terça-feira, dezembro 16, 2014

CLÍNICA CANADIANA DE FERTILIZAÇÃO REJEITA MISCIGENAÇÃO

E agora uma notícia bonita: 
 - http://www.thewhitevoice.com/news/2014/8/3/canadian-fertility-clinic-bans-producing-mixed-race-children
 - http://www.calgaryherald.com/news/calgary/rainbow+families+Ethnic+donor+stipulation+fertility+centre/10063343/story.html?link=rss

No Canadá, uma clínica de fertilização in vitro rejeita miscigenar o património genético dos que a ela recorrem.
Uma mulher de Calgary, solteira, diz que ficou chocada quando se dirigiu à clínica para requisitar os seus serviços e aí lhe disseram que só poderia usar esperma de doadores da mesma raça que ela, branca.
O Dr. Calvin Greene, director administrativo da clínica, confirmou que o seu estabelecimento não trata de casos, casais ou singulares, que insistam em usar doadores de diferente grupo étnico. A política tem sido seguida nesta clínica desde que abriu, em 1980, conforme Greene explica: «não estou certo de que devamos estar a criar famílias arco-íris só porque alguma mulher solteira decide que é isso que quer. É sua prerrogativa, mas não é sua prerrogativa fazê-lo na nossa clínica.»
No site da clínica pode ler-se: «é prática do Programa Regional de Fertilidade não permitir o uso de esperma doado que resultaria numa futura criança com aparência racial diferente da da recebedora ou da do parceiro da recebedora.»
Greener explica que os médicos da clínica acham que «uma criança de uma determinada etnia deve ter a possibilidade de se identificar com as suas raízes étnicas». Mais afirma que os pacientes devem ter uma «conexão cultural» com os doadores.
A Comissão de Direitos Humanos de Alberta confirmou o direito a esta política depois de um casal branco ter apresentado uma queixa contra a clínica há cerca de cinco anos atrás, disse Greene. Não eram inférteis, note-se, mas queriam usar esperma não caucasóide. Greene acrescenta: «o nosso psicólogo avaliou-os e eu não vejo realmente porque é que um casal que não é infértil deva escolher doadores de esperma com os quais não têm relação cultural.»
Os casais inter-raciais que recorram à clínica têm a opção de usar doadores que sejam etnicamente similares a qualquer dos parceiros, informa o mesmo médico, notando que a maioria dos pacientes quer que os filhos se pareçam com eles.
De acordo com o Colégio de Médicos e Cirurgiões de Alberta, os médicos podem recusar-se a fornecer tratamento não urgente com base em motivações morais, desde que conduzam os pacientes a outros médicos que os atendam.
Todavia, o Programa Regional de Fertilidade é a única clínica de fertilidade em Calgary, portanto os pacientes têm de ir a Edmonton, Saskatoon, Vancouver ou mesmo mais longe se não concordarem com a política da dita clínica. 
Greene afirma que a instituição que dirige mais não faz do que seguir orientações similares no que respeita às regras de adopção nesta província, segundo as quais as crianças são colocadas em famílias da mesma base cultural sempre que possível. E questiona, retoricamente: «Perguntar-lhe-ia, porque é que não escolheria alguém da sua própria raiz cultural?»

A branca queixosa que queria um doador doutra raça alega que na clínica o leque de escolha acaba por ser reduzido e às tantas um doador terá vários filhos, e ela própria poderia facilmente ter escolhido o mesmo doador que uma amiga sua escolheu. Argumenta que está menos preocupada com a cor da futura criança do que com a saúde, personalidade e comportamento que possa herdar do pai. 

Curioso... então afinal o problema é terem todos o mesmo pai ou é o carácter e a saúde e tal?...

E de facto é mesmo isso que Greene responde, por outras palavras: «Ela precisa de procurar mais atentamente, porque posso garantir-lhe que gente razoável pode facilmente encontrar um doador adequado.»
Acrescenta que as minorias étnicas têm frequentemente mais dificuldade em encontrar doadores compatíveis porque o leque de escolha do material de doadores da sua raça é geralmente mais pequeno.
Greene é adamantino ao salientar que a sua clínica segue o espírito do Acto de Reprodução Humano Assistido do Canadá, que exige aos médicos que dêem prioridade ao bem-estar das potenciais crianças e não produzam crianças «design».

Em reacção, o professor de lei da Universidade de Alberta Tim Caulfield considera que o procedimento da clínica é «arcaico»: «assumir que a cor de pele determina a cultura, determina o bem-estar, penso que é infeliz», argumentando também que o Programa Regional de Fertilidade está a produzir crianças «design» de acordo com as suas próprias restrições. Diz também que as crianças cuja etnicidade é diferente da dos pais «terão uma experiência de vida diferente» mas «assumir que estes diferentes tipos de experiência de vida as põem de algum modo em desvantagem, ou que temos de garantir que toda a gente tem algum tipo de família "normal" é, penso, um erro.»
Mais afirma que a actual lei de reprodução assistida é obscura, mas na actual sociedade multicultural, as previsões demográficas indicam que os brancos serão em breve uma minoria e portanto não há maneira de ditar como deve ser uma família.

Muito, muito sintomático, o que diz o sujeito. Tem um discurso antirra no campo do ultrajante, mas ironicamente dá razão ao que dizem todos os «nazis» e «racistas» quando estes prevêem o fim do domínio branco na própria terra dos brancos. Entende-se - nem sequer é exagerado suspeitar que a antirraria politicamente correcta deseja há muito isso mesmo, a extinção do branco (europeu), ainda que na maior parte dos casos não se atrevesse a dizê-lo e alguns até fizessem troça, com sorrisos complacentes, das previsões «primárias» dos «racistas», denegrindo tudo isso como «paranóia». Afinal os «paranóicos» tinham razão. E alguém há-de pagar por isso sem serem os «racistas». Todos esses sorrisos terão de ser cobrados. 
Quanto ao resto do que diz o fulano...
Ao dar por adquirido que a demografia racial vai mudar, não lhe passa talvez pela cabeça que haja quem veja caos diluidor nessa alteração demográfica de que fala e que por isso mesmo não queira pactuar com tal monstruosidade.
Ao dizer que a cor de pele não determina a cultura, ou estupidifica o seu discurso ou aldraba conscientemente a questão, pondo-a ao contrário, fazendo neste caso por ignorar que a natureza levou diferentes raças a criar diferentes culturas e que, por isso mesmo, a  cada cultura corresponde, em condições naturais, determinada raça. 
Ao argumentar que a clínica do caso está também a produzir «crianças design», tenta fazer esquecer que manter as coisas no seu estado normal, ab origine, não é criar design algum, é simplesmente continuar a herança recebida da própria existência natural. 
Ao alegar que a experiência de vida do mestiço não é necessariamente inferior e que por isso é preciso pactuar com quem a quiser produzir, está, antes de mais nada, a suprimir à partida o direito que uma criança deveria ter de continuar e transmitir à posteridade uma estirpe, e isto mesmo é, aliás, bastante repisado pelos anti-racistas que atiram à cara dos «racistas» europeus que «nós portugueses/espanhóis/ingleses/etc. -já somos muito misturados!!!!» e que por isso já «não temos» legitimidade ou razão para querer uma Europa branca.

Um louvor é por isso devido à clínica de Calgary bem como à lei canadiana, suficientemente democrática para permitir esta actuação. Isto sim, é Ocidente.



2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.dailystormer.com/white-gun-store-clerk-violently-killed-by-black-thug/

17 de dezembro de 2014 às 01:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Só por irreversível lavagem cerebral é que um casal caucasóide, claro está, que não é infértil pretenda ter uma criança a partir de esperma de um dador não-caucasóide. Isso explica que para essa gente já não existam barreiras raciais e que não haja problema algum num casal de determinada raça ter filhos de uma raça diferente da sua.

A cor da pele,por si só, não define, de facto, a cultura mas é uma característica que aproxima um grupo de pessoas que se identificam como tal que partilham as mesma raízes e a mesma cultura. Cada raça, e isto é provado no dia-a-dia, desenvolveu os seus próprios costumes e cultura; só esses ceguetas politicamente correctos é que não percebem isso e colocam sempre essa questão ao contrário.

É ultrajante como essa gente toma como adquirida e sem ver mal nisso a visão do branco ser substituído na sua própria terra. Por vontade de cornos mansos como gente assim, que o permitem sem levantar objecções, é o que irá acontecer. Inadvertidamente, ao admitirem essa possibilidade, estão mesmo a dar razão aos "nazis" e aos "racistas", esses gajos que não têm mais que fazer do que se preocuparem com a integridade étnica e cultural dos seus países (quem é que se preocupa com essas ninharias no mundo multicultural de hoje?).

18 de dezembro de 2014 às 23:33:00 WET  

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