sexta-feira, fevereiro 28, 2014
Termina o mês consagrado na tradição latina a Juno Fébrua, a Februus e a Marte, bem como aos espíritos dos ancestrais, antes do começo do ano, que na tradição romana mais arcaica era em Março... assim se assemelha a Latinidade ao mundo céltico, que também celebrava o fim do ano e o começo do ano seguinte com saudações aos mortos, o chamado Samain, com a diferença que este tinha lugar em Novembro.
BATALHA DE DIU - VENCIDA POR QUEM NÃO QUERIA IMPERIALISMOS À ALEXANDRE
Antes que o mês acabe ainda se vai a tempo de lembrar e celebrar a vitória de Diu, há quinhentos e cinco anos...
Assinale-se neste mês mais um aniversário da batalha de Diu, travada a 3 de Fevereiro de 1509 entre os Portugueses e as forças islâmicas da região, como aqui se pode ler: de um lado, e em gravíssima inferioridade numérica, quase inverosímil, a tropa conduzida pelo vingativo D. Francisco de Almeida; do outro, as gentes do sultão de Gujarat, do sultão mameluco do Cairo, do sultão otomano Beyazid II e do samorim da época.
A vitória de Portugal foi retumbante e marcou uma época e um lugar - mercê de terem saído vencedores contra força tão superior em número, os Portugueses ganharam uma auréola de invencibilidade que muito contribuiu para o estabelecimento do seu poderio na região.
Tratou-se efectivamente de uma vingança bem sucedida do primeiro vice-rei da Índia, D. Francisco de Almeida, que no ano anterior, 1508, perdera o seu filho, D. Lourenço de Almeida, morto no ataque de Chaul.
Esta vitória naval lusa marcou o início do domínio português e europeu no Oceano Índico, tendo um impacto análogo ao das batalhas do Levante e de Trafalgar. O poderio turco otomano na Índia foi neste episódio seriamente abalado e o de Portugal tornou-se soberano. O Império Português venceu assim a Guerra Turco-Portuguesa, que tinha como aliadas as cidades mercadoras de Veneza e de Raguza, além do império sultanato mameluco do Egipto e do Samorim Raja. Glória a Portugal, aos soldados de Diu e a D. Francisco de Almeida, um dos maiores heróis da História Pátria, injustamente pouco lembrado.
Há que lembrar também o ponto de vista de D. Francisco de Almeida a contrariar a noção de império à maneira tradicional, numa carta que escreveu ao rei D. Manuel I:
Tratou-se efectivamente de uma vingança bem sucedida do primeiro vice-rei da Índia, D. Francisco de Almeida, que no ano anterior, 1508, perdera o seu filho, D. Lourenço de Almeida, morto no ataque de Chaul.
Esta vitória naval lusa marcou o início do domínio português e europeu no Oceano Índico, tendo um impacto análogo ao das batalhas do Levante e de Trafalgar. O poderio turco otomano na Índia foi neste episódio seriamente abalado e o de Portugal tornou-se soberano. O Império Português venceu assim a Guerra Turco-Portuguesa, que tinha como aliadas as cidades mercadoras de Veneza e de Raguza, além do império sultanato mameluco do Egipto e do Samorim Raja. Glória a Portugal, aos soldados de Diu e a D. Francisco de Almeida, um dos maiores heróis da História Pátria, injustamente pouco lembrado.
Há que lembrar também o ponto de vista de D. Francisco de Almeida a contrariar a noção de império à maneira tradicional, numa carta que escreveu ao rei D. Manuel I:
«Toda nossa força seja no mar, desistamos de nos apropriar da terra. As tradições antigas de conquista, o império sobre Reis tão distantes, não convém. Destruamos estas gentes novas (árabes, afgãs, etíopes, turcomanos) e assentemos as velhas e naturais desta terra e costa: depois iremos mais longe. Se o que queremos são os produtos da Índia, o nosso império marítimo assegurará o monopólio português contra o turco e o veneziano. Imponhamos pesados tributos, exageremos o preço das licenças (cartazes) para as naus dos mouros navegarem nos mares da Índia e isso as expulsará. Que tenhamos fortalezas ao longo da costa mas apenas para proteger as feitorias porq a verdaddeira segurança delas estará na amizade dos rajás indígenas por nós colocados nos seus tronos, por nossas armadas defendidos. Substituamo-nos ao turco e abandonemos a ideia de conquista para não padecermos das moléstias de Alexandre.»
PNR SAÚDA LEI QUE PROTEGE OS PEQUENOS FORNECEDORES
O Partido Nacional Renovador (PNR) saúda a entrada em vigor, esta semana, da nova lei das práticas individuais restritivas do comércio (PIRC), que proíbe a venda de mercadorias abaixo daquele que foi o preço de compra, prevê coimas para as empresas infractoras, clarifica o conceito de práticas negociais abusivas (que até agora era vago e indefinido) e proíbe determinadas práticas das empresas de distribuição no sector agro-alimentar quando o fornecedor seja uma micro ou pequena empresa, organização de produtores ou cooperativa.
Ao contrário de outros, que apenas fazem uma oposição destrutiva que só denota fanatismo e cegueira, o PNR é um partido sério, que embora discorde do actual Governo em quase tudo, não se coíbe de saudar novas medidas do mesmo, sempre que as considere justas e positivas para o País.
O PNR considera pois que esta lei é da mais elementar justiça, no sentido em que visa combater situações como aquelas em que as grandes superfícies fazem promoções não com base numa redução das suas margens de lucro, mas sim numa redução das margens de lucro dos produtores e de modo unilateral, revelando assim que, embora tanto falem no apoio ao produto nacional, são as primeiras a chantagear e a esmagar os nossos produtores.
Salientando que esta acção legislativa apenas peca por tardia, o PNR recorda que sempre manifestou preocupações nesta matéria, sobretudo no que concerne à chantagem comercial exercida pelas grandes superfícies/distribuidores sobre os nossos produtores.
O PNR destaca que, ao promover-se o equilibro dos poderes negociais entre parceiros, garante-se um justo acesso ao mercado, factor essencial num país que precisa urgentemente do aumento de produção, sobretudo no sector primário.
No entanto algumas nuvens negras pairam no ar: demonstrando mais uma vez que as campanhas de “apoio” à produção nacional nunca passaram de propaganda e que não estão minimamente interessados em abdicar de algum lucro em nome de um pouco mais de patriotismo, as empresas que detêm as grandes superfícies já ameaçaram recorrer mais à importação (como se já não o fizessem excessivamente), e não sabemos se a ASAE terá capacidade para fazer uma cabal controlo de todas as transacções a fiscalizar. O PNR receia pois que embora esta venha a ser mais uma lei justa e necessária os seus efeitos práticos acabem por ser muito reduzidos e que, só por si, a lei não resulte.
Na opinião do PNR, esta medida legislativa deveria ser acompanhada por outras mais corajosas, que não podem ser implementadas devido às restrições impostas pelo Tratado Europeu. Para além da lei, seria necessário:
a) intervir na regularização de preços no produtor e ao consumidor;
b) promover o associativismo com vista a muscular o poder de negociação dos produtores;
c) reavivar os mercados municipais e feiras, para que o produtor pudesse chegar ao consumidor final, concorrendo com as grandes superfícies.
Comissão Política Nacional | 26 de Fevereiro de 2014
Fonte: http://www.pnr.pt/comunicados/pnr-sauda-entrada-em-vigor-da-nova-lei-sobre-comercio/
MAIS DUAS CENTENAS DE ALÓGENOS ENTRAM NA EUROPA PELO FLANCO MAIS A SUL - MELILA
Foi o segundo grande grupo de imigrantes a conseguir passar a fronteira esta semana: 214 pessoas vindas da África Subsariana chegaram esta sexta-feira de manhã ao Centro de Acolhimento Temporário de Melilla, enclave espanhol em Marrocos.
“Houve uma noite de vigilância intensa na fronteira ao longo da qual se foram detectando vários grupos de centenas de imigrantes que pareciam aproximar-se da vala e logo desapareciam”, diz a delegação do Governo no enclave.
Alguns grupos, reagrupados do lado marroquino, lançaram “todo o tipo de objectos, pedras, paus e garrafas contra os agentes da guarda civil”. Há um guarda com ferimentos ligeiros – um imigrante foi detido por ter atingido o agente com um pau – e houve imigrantes tratados a cortes que fizeram nas mãos e nos pés ao passar o triplo gradeamento com sete metros de altura que divide Espanha de Marrocos.
Mais de 300 homens tentaram cruzar a fronteira, 214 conseguiram passar e estão agora no centro de acolhimento – segundo o seu director, Carlos Montero, ouvido pela Rádio Nacional de Espanha, o centro, com capacidade para 480 pessoas, acolhe agora mais de 1300. Montero admitia que o número de chegadas pudesse ir aumentando ao longo do dia.
Enquanto atravessavam a pé a cidade, alguns imigrantes “entoaram cânticos de festejo”, diz o governo local.
A última chegada de um grupo grande de imigrantes tinha acontecido na segunda-feira, quando uma centena de pessoas conseguiu saltar a vala.
As últimas semanas têm sido marcadas por muitas tentativas de entrada de imigrantes em Melilla mas também em Ceuta, o outro enclave espanhol em Marrocos.
No início do mês, pelo menos 15 homens morreram quando tentaram chegar a Ceuta a nadar. A resposta das forças espanholas nesse dia desencadeou uma polémica, com grupos de defesa dos direitos humanos a acusar os agentes de dispararem balas de borracha. O Ministério do Interior proibiu entretanto a Guarda Civil de disparar balas de borracha na fronteira.
As autoridades espanholas consideram que estas tentativas de passagem em grupo em Ceuta e Melilla, as únicas duas fronteiras terrestres da Europa com o Magrebe, são “o método de entrada mais preocupante pelo seu potencial desestabilizador, pela capacidade de provocar alarme social e pelo risco de causar violência”.
Os governos das duas regiões autónomas e o executivo de Madrid já exigiram à União Europeia que se envolva mais nesta situação. Melilla e o Governo de Mariano Rajoy defendem mudanças na lei para permitir as “devoluções imediatas” de imigrantes que conseguem dar o salto. O ministro do Interior, Jorge Fernández Díaz, já propôs a Marrocos accionar “um mecanismo coordenado através do qual se procederia à devolução imediata dos que entrem de forma violenta ou flagrante” nas duas cidades.
A oposição socialista criticou esta intenção e contrapôs com uma proposta apresentada no Congresso para que se retire o arame farpado das duas fronteiras.
De Bruxelas Madrid quer mais cooperação e mais dinheiro. A "imigração ilegal", considerou o Ministério do Interior num comunicado recente, é “um assunto da responsabilidade de todos os membros da UE”. Espanha defende que “os países que sofrem uma maior pressão migratória e que assumem mais responsabilidades” devem contar “com a solidariedade real, política e económica do conjunto” da União.
Segundo o Ministério do Interior, 4235 pessoas entraram de forma irregular em Ceuta e em Melilla ao longo de 2013, números que reflectem um aumento de 48% face ao ano anterior.
Fontes policiais citadas pelo El País estimam que perto de 30 mil pessoas vindas da África Subsariana estejam em Marrocos à espera de poderem entrar na Europa. Os que têm mais meios económicos costumam apostar por pagar a máfias e fazem a viagem de barco, mas a maioria dos que já chegaram a Marrocos deverão tentar passar pelas fronteias dos dois enclaves espanhóis.
Fonte: http://www.publico.pt/mundo/noticia/mais-de-200-imigrantes-entram-no-enclave-espanhol-de-melilla-1626556
E a União Europeia, que faz?
Debilita ainda mais a capacidade de defesa das fronteiras espanholas, fazendo por lhes limitar a capacidade de actuação e até intimidar as suas autoridades, para que os alógenos possam entrar mais facilmente, que é o mesmo que quer a principal esquerda espanhola, que é igual às outras esquerdas todas do mundo, ou seja, quer abertamente contribuir para destruir as mais elementares barreiras defensivas diante do Amado Outro:
A comisaria de Interior, Cecilia Malmström, ha anunciado este miércoles que se reunirá el próximo lunes en Bruselas con el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, para abordar los incidentes del pasado 6 de febrero en Ceuta -en los que murieron 15 inmigrantes- y ha dejado claro que no dudará en tomar medidas contra España si se confirma que la actuación de la Guardia Civil vulneró la legislación de la UE.
“Primero hay que aclarar lo que ocurrió realmente. Si se ha vulnerado la legislación española, corresponde a las autoridades españolas actuar. Si ha habido una vulneración de la legislación europea -de lo que hay signos- deberemos adoptar las medidas normales. Podría ser un procedimiento judicial”, ha explicado Malmström durante una entrevista a la radio pública sueca.“No dudaré en actuar si la investigación muestra que ha habido una vulneración de las leyes de la UE”, ha resaltado la comisaria de Interior. Malmström ha vuelto a mostrar su indignación por el uso de pelotas de goma contra los inmigrantes que trataban de llegar a Ceuta desde Marruecos.
“No se les apuntó directamente, pero ello creó tal pánico que 15 personas se ahogaron. Esto es, por supuesto, totalmente inaceptable”, ha dicho. Además, la comisaria de Interior ha señalado que los inmigrantes podrían haber solicitado asilo y que España estaba obligada a tramitar cualquier demanda de protección internacional. “Inmediatamente me puse en contacto con las autoridades españolas y pedí una investigación y explicaciones.
Espero que lo hagan. Es un tema que se está debatiendo mucho en España en estos momentos y voy a tener una reunión con el ministro el lunes”, ha apuntado. Ese día se celebra en Bruselas una reunión de ministros del Interior de la UE. Malmström ha explicado que, en su carta de respuesta, Fernández Díaz le ha comunicado que ya se ha iniciado una investigación sobre los incidentes en Ceuta y que espera discutir la cuestión personalmente con ella.
Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/02/26/cornuda-y-apaleada-por-europa-bruselas-amenaza-con-sancionar-a-espana-por-los-incidentes-en-ceuta/
O UCRANIANO E O RUSSO
Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo, que serve para dar uma ideia de como a Ucrânia esteve submetida pelos Russos e assim se perceber melhor o rancor dos nacionalistas ucranianos à Rússia: http://port.pravda.ru/sociedade/cultura/27-02-2014/36311-lingua_russa_ucraniana-0/
Perguntam-me frequentemente em que consiste a diferença entre os idiomas russo e ucraniano. É questão ao mesmo tempo simples e complicada. É verdade que, se se está na Ucrânia, falam-se as duas línguas e ninguém se detém para pensar por que se é bilíngue e qual a diferença linguística entre essas duas línguas eslavas.
Quase sempre, respondo que são línguas da mesma família linguística, mas que há diferenças gramaticais, fonéticas, alfabéticas. Outras vezes, respondo também que a diferença está em que os ucranianos compreendem o russo, e os russos nem sempre compreendem o ucraniano. Mas nada disso é resposta muito séria, para a qual é preciso pesquisa mais avançada.
Russo e ucraniano são línguas que se parecem muito. Têm na base a mesma língua - o ruteno antigo, uma das línguas eslavas orientais, como o russo, o ucraniano, o bielorrusso. Foi falada no Rus' de Kiev, e hoje é língua extinta.
A partir dos séculos 9º-10º, essas línguas separaram-se e começaram a desenvolver-se de modo autónomo, em função do próprio desenvolvimento das sociedades ucraniana e russa.
A nação russa foi constituída em torno do principado de Moscovo que invadiu terras vizinhas (principalmente terras de populações turcas e fino-úgricas[1]) e impôs-lhe a sua cultura e, obviamente, a língua russa. Por causa desses contactos há hoje na língua russa tantas palavras de origem não eslava. A nação ucraniana, por sua vez, formou-se da união de populações eslavas provenientes do sul da Ucrânia. Diferente do russo, o ucraniano conservou mais radicais da língua antiga e, quantos aos empréstimos, vêm principalmente de outras línguas eslavas. Nesse sentido pode-se dizer que o ucraniano é mais "eslavo" que o russo.
Estudantes estrangeiros que vêm estudar na Ucrânia, dizem que o ucraniano é muito mais próximo das línguas europeias. Embora não haja graus comparativos de 'europeização' de língua alguma, pode-se, sim, encontrar no ucraniano grande número de palavras emprestadas de línguas indo-europeias, que se consideram empréstimos linguísticos ocultos. Por que ocultos? Simplesmente porque os ucranianos consideram essas palavras como 'puramente' ucranianas e desconhecem as origens delas. Por exemplo, a palavra ucraniana "ліжко" (pronuncia-se /lijko/ e significa "cama") vem da palavra francesa "lit". Os intérpretes dizem que é mais fácil a tradução francês-ucraniano ou inglês-ucraniano, que francês-russo ou inglês-russo.
Em praticamente todos os casos, é fácil explicar de facto a diferença entre o ucraniano e o russo. Às vezes, nem os ucranianos se apercebem da mistura das duas línguas, a tal ponto que já se vê o nascimento de uma nova "língua", chamada "Surjik" (uma mistura intermediária entre o russo e o ucraniano).
Embora todos os ucranianos sejam bilíngues, há um problema real não só entre o russo e o ucraniano, mas com o próprio idioma ucraniano. Em diferentes regiões da Ucrânia, e principalmente no oeste do país, há diferentes dialectos e falares. Para os habitantes do leste da Ucrânia, é difícil compreender o que dizem os moradores de pequenas vilas dos Cárpatos. Por sua vez, os habitantes do leste do país (a região de Donetsk) e da Crimeia consideram o russo sua língua materna, porque é a língua da vida diária e, na maior parte dos casos, também na escola.
Seja como for, o problema das línguas na Ucrânia é agravado pela situação política e económica. Apesar de a língua ucraniana ter permanecido proibida pelo Império Russo durante vários séculos, mesmo assim conservou sua originalidade e riqueza vocabular.
Hoje, o ucraniano é a língua oficial do país. É ensinada na escola, os documentos são redigidos em ucraniano, 95% dos jornais são publicados em ucraniano.
A opinião difundida, segundo a qual o russo e o ucraniano seriam quase línguas similares não foi confirmada pela maioria de linguistas e filólogos. Entre o russo e o ucraniano, há só 62% de palavras comuns (diferença de 38%). O russo está na 5ª posição por critérios de semelhança linguística, depois do polonês, do tcheco, do eslovaco e do bielorrusso. Para dar uma ideia mais precisa dessa diferença, sabe-se que, entre o inglês e o holandês há 37% de diferença e entre o sueco e o norueguês, 16%. A diferença de vocabulário entre a língua provençal e o catalão é de 5%, entre o eslovaco e o tcheco, 15%, e entre o ucraniano e o bielorrusso, 16%. Detalhe interessante é que o ucraniano e o polonês têm entre elas 30% de diferença; a mesma diferença que há, no nível vocabular, entre o francês e o italiano.
Se se faz pesquisa rigorosa e precisa, veem-se muita outras coisas interessantes nas diferenças percentuais entre essas línguas. O mais importante a reter é que o ucraniano e o russo são línguas diferentes no plano do vocabulário, da gramática, da construção das frases e, sobretudo, no plano da pronúncia. Sim, o ucraniano e o russo são línguas fortemente aparentadas, mas são, ainda assim, muito diferentes. O facto de que os ucranianos compreendam as duas línguas e vivam em duas línguas tem história complexa, a partir do século 17, quando a Ucrânia dependia de vários países, o que impediu que a língua e a cultura se desenvolvessem exclusivamente dentro delas mesmas.
quarta-feira, fevereiro 26, 2014
POVO KALASH CADA VEZ MAIS AMEAÇADO
Festival Kalash Yatra 2013 em Vrinda Kunda, Vrindava
Fonte: http://gandhara.rferl.org/content/article/25258821.html
No noroeste do Paquistão, a tribo dos Kalash, estirpe indo-europeia que se mantém pagã, isto é, fiel à sua religião étnica, e que já aqui foi referida,
http://gladio.blogspot.pt/2007/09/os-kalash-indo-europeus-pagos-do.html
http://gladio.blogspot.pt/2005/06/osis.html
http://gladio.blogspot.pt/2009/09/kalash-sob-ataque-dos-talibas-benfeitor.html
está cada vez mais ameaçada pelos mais militantes dos muçulmanos circundantes. Said Gula, mulher do povo Kalash que tem estudado a sua herança étnica, lança o alerta de que a sua comunidade étnica está ameaçada na sua identidade cultural e religiosa pelos fanáticos religiosos do Islão: «os Kalash são bem conhecidos como pagãos. Agora muita gente quer alterar o nosso modo de vida e quer que abandonemos a nossa religião, intimidando-nos. Recebemos constantemente ameaças e não podemos esperar protecção porque ninguém no Paquistão está a salvo.»
Gula faz saber que nos últimos anos registaram-se numerosos incidentes em que gente kalash foi morta ou raptada por militantes nos seus vales remotos no distrito Chitral da província Khyber Pakhtunkhwa. E acrescenta: «o nosso governo falhou em defender-se a si próprio dos ataques de militantes. Como pode proteger-nos?»
Sikandar Kalash, membro da comunidade, que actualmente estuda na Grécia, diz que, tal como a maioria das minorias religiosas no Paquistão, os Kalash são ameaçados por extremistas islâmicos que os querem obrigar a abandonar o credo pagão. Diversos ataques contra investigadores e turistas ocidentais na zona intensificam a sensação de insegurança e prejudicam a economia local. Há dois anos, o Paquistão colocou unidades militares nos três vales dos Kalash - Rumbor, Bumborate e Birir - depois de os Talibãs terem raptado um sociólogo grego, Athanasios Lerounis, o qual foi libertado vários meses depois, em 2009, mas apenas depois do governo paquistanês ter libertado vários militantes talibãs e pago um caro resgate.
Outra mulher kalash, Shameem Gul, informa que as ameaças já fizeram com que a comunidade abandonasse as suas coloridas festividades sazonais: «os talibãs e alguns clérigos muçulmanos de linha dura ameaçam-nos por causa das nossas crenças religiosas. Se pararmos de praticar a nossa cultura, como podemos preservar o nosso modo de vida para as futuras gerações?»
Shammon Alferd Gill, porta-voz da Aliança de Todas as Minorias Paquistanesas, diz que esta associação avisou repetidamente as autoridades a respeito das ameaças contra os Kalash: «em lado nenhum do Paquistão se está a salvo de extremistas religiosos. Os Kalashis são particularmente vulneráveis porque vivem numa parte remota do país e estão urgentemente necessitados de protecção.»
Figuras governamentais rejeitam estas afirmações. O ministro dos Assuntos das Minorias de Khyber Pakhtunkhwa, Suran Singh, alega não ter conhecimento de quaisquer ameaças contra os Kalash: «fornecemos total segurança para que eles celebrem os seus festivais», garante, para a seguir dizer «em Pakhtunkwa ninguém é imune a ataques. Até as mesquitas e os mercados são regularmente atacados. É por isso que a nossa administração está a tentar promover negociações com os Talibãs para restaurar a paz na região.»
Permanecem na zona cerca de cinco mil indivíduos Kalash. Em tempos constituiu uma vasta comunidade que se estendia do noroeste do Paquistão ao leste do Afeganistão. Esta última parte foi aniquilada pelos muçulmanos quando o rei afegão Amir Abdul Rahman forçou no século XIX as tribos da província afegã do Nuristão a converterem-se ao Islão. Nos últimos trinta anos alguns kalash converteram-se ao Islão mas muitos mantêm-se leais aos Deuses da sua herança étnica. Durante gerações, posters de mulheres kalash adornadas de acordo com o seu folclore constituíram pontos fortes da indústria turística paquistanesa. A tribo está agora ameaçada não apenas pela islamização ao seu redor mas também pela pobreza e pela deflorestação e pelo degelo trazidos pelas alterações climáticas.
É cada vez mais um dever ético dos Europeus o de salvaguardarem a estirpe Kalash, não apenas por uma questão de direitos humanos contra o genocídio mas também porque os Kalash constituem o mais integralmente completo de todos os Povos indo-europeus, que por maior firmeza ou melhor circunstância manteve-se leal à sua herança religiosa étnica.
NEGRO MATA BRANCO COM MURRO - E NÃO LEVA MAIS DE QUATRO ANOS DE CADEIA (E NEM HÁ QUALQUER REFERÊNCIA A UMA FUTURA EXPULSÃO DO PAÍS...)
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=687611&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ddSociedade+%28Sociedade+%7C+Di%C3%A1rio+Digital%29 (link com vídeo incorporado - imagens particularmente chocantes)
Ficou registado em vídeo o momento em que um jovem de 20 anos provocou um ferimento mortal a um homem de 40, com apenas um murro na cara.
A ocorrência teve lugar a 6 de Novembro do ano passado em Bournemouth, Dorset, Inglaterra.
Nas imagens vemos Andrew Young a cair ao chão depois de levar um soco de Lewis Gill. O homem viria a morrer depois de cair na rua, já no hospital.
Gill foi condenado a quatro anos e meio de prisão pelo Tribunal de Salisbury, uma sentença que a família da vítima classificou de «uma absoluta anedota».
O gabinete do procurador-geral confirmou que está a considerar encaminhar o caso para o Tribunal da Relação, por considerar que a pena foi «indevidamente branda».
Mais uma ofensa que a elite político-cultural que controla a «Justiça» atira contra a cara dos Europeus, protegendo um criminoso alógeno. Um negro que agrediu mortalmente um cidadão branco, a frio, sem ter sequer nada a ver com uma discussão que decorria, excepto, talvez, pelo facto de ser da mesma raça que um indivíduo que antes disso discutia com o branco...
Se houver justiça no Destino pode ser que toda esta gente, agressores alienígenas incluídos, mas sobretudo os seus protectores em solo europeu, pague caro, com juros, por este tipo de casos. E não há-de ser só com um murro.
O PNR DENUNCIA A OBSCENIDADE QUE É O CONTROLO DA JUSTIÇA POR UMA ELITE PLUTO-PARTIDÁRIA
O PNR não se recorda de ter visto um Governo a tão maltratar a Justiça em Portugal como o actual Governo PSD/CDS.
São custas judiciais elevadíssimas, que fazem com que a Justiça seja inacessível ao cidadão comum; é uma desenfreada desjudicialização da Justiça, transferindo a resolução dos conflitos dos Tribunais, que é onde a mesma deve ser administrada, para entidades administrativas e privadas; são leis feitas sem qualquer rigor, rapidamente substituídas por outras leis igualmente mal feitas e pouco claras, sendo que algumas dessas leis mais não são do que verdadeiras aberrações legislativas, como o actual Código de Processo Civil (que o Governo “vende” como a obra do regime em matéria de Justiça); são as alterações ao Código de Processo Penal, que constituem um verdadeiro retrocesso civilizacional; e é o fecho dos Tribunais, que o Governo ontem anunciou, muitos deles situados no Interior de Portugal, que vai levar a que os cidadãos deixem de recorrer aos Tribunais para a resolução dos seus conflitos, o que irá acarretar consequências negativas e desfavoráveis, designadamente correndo-se o risco de os cidadãos passarem a fazer Justiça pelas suas próprias mãos, o que em nada contribui para o prestigio e a credibilidade da Justiça.
A tudo isto junta-se aquilo que o PNR chamou já o vendaval legislativo, criado para servir a indústria dos pareceres sediada nos grandes escritórios de advogados, que são pagos a peso de ouro para interpretar e pronunciar-se sobre as inúmeras e pouco claras leis que, muitas vezes, eles próprios ou os “jotinhas” que neles estagiaram fazem para o Governo e o Parlamento aprovarem. E o resultado está à vista: erário público sugado por alguns e acesso à justiça sonegado à maioria dos portugueses.
Para o PNR o Ministério da Justiça mais parece um manicómio em autogestão, gerido por irresponsáveis que não têm o mínimo conhecimento da realidade jurídica e judiciária de Portugal, situação que acontece sempre que os governantes são oriundos de um sector habituado a viver em torres de marfim nas grandes cidades e que não tem nem se preocupa em ter qualquer noção daquilo que é o país real.
O PNR em nada se revê no estado a que a Justiça chegou em Portugal, sendo que o mesmo constitui um exemplo do estado de degradação a que o País, também ele, chegou. Não questionando a necessidade de se proceder a cortes também na área da Justiça, o PNR entende que se está a cortar no sítio errado e a deixar de fora dos cortes aqueles que deveriam realmente sofrê-los.
Para nós, nacionalistas, a igualdade entre os portugueses no acesso não só à Justiça mas também à Educação e à Saúde é um direito fundamental e um indicador de desenvolvimento civilizacional, não devendo pois o Estado regatear esforços para garantir essa igualdade.
O Estado Social e Nacional que preconizamos, embora baseando-se no mérito e não tratando, noutras vertentes, de forma igual aqueles que se esforçam por trabalhar e aqueles que procuram apenas viver de subsídios, jamais deixaria de assegurar a todos sem excepção a igualdade no acesso àqueles três pilares fundamentais da vida de uma nação.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/sobre-estado-da-justica-em-portugal/
NO PAÍS IRMÃO - PARTIDO IDENTITÁRIO PROCESSA MUÇULMANOS POR ACUSAÇÃO DE VANDALISMO
Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/02/26/pxc-anuncia-acciones-legales-contra-las-acusaciones-al-concejal-de-tortosa-por-los-actos-vandalicos-en-la-mezquita/
Los hechos se remontan a la madrugada del jueves 20 de febrero cuando la nueva mezquita de Tortosa apareció con una pintada en el exterior del recinto donde se leía “Ni moros, ni mezquitas, ¡basta!”, y con trozos de cabeza de cerdo y restos de beicon ahumado delante de la puerta de entrada al centro de culto.
Plataforma per Catalunya (PxC) ha anunciado que iniciará “acciones legales” por las acusaciones contra el regidor del partido en Tortosa, Jordi Casanova, como presunto responsable de los actos vandálicos en la mezquita de la comunidad islámica Al Fath. En un comunicado, el partido asegura que el regidor tortosino se desmarca de las acusaciones por los ataques al centro de culto, sobre el que “no tiene ninguna responsabilidad ni vinculación”.
PxC asegura que Casanova ha informado a los servicios jurídicos de los hechos ocurridos para iniciar “acciones legales” para “restituir su buen nombre y su honorabilidad”. Según el mismo comunicado, Casanova no ha recibido “ninguna notificación de denuncia” por los ataques a la mezquita.
PxC ha pedido también “celeridad judicial” por lo que tachan de “montaje” para “desacreditar la labor de Casanova como concejal y lesionando el nombre de Plataforma per Catalunya”.
Los hechos se remontan a la madrugada del jueves 20 de febrero cuando la nueva mezquita de Tortosa apareció con una pintada en el exterior del recinto donde se leía “Ni moros, ni mezquitas, ¡basta!”, y con trozos de cabeza de cerdo y restos de beicon ahumado delante de la puerta de entrada al centro de culto.
En ese momento, la comunidad islámica Al Fath denunció los hechos a los Mossos que iniciaron una investigación policial. La investigación hizo que los Mossos citaran a declarar, en la comisaría de la capital del Baix Ebre, al regidor de PxC en el Ayuntamiento, Jordi Casanova, como presunto autor de los hechos.
Este domingo los Mossos, a través de un comunicado a los medios de comunicación, confirmaron que acusaban al regidor tortosino de PxC de un delito contra la libertad de conciencia, los sentimientos religiosos y una falta de deslucimiento de bienes inmuebles.
EM FRANÇA - BISPO DIZ QUE DISCRIMINAÇÃO DOS MUÇULMANOS É CONTRÁRIA AO CRISTIANISMO E AFIRMA QUE DEUS FALA ATRAVÉS DOS IMIGRANTES
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://galliawatch.blogspot.pt/2014/02/god-speaks-through-immigrants.html
Em França, o bispo de Gap et d'Embrun (Alpes-Maritimes), Jean-Michel di Falco, fez dois vídeos, colocados no site Daily Motion, a expressar a sua preocupação a respeito da alegada discriminação contra os muçulmanos, discriminação esta que ele considera contrária aos ensinamentos de Cristo.
Di Falco salienta duas passagens da declaração do conselho permanente da conferência dos bispos de França:
«Condenamos a retórica populista que espalha a suspeita contra qualquer representação política.»
«A tendência para o individualismo e a perda do sentido de bem comum e a rejeição do Outro, quando é ele é diferente ou vem de terra estrangeira, preocupa-nos. Frequentemente o medo ou a violência são as consequências. Alguns até sentem que já não são bem-vindos em locais onde, há apenas alguns anos, estavam completamente em casa.»
Diz o bispo Falco que alguns comentários se tornam particularmente significativos. Críticas da parte de pessoas que não partilham da sua fé, diz ele, são compreensíveis... mas, acrescenta, quando as críticas partem de pessoas cristãs, que lêem a Bíblia, por vezes até clérigos, eis que se confessa surpreso. Afirma que se sentiria traidor a Cristo se não proclamasse repetidamente a sua mensagem de amor por todos sem qualquer tipo de discriminação. Permanecer em silêncio, diz di Falco, seria renunciar a Cristo. «Deus também fala através dos imigrantes», acrescenta. E se os imigrantes fossem o rosto que Deus assume para nos fazer redescobrir o que é essencial? Enquanto a nossa indiferença e o nosso desdém não alcançam a total relevância actual das palavras de Cristo: «eles têm olhos que não vêem e ouvidos que não ouvem.»
Dois espectadores do Daily Motion respondem ao bispo, salientando-se, a meu ver, um dos comentários:
«Não, bispo di Falco, nós temos olhos e ouvidos e somos confrontados todos os dias com insultos anti-branco. Está tudo dito quanto aos nossos ouvidos. Quanto à nossa visão, a alteração e mutação da população está a acontecer. Já não estamos nos tempos dos nossos ancestrais cristãos que se dobravam nas arenas da antiga Roma, onde os seus ancestrais se originaram. Não irá o senhor justificar o dogma cristão e doravante teremos de zelar para que toda a gente permaneça na sua religião sem impingir nada aos outros.»
O texto é certeiro. Mal faz o autor do blogue Gallia Watch (Observatório da Gália) em dizer que o espectador não deveria reprovar o dogma cristão do bispo mas sim o seu mau uso. De facto o problema está mesmo no dogma cristão em causa, que não pode ter outro uso verosímil que não o que Falco sustenta.
E, sendo coerente, o bispo prossegue a sua charla, num outro vídeo, lamentando a discriminação contra quem tem nome norte-africano no acesso a escolas privadas católicas, que de resto contraria a declaração da secretaria geral da Educação Católica segundo a qual é necessário trabalhar para acabar com toda a exclusão. Regozija-se por isso a respeito do caso de Marselha, onde são de origem norte-africana cerca de sessenta por cento dos alunos de alguns estabelecimentos de ensino católicos...
Nada disto surpreende quem saiba o que é a essência do credo cristão - universalismo militante, o amor universal sem fronteiras tido não apenas como uma coisa gira mas até como um dever moral. A partir daí a adopção de uma opinião e até de uma prática política anti-racista constitui uma consequência natural e até mesmo inevitável, em termos de coerência consigo próprio. Que o homem comum baptizado não chegue a tanto, e se fique apenas pela crença num Deus luminoso celestial, um egrégio idoso brandindo o raio nas Alturas (essencialmente uma concepção comum aos Indo-Europeus...) que mandou cá abaixo um filho para salvar a humanidade, isso é outro assunto. Mas esta crença continua a ser tanto mais traiçoeira quanto mais o indivíduo que partilha esta fé quiser ser consciente e coerente consigo mesmo, e, já agora, quanto mais os clérigos desta fé, como este e vários outros di Falcos, falam directamente ao seu rebanho para que se envergonhe de não receber o alógeno de braços abertos. Esta é a verdadeira natureza da fé do Judeu Morto que rompeu com o nacionalismo dos outros Judeus e mandou dar a outra face ao agressor, e não resistir ao mal, mas entrar em conflito com o próprio sangue (família) em nome da mensagem de Cristo, que é uma mensagem de amor universal, autêntico esquerdismo anti-racista da Antiguidade.
Contra tal veneno espiritual, só o Nacionalismo se ergue. A fé no carpinteiro semita crucificado é pois incompatível com a mentalidade mais autenticamente nacionalista.
NA SUÉCIA - NEGRO AGRIDE, AMEAÇA E VIOLA NONAGENÁRIA
Fontes:
http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2014/02/sweden-92-year-old-woman-raped-on.html
http://www.friatider.se/han-valdtog-en-92-arig-kvinna-pa-julafton
Na Suécia, um queniano de vinte e poucos anos invadiu o domicílio de uma idosa de noventa e dois anos, agrediu-a, ameaçou-a de morte e estuprou-a repetidamente.
O mesmo negro estava a ser procurado pelas autoridades por ter violado uma mulher de quarenta anos, depois de lhe bater e de a ameaçar de morte. E já tem um longo historial de violência, apesar de não ter ainda ultrapassado os vinte e três anos de idade. Com efeito já aos quinze tinha sido condenado por tentativa de estupro. Foi também condenado por outros crimes, nomeadamente de agressão, provocação, ameaça contra agentes da autoridade, tráfico de droga, fraude e ataque com faca. Um tribunal processou-o recentemente por agressão e extorsão depois de ter ameaçado um indivíduo que lhe queimaria a casa.
Ora o africano não foi expulso do país assim que tentou cometer acto de violação, aos quinze anos. Começou logo aí a vergonha da «Justiça», controlada, lá como cá, por uma elite político-cultural excepcionalmente enferma pelo vírus do anti-racismo e doentia xenofilia. Como agravante nem ao atingir a maioridade foi o negro posto fora da Suécia e da Europa, mesmo depois da série de crimes graves que cometeu, qualquer deles constituindo razão suficiente, e até mais que suficiente, para que o dito prevaricador não mais pudesse pôr os pés em solo europeu.
A violação de que foi agora vítima uma mulher de noventa anos é pois mais um dos obscenamente inúmeros casos a registar no que respeita à parte da culpa moral da classe político-cultural que dirige as instituições e a cultura oficial da generalidade do Ocidente. E se no futuro houver Justiça isto há-de ser pago e bem pago. Com juros.
terça-feira, fevereiro 25, 2014
CAETRA, MAIS UM EMBLEMA DA ESTIRPE
CAETRA
Pequeno escudo de dois pés de diâmetro que se manejava com a mão esquerda, era feito de madeira, couro, nervos trançados, bronze ou ferro, ficava suspenso por correias que eram manejadas habilmente para se defenderem dos dardos.
Era decorado com o desenho de um labirinto, que se supõe ter sido um símbolo ou emblema étnico de reconhecimento entre os lusitanos.
Fonte: http://portograal.no.comunidades.net/index.php?pagina=1685367894
Imagem: http://revistalusitania.blogs.sapo.pt/tag/caetra
EX-MILITARES ISRAELITAS PARTICIPAM NAS ACÇÕES CONTRA O GOVERNO DE KIEV (?)
Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/02/21/ex-militares-israelies-participan-en-las-protestas-de-la-oposicion-ucraniana-contra-el-gobierno/
Na Ucrânia, meios de comunicação social informam que um ex-oficial do exército israelita, cujo nome não foi revelado, desempenha um papel destacado nas manifestações contra o governo de Kiev. Segundo a informação, o israelita entregou instruções a um grupo de vinte militantes ucranianos enquanto outros quatro ex-militares israelitas participaram em manifestações da oposição na capital, Kiev.
Os referidos militares judeus nasceram na Ucrânia mas «emigraram» para os territórios ocupados da Palestina e juntaram-se às forças armadas da Magen David, antes de agora voltarem ao «seu» país natal, onde alegadamente actuam contra o regime ucraniano.
Os média informam ainda que um magnata israelita proporciona apoio financeiro à oposição e que o serviço secreto de Israel, a Mossad, é um dos instigadores dos distúrbios neste país europeu.
Como se sabe, a actual onda de protestos contra o governo ucraniano começaram em Novembro na sequência da decisão governamental de não assinar um acordo de associação à União Europeia (UE). A UE e os EUA têm ameaçado várias vezes o governo de Kiev com sanções económicas, caso continuassem os confrontos, enquanto o governo ucraniano por seu turno advertia os dirigentes dos países ocidentais para que se abstivessem de interferir nos assuntos internos do país.
Considerando a hipótese, possível quando não provável, de esta notícia constituir mais uma aldrabice baseada na provinciana paranóia anti-sionista, não deixa de ter piada ver ruir ou ficar abalada na sua verosimilhança a treta de alguns ditos nacionalistas anti-sionistas (contradição em termos...) segundo a qual «os Judeus!!!» estão sempre contra os Europeus e em particular contra os Nacionalismos da Europa...
Na Europa Ocidental e nos EUA, os nazis juram a pés juntos que os Judeus controlam o Ocidente. Na Ucrânia, os nacionalistas garantem que a Rússia está sob domínio judaico. Ou seja, este pessoal vê judeus em todo o inimigo que possam ter. A coisa torna-se chata depois de se revelar francamente palerma. E desta feita ou «os Judeus» querem dar cabo da ligação da Ucrânia à Rússia, o que desmente a teoria dos nacionalistas anti-sionistas ucranianos, ou então estão a querer infiltrar-se para ficar a ganhar não sei o quê, enfim, teorias coladinhas com cuspo para justificar mais este facto inconveniente não irão faltar.
Em suma, que as teorias anti-sionistas nacionalistas ficam entretanto objectivamente fragilizadas ao constatar-se que há israelitas do mesmo lado da barricada que nacionalistas ucranianos, isso é um facto objectivo.
Em suma, que as teorias anti-sionistas nacionalistas ficam entretanto objectivamente fragilizadas ao constatar-se que há israelitas do mesmo lado da barricada que nacionalistas ucranianos, isso é um facto objectivo.
NOS EUA - NAÇÃO DO ISLÃO JÁ QUER TRIBUNAIS PARA AFRO-AMERICANOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_02_24/L-der-da-Na-o-do-Isl-exige-criar-cortes-especialmente-para-afro-americanos-4453/
O pregador radical americano Louis Farrakhan, líder da organização Nação do Islão, anunciou que os afro-americanos nos EUA merecem um sistema judiciário independente.
De acordo com Farrakhan, o sistema legal existente nos Estados Unidos, se opôs inicialmente à população negra. "A nossa nação não pode mais tolerar isso. Merecemos os nossos próprios tribunais", disse ele.
A referida declaração do pregador foi feita num congresso da Nação do Islão, em Detroit, e aprovada por 18 mil apoiantes que se reuniram para o evento.
Só surpreende pelo tardio da coisa. Já que na Europa avançam os tribunais da charia ou lei islâmica, sendo já abertamente admitidos no Reino Unido, os muçulmanos afro-americanos dos EUA, particularmente adversos ao branco de origem europeia, fazem a sua parte na conquista de autonomia não branca em terra de brancos...
O caso da Nação do Islão, organização muçulmana dos EUA que reúne milhões de negros, constitui um claro exemplo do que é o credo muçulmano como foco de convergência das minorias raciais e étnicas não europeias: tratando-se da religião historicamente inimiga da Europa por excelência, atrai naturalmente todos os que, vivendo em sociedade europeia ou ocidental, não só não se identifiquem com os Europeus como até lhe sejam hostis. O que sucedeu nos EUA, com a formação desta «Nação do Islão», muito mais facilmente sucede na Europa, dada a quantidade de muçulmanos de raiz que vivem em solo europeu e proselitizam nas cadeias europeias. Do mesmo modo que na Antiguidade o Cristianismo atraiu as camadas populacionais mais baixas do Império Romano, a saber, os escravos e libertos, grande parte deles senão a maior parte de origem estrangeira, também o Islão reúne sob a bandeira do Crescente em solo ocidental hordas de imigrantes e seus descendentes.
«Na grande porta do céu, nas pastagens das planícies e nas ladeiras do grande vale está Neitin...»
Tradução de inscrição que pode ser lida na estela de Binefar, monumento funerário encontrado em Espanha, datado de entre o século II a.c. e o I d.c..
Neitin é talvez a mais bem conhecida Divindade da Península Ibérica, porventura um Deus da Guerra adorado por Celtiberos e por Iberos, adorado provavelmente também na Irlanda com o nome de Neit. Esta inscrição, acompanhada de desenhos sugestivos - mãos talvez cortadas, escudo, lança, guerreiro, grifo - parece indicar que Neitin preside ao paraíso post-mortem dos guerreiros, ou aí os recebe. Neitin é provavelmente o mesmo que Neton (texto de Macróbio a referir um Deus da Guerra luminoso de um Povo ibérico), Neito (Botorrita), Netus (Conimbriga) e Netoni (Cáceres, na Lusitânia).
As mãos que podem ver-se no monumento poderão ser as mãos sacrificadas ou consagradas ao Deus da Guerra, conforme a descrição de Estrabão (Geografia III) do ritual lusitano de sacrifício da mão direita do inimigo aos Deuses. O grifo, elemento mitológico importado do oriente, surge em contextos funerários, dizendo respeito à vida além morte.
Para ler mais, clicar em:
http://www.xn--espaaescultura-tnb.es/es/obras_de_excelencia/museo_de_huesca/estela_de_binefa_3691.html
http://www.raco.cat/index.php/Pyrenae/article/viewFile/164926/260054
RENOVADO O APELO ISLÂMICO AO ASSASSINATO DE ESCRITOR SALMAN RUSHDIE
Vinte e cinco anos depois, um clérigo iraniano reanima a fatwa que condena à morte o escritor Salman Rushdie, autor de Versículos Satânicos, A 14 de Fevereiro de 1989, o Ayatollah Ruhollah Khomeini apela ao assassinato do escritor e a todos aqueles que, de algum modo, estejam ligados à publicação do livro maldito. A justificação de então (e de agora) é que o livro ofende mortalmente o Profeta e a sua imaculada vida intíma.
Desde então, Salman Rushdie procura levar uma vida discreta, aquela que a segurança 24 horas por dia, durante todos os dias de um ano, durante 25 anos, permite. Um quarto de século depois, a ameaça a quem, de forma livre, pensa e cria continua bem viva e renovada e ameaça todos aqueles que pensam, escrevem e criam livremente.
Tal como há 25 anos, pende sobre Rushdie a sentença de morte. Se o assassinato acontecer, provavelmente, a justa indignação contra os éditos dos mullah’s dará lugar a uma contextualização explicativa que atribui à blasfémia da obra a razão suprema. Acompanhada, claro, por manifestações multiculturais, queimas públicas de bandeiras dos Estados Unidos, Israel e os habituais slogans anti-capitalismo e outras juras de perseguição e morte a quem se entregue genericamente a esta ou a qualquer outra blasfémia. O esquecimento leva ao silêncio e à impunidade cobarde.
O que é uma fatwa
Em termos muito breves, é uma opinião jurídica – com força de lei – em matéria religiosa, emitida por uma autoridade islâmica. O seu objectivo é a clarificação de assuntos controversos. Como não existe no Islão uma autoridade religiosa central, unificadora, podem coexistir fatwas contraditórias. No caso em concreto, a condenação à morte de Salman Rushdie não foi impedida, mas antes renovada, 25 anos depois. Fica o convite a todos os devotos a que a executem e o exemplo para quem se atrever a insultar o Islão.
Fonte: http://abatalha.pt/uma-fatwa-fresca-e-renovada/
O texto acima refere-se a esta notícia: http://sheikyermami.com/iran-ahmad-khatami-exhorts-faithful-to-murder-salman-rushdie-ayatollah-khomeinis-fartwa-fresh-as-ever/
Na sexta-feira passada, o clérigo iraniano Ahmad Khatami renovou o apelo ao homicídio de Salman Rushdie, recordando a soma em dinheiro que se oferece pelo acto e afirmando que nem o arrependimento do escritor o alivia do decreto.
Valha a Rushdie a civilização europeia e ocidental, porque sem a civilização da Europa não há, de facto, nenhuma garantia de liberdade.
TERRORISTAS ABATIDOS NA SÍRIA
Ponto prévio: quando se pensa em terrorismo islâmico, não se deve confinar o pensamento a Israel, Argentina, EUA, Espanha, Holanda, Rússia, Reino Unido, Quénia, Marrocos, Mauritânia, Argélia, Iraque, Paquistão, Afeganistão, Líbano, Indonésia, Arábia Saudita, ou Síria. E ao contrário da generalidade dos orgãos de comunicação social, n’A Batalha irá procurar evitar-se a todo o custo o “livro de estilo” que impõe a regra quase universal de se um terrorista é morto, noticia-se que foi assassinado. Caso um terrorista assassine civis inocentes, escreve-se que o “atentado fez x mortos”. O terrorismo que opera pela carnificina e pelo medo, faz, de quando em vez, “vitímas” entre os próprios ideólogos e soldados do chamado “fundamentalismo islâmico”, que partilham certas referências intelectuais dos totalitarismos europeus.
Esta notícia anuncia a morte de Abu Khaled al-Soury, na cidade síria de Allepo. O líder rebelde sírio, aliado da al-Qaeda, era considerado próximo de Ayman al-Zawahiri, o chefe máximo da organização global terrorista. A morte de Abu Khaled al-Soury, comandante do grupo salafista Ahrar al-Sham, e de mais seis terroristas aconteceu em consequência de um atentado suicida da responsabilidade do grupo terrorista rival, o Estado Islâmico do Iraque e Levante. O atentado funcionará, por certo, como um lançamento de combustível sobre um incêndio, aumentando os combates entre organizações terroristas que lutam contra si próprias e as forças leais a Bashar al-Assad. A guerra interna entre as correntes mais extremistas do Islão, continua a um ritmo mortal.
Fonte: http://abatalha.pt/uma-noticia-emblematica/
Sobre a parte do texto engrossada acima, há já anos que observo essa tendência... não me esqueço da TSF a noticiar as «execuções» dos civis reféns por parte de terroristas muçulmanos iraquianos, nem da historieta segundo a qual «Israel assassinou o líder do Hamas», quando na verdade as forças israelitas mais não tinham feito do que abater um inimigo...
segunda-feira, fevereiro 24, 2014
REGIFUGIUM - QUEDA DA MONARQUIA, ADVENTO DA REPÚBLICA
Dia 24 de Fevereiro é dia da memória do Regifugium. Tratava-se da comemoração da fundação da República e da fuga do rei, deposto. Isto porque, em 510 a.c. - ou 243 a.u.c. - Roma deixou de ser uma monarquia quando os aristocratas latinos expulsaram o rei etrusco e instauraram um regime no qual as autoridades máximas eram dois cônsules eleitos pelo povo.
O episódio em si é especialmente significativo na medida em que diz respeito, de certa maneira, a uma forma de conflito civil que é, na verdade, um confronto étnico entre Latinos, povo de raiz indo-europeia ou ariana, fundamento de Roma, e Etruscos, gente de origem possivelmente pré-indo-europeia, isto é, não ariana, e carácter mediterrânico.
Aparentemente, os Etruscos de Roma estavam perfeitamente integrados na Romanidade; mas por trás da aparência de harmonia multicultural e multiétnica, permanecia uma inimizade entre duas estirpes, inimizade essa que nunca foi sanada e que viria a culminar neste episódio: a monarquia latina tinha já sido tomada pelo poder etrusco, que era cada vez mais tirânico, com prejuízo da aristocracia latina, a qual resolveu pura e simplesmente acabar com os reis e instituír a República, medida que, como seria de esperar, reforçou o poder dos nobres latinos.
A aristocracia autenticamente romana, ao depôr um rei estrusco - Tarquínio o Soberbo - isto é, estrangeiro, mostrou que estava disposta a pôr em causa certas instituições quando a liberdade e soberania da sua gente se encontravam ameaçadas.
Pode até mesmo dizer-se que se observa aqui um conflito de índole etno-ideológico:
- de um lado, os mediterrânicos não arianos, com uma instituição na qual um homem tem um poder imenso sobre o seu povo;
- do outro, os arianos cuja mentalidade e forma de viver aponta para um sistema político em que o poder está, tendencialmente, distribuído por todo o Povo, sem que haja aí figuras políticas idolatradas ou muito exaltadas acima do resto da população.
Parece haver aí um paralelismo com a diferença entre Gregos e orientais (Egípcios, e, também, Persas orientalizados), na medida em que os primeiros se orgulhavam da sua liberdade, ao passo que os orientais viviam subjugados por autoridades opressivas (dito por Aristóteles); também na Ibéria parece haver um contraste deste tipo, dado que os povos mediterrânicos do sul e oriente da península tinham monarquias bem rígidas, ao passo que, entre as nações indo-europeias da mesma península (no centro, norte e ocidente - Galaicos, Lusitanos, Celtici, Vaqueus, Vetões, Ástures, Cântabros, Celtiberos), não se conhece nenhuma personagem monárquica e mesmo o carismático líder Viriato foi eleito pela sua eloquência e feitos, não por se lhe reconhecer à partida qualquer espécie de direito divino sobre os demais lusitanos.
Este é pois um dos traços do mais autêntico Ocidente - a rejeição de qualquer poder político dado como além do poder popular.
Este é pois um dos traços do mais autêntico Ocidente - a rejeição de qualquer poder político dado como além do poder popular.
MEIO MILHAR DE AFRICANOS ATACA VIOLENTAMENTE FRONTEIRA ESPANHOLA - CEM CONSEGUEM ENTRAR
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_02_24/Africanos-assaltam-enclave-espanhol-em-Marrocos-0775/
Mais de 500 imigrantes africanos com paus e pedras atacaram a fronteira de Marrocos com o enclave espanhol de Melilla.
Cerca de 100 pessoas, conseguiram entrar no território espanhol.
Segundo dados oficiais, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas durante o assalto, incluindo 13 agentes de segurança.
Há uma semana, os imigrantes africanos já tentaram cruzar a fronteira marroquino-espanhola.
Melilla e Ceuta são os únicos territórios da Espanha e da UE no território da África.
Uma chatice pegada, estes contactos com África...
PNR DENUNCIA CALÚNIA DA RTP QUE CENSURA O PARTIDO
A RTP, na edição do seu programa Sexta às 9, no passado dia 14, fez uma peça sobre as dívidas dos partidos, na qual fica a ideia de que o PNR é um partido subsidiado pelo Estado. Ora tal não corresponde à verdade, e é bom que todos saibam disso.
(...)
Refere também a dita peça que o PNR não forneceu à RTP os dados relativos às coimas que, tal como aconteceu a todos os outros partidos, lhe foram impostas por culpa de uma Lei absurda, que desde logo trata e pune da mesma forma e com o mesmo tipo de coimas avultadas os partidos que recebem subvenções do Estado e os partidos que não as recebem. Sobre esta questão, o PNR esclarece que se recusa a fazer o trabalho de casa da RTP, que sujeita o nosso partido a um escandaloso boicote mediático e cuja direcção nunca cumpriu o compromisso que estabeleceu connosco ao propor-se receber-nos numa reunião em que pudéssemos explicar os motivos da nossa revolta pelo facto de sermos sistematicamente boicotados e as nossas iniciativas nunca serem referidas nem sequer em pequenas notas de roda-pé, enquanto pessoas como o ex-Primeiro-Ministro José Sócrates são escandalosamente promovidas.
Como tal, e uma vez que o PNR apresenta contas às entidades competentes e que as dívidas dos partidos são públicas, entendemos não fazer o trabalho da parte interessada, que era a RTP.
Por último, não podemos deixar de salientar a parte dessa reportagem que refere um caso de uma tipografia que faliu por culpa de um calote de um partido do sistema. Uma vez mais, fica o contraste entre a forma de estar do PNR e esse tipo de partidos: o PNR paga sempre aos seus fornecedores e jamais será causador de falências de empresas, pois vive de acordo com os ideais em que acredita. É por isso que não gasta mais do que aquilo que pode em campanhas eleitorais, ao contrário daquilo que muitos outros fazem. Os partidos caloteiros do sistema caloteiro, esses, jamais deverão merecer o voto de confiança dos portugueses dignos.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/proposito-de-uma-insinuacao-maldosa-da-rtp-nao-pactuamos-quem-nos-censura/
NO PAÍS IRMÃO - DETIDO UM MAGREBINO QUE GRITOU QUERER VIOLAR ESPANHOLAS
Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/02/21/detienen-en-la-linea-a-un-maroqui-por-gritar-que-tenia-que-violar-espanolas-solo-unos-dias-despues-de-intentar-secuestrar-a-una-mujer/
La Guardia Civil ha detenido a un varón de origen magrebí y nacionalidad francesa acusado de un delito de amenazas contra la libertad sexual, al colocar varios carteles en las proximidades del recinto aduanero de La Línea (Cádiz) diciendo que tenía que “violar españolas” a la vez que lo profería en gritos.
Según detalla la Benemérita en un comunicado, la actuación tuvo lugar cuando agentes de la Unidad de Seguridad Ciudadana realizaban un servicio en las proximidades de la aduana y observaron un hombre que vociferaba colocando varios carteles en los que ponía “hoy tengo que violar a varias españolas”, “tengo que violar a varias mujeres”.
Los agentes procedieron a identificarlo, resultando ser la misma persona que días atrás había sido detenida por el intento de secuestro de una mujer en la misma zona, lo que pudo ser evitado por un agente de servicio.
(...)
E mesmo assim não foi expulso do País... talvez porque fosse racismo & xenofobia...
A mentalidade anti-racista que dirige a (má) consciência da elite reinante é, de facto, doença. Mas doença a sério. Para isto, só o Nacionalismo é cura, não apenas porque serve de medicamento para travar a evolução da maleita - quando os políticos do poder tomam medidas contra a imigração para tranquilizar o povo, entenda-se, para convencer o povo de que não é preciso votar nos «racistas»... - não apenas porque serve de medicamento, dizia, mas também porque, em última análise, irá depor, a pouco e pouco, a classe político-cultural que controla a Europa.