segunda-feira, dezembro 15, 2014

ANTÓNIO COSTA QUER MAIS IMINVASÃO - E QUER IMIGRANTES A VOTAR E NO FUNCIONALISMO PÚBLICO

Costa falava em Antália, Turquia, na sexta reunião plenária da Assembleia Regional e Local Euro-Mediterrânica (ARLEM).
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, defendeu hoje em Antália, Turquia, a integração dos imigrantes na Função Pública, de forma a melhorar a sua inclusão profissional na região que os recebe.
"Uma das coisas que é errada, do meu ponto de vista, é a legislação, sobretudo ao nível da função local, da administração local, continuar vedada à integração de imigrantes. Facilitaria a sua integração, facilitaria o diálogo intercultural, facilitaria o diálogo da própria administração com as comunidades e acho que isso seria um factor benéfico", disse à Lusa o também candidato socialista a primeiro-ministro, à margem da 6.ª reunião plenária da Assembleia Regional e Local Euro-Mediterrânica (ARLEM), que decorre hoje em Antália.
António Costa, que ali apresentou um relatório para uma gestão mais descentralizada dos fluxos migratórios, na zona do Mediterrâneo, sustentou que outra das medidas a adoptar é a criação de um cordão humanitário "que permita efectivamente, na União Europeia, responder de forma solidária à pressão brutal que estão a sofrer países como a Jordânia, Turquia e Líbano", devido ao conflito na Síria.
Esta medida, a seu ver, "tem que funcionar, tendo em vista a concessão de vistos de acolhimento humanitário e, por outro lado, uma política de recolocação solidária entre os países da União Europeia".
O autarca sugeriu ainda a "concessão de direitos políticos", como a possibilidade de os imigrantes votarem nos países de acolhimento, mas mantendo esse direito nos países de origem, porque "isso potencia a integração, mas reforça também a ligação aos países de origem".
Segundo António Costa, estas intervenções poderiam ser financiadas por fundos comunitários e já existem alguns programas "especificamente quer para o apoio aos refugiados, quer para a política de imigração".
Mostrando-se preocupado com a imigração ilegal, o responsável alertou para a "necessidade de criar canais de política de imigração legal, que permitam uma tripla vantagem para o próprio imigrado, para o país de acolhimento e para o de destino".
Também presente na sessão, o vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, António Rodrigues, disse à Lusa que as autoridades locais, essencialmente do sul da Europa, "têm uma proximidade mais directa de lidar com dramas humanos", pelo que podem ser elas a responder mais rapidamente às questões de imigração.
O deputado esteve em Antália em representação da presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, que assume atualmente a presidência da assembleia parlamentar da União para o Mediterrâneo, e acrescentou que "a devolução dessas pessoas ao seu lugar de origem não é a solução", pelo que, depois de acolher, urge integrar essas pessoas no espaço europeu.
O relatório apresentado por António Costa foi aprovado por unanimidade pela ARLEM.
Esta assembleia foi criada em 2010 para dar uma dimensão mais territorial à União para o Mediterrâneo, uma iniciativa do Comité das Regiões da União Europeia.
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Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4296747&page=-1
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Mais uma atoarda típica da elite reinante, desta vez veiculada por aquele que ameaça vir a ser primeiro-ministro aqui do burgo. Mesmo diante da violenta taxa de desemprego no País o sujeito proclama, sem mostrar vergonha, que é preciso dar postos de trabalho do Estado a alógenos, insultando assim de modo obsceno as legiões de desempregados portugueses. Para cúmulo até quer dar a tais alienígenas o direito de voto, que já existe - assaz indevidamente - nas eleições autárquicas, mas provavelmente António Costa quer que os imigrantes também possam votar nas eleições nacionais. 
Estas duas obscenidades que o líder do PS promete tirar aos Portugueses parcela de poder sobre a sua própria terra, entregando-a a gente de fora. E cada vez mais o fará, a avaliar pela maneira como encara a imigração em massa - topa-se que com aquela converseta de «cordão humanitário» «que permita efectivamente, na União Europeia, responder de forma solidária à pressão brutal que estão a sofrer países como a Jordânia, Turquia e Líbano» - como se a União Europeia estivesse moralmente obrigada a responder a problemas alheios - está a preparar mais uma onda de entrada de alógenos em massa pela Europa adentro. E depois confirma-o: «a devolução dessas pessoas ao seu lugar de origem não é a solução», diz ele. Pois claro que não - a solução é deixar entrar na Europa todos e mais alguns, como se o continente europeu devesse pertencer a todos por igual, sem qualquer réstia de respeito pelas identidades europeias, sequer pelo bem-estar dos trabalhadores europeus, o que se torna particularmente grave vindo de quem pertence a um sector político que gosta de encher a boca e o peito com doutrina sobre defesa dos direitos dos trabalhadores e assim. 
Este é de facto o maior e mais grave problema que a Europa enfrenta - ser dirigida por uma elite naturalmente apátrida e militantemente universalista que parece apostada em diluir de vez o próprio ser dos Europeus. E não há outra defesa contra tal monstruosidade sem ser o Nacionalismo.
De notar que o caso de António Costa parece mais especialmente grave que os outros... tanto quanto sei, não há nenhum líder político europeu que nesta altura se atreva a discursar assim a favor da imigração, pudera, nos seus países a Extrema-Direita ganha votos a olhos vistos e a politicagem do sistema aí reinante não quer que esses votos aumentem ainda mais, vai daí tem de evitar ao máximo mostrar que quer mais imigrantes... Por cá não há esse cuidadinho por parte dos políticos reinantes, uma vez que a Extrema-Direita portuguesa ainda não tem força suficiente para lhes meter medo. Por essas e por outras é que, mal por mal, prefiro, pessoalmente, que Portugal permaneça na União Europeia, que é para não haver antóniocostas a mandar isto de vez para o terceiro-mundo...


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

As “manifestações de segunda-feira” regressaram à Alemanha, agora contra os imigrantes,
durante as manifestações, os alvos dos slogans e dos cartazes também foram as “elites políticas”, os “burocratas europeus” e os “grandes media”, promotores de um multiculturalismo que “dilui” a cultura alemã.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/as-manifestacoes-de-segundafeira-regressaram-a-alemanha-agora-contra-os-imigrantes-1679387

15 de dezembro de 2014 às 21:53:00 WET  

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