segunda-feira, junho 30, 2014
Pensou-se em tempos que o nome «Juno» derivaria do teónimo Iove, ou Jove (Júpiter), tal como Diuno e Diove derivariam de Diovona. No início do século XX foi proposta uma derivação a partir de Iuven (tal como no latim Iuvenis, «Juventude») através de uma forma sincopada de Iūn- (como em Iūnix, que é «Vitela», e Iūnior, que é «Júnior»). Esta etimologia tornou-se amplamente aceite.
Iuuen- está relacionado com o latim aevum e com o grego aion (αιών) através de uma raiz comum indo-europeia referindo um conceito de energia vital ou «tempo fértil». O Iuvenis é o que tem a plenitude da força vital. Nalgumas inscrições, o próprio Júpiter é designado Iuuntus, e um dos epítetos de Júpiter é Ioviste, forma superlativa de Iuuen-, significando «O mais jovem». Iuventas, «Juventude», foi uma das duas Deidades que Se recusou a deixar o Capitólio quando o edifício do novo Templo de Júpiter Capitolino exigiu a «exauguratio» ou «profanação», remoção das Divindades que anteriormente ocupavam o sítio. Tal como a Sua equivalente helénica, Hera, Juno é Deusa do Amor e do Casamento.
Antigas etimologias, na Antiguidade, ligavam o teónimo «Juno» ao latim Iuvare, «Auxiliar, Ajudar» e Iuvenescendo, «Rejuvenescer», por vezes associado à renovação da Lua nova e da minguante, eventualmente indicando uma relação da Lua com a Deusa.
Fonte: Wikipedia
NO BRASIL - FILHA DE PAI PORTUGUÊS IMPEDIDA DE ENTRAR NA ESCOLA POR USAR CAMISOLA DA SELECÇÃO PORTUGUESA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://desporto.sapo.pt/futebol/mundial/brasil_2014/artigo/2014/06/27/estudante-impedida-de-entrar-na-escola-com-camisola-de-portugal#sapo-widget-comments-0&swc_p=1 (artigo originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
que se pode ler com mais detalhes aqui: http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2014/06/estudante-e-barrada-em-escola-do-es-por-vestir-camisa-de-portugal.html
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Um estudante luso-brasileira foi impedida de entrar na escola, na passada quarta-feira, por envergar uma camisola de Portugal.
De acordo com o site Globoesporte, Crystal Casqueiro, de 12 anos e com dupla nacionalidade, foi com a camisola vestida em homenagem ao pai, já falecido, mas um comunicado emitido previamente pela escola, o colégio particular Marista Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha, Grande Vitória, Estado do Espirito Santo, proibia o uso de qualquer outra camisola que não a do Brasil.
"Estamos na Copa do Mundo, é o melhor momento para a gente reflectir e respeitar o outro e as diferenças. Não é uma boa hora de colocar uma regra tão rígida quanto esta. O Brasil é um país de mistura e podemos torcer para quem quer que seja. O problema é que ninguém respeita a equipa do outro e por isso, temos exemplos no país tão negativos. A escola seria o melhor lugar para mudar esta história”, relatou Priscila, mãe de Crystal.
A vice-directora da escola também explicou a situação. "Nós fomos às salas de aula e explicámos aos estudantes que quisessem ir com camisolas da selecção brasileira poderiam ir, mas não poderiam ir com outras roupas, nem camisas de outras selecções. A escola é muito rígida quanto à questão de uniforme, se a gente deixar ir um, teremos que deixar todos, perderíamos a nossa autoridade e organização", frisou a docente.
O caso passou-se num país com duzentos milhões de pessoas que, segundo os opinadores mediáticos em geral, constitui uma potência emergente, que pode vir a ser mundialmente muito influente num futuro próximo. Ainda assim não se ouvem as sirenes de alarme anti-racista, com medo da discriminação que pode estar para vir...
Olha se fosse em Portugal ou em qualquer outro país europeu, mesmo que pequenito e sem influência, como a Eslovénia, a Bulgária ou a Irlanda... uma criança filha de pai já falecido brasileiro/angolano/ugandês que numa escola privada não podia usar a camisola do país do seu lado paterno... levantava-se logo um histérico coro de castrati anti-racistas a guinchar que «isto é muito perigoso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!», e aqui d'el rei que a Europa está cada vez mais racista, e que se trata aqui do próprio princípio do Fascismo em toda a sua insensibilidade desumana!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, e coitadinha da criança que é orfã e o pai morreu por nós!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, ou coisa assim...
Um brasileiro do Facebook comentou assim: «Ainda é lamentável o preconceito anti-lusitano na esmagadora maioria dos brasileiros. Na minha escola, por exemplo, circulei livremente com a camiseta da Itália e outros com a camiseta do Japão no começo do mundial.»
Esclarecedor.
IDOSA ASSASSINADA À PANCADA, OUTRA IDOSA GRAVEMENTE FERIDA, EM ASSALTO NA PENHA DE FRANÇA, LISBOA
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/idosa-morta-e-outra-gravemente-ferida-em-assalto-violento
Uma idosa de 89 anos foi assassinada ao final da manhã desta segunda-feira no decorrer de um assalto à sua residência, situada na Penha de França, em Lisboa. Uma outra octagenária, com quem a vítima mortal vivia, foi espancada e transportada para o Hospital de S. José em estado grave. A Polícia Judiciária (PJ) foi de imediato chamada ao local e ficou encarregue da investigação. Quatro inspetores da PJ estiveram na residência assaltada a recolher indícios. O corpo da vítima mortal foi transportado para o Instituto de Medicina Legal.
NOS EUA - NEGRA MUÇULMANA AGRIDE BRUTALMENTE MULHER BRANCA DIANTE DO FILHO DESTA
Agradecimentos a quem aqui trouxe estas abjectas imagens: http://www.liveleak.com/view?i=543_1403750634
Uma cena deveras revoltante que poderia dar imensa audiência aos canais televisivos mas que, estranhamente, não se vê em nenhum noticiário tuga... talvez porque se trata de uma negra a bater numa branca e não o inverso, e quem manda nos mé(r)dia não quer que o cidadão branco da Europa veja estas cenas, que podem «incitar ao racismo!!!!»... Quando um alegado racista branco pontapeou uma imigrante no metro, aí sim, a coisa foi vista em todas as televisões de manhã à noite, para melhor demonizar o racismo branco...
Entretanto, como bem diz quem aqui trouxe a imagens, os jovens negros à volta não só nada fazem para pelo menos afastar a negra da branca como até grunhem o tipo de interjeições habituais no seio da juventude afro-americana...
Como aqui se pode ler, http://www.minutodigital.com/2014/06/28/video-brutal-agresion-de-una-musulmana-a-una-joven-madre-delante-de-su-hijo/
o caso deu-se em Nova Jersey, EUA, e a negra, de credo muçulmano, era empregada do McDonalds. Parece que também chegou a dizer que poderia igualmente agredir a criança, embora eu não tenha ouvido isso na gravação.
Para tornar tudo abissalmente mais asqueroso, o filho da branca assistiu a tudo sem nada poder fazer. Mas talvez não se esqueça daquilo que presenciou e um dia possa agir devidamente, assim haja quem devidamente o oriente...
LÍDER NACIONALISTA FRANCESA APROVEITA VIOLÊNCIA ARGELINA NAS RUAS PARA ATACAR DUPLA NACIONALIDADE
Marine Le Pen, líder da Frente Nacional francesa |
«Há que eleger entre ser argelino ou ser francês, não se pode ser as duas coisas», disse Marine Le Pen depois dos distúrbios causados pelo apuramento da Argélia aos oitavos de final no Mundial de futebol no Brasil.
A líder da Frente Nacional,partido de extrema-direita francês, quer pôr fim à dupla nacionalidade e disse ainda que os distúrbios, em que foram detidas 74 pessoas, demonstram o fracasso da integração.
«o Estado tem que recuperar a sua autoridade. Não há nenhum país no mundo que aceite suportar o que nós suportamos no nosso território», disse Le Pen, em declarações à emissora Europe 1 e ao diário Le Monde.
Amanhã será reforçada a segurança para a partida disputada entre Argélia e Alemanha, a contar para os quartos de final.
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Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=486471
Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=486471
E no caso das duplas nacionalidades luso-francesa, franco-alemã, franco-italiana, por exemplo... que dirá Marine Le Pen?
Eu diria que a Europa é uma coisa, o mundo não europeu é outra. É óbvia a muito maior proximidade entre europeus do que entre europeus e não europeus - racial, cultural, e, por conseguinte, civilizacional. Dupla nacionalidade entre europeus sim - dupla nacionalidade com componente estranha à Europa, não.
Eu diria que a Europa é uma coisa, o mundo não europeu é outra. É óbvia a muito maior proximidade entre europeus do que entre europeus e não europeus - racial, cultural, e, por conseguinte, civilizacional. Dupla nacionalidade entre europeus sim - dupla nacionalidade com componente estranha à Europa, não.
ROMENA GRÁVIDA ASSASSINADA EM LONDRES POR MUÇULMANO
Mariana Popa, prostituta romena vítima de homicídio |
No Londonistão, que é Londres sob ocupação muçulmana, um praticante desta «religião da paz» apunhalou mortalmente uma prostituta romena grávida, Mariana Popa, depois de a ter ameaçado para que não trabalhasse perto de uma mesquita. Foi condenado a vinte e nove anos de cadeia.
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Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/06/30/un-musulman-asesina-a-una-prostituta-rumana-embarazada-porque-estaba-trabajando-cerca-de-una-mezquita-en-inglaterra/
Mal por mal, antes em Inglaterra do que cá... acontecesse isto em território sob autoridade da elite tuga e o muçulmano nem cinco anos de pildra apanhava, pelo que andaria mais tempo da sua vida à solta...
PNR DENUNCIA INJUSTIÇA QUE INTIMIDA A POPULAÇÃO E A POLÍCIA ENQUANTO ENCORAJA OS CRIMINOSOS
O Tribunal da Relação de Lisboa confirmou a já esperada redução da pena do militar da GNR Hugo Ernano, inacreditavelmente condenado a uma pena pesada pelo Tribunal de Loures na 1ª instância. Mas, para o PNR, não foi feita justiça, já que Hugo Ernano ficará mesmo assim com cadastro, ainda corre o risco de ser expulso da Guarda e continua a ter de pagar uma choruda indemnização.
Recorde-se que o militar, durante uma perseguição, abriu fogo sobre os pneus de uma carrinha tripulada por criminosos, que se aproximava de uma zona onde iria colocar em perigo a vida de vários transeuntes. Uma das balas acertou na caixa da viatura, onde seguia um jovem escondido que ninguém viu, e que acabou por falecer.
Para além de ser uma injustiça para um militar que cumpria o seu dever, este caso pôs a descoberto toda uma série de enfermidades próprias da mentalidade que impera neste regime, entre os nossos políticos e magistrados, e que perverte todos os Valores que deveriam nortear uma sociedade e um Estado.
Aqui, o verdadeiro culpado é quem faz as Leis que protegem os criminosos e permitem condenar gente que cumpre o seu dever. Mas não são menos culpados aqueles que decidem condenar uma pessoa nestas condições.
Evidentemente que o PNR não está contra o facto de uma situação como esta, em que a polícia abre fogo, ser devidamente investigada. A nossa revolta deve-se, isso sim, à condenação do militar apesar de todas as atenuantes e com uma pena que mostra haver na Justiça uma clara vontade política de proteger o bandido e de perseguir o “polícia”.
A pressão do “politicamente correcto” gera dois pesos e duas medidas: enquanto pedófilos, assassinos, violadores, incendiários e ladroagem em geral gozam de grande impunidade e são sempre beneficiados com as mais ultrajantes atenuantes e outras formas de desculpabilização e “compreensão”, para um elemento das Forças de Segurança que se limitou a cumprir o seu dever aplica-se uma ”punição exemplar” para satisfazer certos sectores sociais e comprar a “paz social”, com um absurdo receio daqueles que são realmente marginais e a quem o sistema trata “nas palminhas”… De caminho os sequazes do sistema e da (in)Justiça, esquecem-se de que para lá do militar cumpridor da GNR que desejam sacrificar no altar do “politicamente correcto”, está um homem de família, marido e pai de duas crianças menores.
A pena pesada aqui deveria ter ido para o “pai” que não se importou de sujeitar o filho a situações perigosas. Em vez de mandar o filho à escola para receber instrução, este “pai” andava a instruí-lo na criminalidade. Mas o “problema” é que estamos aqui perante um crime cometido por elementos de uma minoria étnica, daquelas a quem o Estado oferece casa e várias outras regalias. Logo, o sistema prefere uma vez mais assobiar para o lado, para “parecer bem” e “politicamente correcto”. Há de facto em Portugal minorias étnicas que estão acima da Lei.
A ilação que toda a sociedade tira deste caso é simples: acabou o tempo em que as Leis e a sua aplicação tinham um efeito dissuasor e punitivo face à criminalidade. Agora, passou-se a mensagem de que o crime compensa, por culpa de uma mentalidade reinante perversa e que é um total absurdo, próprio de um país que está virado do avesso. Por outro lado, para os agentes e guardas que lidam diariamente com casos como este, a mensagem é clara: deixa fugir os criminosos, deixa roubar, porque ao cumprires o teu dever sujeitas-te à mão pesada da “justiça”. Quanto à população de um modo geral, instalou-se em todos nós o sentimento da mais completa insegurança, pois aqueles que eram os únicos que ainda dos defendiam dos criminosos são agora tratados como se fossem piores do que a gentalha que vive da criminalidade. Ao mesmo tempo, é igualmente revoltante verificar que, quando se trata de proteger as figuras do regime e o aparelho do Estado, ou de se extorquir dinheiro aos portugueses, os nossos (des)Governantes não hesitam em utilizar maciçamente as Forças da Ordem, recrutando todos os meios disponíveis e indisponíveis e conferindo-lhes toda a autoridade (e, se necessário, o direito ao abuso dela). Mas, para a protecção do cidadão, na sua pessoa e bens, a força da Autoridade está desautorizada e impedida de agir. Está tudo de pernas para o ar!
Outra questão a ter em conta é a evidência de que aqueles que nos (des)governam, por não andarem na rua como o cidadão comum e não serem vítimas potenciais da criminalidade, entre outros motivos, não têm (nem querem ter) a menor sensibilidade para compreender que, neste momento, a Justiça não está ao alcance das verdadeiras vítimas, pois se por um lado eles deixaram que a impunidade se afirmasse e o medo se instalasse, por outro foram implementando uma Justiça para os ricos e outra para os pobres: os ricos, acedendo aos melhores advogados e podendo fazer face a todas as custas, podem viver acima da Lei, fintando-a da maneira mais hábil que o dinheiro possa comprar. Os pobres e os chamados “remediados” ficam barrados no primeiro obstáculo que lhes apareça. Se dúvidas houvesse, o facto de o Guarda Hugo Ernano ter tido de arranjar 9000 Euros para um recurso viria desfazê-las. Uma quantia tão grande não está ao alcance da maioria dos portugueses e, como tal, embora injustiçado, numa situação destas o condenado não tem possibilidade de pagar um recurso.
O PNR considera que é tempo de os Portugueses dizerem “basta!”. Fomos de facto o único partido político que se preocupou com esta situação escandalosa e com o precedente que ela criou. Fomos também o único partido político que se solidarizou com Hugo Ernano ao longo destes meses. Onde esteve o CDS, que em períodos de campanha eleitoral tanto gosta de “piscar o olho”, hipocritamente, às Forças da Autoridade? Não é a primeira nem a segunda vez que um elemento destas forças é condenado injustamente, mas a condenação brutal e escandalosa de Hugo Ernano foi, para nós, a gota de água que fez transbordar o copo. Continuaremos a combater por mais justiça e tudo faremos para apoiar as vítimas deste sistema podre, denunciando, solidarizando-nos e levando a cabo acções de apoio como as que tiveram lugar ao longo dos últimos meses. Se mais partidos quiserem associar-se a nós, serão bem-vindos. Afinal, têm medo de quê? Ou será que estão comprometidos com o sistema, ou não têm capacidade política para compreender o que está a acontecer na nossa sociedade por culpa da decadência de Valores (que não são os do dinheiro)? Nós, no PNR, sabemos de que lado estamos.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/caso-hugo-ernano-vergonhosa-injustica/
A (IN)JUSTIÇA QUE A ELITE REINANTE IMPÕE AO POVO - SEMI-IMPUNIDADE PARA ALÓGENOS, CASTIGO PARA POLÍCIAS AUTÓCTONES QUE CUMPREM O DEVER
sexta-feira, junho 27, 2014
ALTA COMISSÁRIA PARA AS MIGRAÇÕES RECONHECE: «A EXTREMA-DIREITA PODE CRESCER TANTO EM PORTUGAL COMO CRESCEU NOS OUTROS PAÍSES EUROPEUS»
É mesmo isto que tanto irrita, e até assusta, quem queria ver o PNR a desaparecer... mas o raio do partido não só não desaparece como até continua a aparecer, como a rapariga do filme «The Ring»...
Fonte: http://www.sol.pt/noticia/109538
Fonte: http://www.sol.pt/noticia/109538
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Se à crise económica se juntar um desinvestimento no diálogo intercultural estão reunidos "os ingredientes" para ver crescer a extrema-direita e o discurso racista em Portugal, alerta a Alta Comissária para as Migrações.
A três dias de terminar o mandato à frente do agora Alto Comissariado para as Migrações (antes ACIDI -- Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural), Rosário Farmhouse admitiu, em entrevista à Lusa, que é real o risco de Portugal poder vir a perder o rótulo de país com boas práticas de integração dos imigrantes.
"Temos os ingredientes para isso. Se, junto de uma crise económica, (...) não continuarmos a investir no diálogo intercultural e na gestão da diversidade de uma forma positiva, os ingredientes estão lá para que possa acontecer como noutros países da União Europeia", admite.
Afinal de contas, sublinhou, os partidos da extrema-direita, com "discursos xenófobos, racistas, em relação às comunidades estrangeiras e também às comunidades ciganas, que, não sendo estrangeiras, são as mais excluídas", têm crescido um pouco por toda a Europa.
Portugal "continua a ser exemplo". Porém, alerta, "aquele racismo e discriminação que eram tímidos e subtis (...), com a crise, aparecem mais, as pessoas mais facilmente assumem", trazendo "para a esfera pública pensamentos que tinham mais em privado".
Por isso, é preciso contrariar a tendência de só "atacar" os "problemas" quando eles, efectivamente, surgem, defende a comissária. "Não podemos desinvestir nalgumas áreas", vinca, sustentando que a quase invisibilidade da extrema-direita em Portugal é "fruto" do "investimento que se fez nos últimos 20 anos".
Em Portugal, refere, "o investimento existe", mas "os recursos são menores, o orçamento também é reduzido" e há "alguns focos políticos diferentes".
Não se trata apenas de investimento, a "situação geográfica e económica" de Portugal é também favorável a uma "pressão migratória menor", reconhece. Além disso, a"matriz cultural" de Portugal é a de "um país plural", que "é grande quando se abre e pequeno quando se fecha" e que, "em tempo de crise", não pode "desperdiçar capital humano".
Embora não existam "focos de conflito nem discriminação tão descarada, tão desavergonhada", quem lida com as questões migratórias tem hoje uma "grande dificuldade", admite. "Como é que, em tempos de crise, conseguimos continuar a garantir e a fazer passar a mensagem de que isto não é dinheiro desperdiçado, mas é um investimento que traz paz e coesão social", questiona. "Quando não há focos de conflito, dificilmente se reconhece isso", vinca.
Considerando "muito assustador" que alguns portugueses emigrantes em França tenham votado no partido de extrema-direita Frente Nacional, liderado por Marine Le Pen, a alta comissária divide as "culpas" pela própria comunidade e pelos governos franceses.
"É uma comunidade portuguesa que nunca se integrou devidamente, muitos deles ficaram muito fechados dentro de si próprios e agora sentem uma ameaça em quem vem, acham que lhes vai retirar o seu lugar, porque não sabem bem qual é o seu lugar", observa.
Farmhouse recorda como viu cair por terra a ideia de que quem é discriminado nunca discrimina. "A minha experiência diz-me exactamente o contrário (...). Se eu fui discriminado, vou discriminar ainda mais, se eu tive dificuldade em ser integrado, vou dificultar ainda mais os outros, isso é realmente incrível", desabafa, propondo que se aposte em "mecanismos para que as pessoas percebam que há lugar para todos".
Quando dei uma primeira vista de olhos ao texto li de relance a primeira frase do último parágrafo e até me surpreendi com a hombridade da senhora, em reconhecer que também as minorias podiam ser «racistas». Pensei eu que estaria a referir-se aos imigrantes não europeus que na Europa actuam violentamente contra os autóctones.
Ledo engano, como sói dizer-se...
Afinal a ideia era atacar os portugueses que em França votam em quem defende a França. E isto já não surpreende nada, vindo de quem constitui típico representante do pensamento da elite político-socialmente reinante. O descaramento com que defende mais imigração ainda quando os países sofrem com taxas de desemprego históricas é uma imagem de marca desta gente. É o mesmo tipo de gente que, quando se fala realmente em custos da imigração, e quando se constata que estes custos são afinal muito elevados, como sucede por exemplo na Holanda, essa mesma gente vira o bico ao prego e vem dizer que não se pode falar em dinheiro porque os imigrantes «não são números, são seres humanos!» Quanto à paz e coesão social que o «investimento» na imigração em massa vem trazendo à Europa tem-se visto o que é isso, ou aliás, alguns, atentos, têm visto, mas é se lerem a imprensa minoritária que referem a etnia dos autores dos crimes cometidos em solo europeu.
O mais relevante é todavia o título da notícia - de facto confirma o que eu tenho vindo a dizer há anos, mas há anos: Portugal não é diferente dos outros países europeus e por isso o sucesso que a Extrema-Direita tem tido noutros pontos da Europa pode também ter lugar entre os Portugueses, que, segundo sondagem de há uns anitos, são politicamente de Direita, e economicamente de Esquerda, ou seja, em essencial sintonia com a Extrema-Direita dominante na Europa, da FN ao PNR. A passagem em que a senhora Farmhouse reconhece o «racismo» presente no seio do povo, cito a itálico,
"aquele racismo e discriminação que eram tímidos e subtis (...), com a crise, aparecem mais, as pessoas mais facilmente assumem", trazendo "para a esfera pública pensamentos que tinham mais em privado",
salienta bem o que está em causa: apesar das mega-toneladas de propaganda pró-imigração e anti-racismo que se têm despejado para cima da população, esta continua a ser «racista», porque ao fim ao cabo não há nada mais forte no humano do que o espírito de estirpe, que faz dar preferência à sua própria raça em detrimento de qualquer outra. É esta vitalidade essencial do Nós que a classe político-sócio-económica busca mutilar e eliminar, para que as identidades étnicas possam enfim ser diluídas no mar castanho e fétido da miscigenação e é esta mesma vitalidade essencial do Nós que está na raiz da resistência à imigração e que, na sua forma política, constitui o Nacionalismo.
Adenda
A ministra da Justiça também está preocupada, como aqui se pode ouvir, e apela à união do sistema todo, que ao fim ao cabo é todo da mesma cor fétida do anti-racismo (os seus diferentes partidos são quase todos diferentes dedos que servem para fazer umas brincadeiras de sombras chinesas sem nunca deixarem de fazer parte da mesma mão), para, como diz a senhora, «matar a serpente no ovo». Ora leia-se, oiça-se e veja-se:
A ministra da Justiça mostrou-se hoje preocupada com o crescimento dos partidos extremistas na Europa. Paula Teixeira da Cruz diz mesmo que é preciso matar a serpente quando ainda está no ovo...
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-06-16-ministra-diz-se-preocupada-com-partidos-extremistas-na-europa (página com vídeo incorporado)
Os dados estão lançados, o combate não pára.
PNR DENUNCIA INCOERÊNCIA DA LIBERALAGEM QUE AFINAL USA A MULETA DO ESTADO
Nestes últimos dias, as sucessões têm estado na berra: primeiro foi a do Rei de Espanha, depois a do “rei” do BES e agora discute-se também a eventual sucessão de Paulo Bento nos comandos da Selecção Nacional de futebol.
Como no PNR, por um lado, interessam-nos mais os assuntos internos de Portugal do que os de outros países e, por outro, acreditamos que não é o futebol que resolve os problemas de Portugal, o caso que mais prende a nossa atenção dos três acima enumerados é o do BES.
Para evitar outra desgraça semelhante ao caso BPN, até o Banco de Portugal já teve de intervir. Mas será que, feitas as contas, após toda esta novela sobre quem presidirá aos destinos do BES irá mudar alguma coisa?
No nosso entender, nada mudará: antes pelo contrário, a ilação que podemos tirar deste caso é de que cada vez se avoluma mais a promiscuidade entre políticos, juristas e banqueiros. As posições não se alteram, os testas de ferro serão os mesmos e o BES poderá continuar os negócios chorudos que fez com o Governo PS e que faz com o Governo PSD/CDS.
Esteve iminente mais uma intervenção governamental para salvar este banco, o que prova que os defensores da economia de mercado pura e dura, quando apertados, procuram sempre a ajuda do Estado. Ora isto revela que as liberalíssimas “leis do mercado”, que eles tanto defendem, afinal estão longe de ser perfeitas e inquestionáveis. É por isso que o PNR defende que não deve haver Estado a menos (liberal-capitalismo) nem Estado a mais (socialismo/comunismo) na Economia.
O PNR continua a defender uma nova concepção do papel da banca na sociedade, em que não exista promiscuidade entre esta e o poder político, e em que a função dos bancos na sociedade passe de facto pela contribuição para o desenvolvimento da economia, das empresas e das famílias, terminando-se a agiotagem e castigando-se severamente os prevaricadores.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/sucessoes-insucesso/
MILITAR DA GNR CONDENADO A PAGAR INDEMNIZAÇÃO MUITO ALÉM DAS SUAS POSSES, POR TER CUMPRIDO O SEU DEVER
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O Tribunal da Relação de Lisboa condenou hoje o militar da GNR Hugo Ernano a quatro anos de prisão, suspensos na sua execução, e ao pagamento de uma indemnização de 35 mil euros.
O militar da GNR de Loures fora condenado e primeira instância a nove anos de prisão efectiva, depois de ter atingido mortalmente, a tiro, uma criança durante uma perseguição policial.
Defesa de GNR condenado pela Relação admite recorrer para o Constitucional (19h01)
A defesa do militar da GNR condenado esta quinta-feira pelo Tribunal da Relação de Lisboa a uma pena suspensa de quatro anos de prisão, por matar um jovem numa perseguição policial após um assalto, admite recorrer para o Tribunal Constitucional.
A decisão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) não é passível de recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, mas há a possibilidade de recurso para o Constitucional. "No recurso interposto para a Relação alegámos algumas inconstitucionalidades, o que nos permite, caso entendamos que há fundamento, recorrer para o Tribunal Constitucional. Vamos agora analisar o acórdão e decidir se há ou não matéria para interpor recurso", afirmou Ricardo Vieira, advogado do arguido, à saída do TRL.
Ricardo Vieira disse "não estar satisfeito" com a decisão, pois sempre lutou pela absolvição do seu constituinte, mas reconheceu sentir-se "um pouco aliviado".
Uma saudação e um voto de solidariedade são devidos ao militar Hugo Ernano por ter simplesmente cumprido o seu dever e continuar convicto, segundo declarações proferidas (e acima não referidas) de agiu correctamente.
MAIS VIOLÊNCIA ARGELINA EM FRANÇA POR CAUSA DO FUTEBOL
Os festejos após a vitória da Argélia degeneraram em confrontos com a polícia em várias cidades francesas na noite de quinta-feira. Dezenas de carros foram incendiados e 74 pessoas foram detidas pelas autoridades.
Pouco depois do empate entre a Argélia e a Rússia (1-1), que garantiu a passagem da selecção magrebina aos oitavos-de-final do Mundial, milhares de pessoas concentraram-se no centro das principais cidades francesas.
Alguns incidentes ocorreram na região parisiense, mas os principais focos de tensão foram em Lyon, Lille, Roubaix (no Norte) e em Marselha, de acordo com uma fonte policial ouvida pela AFP.
Os festejos tiveram um início pacífico, mas estiveram quase sempre rodeados de um grande dispositivo policial. Diz o Le Monde que, por exemplo, em Lyon foram mobilizados cerca de 450 elementos das forças de segurança. Naquela localidade várias lojas foram vandalizadas e dezenas de carros foram incendiados.
No Norte do país, a polícia contabilizou 16 veículos ardidos, sete dos quais na cidade de Roubaix.
Em Marselha, os incidentes ocorreram durante a madrugada, na zona do Vieux Port. Dois agentes da polícia que se deslocavam em motorizadas foram atacados com pedras por alguns adeptos.
O Ministério do Interior condenou os “excessos intoleráveis que mancharam a qualificação da Argélia”. “Foram obra de uma minoria que encontrou no Campeonato do Mundo um pretexto para agredir os bombeiros e as forças de segurança”, afirmou o porta-voz do ministério, Pierre-Henry Brandet.
Apesar destes episódios, o governo quis sublinhar que “a maioria dos festejos se desenrolou sem qualquer incidente e num ambiente excepcional”.
As forças policiais estão em alerta para o próximo jogo da Argélia, na segunda-feira contra a Alemanha.
Fonte: http://www.publico.pt/desporto/noticia/violencia-ensombra-festejos-argelinos-em-franca-1660749#/0
Mais uma noite de terror aguarda o refinado e sobranceiro cidadão francês, que assim vê enriquecida a sua vivência com este contributo derivado da natural impulsividade e expansividade próprias do calor humano das gentes a sul do Mediterrâneo...
A esperança dos franceses sem protecção agora é que a selecção argelina seja derrotada - eventualmente a fúria dos «jovens» dessa origem norte-africana fará ainda mais estragos do que a sua proverbial alegria, mas pelo menos vai ser só mais uma vez...
Só mais uma vez por agora, bem entendido. Depois haverá um europeu, e depois mais um mundial, e as vitórias da FN ainda não chegam para pôr tudo nos eixos, enfim...
NEGRO A JOGAR POR ITÁLIA DIZ QUE NÃO ESCOLHEU SER ITALIANO - COMO SE ALGUÉM O OBRIGASSE A FICAR EM ITÁLIA...
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/nao-escolhi-ser-italiano-o-desabafo-epico-de-balotelli-aos-que-querem-transforma-lo-em-bode-expiatorio/
Mario Balotelli, o craque mercurial do Milan, marcou um golo no Mundial, na estreia da Itália contra a Inglaterra. O jogo é, desde já, um clássico dos mundiais, com as duas equipas suando sangue até ao último minuto no calor húmido e desumano de Manaus.
A sua participação era cercada de grandes expectativas. Mas ficou nisso. A Azzurra acabou eliminada pelo Uruguai por 1 a 0 na primeira fase no célebre encontro em que Suárez enlouqueceu.
Balotelli foi substituído no segundo tempo por um Cesare Prandelli provavelmente receoso de que ele perdesse a cabeça. Tinha levado um amarelo por ter quase escalado o pescoço do uruguaio Álvaro Pereira.
Uma vez pregado o caixão de Itália, aconteceu o que se esperava: Mario Balotelli foi rapidamente rebaixado à condição de principal culpado segundo a imprensa, os dirigentes, parte dos colegas e a imensa maioria dos torcedores, os tifosi.
“Balotelli não foi o único a perder, mas foi certamente decepcionante”, disse o presidente do Comité Olímpico Italiano Giovanni Malago, que supervisiona todos os desportos de Itália.
“Temos de levar em conta tudo isso e recomeçar com homens de verdade, não com figurinhas da Panini ou personagens: essas não servem para a selecção”, afirmou o meio-campo De Rossi. Era uma indirecta: no Facebook, Balotelli fez um post com um álbum fictício do Mundial em que ele era o único atleta da equipa.
Balotelli nasceu na Sicília, filho de imigrantes de Gana. Foi adoptado aos 3 anos por uma família italiana com condições de criá-lo. Passou a adolescência em Brescia, onde a Liga Norte, grupo de extrema direita, violentamente xenófobo, é especialmente activo.
É tudo menos submisso. Indisciplinado, arruaceiro, vaidoso. Um Simonal do calcio. Noel Gallagher, do Oasis, seu fã, o chamou de “rock-star moderno”. Anda de Ferrari, frequenta a noite, é mulherengo (teria brigado com a namorada Fanny Neguesha na véspera do confronto com o Uruguai). Só é tolerado porque faz golos. Quando não faz, quem precisa dele?
O sucesso tem vários pais e o fracasso é órfão. Mas Balotelli reagiu à tentativa de transformá-lo em bode expiatório. Um torcedor lhe deixou um recado em vídeo no Instagram: “Mario, você não é realmente italiano. Vá embora”.
Sua longa resposta foi épica. (...) eis um homem de carácter(...):
“Sou Mario Balotelli, tenho 23 anos, e não escolhi ser italiano. Mas queria jogar aqui porque nasci e sempre vivi em Itália. Quis muito ir para o Campeonato do Mundo e sinto-me triste, decepcionado comigo mesmo. Se eu tivesse marcado aquele golo contra a Costa Rica, qual seria o problema da vez? A culpa não é só minha. Dei tudo pela selecção e nem fiz nada de errado do ponto de vista do meu carácter. Estou com a consciência limpa e pronto para seguir em frente ainda mais forte, de cabeça erguida. Orgulhoso de ter dado tudo pelo país. Ou, talvez, como você diz, eu não seja italiano. Afinal, os africanos jamais tratariam um irmão assim. Nisso, nós negros, como você nos chama, estamos anos-luz à frente. Vergonha não é perder um golo ou sofrer algum. Vergonhosas são coisas como esta. Italiano de verdade! Sério?”.
Já dizia Wilson Simonal que é duro ganhar a vida, mas ‘tamos aí’. Beduíno não se curva.
Ora o negro não escolheu ser italiano, conforme diz - e, de facto, não o é. Os Italianos são europeus e ele é africano. Só a ascendência dá verdadeira nacionalidade e nada mais deveria conceder a cidadania senão a ascendência. O jogador africano acaba por se contradizer implicitamente ao afirmar que quis - ou seja, afinal sempre escolheu - jogar por Itália. Logo, não pode levar a mal que um autóctone lhe diga que não é italiano, muito menos poderia isso constituir pretexto para logo a seguir se pôr a armar em «bom selvagem» ou coisa parecida, querendo dar lição de moral ao «racista», em estilo de sermão que qualquer antirra aplaude, de baba sabuja a pingar-lhe das beiças. É efectivamente expectável que o «jornalista» que escreve o texto de imprensa acima resolva apoiar tão boçal e primariamente o futebolista, está de acordo com a mentalidade reinante na elite reinante da qual a imprensa «mainstream» é veículo de propaganda.
ENCONTRO NACIONALISTA EM ALCAINS A 26 DE JULHO
O PNR vai realizar um encontro nacionalista em Alcains, distrito de Castelo Branco, no dia 26 de Julho.
Organizada por militantes e simpatizantes deste distrito, esta iniciativa contará com a presença de dirigentes nacionais do PNR e visa juntar os mais recentes militantes e simpatizantes desta zona, encontrando-se aberta também a militantes e simpatizantes de distritos limítrofes (nomeadamente, Guarda e Portalegre) que desejem comparecer.
O encontro começa com uma almoço, seguindo-se uma sessão de esclarecimento e debate, que visa organizar os nacionalistas beirões para as próximas Eleições Legislativas e não só.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/encontro-nacionalista-distrito-de-castelo-branco/
EM HONRA DE JULIANO, UM DOS MAIORES VULTOS DA MEMÓRIA EUROPEIA
Quer Lhe chamasse Hélios, Apolo ou Mitra, o Sol era para Juliano a teofania por excelência, a manifestação do Deus que tinha como seu guia de eleição.
Cíbele, a «Mãe dos Deuses» à Qual Juliano consagrou um hino.
No dia 26 de Junho de 363 d.c. morreu em combate, contra os Persas, o imperador Juliano, cognominado, pelos cristãos, de «Apóstata» e, pelos pagãos, de «Grande».
Juliano, nascido em Alexandria (norte do Egipto) mas de ascendência ilírica (da Ilíria, estirpe indo-europeia ou ariana que será, eventualmente, antepassada dos modernos Albaneses), foi educado em duas grandes vias ontológicas: dum lado, a cultura clássica greco-romana; do outro, o Cristianismo. Cedo mostrou preferência pela primeira, recusando cada vez mais, à medida que crescia, os ensinamentos da religião invasora, isto é, a de Jesus, ao qual ele chamava «Galileu».
Leu os grandes filósofos pagãos, entre os quais Platão, e os neoplatónicos também, tais como Celso, Jâmblico, Porfírio. Devido ao facto de que o Cristianismo tinha sido imposto e o Paganismo era já então perseguido, Juliano teve de esconder a sua veneração pelos Deuses antigos, até chegar a ser de facto imperador, em 361.
A partir daí, e tendo o apoio do seu exército - além de filósofo, era grande estratega militar e cobriu-se de glória na campanhas bélicas que dirigiu, nomeadamente na Germânia - Juliano iniciou a restauração da religião pagã, renovando templos pagãos em ruínas que tinham sido saqueados por cristãos e realizando cerimónias religiosas por toda a parte, o que muito desagradou aos seguidores do crucificado. Diz-se que o dardo que causou a morte de Juliano em combate não foi arremessado pelo inimigo (persa), mas sim por um dos seus próprios soldados cristãos, no meio da refrega. Em sendo verdadeira esta hipótese, confirma-se, por completo, a justeza das palavras de John Locke: todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua própria natureza (por criarem um Estado dentro do Estado), ponham em causa a salvaguarda da Pátria.
Um dos principais argumentos de Juliano contra o Cristianismo, baseava-se, em traços gerais, no seguinte: porque é que os Greco-Romanos devem aceitar em exclusivo um Deus dos Judeus e que um dos seus profetas - Jesus - diz ser de todos os homens? Porquê abandonar os Deuses que foram realmente honrados pelos antepassados da Grécia e de Roma e honrar apenas uma Divindade do deserto semita?
Depois de ferido pelo dardo, falou, enquanto morria, com os seus homens, discursando sobre a morte e sobre o medo, afirmando, como Sócrates, que não havia motivo para temer o óbito. A respeito desta última cena da sua vida, disseram os cristãos que as suas últimas palavras teriam sido «Venceste, Galileu!», mas nunca foi historicamente provado que o imperador pagão tenha mesmo dito isso.
Sem prejuízo do culto que prestava à generalidade dos Deuses, Juliano tinha especial veneração pelo Sol Invictus (Sol Invencível), por Zeus (Deus do Céu, do Raio e da Justiça, arquetipicamente indo-europeu ou ariano), por Apolo, por Mitra (antigo Deus ariano da luz e dos contratos) e pela Mãe dos Deuses. Conhecem-se actualmente pelo menos duas orações compostas por Juliano em honra dos Deuses (clicar para ler). Sabe-se também que se iniciou em várias religiões da época, entre as quais o Mitraísmo, que poderia ser hoje a religião dominante no Ocidente se o Cristianismo tivesse sido detido, isto no dizer do historiador Renan.
Dizia ele «Fazer por zelo tudo o que está ao seu alcance, é, na verdade, uma prova de piedade», sendo a piedade aqui entendida, não no sentido cristão, que é «compaixão», mas sim no significado original do termo, isto é, pagão, pois que Pietas é o dever religioso para com os Deuses e para com a Pátria.
É de reter esta sua declaração sumária e concisa sobre o modo como encarava o Divino:
«A primeira coisa que devemos pregar é a reverência para com os Deuses. É apropriado que efectuemos o nosso serviço aos Deuses como se Eles estivessem presentes ao pé de nós e nos estivessem a ver, e mesmo que não sejam vistos por nós pudessem dirigir o Seu olhar, mais poderoso do que qualquer luz, tão fundo como os nossos pensamentos mais escondidos.»
Quem quiser saber mais, pode ir cultivar-se no site da The Julian Society.
Poderiam ser destes os vitrais dominantes por todo o Ocidente, se Juliano não tivesse morrido antes do tempo...
Carta de Juliano à população de Alexandria em 362:
«Se o vosso fundador tivesse sido um dos galileus, homens que transgrediram a sua própria lei e pagaram por isso como mereciam, uma vez que escolheram viver em desafio à lei e introduziram uma nova doutrina e ensinamento, mesmo assim não seria razoável da vossa parte exigir o retorno de Athanásio. Mas, sendo as coisas como são, e tendo sido Alexandre o fundador da vossa cidade e Serápis o seu Deus padroeiro, juntamente com a Sua consorte a Virgem, a Rainha de todo o Egipto, Isis... não me refiro à parte saudável da cidade, mas à parte que está adoecida pela audácia de falar em nome do todo.
Estou estarrecido de vergonha, afirmo-o pelos Deuses, ó homens de Alexandria, por pensar que um só alexandrino possa admitir ser um galileu. Os antepassados dos genuínos Hebreus foram escravos dos Egípcios há muito tempo, mas nestes dias, homens de Alexandria, vocês que conquistaram os Egípcios - pois o vosso fundador foi o conquistador do Egipto - submetem-se, apesar das vossas tradições sagradas, em voluntária escravidão a homens que reduziram a nada os ensinamentos dos seus ancestrais. Não tendes por isso nenhuma memória daqueles dias felizes de antigamente quando todo o Egipto estava em comunhão com os Deuses e nós usufruíamos daí muitos benefícios. Mas aqueles que apenas ontem introduziram entre vós esta nova doutrina, digam-me, que benefícios é que trouxeram à cidade? O vosso fundador era um homem respeitador dos Deuses, Alexandre da Macedónia, de maneira nenhuma, por Zeus, uma dessas pessoas, nem sequer se parecia nada com os Hebreus, os quais se mostraram por seu turno muito superiores aos galileus. Não, Ptolomeu, filho de Lagus, provou ser mais forte do que os Judeus, enquanto Alexandre, se tivesse tido de enfrentar os Romanos, tê-los-ia feito lutar arduamente, até a eles, pela supremacia. E que dizer dos Ptolomeus que sucederam ao vosso fundador e cuidaram da vossa cidade desde os seus primeiros anos como se fosse a sua própria filha? Não foi certamente pelos sermões de Jesus que eles lhe aumentaram o renome, nem pelos ensinamentos dos galileus, detestados dos Deuses, que aperfeiçoaram a sua administração da qual ela usufrui e à qual deve a sua presente boa fortuna.
Em terceiro lugar, quando nós Romanos nos tornámos seus donos e a tirámos das mãos dos Ptolomeus que a governavam mal, Augusto visitou a vossa cidade e fez o seguinte discurso aos vossos cidadãos: «Homens de Alexandria, absolvo a cidade de toda a culpa, pela minha reverência pelo poderoso Deus Serápis, e também pelo bem-estar do próprio povo e o grande renome da cidade. Mas há uma terceira razão para a minha boa vontade para convosco, e essa é o meu camarada Areius.» Este Areius era um concidadão vosso e um amigo familiar de César Augusto, filósofo de profissão.
Estas são então, resumindo, as bênçãos atribuídas pelos Deuses Olímpicos à vossa cidade em particular, e eu estou a deixar de lado muitas porque levaria muito tempo a descrevê-las. Mas as bênçãos que são concedidas pelos Deuses visíveis a todos, todos os dias, não apenas a poucas pessoas ou a uma só raça, ou a uma só cidade, mas a todo o mundo ao mesmo tempo, como podem vocês não as conhecer? Estarão insensíveis aos raios que descem de Hélios (Sol)? Ignoram que o Verão e o Inverno Dele vêm? Ou que todos os tipos de vida animal e vegetal provêm dele? E não percebem que grandes bênçãos a cidade recebe Dela que é gerada de e por Ele, até Selene (Lua), que é criador de todo o Universo? No entanto vocês têm a audácia de não adorar nenhum destes Deuses; e pensam que aquele que nem vocês nem os vossos pais alguma vez viram, nem sequer Jesus, merece a categoria de Deus o Verbo. Mas o Deus que desde tempos imemoriais toda a humanidade contemplou e adorou, e do Qual o culto derivou, isto é, o poderoso Hélios, a imagem viva inteligível do Seu Pai, com alma e inteligência, causa de todo o bem... se tomarem atenção à minha admoestação, irão aproximar-se pelo menos um pouco da verdade. Não irão afastar-se do caminho certo se derem atenção a alguém que até ao seu vigésimo ano andou pelo vosso caminho mas que desde há doze anos andou nesta via de que falo, pela graça dos Deuses.
Portanto, se vos der agradar obedecer-me, irão dar-me alegria. Mas se preferirem perseverar na superstição e ensinamento de homens maus, pelo menos concordem em não ansiar por Atanásio. Em qualquer caso há muitos dos seus alunos que podem confortar esses comichosos ouvidos vossos que anseiam por ouvir palavras ímpias. Só desejo que, juntamente com Atanásio, a maldade da sua ímpia escola tenha sido suprimida. Mas tal como as coisas estão vocês têm uma boa multidão deles e não precisam de se preocupar. Qualquer homem que vocês elejam da multidão não será em nada inferior àquele pelo qual anseiam, em qualquer aspecto, para o ensinamento das escrituras. Mas se fizeram estes pedidos porque são tão apreciadores da subtileza geral de Atanásio - fui informado de que o homem é um traste esperto - então deveis saber que por esta mesma razão foi ele banido da cidade. Porque um intrometido é por natureza inadequado para liderar o povo. Mas se este líder nem sequer é um homem mas apenas um desprezível fantoche, como esta grande personagem que pensa que está a arriscar a cabeça, isto constitui seguramente um sinal de desordem. Por conseguinte, para que nada desse género possa acontecer convosco, tal como há muito dei ordens para que ele saísse da cidade, digo agora que ele se vá embora do Egipto.
Que isto seja proclamado aos meus cidadãos de Alexandria.»
quinta-feira, junho 26, 2014
CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE VERÃO NA HÉLADA
Celebração do Solstício de Verão, junto ao rio Ladon, no Peloponeso, com oferendas aos Deuses e ao rio.
Para ver mais fotografias, clicar aqui: https://www.facebook.com/pages/%CE%8E%CF%80%CE%B1%CF%84%CE%BF-%CE%A3%CF%85%CE%BC%CE%B2%CE%BF%CF%8D%CE%BB%CE%B9%CE%BF-%CF%84%CF%89%CE%BD-%CE%95%CE%BB%CE%BB%CE%AE%CE%BD%CF%89%CE%BD-%CE%95%CE%B8%CE%BD%CE%B9%CE%BA%CF%8E%CE%BD/44437939561?sk=photos_stream
quarta-feira, junho 25, 2014
EM FRANÇA - IGREJA TENTA CONTRARIAR O VOTO NA FRENTE NACIONAL
Agradecimentos ao vigia da padralhada por ter aqui trazido esta notícia: http://www.la-croix.com/Religion/Actualite/La-delicate-reponse-des-chretiens-au-Front-National-2014-03-07-1112029
Em França, mais conhecido jornal católico francês e europeu, o La Croix, apresentou em Março uma reportagem sobre o modo «delicado», segundo diz o título da notícia, como as estruturas locais da Igreja Católica Apostólica Romana tentam opor-se ao avanço da Frente Nacional (FN) na região d Pas de Calais (norte). A oposição é «subtil» mas incontornável. Os representantes cristãos que falam à imprensa referem-se ao voto «por desespero» que é preciso contrariar, porque de facto o voto na FN «assusta» (sic) mas há que não estigmatizar ninguém...
Um deles afirma o seguinte: «Uma parte da população não acredita na política. A FN mantém que vai fechar as fronteiras e deixar o trabalho para os franceses. Ou, pela inversa, transmite a ideia de que é muito social. Entre os da FN há cristãos. É inútil dizer-lhes que todos nós somos filhos de Deus e que fechar-se sobre si mesmo não é a solução. Eu prefiro tentar entender e testemunhar a minha política com ciganos e migrantes.»
Estes porta-vozes afirmam claramente que (só) uma minoria de católicos é que vota convictamente na FN. O padre Gerard Levray diz: «Uma minoria de cristãos vota na FN por convicção. (...) No entanto a grande maioria dos católicos que vota na FN é composta sobretudo por pessoas que se sentem excluídas. (...) Hoje procuramos (...) dar-lhes uma voz, escutá-los, ajudá-los a pensar.»
O que diz Valérie Mandin, animadora pastoral local, a propósito deste trabalho de «ajudar a pensar» é muito óbvio: «Quando eu oiço dizer que a Frente Nacional é boa, eu primeiro tento entender, e quando chegar a hora, eu recordo por exemplo que Jesus acolhia o estrangeiro.»
O padre Vincent Blin, pastor da Lievin, é mais directo e categórico: «Quando eu oiço católicos a dizerem que não nos podemos dar ao luxo de manter estrangeiros, ou sustentar os que não trabalham, (...), eu respondo-lhes que não podem ser cristãos e votar num partido cujas propostas contrariam o Evangelho.»
Claro como água, preto no branco, sem apelo nem agravo.
Entretanto, Philippe Chriqui, presidente da Paradox'Opinion, comenta que, embora existam jovens católicos atraídos pela FN, «há sempre uma barreira entre os católicos e a Frente Nacional. Esta barreira é dupla, é política e económica. Primeiro é política, porque os católicos são herdeiros principalmente da moderada Democracia Cristã. Depois é económica, porque os católicos são de tradição liberal e pró-Euro, enquanto a FN é estatista e anti-Euro. Em ambos os casos os católicos não estão reflectidos nas posições de Extrema-Direita.»
Nas eleições europeias de 1984, 15% dos católicos praticantes regulares (os que vão à missa pelo menos uma vez por mês) votaram em Jean-Marie Le Pen. Nove por cento votaram do mesmo modo na cantonal de 1985. Sete por cento fizeram o mesmo na primeira volta das eleições presidenciais de 1995, enquanto a média francesa de votação em Le Pen se situou em mais do dobro, isto é, quinze por cento.
Na eleição presidencial de 2007 dez por cento dos católicos praticantes votaram no bretão racista. Em 2012 quinze por cento destes crentes votaram em Marine Le Pen (vinte e sete por cento no caso dos católicos com menos de trinta e cinco anos, o texto da notícia não diz qual a percentagem dos jovens não católicos que votaram da mesma maneira), estando estes quinze por cento mais uma vez abaixo da média francesa, que se situou nos dezoito por cento.
Uma pesquisa realizada em Dezembro de 2013 indica que sete por cento dos católicos praticantes regulares vota na FN, contra oito por cento no ano anterior, enquanto na população em geral se dá o inverso, a saber, uma subida, de dez para treze por cento. E os católicos são mais propensos do que a média no que toca a rejeitar Marine Le Pen - sessenta e seis por cento contra sessenta por cento.
Constata-se assim o que já se esperava que viesse a acontecer - a Igreja começa a pouco e pouco a erguer-se contra a Frente Nacional, facto perfeitamente indefectível, visto que se trata de uma questão de lógica absolutamente óbvia: o Cristianismo é visceralmente oposto ao Nacionalismo. O Cristianismo está aliás na base do maior inimigo do Nacionalismo, que é o universalismo militante, que produz o anti-racismo e o internacionalismo.
O verniz de «religião da família e da Nação» de que o Cristianismo se revestiu ao longo de milénio e meio começa a estalar, o que não surpreende, porque a aliança entre Cristianismo e Nação foi meramente circunstancial, ao contrário do que pensam e marram incontáveis cristãos «nacionalistas». A Cristandade pôde confundir-se com a Europa quando isso era conveniente ao propósito cristão - precisou, desde sempre, de uma plataforma político-militar a partir da qual se pudesse chegar a um número máximo de pessoas. Primeiro fez-se com o Império Romano, usurpando-o ao Paganismo e servindo-se depois das suas estruturas para cristianizar a Europa. Depois pegou-se na Europa como vector político-militar para se disseminar a fé cristã no resto do mundo. A fé, uma fé universalista - nunca o poderio ou a glória dos Europeus. Não foi para exaltar a estirpe europeia que se canalizaram milhares de homens de armas europeus para a chamada «Terra Santa» - foi, isso sim, para usar o braço armado europeu de modo a cristianizar uma terra estrangeira à Europa. Não foi também para exaltar a estirpe europeia que em solo europeu se fez a Reconquista ou a resistência vitoriosa aos Otomanos - foi, isso sim, para defender o poiso cristão contra um rival, o Islão, que é aliás seu parente. Tudo isto foram situações em que a Cristandade actuou do modo que mais lhe convinha para se salvaguardar.
E agora o que mais lhe interessa e corresponde à sua índole ideológica é precisamente a imigração em massa e a aceitação de uma Europa sem fronteiras étnicas. Aliás, o triunfo da Cristandade, no dealbar da Idade Média, enfraqueceu o sentido de etnia entre os Povos europeus. Efectivamente, a cristianização dos Povos começou por consistir precisamente em deitar abaixo os altares dos Deuses Nacionais em proveito de um «Deus» único, revelado historicamente aos Judeus, Povo não europeu.
Contra toda esta carga universalista trazida pelo culto ao Judeu Morto, que estava há milénio e meio dormente nas veias da Europa e agora se manifesta, só o Nacionalismo é antídoto. O Nacionalismo e, a médio ou longo prazo, o corolário espiritual do Nacionalismo, que é o retorno ao culto das Divindades Nacionais, porque uma identidade étnica completa é raça, língua e religião: a raça do povo, a língua nacional e a religião étnica.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE VERÃO EM STONEHENGE 2014
Milhares de pessoas juntaram-se no dia 21 de Junho em Stonehenge para verem o Sol nascer no dia mais longo do ano, que marca o início do Verão.
Simples curiosos juntaram-se a pagãos e druidas no monumento, mas as nuvens densas que cobriam o céu de Wiltshire não deixaram ver o Sol nascer para o dia mais longo do ano.
Segundo a BBC, a polícia, que estimou a multidão presente em 21 mil pessoas, (...)
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3282875&seccao=Europa
Simples curiosos juntaram-se a pagãos e druidas no monumento, mas as nuvens densas que cobriam o céu de Wiltshire não deixaram ver o Sol nascer para o dia mais longo do ano.
Segundo a BBC, a polícia, que estimou a multidão presente em 21 mil pessoas, (...)
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3282875&seccao=Europa