domingo, setembro 28, 2014

SOBRE O MUSLO QUE DECAPITOU UMA MULHER NOS EUA - E A MESQUITA QUE ELE FREQUENTAVA...

Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=26&did=163429
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Uma trabalhadora foi decapitada em Oklahoma num ataque contra um armazém de distribuição de comida. O suspeito, um funcionário despedido momentos antes do ataque, terá tentado converter os seus colegas ao Islão.
A informação foi avançada à agência Reuters por elementos das forças de segurança norte-americanas.
O FBI está a investigar o caso e já procura no passado de Alton Nolen alguma ligação a radicais.
Nolen é suspeito de ter matado Colleen Hufford, de 54 anos, e de ter esfaqueado Traci Johnson, de 43 anos.
Alton Nolen, de 30 anos, foi depois ferido no armazém da Vaughan Foods, em Moore, pela polícia e está hospitalizado.
As decapitações voltaram a ser notícia devido às acções dos jihadistas do Estado Islâmico que já mataram dessa forma dois jornalistas norte-americanos e um britânico.

Falta dizer que este muslo além de muslo é negro, queria a destruição dos EUA e de Israel, mostrava-se favorável ao califado e frequentava assídua e tranquilamente a sua mesquita local, em Oklahoma. Pode ler-se mais sobre o sujeito nas seguintes páginas (em Inglês):

http://pamelageller.com/2014/09/oklahoma-muslim-beheader-jahkeem-yisraels-facebook-page-is-all-about-islam.html/

http://pamelageller.com/2014/09/oklahoma-beheaders-mosque-taught-caliphate-destruction-of-us-and-israel.html/

Esta segunda é muito explicativa... a mesquita frequentada por este negro demarcou-se imediatamente do sucedido, e até partiu para uma espécie de «contra-ataque» moral, fazendo-se vítima e pedindo protecção contra a eventual islamofobia que alegadamente seria desencadeada  por este crime, mas ao fim ao cabo os ensinamentos da mesquita não diferiam muito dos do negro Nolen... um ex-muçulmano que vive na zona, e é branco, conta assim o que observou por lá:

«Eu ia à mesma mesquita a que ia o muçulmano que decapitou a sua colega hoje. Vivo a dez minutos dali!
O imã [líder da mesquita] era Imad Enchassi, o último que ouvi. Era meu amigo. É um sunita libanês que odeia Israel. Certa vez deu um sermão a dizer que os Israelitas estavam a tentar fazer colapsar a mesquita al-Aqsa escavando túneis por baixo dela. Não têm nada contra os bombistas suicidas palestinianos porque, como me foi explicado, essa é a única arma que os Palestinianos têm. 
Vendiam «milestones» na livraria quando eu lá andava, o que como sabem apela à substituição de todos os governos não muçulmanos por governos muçulmanos. Lembro-me de ouvir uma gravação que um amigo meu, Yahya Graff, outro branco convertido, tinha, a rezar pela destruição de Israel e da América.
O imã que lá estava quando eu me converti, Suhaib Webb, é saudado como moderado pelos liberais nos EUA mas foi um dos que me disse explicitamente que de acordo com o Islão só há três escolhas para os não muçulmanos: conversão, pagamento da jyzia [imposto que os não muçulmanos submetidos pagam aos muçulmanos, para reforçarem a sua submissão] e vida sob a dominação muçulmana ou então jihad [guerra santa]. Eles esforçam-se muito por lavar a face do Islão diante dos média mas acreditam na sua religião e no objectivo último do califado.»