NA SUÉCIA - NEGRO AGRIDE, AMEAÇA E VIOLA NONAGENÁRIA
Fontes:
http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2014/02/sweden-92-year-old-woman-raped-on.html
http://www.friatider.se/han-valdtog-en-92-arig-kvinna-pa-julafton
Na Suécia, um queniano de vinte e poucos anos invadiu o domicílio de uma idosa de noventa e dois anos, agrediu-a, ameaçou-a de morte e estuprou-a repetidamente.
O mesmo negro estava a ser procurado pelas autoridades por ter violado uma mulher de quarenta anos, depois de lhe bater e de a ameaçar de morte. E já tem um longo historial de violência, apesar de não ter ainda ultrapassado os vinte e três anos de idade. Com efeito já aos quinze tinha sido condenado por tentativa de estupro. Foi também condenado por outros crimes, nomeadamente de agressão, provocação, ameaça contra agentes da autoridade, tráfico de droga, fraude e ataque com faca. Um tribunal processou-o recentemente por agressão e extorsão depois de ter ameaçado um indivíduo que lhe queimaria a casa.
Ora o africano não foi expulso do país assim que tentou cometer acto de violação, aos quinze anos. Começou logo aí a vergonha da «Justiça», controlada, lá como cá, por uma elite político-cultural excepcionalmente enferma pelo vírus do anti-racismo e doentia xenofilia. Como agravante nem ao atingir a maioridade foi o negro posto fora da Suécia e da Europa, mesmo depois da série de crimes graves que cometeu, qualquer deles constituindo razão suficiente, e até mais que suficiente, para que o dito prevaricador não mais pudesse pôr os pés em solo europeu.
A violação de que foi agora vítima uma mulher de noventa anos é pois mais um dos obscenamente inúmeros casos a registar no que respeita à parte da culpa moral da classe político-cultural que dirige as instituições e a cultura oficial da generalidade do Ocidente. E se no futuro houver Justiça isto há-de ser pago e bem pago. Com juros.
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