terça-feira, setembro 30, 2014
TURQUIA TEM O PRIMEIRO CONSULADO DO CALIFADO DA SÍRIA E DO IRAQUE
Fonte: http://www.mbctimes.com/noticias/el-estado-islmico-isis-abre-su-primer-consulado-en-ankara-turqua
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O grupo terrorista EI (Estado Islâmico, o califado da Síria e do Iraque) abriu o seu primeiro consulado. E este primeiro consulado foi estabelecido em Ancara, capital da Turquia. Oferece já vistos a todos os que na Turquia quiserem juntar-se ao combate islâmico no Iraque.
De acordo com as informações de um dos periódicos mais antigos e respeitados da Turquia, o 'Aydinikdaily', o governo de Recep Tayyip Erdogan permitiu à organização islamista que proporcione estes «serviços consulares» depois das negociações para o resgate de quarenta e nove diplomatas turcos que tinham sido sequestrados na embaixada turca no Iraque, mais concretamente em Mosul.
O representante das relações exteriores do EI, Ab-Omar Al-Tunisi, declarou que a Turquia foi escolhida para a instalação do primeiro consulado porque é um «país amigo e muçulmano».
Na página internética do EI anuncia-se que todos os seguidores da causa jihadista podem dirigir-se pessoalmente ao escritório da organização localizado no distrito de Çankaya, em Ancara.
E assim se vêem as companhias e reconhecimentos que tem o país «moderado» e «laico» e muitíssimo «europeu» de todo que a maior parte da elite reinante ocidental, incluindo a tuga - incluindo o CDS... - quer meter pela Europa adentro...
COMO É QUE A ELITE NEO-LIBERAL TUGA ESTÁ A AFUNDAR O PAÍS
Os números da Ruína portuguesa. Preto no branco.
Peça da RTP1
1 - Tínhamos que crescer 12% ao ano para conseguir travar o aumento da dívida. Crescemos realmente 0,5 ou 0,6%. 20 vezes menos. Mesmo que crescessemos 4%, a dívida aumentará sempre 9,2 mil milhões por ano.
2 - A Grécia exigiu de volta os milhões que o BCE ganhou com o resgate grego, apesar de mais de metade da dívida lhe ter sido perdoada.
Portugal não pediu esse reembolso desse lucro. Por isso perdeu mais de 4,6 MIL MILHÕES de euros. Só até 2016. Equivale a 13 vezes o buraco do Tribunal Constitucional, com que o governo e comentadores enchem a boca.
3 - O nosso desemprego aumentou em 9% enquanto na Irlanda diminuiu 20%
4 - Apesar disso a asfixia fiscal aumentou 69% o que significa que quem paga impostos está a pagar o dobro do que pagava em 2009.
5 - E tudo isto para quê? Para que a dívida portuguesa continue a aumentar 9,2 MIL MILHÕES /ano. Mais do que o que gasta o maior dos ministérios por ano: o da Educação que se fica pelos 8 Mil milhões.
Não é possível a sobrevivência de um país nestas condições. Nunca conseguiremos diminuir sequer os juros da dívida, quanto mais diminuir a dívida total, que crescerá, de facto 9,2 mil milhões por ano.
Em 2016 teremos novo resgate. E novos 50 ou 60 mil milhões para pagar a dívida entretanto acumulada.
Não sei porque só há 2 ou 3 economistas a explicar isto ao povo.
Fonte: https://www.facebook.com/video.php?v=827326863965496&l=3746015031128036515
CONTRA UM FUTURO POSSÍVEL PARA AS MULHERES DO OCIDENTE
Até 2000 seguia a evolução natural da liberdade europeia, goste-se ou não, dado que os Europeus, cada vez menos cristãos, são, nesse aspecto, cada vez mais europeus, ou seja, vem cada vez mais à tona a sua verdadeira natureza libertária. A imigração oriunda do terceiro mundo islâmico pode contudo fazer abortar essa evolução natural, tal como há mil e setecentos anos uma primeira grande vaga de invasão espiritual semita, com a cristianização, abateu em muito a antiga liberdade europeia.
A TERRORISTA MUÇULMANA MAIS PROCURADA DO MUNDO
Fatal beleza desencaminhada |
Samantha Lewthwaite, filha de um ex-soldado britânico, é a terrorista muçulmana mais procurada do mundo. Depois da informação, há dois anos, relativa à sua eventual presença na Somália para treinar esquadrões islamistas compostos só de mulheres e no Quénia para cometer um atentado com armas químicas contra centros turísticos, como aqui se lê (em Castelhano) http://www.minutodigital.com/2012/07/10/la-viuda-de-uno-de-los-autores-de-los-atentados-de-londres-recluta-en-somalia-a-mujeres-terroristas/, eis que agora se suspeita que a jovem se encontra na Síria a dar treino a militantes suicidas do Estado Islâmico e a auxiliar este novo país no campo da comunicação mediática, conforme aqui se pode ler: http://www.minutodigital.com/2014/09/29/la-britanica-samantha-lewthwaite-es-la-terrorista-musulmana-mas-buscada-del-mundo/ Consta que aí estaria também relacionada com as decapitações dos jornalistas norte-americanos James Foley e Steven Sotloff, bem como do cooperante britânico David Haines.
Lewthwaite, que na Tanzânia, por onde terá andado, era conhecida como «dadá mzungu» («irmã branca» em língua swahili) e foi glorificada pelos seus alegados feitos de armas, é também a chamada «viúva branca», dado que o seu marido era o negro muçulmano e terrorista suicida Jermaine Lindsay, que se sacrificou pela religião da paz explodindo no metro de Londres a 7 de Julho de 2005. Depois do atentado, Samantha Lewthwaite disse não só ignorar mas também condenar, depois do atentado, as actividades do marido, que conhecera com dezassete anos. A verdade é que dois anos depois de o conhecer converteu-se ao Islão e agora, com vinte e nove anos, é famosa pela sua violência islamista. O negro que com ela casou foi efectivamente para o galheiro, mas a jovem tem três filhos e pelo menos um deles é mulato. Já morreu tarde, o africano de Mafoma...
segunda-feira, setembro 29, 2014
COMO FOI O «MEET» NACIONALISTA DO PNR NO MARTIM MONIZ
No passado sábado, realizou-se o encontro do PNR a que, jocosamente, demos o nome de “Meet Nacionalista”. Escolhemos este nome porque um dos objectivos era desde logo mostrar a diferença entre um encontro deste tipo realizado entre nacionalistas, gente tendencialmente ordeira e educada, e aqueles outros encontros de “jovens” que semearam o caos há umas semanas atrás e terminaram em confrontos com a polícia.
Outro dos objectivos, aliás, o principal, era alertar para o facto de o Martim Moniz ser um exemplo daquilo que está a acontecer um pouco por todo o País. Veja-se que, naquela zona de Lisboa, já praticamente não existe comércio tradicional português. Este foi substituído por lojas de estrangeiros, acabando-se assim com negócios que sustentavam famílias portuguesas e com postos de trabalho que podiam ser ocupados por alguns dos portugueses que hoje se vêem obrigados a emigrar, escorraçados por uma classe política que atribui todos os tipos de benesses e isenções a quem é de fora, mas chega ao desplante de convidar os portugueses a sair do País.
Após a concentração no ponto de encontro, o grupo de cerca de 100 militantes e simpatizantes do PNR visitou um centro comercial naquela praça. O espaço, repleto de caixas de cartão empilhadas nos corredores, dificultou a passagem da fila indiana dos militantes, que, avisados repetidas vezes sobre a proibição de tirar fotos, acabaram por não prolongar o percurso a todos os pisos. E, aqui, surgiu mais uma pergunta: onde está a ASAE, que massacra constantemente os comerciantes portugueses? Qual a razão para fingir desconhecer que neste centro comercial não se passa facturas e se acumula caixotes no chão, tornando perigosíssima qualquer manobra de evacuação em caso de incêndio? A Lei não deveria ser igual para todos?
Entretanto, já no exterior, um pequeno grupo de 20 elementos da extrema-esquerda foi contido por um contingente policial quando tentou surpreender com palavras de ordem a comitiva Nacionalista. Eis os intolerantes marxistas em todo o seu esplendor, aqueles que enchem a boca a falar de “liberdade”, mas depois só a defendem para quem pensa como eles. Nada de estranhar, vindo de adeptos de ideologias que já mataram quase 100 milhões de pessoas só no século XX. No final de contas, com a polícia e os elementos da segurança do PNR pelo meio, uma boa parte dos nacionalistas mal se apercebeu da sua presença.
O evento encerrou com um discurso do presidente do PNR, José Pinto-Coelho. Num tom mais exaltado do que o costume, que fazia transparecer a sua revolta face ao que acabara de constatar no referido centro comercial, proferiu algumas palavras de reflexão, não deixando de salientar a crescente consciência nacionalista nalguns países Europeus como resposta às exigências da actualidade. E também desafiou, uma vez mais, os órgãos de comunicação social a transmitir para a opinião pública o facto de que o PNR não tem nada contra os estrangeiros que estão cá por bem e a suprir carências específicas de mão-de-obra. Apontou, sim, o dedo aos políticos que discriminam os portugueses face aos estrangeiros e nos conduzem à pobreza, a não podermos ter filhos e a não termos outra solução senão, cada vez mais, abandonarmos o país para fugir da fome, enquanto os sucessivos governos subsidiam a vinda de estrangeiros e um sem-número de parasitas portugueses que vivem à sombra dos partidos! Afirmou também que existem imigrantes que não estão cá por bem, pois comportam-se conscientemente como invasores e, esses, jamais serão bem-vindos.
Na despedida, e com exuberante emoção, cantou-se o Hino Nacional, que foi também entoado por muitas vozes jovens que pela primeira vez estiveram presentes num encontro desta natureza!
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/meet-nacionalista-magnifica-jornada-de-accao/
Adenda: fotogaleria - http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/meet-nacionalista-fotogaleria/#!
Adenda: fotogaleria - http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/meet-nacionalista-fotogaleria/#!
MAIS UMA VITÓRIA HISTÓRICA DA FRENTE NACIONAL EM FRANÇA - PRIMEIRA ENTRADA NO SENADO
Fontes:
http://www.publico.pt/mundo/noticia/mais-uma-barreira-derrubada-pela-frente-nacional-agora-no-senado-1671156
http://www.minutodigital.com/2014/09/29/el-frente-nacional-entra-por-primmera-vez-en-su-historia-en-el-senado-frances/
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A Frente Nacional conseguiu este domingo entrar, pela primeira vez, no Senado francês, alcançando a eleição de dois senadores. A líder do partido de extrema-direita, Marine Le Pen, falou numa “vitória histórica”.
Os grandes derrotados nas eleições parciais para o Senado foram os socialistas, que perderam para a UMP, de centro-direita, o controlo que tinham desde 2011 sobre a câmara alta francesa. Segundo a contabilização do Le Monde, a UMP conseguiu 23 lugares e perdeu onze, atingindo 145 senadores - aos quais se juntam os 38 do parceiro de coligação UDI (centrista), dando a maioria à direita.
O resultado representou também uma nova vitória simbólica para a Frente Nacional, que conseguiu fazer-se representar pela primeira vez no Senado. A eleição de Stéphane Ravier, que em Março se tornou autarca do sétimo bairro de Marselha, era já esperada. Mas o partido de extrema-direita ainda conseguiu um bónus, com a entrada de David Rachline, presidente da câmara de Fréjus, que aos 26 anos se torna no mais jovem senador da V República.
Por outro lado, a perda da maioria no Senado representa mais uma derrota para o Partido Socialista do Presidente François Hollande, depois das eleições municipais em Março e das europeias em Maio. O primeiro secretário do PS, Jean-Christophe Cambadélis, desvalorizou os resultados, dizendo ter sido esta “uma eleição mecânica e não histórica”.
Para estas eleições estavam em jogo apenas metade dos 348 lugares no Palácio do Luxemburgo, num sufrágio realizado através de um colégio eleitoral composto essencialmente por eleitos locais e regionais. A maioria de que a esquerda dispunha (178 senadores contra 166 da direita) era já bastante curta e as enormes perdas do PS nas municipais já antecipavam um novo debacle nas eleições para o Senado.
O Senado – descrito como o “lar de idosos da República” – é um órgão com poucos poderes, mais relevante para a representação local.
Os grandes derrotados nas eleições parciais para o Senado foram os socialistas, que perderam para a UMP, de centro-direita, o controlo que tinham desde 2011 sobre a câmara alta francesa. Segundo a contabilização do Le Monde, a UMP conseguiu 23 lugares e perdeu onze, atingindo 145 senadores - aos quais se juntam os 38 do parceiro de coligação UDI (centrista), dando a maioria à direita.
O resultado representou também uma nova vitória simbólica para a Frente Nacional, que conseguiu fazer-se representar pela primeira vez no Senado. A eleição de Stéphane Ravier, que em Março se tornou autarca do sétimo bairro de Marselha, era já esperada. Mas o partido de extrema-direita ainda conseguiu um bónus, com a entrada de David Rachline, presidente da câmara de Fréjus, que aos 26 anos se torna no mais jovem senador da V República.
Por outro lado, a perda da maioria no Senado representa mais uma derrota para o Partido Socialista do Presidente François Hollande, depois das eleições municipais em Março e das europeias em Maio. O primeiro secretário do PS, Jean-Christophe Cambadélis, desvalorizou os resultados, dizendo ter sido esta “uma eleição mecânica e não histórica”.
Para estas eleições estavam em jogo apenas metade dos 348 lugares no Palácio do Luxemburgo, num sufrágio realizado através de um colégio eleitoral composto essencialmente por eleitos locais e regionais. A maioria de que a esquerda dispunha (178 senadores contra 166 da direita) era já bastante curta e as enormes perdas do PS nas municipais já antecipavam um novo debacle nas eleições para o Senado.
O Senado – descrito como o “lar de idosos da República” – é um órgão com poucos poderes, mais relevante para a representação local.
Estes eleitores são cento e cinquenta e oito mil pessoas, na sua maioria vereadores locais.
A líder da FN, Marine Le Pen, comentou assim: «estes resultados foram mais além do que esperávamos. A cada dia que passa as nossas ideias estão a ser cada vez mais adoptadas pelos Franceses (...) temos um grande potencial».
Que é no essencial o que ando a dizer há anos: independentemente da pequenez circunstancial do eleitorado nacionalista, aqui e ali, a verdade é que o Nacionalismo constitui a tendência política com mais potencial de crescimento no seio do povo, tão somente porque o Nacionalismo é, na sua essência, o espírito de estirpe em forma sistemática e organizada.
PNR SAÚDA AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO
A partir do mês de Outubro, o salário mínimo sobe para 505 euros e a TSU para quem tem assalariados que aufiram desta remuneração baixa 0, 75 pontos percentuais.
O PNR saúda este regresso à subida do salário mínimo, ainda que esta peque por ser reduzida. Defendemos que seja retomada uma subida anual e a valores acima da inflação, transformando-se gradualmente este salário em algo que permita aos trabalhadores por conta de outrem ter uma vida digna e sem sobressaltos. Por outro lado, é também importante que se desça os impostos sobre o trabalho, de forma a aliviar o garrote que aperta cada vez mais muitas das nossas empresas, tantas vezes obrigadas a abrir falência – ainda por cima tendo entre os seus principais credores a Segurança Social.
Em Portugal, tem-se seguido uma politica de baixos salários, por forma a tornar competitivos os nossos produtos. Nada mais errado, pois não podemos competir com os salários terceiro-mundistas (do género dos da China comunista), onde muitas vezes o pagamento é um prato de lentilhas, enquanto os trabalhadores fogem com o corpo ao chicote. Devemos, sim, investir em nichos de mercado e na qualidade.
Obviamente, para que o nosso PIB cresça, precisamos de poder de compra. Com este pequeno aumento, que vai ser destinado basicamente a bens de primeira necessidade, serão 350 mil pessoas a gastarem mais 20 euros por mês. O mesmo trará assim mais ar fresco à nossa economia, compensando largamente a menor cobrança fiscal resultante da baixa de 0,75% da TSU.
Por outro lado, uma política de ordenados justos e dignos e uma melhor distribuição da riqueza deitam por terra todas as manobras dos burocratas dos sindicatos e, por consequência, dos seus mandantes, ou seja, os partidos de esquerda, com as suas falácias românticas e economicamente inviáveis.
Contrariamente às politicas aventureiristas da esquerda marxista, sempre pronta a atacar os empresários, e às politicas terroristas da direita liberal-capitalista, sempre pronta a atacar os assalariados (e, ultimamente, também os empresários portugueses), como nacionalistas defendemos que tanto assalariados como empresários são necessários à Nação: uns com o seu trabalho dedicado e outros com o seu trabalho igualmente dedicado e investimento, são os motores que levam ao crescimento e à melhoria das condições de vida de todo um povo. Na nossa perspectiva, qualquer guerra entre assalariados e empresários é nociva ao interesse comum, devendo o Estado ser o árbitro que impede que a balança penda mais para um lado ou mais para o outro.
Contudo, não basta só o aumento de salários para despertar a nossa economia. Precisamos igualmente de um banco estatal que, emprestando a juros muito baixos, financie o empreendedorismo e, claro, de nos libertarmos gradualmente das algemas de Bruxelas e do euro, os principais culpados da nossa quase iminente bancarrota.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/pnr-sauda-aumento-salario-minimo/
CURA DO ÉBOLA SÓ PARA BRANCOS - (AINDA) NÃO HÁ
Parece que o tópico imediatamente anterior é baseado numa notícia falsa, segundo aqui diz:
http://www.hoax-slayer.com/fake-news-ebola-vaccine-only-works-white-people.shtml
Paciência... Cuidado reforçado portanto, leitores, com o pessoal oriundo de África.
domingo, setembro 28, 2014
NOVA VACINA PARA O ÉBOLA SÓ FUNCIONA COM PESSOAS DE PELE BRANCA
Fonte: http://www.thenewsnerd.com/technology/cdc-says-ebola-vaccine-works-white-people/
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O Centro para Controlo de Doenças, sediado em Atlanta, declarou recentemente que a vacina contra o vírus ébola só funciona com gente branca: no excerto da sua declaração, pode ler-se que «os primeiros testes de uma droga experimental, que seria eficiente para combater a disseminação do ébola, só foi bem sucedida com pessoas de pele branca». Diz também que a organização está a «trabalhar diligentemente para melhorar a amostra de modo a ser útil para ajudar os que estão a precisar» de auxílio.
A vacina, criada pela ThomasSmithCharles em conjunção com o BIP, está em fase de avaliação. Usa uma estirpe de um vírus do macaco do Nilo Ocidental chamada multivírus do macaco tipo 5 para entregar material genético benigno da estirpe do ébola oeste-africana. O material genético dado ao paciente não se pode reproduzir e não apresenta qualquer perigo para a saúde. A amostra fortalece o sistema imunitário para combater o vírus. Se for bem sucedido, o multivírus do macaco tipo 5 pode travar a disseminação do ébola.
Já testada em duzentas pessoas, só funcionou com as de pele branca. Alguns cientistas acreditam que altos níveis de melanina podem de algum modo afectar a amostra. Muitos cidadãos mostraram preocupação por constatarem que dois brancos norte-americanos foram levados para o Hospital Emory de Atlanta e foram curados enquanto milhares em África continua a morrer. Teóricos da conspiração acreditam que o governo norte-americano tem a cura para a doença mas não a quer passar aos Africanos.
Independentemente de quaisquer teorias de conspiração, que se calhar daqui a pouco ainda se ligam às daquela que diz que os EUA são secretamente liderados por extra-terrestres nazis, o que aqui fica demonstrado é que ninguém explicou a esta vacina que isso das raças não existe... será que ainda vão prender a vacina por discriminação racial?
MUÇULMANOS PLANEAVAM ASSASSINAR UMA FAMÍLIA AO ACASO NA NORUEGA
Fonte: http://www.b.dk/globalt/norsk-medie-terrorister-ville-henrette-tilfaeldig-familie-i-norge
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Meios de comunicação na Noruega noticiaram que terroristas muçlmanos se preparavam para executar arbitrariamente uma família na Noruega. Os extremistas que a 24 de Julho causaram alarme no país planeavam assassinar uma família norueguesa ao acaso, invadindo um domicílio privado qualquer e matando, com punhais, toda a gente que aí encontrassem. O ataque seria filmado e posto na Internet.
As autoridades recusam-se a comentar o caso porque, dizem, trata-se de um caso de polícia.
SOBRE O MUSLO QUE DECAPITOU UMA MULHER NOS EUA - E A MESQUITA QUE ELE FREQUENTAVA...
Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=26&did=163429
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Uma trabalhadora foi decapitada em Oklahoma num ataque contra um armazém de distribuição de comida. O suspeito, um funcionário despedido momentos antes do ataque, terá tentado converter os seus colegas ao Islão.
A informação foi avançada à agência Reuters por elementos das forças de segurança norte-americanas.
O FBI está a investigar o caso e já procura no passado de Alton Nolen alguma ligação a radicais.
Nolen é suspeito de ter matado Colleen Hufford, de 54 anos, e de ter esfaqueado Traci Johnson, de 43 anos.
Alton Nolen, de 30 anos, foi depois ferido no armazém da Vaughan Foods, em Moore, pela polícia e está hospitalizado.
As decapitações voltaram a ser notícia devido às acções dos jihadistas do Estado Islâmico que já mataram dessa forma dois jornalistas norte-americanos e um britânico.
Falta dizer que este muslo além de muslo é negro, queria a destruição dos EUA e de Israel, mostrava-se favorável ao califado e frequentava assídua e tranquilamente a sua mesquita local, em Oklahoma. Pode ler-se mais sobre o sujeito nas seguintes páginas (em Inglês):
http://pamelageller.com/2014/09/oklahoma-muslim-beheader-jahkeem-yisraels-facebook-page-is-all-about-islam.html/
http://pamelageller.com/2014/09/oklahoma-beheaders-mosque-taught-caliphate-destruction-of-us-and-israel.html/
Esta segunda é muito explicativa... a mesquita frequentada por este negro demarcou-se imediatamente do sucedido, e até partiu para uma espécie de «contra-ataque» moral, fazendo-se vítima e pedindo protecção contra a eventual islamofobia que alegadamente seria desencadeada por este crime, mas ao fim ao cabo os ensinamentos da mesquita não diferiam muito dos do negro Nolen... um ex-muçulmano que vive na zona, e é branco, conta assim o que observou por lá:
«Eu ia à mesma mesquita a que ia o muçulmano que decapitou a sua colega hoje. Vivo a dez minutos dali!
O imã [líder da mesquita] era Imad Enchassi, o último que ouvi. Era meu amigo. É um sunita libanês que odeia Israel. Certa vez deu um sermão a dizer que os Israelitas estavam a tentar fazer colapsar a mesquita al-Aqsa escavando túneis por baixo dela. Não têm nada contra os bombistas suicidas palestinianos porque, como me foi explicado, essa é a única arma que os Palestinianos têm.
Vendiam «milestones» na livraria quando eu lá andava, o que como sabem apela à substituição de todos os governos não muçulmanos por governos muçulmanos. Lembro-me de ouvir uma gravação que um amigo meu, Yahya Graff, outro branco convertido, tinha, a rezar pela destruição de Israel e da América.
O imã que lá estava quando eu me converti, Suhaib Webb, é saudado como moderado pelos liberais nos EUA mas foi um dos que me disse explicitamente que de acordo com o Islão só há três escolhas para os não muçulmanos: conversão, pagamento da jyzia [imposto que os não muçulmanos submetidos pagam aos muçulmanos, para reforçarem a sua submissão] e vida sob a dominação muçulmana ou então jihad [guerra santa]. Eles esforçam-se muito por lavar a face do Islão diante dos média mas acreditam na sua religião e no objectivo último do califado.»
sábado, setembro 27, 2014
JOVEM CIGANO ASSASSINOU SEXAGENÁRIO PORTUGUÊS POR ESTE SER RACISTA
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/explica_que_matou_por_estar_drogado.html
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Jovem cigano garantiu aos mais próximos que foi um comentário sobre a etnia que o levou a perder a cabeça. O jovem que há pouco mais de uma semana matou Fernando Correia, de 62 anos, quando este se encontrava com os amigos na Academia de Bilhar Bola 3, em Ramalde, no Porto, continua fugido. Tudo indica que terá saído do País, presume-se que para Espanha. Mas antes disso explicou aos familiares e amigos – mora no Bairro de Aldoar, relativamente próximo do local do homicídio – os contornos do crime. Garante ter ouvido Fernando Correia a "dizer que não gostava de ciganos" e depois tudo se precipitou. Assegura que tinha consumido drogas e álcool. Estava eufórico, esfaqueou a vítima quando esta se encontrava sentada e fugiu.
Afastada fica assim a possibilidade de se ter enganado no alvo. Quem assistiu ao crime chegou a admiti-lo, pois não houve qualquer troca de palavras entre vítima e agressor. Fernando Correia era cliente assíduo do café e tratava-se de um homem pacato. Nunca arranjava problemas.
Os amigos que com ele se encontravam no café nem sequer se aperceberam do crime. Só perceberam que Fernando Correia tinha sido esfaqueado quando este começou a cambalear. A pronta ajuda do INEM nada pôde fazer. O óbito foi declarado ainda no local.
A Polícia Judiciária do Porto, que assumiu a investigação pouco depois, continua no encalço do suspeito. Para já, o seu paradeiro ainda não foi determinado. Entretanto, a Judiciária continua a debater-se com um problema: as testemunhas do crime mostram receio de identificarem o agressor, com receio de represálias.
E vai acontecer mais vezes até ao dia em que haja uma acção devidamente musculada da autoridade nacional para proteger os indivíduos que compõem a população autóctone contra os esquemas de agressão colectiva comuns no seio de certas minorias étnicas.
PNR MANIFESTOU-SE HOJE NO MARTIM MONIZ
Uma centena de apoiantes do Partido Nacional Renovador (PNR) concentrou-se hoje no Martim Moniz sob o lema da "reconquista", numa acção que mereceu protestos de um grupo de jovens que chegou a gritar palavras como "fascismo nunca mais".
A acção do PNR tinha o ponto de encontro marcado para a frente de um hotel no Martim Moniz e foi daí que cerca de uma centena de apoiantes do partido partiu em direcção ao um dos centros comerciais daquela praça do centro de Lisboa.
Em fila, os apoiantes do PNR percorreram apenas alguns corredores do centro comercial, dirigindo-se de seguida para o outro espaço que existe no Martim Moniz, zona onde normalmente se concentram muitos imigrantes e onde existem inúmeras lojas chinesas, indianas, entre outras.
Contudo, quando os apoiantes do PNR se preparavam para entrar no segundo centro comercial, cerca de meia centena de jovens, que desde o início seguiam ao longe os movimentos dos apoiastes do PNR começaram a gritar palavras como "nazis", "fascistas" e "25 de Abril sempre".
De imediato o dispositivo policial que se encontrava no local, com cerca de uma dezena de agentes, colocou-se entre os dois grupos, que nunca chegaram a estar a menos de 10 metros um do outro, separados por um pequeno cordão de polícias.
Do lado do PNR, a resposta veio com gritos de "Portugal sempre", "Portugal independente" e "ninguém cala a nossa voz".
Os dois grupos, sempre separados, dirigiram-se depois para o meio da praça do Martim Moniz, tendo o grupo de jovens começado a cantar a "Grândola".
Em declarações aos jornalistas, ainda antes de partirem para a pequena volta pelo Martim Moniz, o presidente do PNR, José Pinto Coelho, explicou a que a acção do seu partido pretendia ser uma "chamada de atenção".
"Dia após dia estamos a perder a nossa identidade nacional, a nossa soberania, Portugal já é só uma miragem hoje em dia", disse, lamentando que os portugueses se estejam a ir embora do país "a convite dos políticos".
"Estamos a ser dominados por políticos - e não só deste Governo, de todos os Governos - insensíveis que não hesitam a apertar o cinto à volta do pescoço do seu povo, mas depois são esses mesmos políticos que não se lembram se ganharam milhares de contos há uns anos atrás", acrescentou.
Garantindo que o PNR não é contra a imigração ou os imigrantes que vêm para Portugal "por bem", José Pinto Coelho insistiu que "os grandes culpados disto tudo são os políticos".
"Para reconquistar só há uma hipótese é correr com eles, mostrar que há uma alternativa, tal como aquela que está a crescer em França, que é a Frente Nacional Francesa", sublinhou.
Em declarações aos jornalistas, Miriam Zaluar, que integrava o grupo de jovens que gritou palavras como "fascismo nunca mais" aos apoiantes do PNR, garantiu que o intuito não foi provocar aquele grupo.
"Viemos espontaneamente, pessoas de várias áreas do movimento social, mas não há nenhum partido político", assegurou, considerando que no momento que se vive no mundo "faz sentido novamente as pessoas levantarem-se contra o fascismo, contra o nacionalismo, contra estas as ideologias extremamente perigosas que se estão a desenhar em diversos países".
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Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=769916&tm=9&layout=121&visual=49
Outro artigo sobre o evento: http://www.publico.pt/politica/noticia/o-pesadelo-do-pnr-e-portugal-transformado-num-gigantesco-martim-moniza-pequena-volta-dos-que-nao-querem-portugal-transformado-num-gigantesco-martim-moniz-1671104
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“A nossa verdadeira acusação não vai para estas pessoas, mas contra os políticos!” Já depois da volta à praça, foi assim que o presidente do PNR, José Pinto-Coelho, explicou a razão de ser do meet nacionalista, organizado este sábado no Martim Moniz, em Lisboa.
Foi na praça mais multicultural da capital que se juntaram os apoiantes daquele partido para protestarem contra a descaracterização da identidade portuguesa, que, na opinião do PNR, arrisca ser “subjugada” por “usos e costumes contrários à nossa matriz.”
Por mais de uma vez, aquele dirigente fez questão de frisar que o alvo não são os imigrantes de origem asiática, magrebina e africana que se concentravam por ali. “Os grandes culpados são os políticos que empurram os portugueses para a emigração e que depois subsidiam esta invasão”, explicou ao PÚBLICO. Não foi uma questão de pele, garantiu, que os levou ali. Foram os políticos que permitiram uma “invasão, que não é inocente”, insistiu.
O problema do PNR, contudo, é a aparente contradição entre esse discurso e as mensagens subliminares ou os desabafos dos apoiantes quando se vêem confrontados com o desafio do diferente.
Uma contradição que saltou à vista, logo que Pinto-Coelho personalizou o ataque. Depois de tantos governos – tanto de direita como de esquerda – com um discurso favorável em relação à entrada de imigrantes, o presidente do partido apontou o dedo apenas ao presidente da câmara de Lisboa, António Costa. Que acusou de ter como “agenda política transformar Portugal num gigantesco Martim Moniz”.
Depois disso, atacou os políticos que “obrigam os portugueses a passar fome e a abandonar o seu país”, sem nunca se referir, por exemplo, ao primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que há dois anos considerava a emigração como uma “oportunidade” para os mais jovens.
O verniz da mensagem polida também estalou mais facilmente quando quem começou a falar não fazia parte da direcção. A dada altura, quando o grupo saía já do Centro Comercial da Mouraria, depois da intervenção dos seguranças privados, dois jovens participantes faziam o balanço da passagem pelos corredores ocupados por lojas de chineses.
“Isto é de ficar de olhos em bico”, atirou um. “Um gajo até fica laranja”, respondeu o outro.
Momentos antes, o vice-presidente do PNR, João Pais Amaral, pediu à “fila indiana” para não tirar fotos no interior do recinto comercial. “Ninguém quer fotos porque aqui não há facturas”, gritou com um sorriso nos lábios.
Ao longo da volta, foi notório o esforço da organização para evitar provocações. Quando o ajuntamento arrancou para dar a volta à praça, seguiu-se silêncio, em “fila indiana” como solicitado, e sem palavras de ordem. A assinalar o partido, apenas duas bandeiras e uns quantos coletes fluorescentes com a sigla PNR. As insinuações foram subliminares e, como tal, os visados nem se aperceberam quem estava ali a passar-lhes pela porta dos estabelecimentos comerciais. Uma idosa de etnia cigana, ao ver passar a comitiva, julgou ver no ajuntamento algo diferente. “Mais um deputado?”, perguntava desconfiada.
Não foram os imigrantes, portanto, quem reagiu à passagem da coluna. Foi na rua, quando os manifestantes se preparavam para entrar no segundo centro comercial, que a palavra de ordem “Portugal” provocou uma desgarrada com o grupo de jovens que perseguia a coluna.
“Antifascista!”, começou a ouvir-se do centro da praça. “Portugal sempre!”, gritaram em resposta. “25 de Abril sempre, fascismo nunca mais!”, contra-atacava um grupo de jovens. “Portugal independente!”, vociferavam os apoiantes do PNR. “Nazis, fascistas, chegou a vossa hora, os imigrantes ficam, vocês vão embora!”
O contingente policial à vista – que por esta altura já contabilizava cerca de 20 elementos – foi controlando a situação com duas barreiras de agentes até que os dois lados perderam o interesse na disputa verbal.
Do lado do contra, os sorrisos imperavam, como se uma batalha tivesse sido ganha. Enquanto o grupo cantava “Grândola, Vila Morena”, Pedro Lima, que garantiu não fazer parte de qualquer partido, explicou ao PÚBLICO que a comparência dos cerca de 20 que ali estavam resultava dos alertas lançados pelas redes sociais. Houve “eventos criados” no facebook a defender uma resposta, explicava Pedro Lima. “E grupos diferentes de pessoas apareceram”, rematou.
Um trecho um bocado azeiteiro, este:
O problema do PNR, contudo, é a aparente contradição entre esse discurso e as mensagens subliminares ou os desabafos dos apoiantes quando se vêem confrontados com o desafio do diferente.
Uma contradição que saltou à vista, logo que Pinto-Coelho personalizou o ataque. Depois de tantos governos – tanto de direita como de esquerda – com um discurso favorável em relação à entrada de imigrantes, o presidente do partido apontou o dedo apenas ao presidente da câmara de Lisboa, António Costa. Que acusou de ter como “agenda política transformar Portugal num gigantesco Martim Moniz”.
Contradição?... O PNR farta-se de acusar TODA a classe política reinante, e agora esta espécie de jornalista vem dizer que o PNR só apontou o dedo a um político?... Ele sempre há com cada uma...
Outro artigo sobre o evento: http://www.publico.pt/politica/noticia/o-pesadelo-do-pnr-e-portugal-transformado-num-gigantesco-martim-moniza-pequena-volta-dos-que-nao-querem-portugal-transformado-num-gigantesco-martim-moniz-1671104
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“A nossa verdadeira acusação não vai para estas pessoas, mas contra os políticos!” Já depois da volta à praça, foi assim que o presidente do PNR, José Pinto-Coelho, explicou a razão de ser do meet nacionalista, organizado este sábado no Martim Moniz, em Lisboa.
Foi na praça mais multicultural da capital que se juntaram os apoiantes daquele partido para protestarem contra a descaracterização da identidade portuguesa, que, na opinião do PNR, arrisca ser “subjugada” por “usos e costumes contrários à nossa matriz.”
Por mais de uma vez, aquele dirigente fez questão de frisar que o alvo não são os imigrantes de origem asiática, magrebina e africana que se concentravam por ali. “Os grandes culpados são os políticos que empurram os portugueses para a emigração e que depois subsidiam esta invasão”, explicou ao PÚBLICO. Não foi uma questão de pele, garantiu, que os levou ali. Foram os políticos que permitiram uma “invasão, que não é inocente”, insistiu.
O problema do PNR, contudo, é a aparente contradição entre esse discurso e as mensagens subliminares ou os desabafos dos apoiantes quando se vêem confrontados com o desafio do diferente.
Uma contradição que saltou à vista, logo que Pinto-Coelho personalizou o ataque. Depois de tantos governos – tanto de direita como de esquerda – com um discurso favorável em relação à entrada de imigrantes, o presidente do partido apontou o dedo apenas ao presidente da câmara de Lisboa, António Costa. Que acusou de ter como “agenda política transformar Portugal num gigantesco Martim Moniz”.
Depois disso, atacou os políticos que “obrigam os portugueses a passar fome e a abandonar o seu país”, sem nunca se referir, por exemplo, ao primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que há dois anos considerava a emigração como uma “oportunidade” para os mais jovens.
O verniz da mensagem polida também estalou mais facilmente quando quem começou a falar não fazia parte da direcção. A dada altura, quando o grupo saía já do Centro Comercial da Mouraria, depois da intervenção dos seguranças privados, dois jovens participantes faziam o balanço da passagem pelos corredores ocupados por lojas de chineses.
“Isto é de ficar de olhos em bico”, atirou um. “Um gajo até fica laranja”, respondeu o outro.
Momentos antes, o vice-presidente do PNR, João Pais Amaral, pediu à “fila indiana” para não tirar fotos no interior do recinto comercial. “Ninguém quer fotos porque aqui não há facturas”, gritou com um sorriso nos lábios.
Ao longo da volta, foi notório o esforço da organização para evitar provocações. Quando o ajuntamento arrancou para dar a volta à praça, seguiu-se silêncio, em “fila indiana” como solicitado, e sem palavras de ordem. A assinalar o partido, apenas duas bandeiras e uns quantos coletes fluorescentes com a sigla PNR. As insinuações foram subliminares e, como tal, os visados nem se aperceberam quem estava ali a passar-lhes pela porta dos estabelecimentos comerciais. Uma idosa de etnia cigana, ao ver passar a comitiva, julgou ver no ajuntamento algo diferente. “Mais um deputado?”, perguntava desconfiada.
Não foram os imigrantes, portanto, quem reagiu à passagem da coluna. Foi na rua, quando os manifestantes se preparavam para entrar no segundo centro comercial, que a palavra de ordem “Portugal” provocou uma desgarrada com o grupo de jovens que perseguia a coluna.
“Antifascista!”, começou a ouvir-se do centro da praça. “Portugal sempre!”, gritaram em resposta. “25 de Abril sempre, fascismo nunca mais!”, contra-atacava um grupo de jovens. “Portugal independente!”, vociferavam os apoiantes do PNR. “Nazis, fascistas, chegou a vossa hora, os imigrantes ficam, vocês vão embora!”
O contingente policial à vista – que por esta altura já contabilizava cerca de 20 elementos – foi controlando a situação com duas barreiras de agentes até que os dois lados perderam o interesse na disputa verbal.
Do lado do contra, os sorrisos imperavam, como se uma batalha tivesse sido ganha. Enquanto o grupo cantava “Grândola, Vila Morena”, Pedro Lima, que garantiu não fazer parte de qualquer partido, explicou ao PÚBLICO que a comparência dos cerca de 20 que ali estavam resultava dos alertas lançados pelas redes sociais. Houve “eventos criados” no facebook a defender uma resposta, explicava Pedro Lima. “E grupos diferentes de pessoas apareceram”, rematou.
Um trecho um bocado azeiteiro, este:
O problema do PNR, contudo, é a aparente contradição entre esse discurso e as mensagens subliminares ou os desabafos dos apoiantes quando se vêem confrontados com o desafio do diferente.
Uma contradição que saltou à vista, logo que Pinto-Coelho personalizou o ataque. Depois de tantos governos – tanto de direita como de esquerda – com um discurso favorável em relação à entrada de imigrantes, o presidente do partido apontou o dedo apenas ao presidente da câmara de Lisboa, António Costa. Que acusou de ter como “agenda política transformar Portugal num gigantesco Martim Moniz”.
Contradição?... O PNR farta-se de acusar TODA a classe política reinante, e agora esta espécie de jornalista vem dizer que o PNR só apontou o dedo a um político?... Ele sempre há com cada uma...
NO PAÍS AO LADO - GOVERNO REGIONAL CATALÃO CHAMA PARA FAZER GRANDE MESQUITA UM MARROQUINO PERIGOSO PARA A SEGURANÇA NACIONAL
Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/09/26/la-generalidad-de-cataluna-contacta-con-un-marroqui-expulsado-de-espana-para-la-construccion-de-la-gran-mezquita-de-barcelona/
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Las autoridades marroquíes están moviendo influencias ante distintos departamentos de la Generalidad de Cataluña con el propósito de abrir una gran mezquita en tierras catalanas. Tal y como informa La Vanguardia, citando a la seguridad del Estado, el instrumento para acercarse a la Generalidad ha sido la Unión de Centros Islámicos de Catalunya (UCCIC), a la que relacionan estrechamente con la esposa de Nouredine Ziani, el que fuera director de la fundación Nous Catalans de Convergència Democràtica de Cataluña que fue expulsado de España en el 2013 por actividades contrarias a la seguridad nacional.
La delegación catalana, encabezada por Enric Vendrell, director general de Asuntos Religiosos del Gobierno de Mas, que viajó a Rabat tras aceptar una invitación marroquí para tratar este asunto el junio pasado, se entrevistó con Ziani en Marruecos, según consta en el informe del Estado, que destaca asimismo la visita al Parlamento, reuniones con un consejero de Mohamed VI; con Ahmed Toufiq, ministro de Asuntos Islámicos, y con Abdellah Bousouff, secretario general del Consejo de Comunidades marroquíes en el Extranjero.
La trastienda de este caso se explica en informes del Estado que desvelan que Rabat ha diseñado un plan con el fin de obtener el apoyo de la autoridades catalanas para que sea Marruecos quien abra una gran mezquita en Cataluña antes de que lo hagan otros países con el mismo interés, como es el caso de Qatar. Todo responde al mismo tiempo a un interés expresado por la Generalidad de construir una gran mezquita en Cataluña, concretamente en Barcelona, y que podría instalarse en la plaza de toros de la Ciudad Condal.
Las fuentes de la Generalidad han confirmado este interés marroquí por la construcción de la mezquita aunque desconocen los detalles de la obra, pues Marruecos no ha presentado ningún proyecto del centro que, en todo caso -subrayan- “deberá cumplir con la normativa urbanística y ser promovido de forma privada”.
Vários factos vindos a público recentemente parecem confirmar uma relativa proximidade entre os Nacionalistas catalães e a hoste muçulmana, algo que supostamente convém a ambas as partes. Os primeiros, em concreto, parecem pensar que com os imigrantes muçulmanos, que não falam Castelhano e podem aprender o Catalão em exclusivo, conseguem contrabalançar a preferência dos espanholistas por imigrantes latino-americanos, os quais, falando apenas Castelhano, aumentam a massa de castelhano-falantes em solo catalão, o que contraria a causa nacionalista da Catalunha. Há, efectivamente, uma lógica nesta actuação catalanista - lógica, sim, mas porventura suicida. Em termos de autêntico Nacionalismo de uma nação europeia, qualquer que seja ela, mandar embora os castelhanos e castelhanistas para ao mesmo tempo receber mouros é pior que pular da frigideira para o fogo - não só porque a distância entre Catalães e Mouros é em tudo maior, e mais crucial, do que a diferença entre os irmãos Catalães e Castelhanos, mas também porque a História recente tem mostrado a habilidade do Islão em manipular os Nacionalismos para, cavalgando-os, alcançar poder, como se vê em diversos países do Cáucaso e em Xinjiang, China. Assim, mesmo que a causa catalanista venha a triunfar, e a Catalunha consiga alcançar a soberania, o resultado final poderá ser provavelmente definido com aquela velha tirada de uma certa anedota: «a operação foi um sucesso mas o paciente morreu.»
GOVERNO IRAQUIANO AVISA PARA EVENTUAL ATENTADO NOS METROS DE PARIS E DOS EUA
O Iraque recebeu informação "credível" acerca de ataques planeados pelos militantes do Estado Islâmico (EI) para as redes do metro de Paris e de cidades dos Estados Unidos, afirmou o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi.
"Eu pedi mais informação credível. Eu pedi nomes. Pedi detalhes, cidades, datas. E pelos detalhes que recebi, sim, parece credível", afirmou esta quinta-feira Abadi, que garantiu que a informação surgiu de militantes do grupo terrorista capturados no Iraque, segundo a agência Reuters. O primeiro-ministro iraquiano fez ainda um apelo para que ninguém "subestime" a "campanha massiva" dos terroristas do EI.
As autoridades norte-americanas garantem não ter ainda qualquer prova que sustente as informações avançadas pelo primeiro-ministro iraquiano esta quinta-feira, à margem da reunião de líderes mundiais na assembleia geral das Nações Unidas.
O conselho de segurança norte-americano já fez saber que não tem conhecimento de qualquer plano para atacar as redes de metro da capital francesa e de algumas cidades dos EUA.
A polícia de Nova Iorque afirmou que já está a par das informações avançadas pelo primeiro-ministro iraquiano e mantém agora contacto próximo com o FBI e outras agências para avaliar a ameaça.
* * *
Fonte: http://expresso.sapo.pt/iraque-revela-que-estado-islamico-planeia-atacar-paris-e-os-eua=f891082#ixzz3ESUbuYCn
sexta-feira, setembro 26, 2014
UMA RAIZ DA ESTIRPE
Como românicos ou parcialmente românicos, não nos fica mal recordar que no dia 26 de Setembro de 45 a.c. (ou 708 A.U.C., ou «Ab Urbe Condita», «Desde a Fundação da Cidade», datação romana), foi dedicado um templo a Venus Genetrix, ou Vénus Geradora, no Forum de César, em Roma.
Vénus Genetrix é a Deusa Vénus como antepassada mítica do Povo Romano (e, em particular, da gens Iulia, a de Júlio César).
«Venus Genetrix, encantadora dos Deuses e da humanidade, Mãe protectora, sob os sinais estelares que brilham ao longo da noite, Tu alegras os mares que carregam os navios e a frutuosa terra, pois que é através de Ti que todas as coisas são concebidas e animadas, levadas a contemplar a Luz do Dia. Deusa, para Ti os ventos abrem caminho, as nuvens celestiais abrem-se à Tua vinda, a miraculosa terra saúda-te com doces flores aromáticas, para Ti a superfície dos mares riem-se, e os pacíficos céus fulgem em luminescência.»
Lucretius Carus, De Rerum Natura, 1.1-9
De acordo com o mito histórico romano, os gémeos Rómulo e Remo, fundadores de Roma, e filhos de Marte, o Deus da Guerra, eram também filhos da vestal Reia Sílvia, descendente de Eneias, vindo de Tróia, o qual por sua vez seria filho de Vénus.
«Como autores da nossa raça, reconhecemos Vénus e Marte - Mãe dos filhos de Eneias, Pai dos descendentes de Rómulo: clemência na vitória tempera a força das armas.»
Dizia o autor Rutilius Claudius Namatianus, na obra «De Reditu Suo», 1, p. 4.
AMANHÃ - «MEET» NACIONALISTA NO PORTUGAL A SER OCUPADO POR ALÓGENOS
Urge estar presente, caros camaradas, para que o maior número possível de portugueses veja uma amostrazita do que poderá vir a ser o resto do país - uma imagem do que poderá vir a ser o futuro do país, tal como já está a ser o futuro de outros países europeus, onde a elite reinante é essencialmente igual à de cá, adorando tudo o que seja multiculturalismo e sobretudo multi-etnicismo e achando por isso muita piada a transformações étnicas como a que se constata ter já ocorrido no Martim Moniz, o que não deixa de constituir um simbolismo ou augúrio preocupante, visto ter Martim Moniz sacrificado a sua vida para que Lisboa fosse dos Portugueses e não dos Mouros.
Poder-se-á argumentar que a zona do Martim Moniz é composta por pouco mais que meia dúzia de esquinas e por isso o alerta que sobre o caso se lance parecerá exagerado. Sucede simplesmente que nada indica vir o processo de substituição étnica que ali se observa a ser travado no resto do país. Pelo contrário - apesar da alta taxa de desemprego que actualmente se regista, a imigração continua. Dá ideia de que, para a elite reinante, a iminvasão tem de continuar custe o que custar.
Poder-se-á argumentar que a zona do Martim Moniz é composta por pouco mais que meia dúzia de esquinas e por isso o alerta que sobre o caso se lance parecerá exagerado. Sucede simplesmente que nada indica vir o processo de substituição étnica que ali se observa a ser travado no resto do país. Pelo contrário - apesar da alta taxa de desemprego que actualmente se regista, a imigração continua. Dá ideia de que, para a elite reinante, a iminvasão tem de continuar custe o que custar.
O PNR explica, mais em detalhe, a importância de participar neste evento: http://www.pnr.pt/discursos/porque-devemos-ir-todos-ao-martim-moniz/
ÍNDIA CONSEGUE COLOCAR UMA SONDA NA ÓRBITA DE MARTE, VENCENDO ASSIM A CORRIDA ASIÁTICA AO PLANETA VERMELHO
Fonte: http://www.ptjornal.com/2014092425786/tv/tecnologia/india-poe-sonda-low-cost-em-marte-antes-da-china-e-do-japao.html
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A corrida asiática para colocar uma sonda em Marte, feito alcançado por EUA, Rússia e UE, foi ganha pela Índia. A Mangalayaan chegou hoje à órbita do ‘planeta vermelho’, onde recebeu um “namaste” da Curiosity Rover, a sonda da NASA que há dois anos explora a superfície marciana. “Namaste @Mars Orbiter”, escreveu, no Twitter, a equipa da Curiosity Rover, que recebeu como resposta um “Howdy @ MarsCuriosity”.
Nem o ‘império do meio’, nem o ‘império do sol nascente’: a primeira potência asiática (excluindo a Rússia por ser euro-asiática) a atingir a órbita de Marte foi a Índia.
A Organização para Pesquisas Espaciais da Índia (ISRO), sediada em Bangalore, confirmou a entrada em órbita, após uma viagem de 650 milhões de quilómetros, de uma sonda ‘low cost’. Afinal, a Mangalayaan custou 74 milhões de dólares, enquanto a Maven, a sonda que há dias a NASA colocou na mesma órbita, ronda os 671 milhões de dólares.
“O custo desta iniciativa é inferior ao orçamento de muitos filmes de Hollywood”, acrescentou o Presidente da Índia, Narendra Modi, durante uma cerimónia em que felicitou a equipa do ISRO.
O chefe de Estado tinha a razão do seu lado: o filme “Gravidade” teve uma produção de 100 milhões de dólares.
“É um grande passo para a Índia. O início de um esplendoroso futuro para a nação”, orgulhou-se Amitabh Pandey, um dos cientistas responsáveis pela missão.
A Mangalayaan vai analisar a atmosfera do planeta e tentar identificar a presença de gás metano e de seres vivos.
Antes da Índia, só os EUA, a Rússia e a União Europeia haviam chegado a Marte. China e Japão ficaram para trás, mas o ‘império do meio’ já congratulou o rival asiático.
Hua Chunying, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, felicitou a equipa do IRSO e sublinhou que Pequim apoia a cooperação espacial internacional pacífica.
É um benefício para o regime nacionalista liderado pelo hinduísta Narendra Modi.
É um notável feito dos parentes étnicos da Europa em solo asiático, os maiores aliados naturais do Ocidente, por motivos não só políticos mas também de raiz étnica.
É, também, um testemunho de que uma civilização enraizada e politeísta pode ultrapassar o desenvolvimento tecnológico de uma potência dinâmica e formalmente ateia, a China. Já agora, Mangalayaan é sânscrito: मंगल maṅgala "Marte" + यान yāna "veículo".
NA IRLANDA - DOIS AFRICANOS VIOLAM RAPARIGA DE QUINZE ANOS - E FILMAM A CENA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.independent.ie/irish-news/courts/schoolgirl-videoed-during-sexual-assault-30578630.html
* * *
Num apartamento de Galway, Irlanda, dois adolescentes negros embriagaram e violaram uma adolescente de quinze anos e filmaram a violação com um telemóvel. Foram condenados a ano e meio de prisão cada um... O juíz queria aplicar-lhes penas de três anos, mas depois suspendeu os dezoito meses finais de ambas as sentenças...
Um dos negros nasceu no Malawi, outro na Irlanda (grande diferença...). Ambos confessaram o crime. Tinham dezassete anos quando o cometeram, agora têm dezanove.
A jovem vítima queixa-se de que socialmente sofreu prejuízo devido ao facto de a filmagem ter sido vista pelos seus colegas de escola.
QUEM AGREDIU A PROFESSORA EM ABRANTES?
Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/pais/280349/pais-agridem-professora-dentro-de-escola?utm_source=vision&utm_medium=email&utm_campaign=afternoon
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Fonte do estabelecimento de ensino disse à agência Lusa que a professora em questão havia chamado os pais devido a situações de alegados maus comportamento do aluno, tendo a professora sido agredida e recebido tratamento hospitalar.
A mesma fonte disse que a professora ficou ferida nas mãos e num braço, a par de uma crise de ansiedade emocional.
"Os pais do aluno em questão entraram na sala de aulas, no início da primeira aula da manhã, culparam a professora pelo alegado mau desempenho comportamental do filho e agrediram-na nas mãos e num braço", acrescentou.
A maioria dos alunos, de uma turma do 4.º ano da escola básica do Rossio, que assistiram às agressões, "foram para casa por questões emocionais", disse. Os restantes alunos "foram divididos" pelas outras turmas do estabelecimento de ensino.
Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém confirmou a ocorrência à agência Lusa, tendo o alerta sido dado às 9:21, a que ocorreram os bombeiros de Abrantes, com um veículo de socorro, e as forças da autoridade (PSP).
Jorge Soares, porta-voz da PSP de Santarém, disse à Lusa, por sua vez, que "a agressora foi identificada e o caso, por configurar um caso de crime público, vai ser remetido para o Ministério Público".
Agora falta ler o comentário de um morador, que disse aquilo de que desconfiei assim que li o título da notícia (mas como é que eu adivinho estas coisas, como, ele há coisas do arco da velha):
Esqueceram-se de dizer que os agressores eram ciganos.
Fica mal dizer isso nas noticias? Branquear a noticia para ser politicamente correcta?
Isso poderia ser considerado um acto de racismo? Claro que não. Acto de racismo é o que essa etnia faz com os restantes cidadãos. Acto de racismo é o que os média faazem ao esconder estas informações porque eles já não se coíbem de dizer que detemrinado atentado ou degolamento foi feito pelos muçulmanos.
Sejamos frontais e corajosos. Está na hora de denunciar estes crimes e TODOS os que querem tratamento especial acima da lei.
EX-PRIMEIRO-MINISTRO DA SUÉCIA RECONHECE QUE «O PAÍS ESTÁ A CAIR AOS BOCADOS» E A REACÇÃO É O VOTO NA EXTREMA-DIREITA
Fontes: http://eloccidental.es/index.php/internacional/europa/item/4449-el-expresidente-de-suecia-afirma-que-la-inmigracion-esta-destruyendo-el-pais
http://www.thelocal.se/20140921/ex-prime-minister-sweden-is-falling-apart
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Na Suécia, o ex-primeiro-ministro Göran Persson afirma que «os lugares com má cobertura de telemóvel» e «onde os comboios não funcionam» foram as áreas em que o partido nacionalista Democratas Suecos (Sverige Demokraterna - SD) teve mais votos, provavelmente, diz, porque os suecos estão fartos que o seu dinheiro se gaste em zonas de maioria imigrante enquanto as áreas só de suecos recebem menos fundos.
Como se sabe, os resultados eleitorais do passado dia 14 de Setembro deram o terceiro lugar à Extrema-Direita representada pelos SD, que alcançaram aí 12.9% dos votos. Persson comentou, numa entrevista concedida à Sveriges Television (Televisão da Suécia) que estes números constituem uma «bofetada» na cara do poder reinante em Estocolmo, que tem deixado entrar imigrantes em barda no país.
Salientou também a semelhança excessiva entre os outros dois partidos, o seu próprio, Social-Democrata, e o dos Moderados, o que faz com que a população procure alternativa nos SD.
Deixou clara a sua opinião sobre o todo da situação: «tudo isto já foi mostrado. A Suécia está a cair aos bocados.»
De notar que há cada vez mais gente a votar na Suécia, desde 2002. E, segundo os especialistas em eleições da Universidade de Gotemburgo, o debate em torno da imigração ajudou a aumentar o número de votos em Setembro de 2014: «um elemento chave disto é o conflito em torno da questão dos refugiados/imigrantes. Expandiu a sua dimensão e os Democratas Suecos tornaram-se mais fortes e mobilizaram em toda a parte do país», comentou Henrik Ekengren Oscarsson, pesquisador na referida universidade.
E mais uma vez, mais uma, e mais outra, e outra, e mais outra, e outra, e mais outra, se confirma o que tenho dito - quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas, porque o Nacionalismo, constituindo o instinto de estirpe em forma política e organizada, é a tendência política com mais potencial de crescimento no seio da população.
quarta-feira, setembro 24, 2014
CIENTISTAS ALEMÃES COMO QUE PROVAM A EXISTÊNCIA DE DEUS...
Fonte: http://ahkemfoco.com.br/noticias/cientistas-alemaes/
http://www.spiegel.de/international/germany/scientists-use-computer-to-mathematically-prove-goedel-god-theorem-a-928668.html
* * *
Quem contesta a existência de Deus por não haver provas concretas de sua existência, poderá ter de rever os seus conceitos. Dois cientistas formalizaram um teorema sobre a existência divina, escrito pelo conhecido matemático tcheco Kurt Gödel (na foto,1906-1978). O cientista alemão, apesar de desconhecido do grande público, possui reputação semelhante à de Albert Einstein – de quem era amigo próximo. Recentemente, professores da Universidade Livre de Berlim, Christoph Benzmüller e Bruno Woltzenlogel Paleo, retomaram o trabalho do pesquisador germânico que teve como base o argumento ontológico (ciência do ser em geral) que propõe um teorema matemático para a existência de Deus. Com isso, a notícia foi veiculada, pelo diário alemão Die Welt, sob o título “Cientistas provam a existência de Deus”. Uma ressalva significativa deve ser feita sobre a afirmação. Na verdade, o que os pesquisadores em questão dizem ter realmente comprovado não é a existência de um “Ser Supremo” em si, mas sim que o uso de uma “tecnologia superior” pode trazer avanços em vários campos científicos.
Quando Gödel morreu, em 1978, deixou uma teoria tentadora baseada nos princípios da lógica modal – que um ser superior deve existir. Os detalhes da matemática envolvidos na prova ontológica da constatação são complicados, mas, na essência, o matemático argumentou que, por definição, Deus é aquele para o qual não poderia ser concebido um ser maior. Logo, enquanto Deus existe conceptualmente falando, poderia ser concebido como “o maior”, se existisse na realidade. Portanto, para Gödel, Deus deveria existir. Apesar desta argumentação não ser exactamente nova na época que foi formulada pelo matemático, ele inovou ao escrever teoremas – pressupostos que não podem ser comprovados – como equações matemáticas sobre o assunto. E, a partir daí, isso poderia ser comprovado. Aí entram Christoph Benzmüller e Bruno Woltzenlogel Paleo. Com o uso de um MacBook comum, eles mostraram que a prova de Gödel está correcta – pelo menos ao nível matemático – por meio da lógica modal superior. A sua apresentação inicial, na publicação científica arXiv.org, recebeu o título de “Formalização, mecanização e automação de prova da existência de Deus de Gödel”. A partir do facto que um teorema complicado foi comprovado com uso de um equipamento tecnológico de acesso ao público, isto abre “todos os tipos de possibilidades”, declarou Benzmüller ao jornal Spiegel. “É totalmente incrível que, a partir deste argumento liderado por Gödel, tudo isso pode ser provado automaticamente em poucos segundos, ou até menos num notebook padrão”, disse ele.
Adaptado de http://noticias.seuhistory.com/cientistas-comprovam-existencia-de-deus-com-matematica-e-um-simples-notebook
A teoria acima enunciada como pertencente a Gödel foi na sua essência elaborada por Anselmo de Cantuária, e muito criticada posteriormente. A de Gödel é mais complexa, como aqui se pode ler (em Inglês):
http://en.wikipedia.org/wiki/G%C3%B6del%27s_ontological_proof
MAIORIA DOS MUÇULMANOS EM SOLO EUROPEU PÕE A CHARIA POR CIMA DA DEMOCRACIA
Notícia referida pelo camarada RC: http://www.clarionproject.org/analysis/majority-europes-muslims-favor-sharia-over-democracy
* * *
Um estudo relativamente recente, publicado a 11 de Dezembro de 2013 pelo Centro de Ciências Sociais de Berlim WZB - um dos maiores institutos de ciências sociais da Europa - indica que a maioria dos muçulmanos em solo europeu acredita que a lei islâmica (charia) deve sobrepor-se às constituições laicas e às leis dos países europeus que os acolhem.
A pesquisa, intitulada «Pesquisa Comparativa de Integração dos Imigrantes em Seis Países» - estudo levado a cabo durante cinco anos a respeito de imigrantes marroquinos e turcos na Áustria, na Bélgica, em França, na Alemanha, na Holanda e na Suécia - mostra que sessenta e cinco por cento (65%) dos muçulmanos entrevistados acha que a charia é mais importante do que as leis dos países em que vivem.
Mostra também que setenta e cinco por cento (75%) dos que responderam acham que só há uma interpretação legítima do Alcorão, que deve aplicar-se a todos os muçulmanos, e cerca de sessenta por cento (60%) da mesma amostra acredita que a sua comunidade deveria retornar às suas «raízes islâmicas».
Sempre segundo a pesquisa, quarenta e quatro por cento (44%) dos marroquinos e dos turcos entrevistados concorda com todas as afirmações islamistas acima referidas, o que faz deles «fundamentalistas consistentes», enquanto as atitudes fundamentalistas estão tão disseminadas entre os muçulmanos mais novos como entre os muçulmanos mais velhos.
De entre os seis países europeus mencionados, a Áustria é aquele em que as respostas se enquadraram mais no campo do fundamentalismo (ver números na ligação http://www.clarionproject.org/analysis/majority-europes-muslims-favor-sharia-over-democracy). O autor do estudo, de origem holandesa, Ruud Koopmans, afirma que «as comparações com outros estudos alemães revela padrões notoriamente similares. Por exemplo, no estudo Muslime in Deutschland, de 2007, quarenta e sete por cento (47%) dos muçulmanos alemães concordaram com a asserção de que seguir as regras da sua religião era mais importante do que a democracia, número praticamente idêntico aos quarenta e sete por cento (47%) da nossa pesquisa que dizem que as regras do Alcorão são mais importantes do que as leis da Alemanha.»
A pesquisa também indica que há uma considerável hostilidade muçulmana em relação aos outros grupos, vistos aí como ameaçadores ao grupo religioso muçulmano. Por exemplo, perto de sessenta por cento (60%) dos muçulmanos entrevistados rejeitam os homossexuais como amigos e quarenta e cinco por cento (45%) diz que não se pode confiar nos Judeus.
Mais uma vez, os muçulmanos da Áustria são os mais radicais - sessenta e três por cento acha que os Judeus não são dignos de confiança e sessenta e seis por cento acredita que o Ocidente quer destruir o Islão.
Em comparação, os europeus não muçulmanos dos seis países citados têm opiniões bem diversas: oito por cento desconfia dos Judeus, dez por cento é contra os homossexuais, vinte e um por cento é contra os muçulmanos e 1.4% é contra todos estes grupos.
Segundo diz Koopmans, o fundamentalismo islâmico «não é uma forma inocente de estrita religiosidade... enquanto um em cada cinco autóctones europeus pode ser considerado como islamófobo, o nível de fobia contra o Ocidente entre os muçulmanos - curiosamente não se inventou ainda um termo para isto, talvez se possa chamar-lhe «Ocidentofobia» - é muito mais alto, com cinquenta e quatro por cento dos muçulmanos a achar que o Ocidente quer destruir o Islão.»
Koopmans conclui: «Estes dados contradizem claramente a pretensão muitas vezes ouvida de que o fundamentalismo religioso islâmico é um fenómeno marginal na Europa Ocidental ou que não difere do nível de fundamentalismo no seio da maioria cristã. Ambas as afirmações são flagrantemente falsas, uma vez que quase metade dos muçulmanos da Europa concorda que os muçulmanos devem retornar às raízes do Islão, que só há uma interpretação do Alcorão e que as regras alcorânicas são mais importantes do que as leis laicas. Entre os nativos cristãos, menos de um em cada vinte e cinco pode ser caracterizado como fundamentalista neste sentido. O fundamentalismo religioso não é, de resto, uma forma inocente de religiosidade estrita, como demonstra - tanto entre cristãos como entre muçulmanos - a sua forte relação com a hostilidade para com outros grupos.
Tanto a dimensão do fundamentalismo religioso muçulmano e os seus correlacionados - homofobia, anti-semitismo e "ocidentofobia" - devem ser causas de séria preocupação para os autores das políticas bem como para os líderes das comunidades muçulmanas. Claro que o fundamentalismo religioso não deve ser considerado como a mesma coisa que a disposição para apoiar, muito menos de efectuar a violência religiosamente motivada. Mas dada a sua forte relação com a hostilidade para com outros grupos, o fundamentalismo religioso tem forte propensão para alimentar um ambiente de radicalização.»
No comentário ao estudo, o jornal alemão Die Welt comenta: «Os dados não são apropriados para conclusões simples. Mas tem de ser reconhecido isto: as democracias devem ter cuidado com os que acreditam que uma sociedade livre é algo que precisa de ser vencido.»
Que é, recorde-se, o que já John Locke dizia, há séculos, e dizia-o precisamente a respeito dos muçulmanos em solo europeu...
QUEM IMPEDIU UM CASAL «RACISTA» DE ACOLHER CRIANÇAS FOI QUEM ESCONDEU A IDENTIDADE ÉTNICA NÃO EUROPEIA DE ABUSADORES DE CRIANÇAS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:
A mesma mulher que omitiu informação acerca da identidade étnica dos violadores de Rotheram.... http://www.breitbart.com/Breitbart-London/2014/09/23/Ex-Rotherham-Director-Childrens-Services-Quizzed-Over-Missing-Evidence. ..... foi a mesma mulher que há dois anos atrás impediu um casal de acolhimento de acolher crianças devido ao facto desse casal ser militante do UKIP: https://www.youtube.com/watch?v=cG3VYC5e_DA
Trata-se da senhora Joyce Tacker, anterior directora dos Serviços de Crianças de Rotherham, a quem agora se pediu que explicasse bem explicadinho porque é que não forneceu informação vital às autoridades competentes a respeito da identidade dos muçulmanos hindustânicos - paquistaneses, na sua maioria - que durante anos abusaram de crianças brancas britânicas. Tacker respondeu que só queria proteger a família de uma das vítimas, disse ela publicamente, mas numa reunião em 2011 ficou explícito que «outro» motivo para mutilar a informação fornecida foi o de promover a «coesão social»...
De notar que Tacker não foi a única a proceder deste modo, longe disso... não há fumo sem fogo e Tacker não é nenhum monstro caído em Rotherham de para-quedas, não, Tacker é só o produto ideológico da elite reinante, tal como os vários assistentes sociais que por medo de parecerem racistas evitaram identificar os perpetradores do crime como «asians» (que é como os Britânicos actuais chamam aos hindustânicos), havendo até alguns que diziam expressamente que tinham ordens superiores para não referir a identidade étnica dos referidos criminosos. Os pobres assistentes sociais, bem como a senhora Tacker, não passam portanto de peões, testas-de-ferro no caso, que são agora responsabilizados porque alguém tem que ser responsabilizado diante do povo, o qual anda a ser enganado há décadas para, no contexto do seu dia-a-dia atarefado entre o trabalho, o descanso, os divertimentos e os problemas pessoais de cada um, não se aperceber daquilo que a elite ideológico-cultural lhe anda a preparar, que é uma iminvasão e uma substituição étnica.Não admira que a senhora Tacker não quisesse que um casal de um partido «racista» - que nem é nada racista, antes pelo contrário, mas para o sistema reinante tudo o que não mande abrir os braços e as pernas à imigração é «racista» - acolhesse crianças, pudera, a ideia é impedir que o mais elementar sentido de estirpe possa ser transmitido de uma geração para outra...
É portanto assim, caros leitores, a coesão social numa sociedade multi-étnica - temos de ser uns para os outros, temos que nos tolerar mutuamente, porque a suciedade multi-étnica é um valor acima de todos os outros e portanto é mais importante não discriminar etnicamente do que identificar com facilidade os senhores que queiram partilhar o seu calor humano meridional com crianças e mulheres que o não peçam... a «religião» acima de tudo, e a senhora Tacker, bem como as assistentes sociais e o grosso da elite à qual obedecem, são todos «clérigos» e «diáconos» da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.