Dipama indignou-se com tanto «racismo» e sentiu-se no direito de em terra alheia apresentar uma queixa contra o autóctone que teve o horrível descaramento de em sua própria casa dizer o que pensa. Alega o alógeno que «este tipo de racismo aberto é realmente algo novo. É incrível ouvir uma coisa assim no século XXI.»
Que chatice, há no povinho quem seja «racista», entenda-se, quem esteja acordado... e se calhar cada vez mais...
Martin T. defende-se dizendo que só queria proteger os seus clientes depois de se terem verificado um certo número de incidentes. Chegou a escrever no facebook que de uma «medida temporária» se tratava, completamente contrária, de resto, às suas «crenças sociais» usuais.
Portanto, ou aprendeu à sua custa que andava enganado ou então está de tal modo acossado - no seu próprio espaço, note-se - que até sente necessidade de dizer que nem é racista...
Nem é só uma questão de segurança pessoal e até de proteger o seu ganha-pão. Antes de mais é um direito básico, o da liberdade de expressão do indígena a respeito de quem não é da terra.
O mouro não admite uma coisa dessas. Dipama diz que embora seja verdade que a lei alemã permite ao proprietário de um clube nocturno que o dirija como quer, por outro a lei para o tratamento igualitário (AGG) proíbe a discriminação e portanto o direito do proprietário anteriormente enunciado fica limitado.
Chama-se totalitarismo - quando uma elite reinante impõe um ideal por cima dos direitos básicos e até privados das pessoas.
Dipama nem sequer aceita a sugestão de colocar nas ruas mentores para sensibilizarem os refugiados no sentido de se portarem bem - diz ele que «os refugiados não são crianças que precisem de aprender a comportar-se antes de entrarem num clube. Eu sentir-me-ia ofendido se alguém me fizesse parar para explicar como é que eu devia comportar-me. Isto é para mim completamente inaceitável.»
A seu ver, o autóctone não tem portanto o direito de sequer pedir para que não se faça merda num sítio de divertimento nocturno. Nada. Deve aguentar caladinho.
De facto, o calor humano desta gente do grande Sul é outra coisa... Ah!, aquele à vontade impulsivo e auto-afirmativo, sem vergonha de espécie nenhuma, permitindo uma idiossincrática ousadia numa terra que não é sua...
Um advogado lá do sítio, Hendrikje Blandow-Schlegel, que fundou uma iniciativa de auxílio ao refugiado, comenta por seu turno o aspecto político da coisa: «A questão é saber como é que o público vai reagir a isto. Pode atrair certas pessoas que apoiem a discriminação. E este não é o tipo de pessoas com as quais eu me queira associar.»
Entenda-se - a atitude do proprietário do Amadeus é perigosa porque divulga uma actuação «racista» e pode haver gente «racista» a ganhar coragem e a unir-se em torno dessa postura, horror dos horrores, vem aí mais um fortalecimento da Extrema-Direita, que no caso é simplesmente o desgraçado do autóctone a exigir um caralho de uma tranquilidadezita quando se diverte de noite sem ter de aguentar provocações e agressões por parte de gente que não faz lá falta absolutamente nenhuma e não traz nada de bom mas que a elite reinante quer por força impingir aos Europeus...
2 Comments:
Caturo,o que falta aos Europeus é um comportamento tribal,de defesa de sua tribo,sua gente,se eu fosse dono deste clube noturno,contrataria alguns homens armados com facas e pedaços de pau e botaria a esbórnia para fora,essa gente não entende a linguagem do diálogo,é inútil,falta ao Europeu mais intolerância com aqueles que querem roubar,e fazer baderna e também,por parte dos Europeus,um comportamento mais tribal,de grupo,de identidade entre os Europeus.
Simplesmente revoltante... o direito de admissão nos estabelecimentos comerciais da Europa nunca esteve em causa até à chegada massiva de imigrantes.
A sua perda deve ser um dos tais "benefícios" de que o Passos Coelho fala...
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