NO BRASIL - FILHA DE PAI PORTUGUÊS IMPEDIDA DE ENTRAR NA ESCOLA POR USAR CAMISOLA DA SELECÇÃO PORTUGUESA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://desporto.sapo.pt/futebol/mundial/brasil_2014/artigo/2014/06/27/estudante-impedida-de-entrar-na-escola-com-camisola-de-portugal#sapo-widget-comments-0&swc_p=1 (artigo originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
que se pode ler com mais detalhes aqui: http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2014/06/estudante-e-barrada-em-escola-do-es-por-vestir-camisa-de-portugal.html
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Um estudante luso-brasileira foi impedida de entrar na escola, na passada quarta-feira, por envergar uma camisola de Portugal.
De acordo com o site Globoesporte, Crystal Casqueiro, de 12 anos e com dupla nacionalidade, foi com a camisola vestida em homenagem ao pai, já falecido, mas um comunicado emitido previamente pela escola, o colégio particular Marista Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha, Grande Vitória, Estado do Espirito Santo, proibia o uso de qualquer outra camisola que não a do Brasil.
"Estamos na Copa do Mundo, é o melhor momento para a gente reflectir e respeitar o outro e as diferenças. Não é uma boa hora de colocar uma regra tão rígida quanto esta. O Brasil é um país de mistura e podemos torcer para quem quer que seja. O problema é que ninguém respeita a equipa do outro e por isso, temos exemplos no país tão negativos. A escola seria o melhor lugar para mudar esta história”, relatou Priscila, mãe de Crystal.
A vice-directora da escola também explicou a situação. "Nós fomos às salas de aula e explicámos aos estudantes que quisessem ir com camisolas da selecção brasileira poderiam ir, mas não poderiam ir com outras roupas, nem camisas de outras selecções. A escola é muito rígida quanto à questão de uniforme, se a gente deixar ir um, teremos que deixar todos, perderíamos a nossa autoridade e organização", frisou a docente.
O caso passou-se num país com duzentos milhões de pessoas que, segundo os opinadores mediáticos em geral, constitui uma potência emergente, que pode vir a ser mundialmente muito influente num futuro próximo. Ainda assim não se ouvem as sirenes de alarme anti-racista, com medo da discriminação que pode estar para vir...
Olha se fosse em Portugal ou em qualquer outro país europeu, mesmo que pequenito e sem influência, como a Eslovénia, a Bulgária ou a Irlanda... uma criança filha de pai já falecido brasileiro/angolano/ugandês que numa escola privada não podia usar a camisola do país do seu lado paterno... levantava-se logo um histérico coro de castrati anti-racistas a guinchar que «isto é muito perigoso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!», e aqui d'el rei que a Europa está cada vez mais racista, e que se trata aqui do próprio princípio do Fascismo em toda a sua insensibilidade desumana!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, e coitadinha da criança que é orfã e o pai morreu por nós!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, ou coisa assim...
Um brasileiro do Facebook comentou assim: «Ainda é lamentável o preconceito anti-lusitano na esmagadora maioria dos brasileiros. Na minha escola, por exemplo, circulei livremente com a camiseta da Itália e outros com a camiseta do Japão no começo do mundial.»
Esclarecedor.
2 Comments:
Pois eu acho que foi só uma imbecilidade isolada de bananileiros mais rancorosos. Sou descendente majoritariamente de portugueses e frequentemente saio com minhas camisas da seleção portuguesa e nunca me aborreceram por isso, mesmo quando as uso em dias de jogo do Brasil. (E ai de quem um dia se implicar comigo por isso...)
Essa patriotada só acontece no Brasil na época de copa do mundo.
O brasileiro só é valente para defender seu time de futebol/seleção brasileira.
Temos um governo pró-comunista que está implantando o racismo; a divisão de classes e o ódio anti-branco/europeu e esses que demonstram valentia contra uma simples menina não tem coragem de protestar quando o governo pró comunista do Brasil desvia bilhões (sim, bilhões) de reais para corrupção.
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