sábado, novembro 30, 2013
sexta-feira, novembro 29, 2013
PNR CELEBRARÁ DIA DA RESTAURAÇÃO EM OLIVENÇA
Fonte: http://www.pnr.pt/2013/10/15/1%C2%BA-de-dezembro-de-2013/
O PNR vai realizar as comemorações do 1.º de Dezembro, como sempre o fez desde a sua existência, mas desta vez com um programa e um estilo diferentes.
Lembramos que, por uma decisão política cega e sem qualquer sentido de patriotismo, guiados exclusivamente por razões, mais do que discutíveis, de ordem economicista, esta data da maior importância foi abatida ao calendário nacional dos dias feriados. Contudo, este ano, o dia 1.º de Dezembro calha a um Domingo, pelo que não existe qualquer perturbação no que toca à sua comemoração.
Estabelecendo um paralelo entre o desprezo com que os políticos de dentro tratam datas nacionais carregadas de valor e o desprezo com que o país vizinho encara um Tratado internacional e mantém ocupada uma porção de território nacional, vamos este ano, simbolicamente, comemorar o dia da Restauração em Olivença, que é a qualquer título território português ocupado por Espanha.
Vamos depor uma coroa de flores à porta do Castelo de Olivença, importantíssima praça que foi nas guerras de Reconquista aos mouros, e lembrar que o respeito pela nossa Pátria tem que vir, em primeiro lugar, de dentro. Não somos isolacionistas nem queremos más relações com os outros países, mas não aceitamos sermos desrespeitados por forças externas que pretendam ocupar-nos e muito menos aceitamos ser traídos por forças internas que nos desmantelam.
Contamos convosco!
DIA 1 DE DEZEMBRO
12:00 horas – Elvas: ponto de encontro com piquenique-convívio;
15:30 horas – Olivença: Cerimónia simbólica, à porta do Castelo, com deposição da coroa de flores e discurso
Haverá autocarro a partir de Lisboa
> Partida às 8:00 horas da Churrasqueira do Campo Grande
> Chegada às 20:00 horas ao mesmo ponto
> Preço: 12 euros por pessoa
> Reserva obrigatória para geral@pnr.pt
> Partida às 8:00 horas da Churrasqueira do Campo Grande
> Chegada às 20:00 horas ao mesmo ponto
> Preço: 12 euros por pessoa
> Reserva obrigatória para geral@pnr.pt
PNR DENUNCIA ESCÂNDALO DA ENTREGA DOS ESTALEIROS DE VIANA AO GRANDE CAPITAL
Na sua senda neo-liberal, este Governo vai vendendo a retalho e a low-cost tudo o que é sector fundamental da nossa economia e que, por ser essencial para a nossa Soberania, devia estar nas mãos do Estado. Na loucura de tornar Portugal tão dependente do estrangeiro quanto possível (que mesmo que não fosse imposta pela Tróica, o Governo abraçaria de bom grado), a ordem é reduzir ao máximo e, a breve prazo, não sabemos o que ficará sob o controle estatal. Talvez as Forças Armadas, já que todos os outros sectores estão na calha para serem vendidos na Agência montada para efeito, ou sub-repticiamente concessionados, como é o caso da Justiça, já amplamente denunciado pelo PNR.
Neste momento, vemos sair do controle do Estado os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que pese embora a sua vertente produtiva no que toca a embarcações para o privado, tinha também uma vertente militar na sua área de produção, o que manifestamente pesou quando o Estado pensou em alienar a empresa.
O que não passaria de mais uma venda a retalho, mudou subitamente de contornos, tornando-se num caso de polícia, de gestão a danosa da coisa pública e de crime de lesa-Pátria. O Estado vai receber da subconcessão 7.500 milhões de euros, mas vai gastar 30 000 milhões nas indemnizações decorrentes do despedimento colectivo. Mais, arrastará para o desemprego 620 trabalhadores e colocará em causa mais de 4000 postos de trabalho indirecto no país. Para o PNR, os Estaleiros de Viana são economicamente viáveis (se não o fossem, a Martifer jamais os compraria), pelo que o Estado devia gastar esses 30 000 milhões não em indemnizações mas sim na modernização deste complexo.
Mais um negócio vergonhoso, a lembrar os negócios de submarinos e outras negociatas menos claras e altamente prejudiciais à nossa economia. Para ajudar um grande grupo económico, o Estado não hesita em usar o dinheiro que nos surripia em impostos para favorecer o grande capital e as fortunas principescas que não param de ver aumentar os seus lucros. Já para os trabalhadores e para os pequenos e médios empresários, o Estado reserva a missão de pagar a dívida, cuja culpa só pode ser assacada aos políticos do sistema e às suas negociatas escandalosas com as “Martifers” deste país.
O PNR está solidário com os trabalhadores dos Estaleiros de Viana e com todas as empresas fornecedoras dos estaleiros que também correm riscos de gestão.
Para os nacionalistas, estes estaleiros como outros do nosso país, têm viabilidade económica e não devem ser alienados, pois connosco a sector das pescas seria revitalizado e apoiado. A indústria naval seria tirada do poço para onde a lançaram e o sector de transportes navais nasceria das cinzas para onde foi atirado nos tempos do PREC pelas loucuras e crimes dos comunistas, em nada diferentes dos crimes da direitinha-capitalista que neste momento detém o poder.
BULGÁRIA FORTALECE A EUROPA AO REFORÇAR FRONTEIRA COM A TURQUIA PARA TRAVAR IMINVASÃO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_29/Bulg-ria-est-instalando-em-fronteira-com-Turquia-cerca-protetora-contra-imigrantes-ilegais-4937/
A Bulgária vai completar em Fevereiro a instalação de uma cerca de arame farpado ao longo de 33 km da fronteira com a Turquia, para limitar o fluxo de imigrantes ilegais, informou o ministro da Defesa búlgaro, Angel Naydenov.
A cerca, de três metros de altura, está sendo instalada na zona de floresta montanhosa, de difícil patrulhamento por guardas de fronteira.
Nos últimos meses, na Bulgária tem sido registado um afluxo significativo de refugiados e imigrantes ilegais. Desde o início do ano, mais de 11 mil pessoas cruzaram ilegalmente a fronteira búlgara. Mais de 10 mil deles chegaram ao país provenientes da Turquia. Há relatos de refugiados sírios procurarem utilizar essa rota para chegar aos países da UE.
RÚSSIA LANÇARÁ CINCO SATÉLITES MILITARES ATÉ AO FINAL DO ANO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_29/Putin-R-ssia-lan-ar-cinco-sat-lites-militares-at-final-do-ano-1936/
O presidente russo, Vladimir Putin, declarou que a Rússia lançará cinco satélites militares até o final do corrente ano, e outros seis em 2014.
Falando numa reunião sobre o desenvolvimento do grupo espacial orbital militar e de dupla utilização, o chefe de Estado russo disse também que, apesar do financiamento estável, uma série de projectos espaciais importantes, relacionados com a garantia de defesa do país, não cabe nos prazos.
O presidente observou que, em algumas áreas, é necessário recuperar o atraso, restaurar as posições tecnológicas após uma série de falhas e fracassos, devido aos quais a Rússia sofreu prejuízos financeiros e morais consideráveis.
MAIS CIENTISTAS NEGAM TEORIA DO AQUECIMENTO GLOBAL - RUSSOS DIZEM QUE NOVA ERA GLACIAL COMEÇA PARA O ANO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://noticias.seuhistory.com/cientistas-russos-afirmam-nova-era-glacial-comecara-no-ano-que-vem
Contrariando a teoria de aquecimento global, dois cientistas russos afirmam que a Terra aproxima-se rapidamente de um novo período glacial, que começará a partir do ano que vem. Os pesquisadores Vladimir Bashkin e Rauf Galiulin, do Instituto Gazprom VNIIGAZ, acreditam que os seres humanos, na realidade, não exercem grande influência nas mudanças climáticas. Eles defendem que o planeta está, na verdade, passando por diferentes ciclos de actividade solar, e a próxima fase será marcada por um decréscimo gradual da temperatura até atingir um pico glacial em 50 anos. E os pesquisadores não param por aí. A dupla alega que o alarde actual em torno das mudanças climáticas é parte de uma conspiração com objectivo de desacelerar o consumo de petróleo, gás e carbono - três consumos essenciais à vida moderna -, e controlar os preços deste mercado. Apesar de polémicas, as declarações dos dois cientistas não representam uma opinião isolada. No ano passado, Jabibula Absusamatov, director do setor de Investigações Espaciais do Observatório de Pulkovo e membro da Academia Russa de Ciências, confirmou a previsão de que a temperatura do planeta começará a baixar em 2014, alcançando o seu pico de redução em 2055
Venha então o Frio em força, a ver se contribui para que a iminvasão da Europa diminua... é bem possível que muitos dos imigrantes oriundos de paragens escaldantes não aguentem a onda glacial que, pelo que acima se diz, pode bem estar a caminho da Europa...
MUÇULMANOS FORMAM GOVERNO SOMBRA EM PARIS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_28/irmandade-muvulmana-esta-formando-governo-em-paris-8701
Irmandade Muçulmana, o partido radical egípcio cujo líder, Mohamed Mursi, em Julho de 2013 foi deposto da presidência do Egipto pelo exército, pretende abrir escritórios oficiais em todo o mundo.
Além disso, a Irmandade Muçulmana propõe-se formar em Paris um governo no exílio, paralelo às autoridades oficiais.
De acordo com o jornal Egypt Independent, já foram revelados os nomes de 25 ministros que seriam membros do governo no exílio. Todos eles foram deputados do parlamento desmantelado no verão passado. Actualmente, dez deles estão em prisões egípcias.
quarta-feira, novembro 27, 2013
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA OUTONAL NA GRÉCIA
Cenas da celebração da "Maimaktirion" pelo Conselho Supremo Nacional Grego (YSEE) no Athenaeum "Ekativolos" de Atenas, em 24 de Novembro de 2013. Ritos celebrados pelo braço religioso do YSEE, que é o "Delphi".
Podem ver-se mais imagens aqui: http://www.ysee.gr/index.php?type=d&f=maimaktiria13
MILHARES DE NACIONALISTAS BÁLTICOS EM PROCISSÃO DE TOCHAS CONTRA A GLOBALIZAÇÃO
No dia 18 de Novembro, data da independência da Letónia há noventa e cinco anos, organizações patrióticas letãs, estónias e lituanas assinaram uma declaração comum em Riga, prometendo continuar a lutar pelos Estados-Nação europeus apesar da campanha mundialista contra o Nacionalismo. Os representantes da Juventude Conservadora, da Estónia, e da União Juvenil Nacionalista Lituana viajaram até Riga onde com os seus camaradas da Aliança Nacional Letã levaram a cabo uma das maiores procissões de tochas do mundo, estimada em cerca de doze mil participantes.
IMPRENSA DIZ QUE «ESLOVÁQUIA ESTÁ REVOLTADA» COM A VITÓRIA REGIONAL DA EXTREMA-DIREITA NA ESLOVÁQUIA...
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2013/11/27/eslovaquia-revoltada-com-vitoria-regional-da-extrema-direita/
A Eslováquia está em estado de choque com a eleição de um partido de extrema-direita para governar a região de Banská Bystrica.
A tomada de posse do líder do partido Nossa Eslováquia, Marian Kotleba, como novo governador da região, foi adiada por causa dos muitos protestos contra a eleição.
Kotleba tem um historial de declarações racistas e xenófobas: “Primeiro, as pessoas ficaram surpreendidas ao saber que algo assim pode acontecer em pleno século XXI. Agora, as pessoas acordaram e perceberam que há que fazer alguma coisa”, diz Marek Šimon, um dos participantes numa manifestação contra a extrema-direita.
A principal preocupação tem a ver com a comunidade cigana, muito presente na região, que é um dos alvos preferidos do discurso de Kotleba.
A falta de condições da etnia cigana, que conta mais de 400.000 pessoas no país, é uma crítica recorrente aos sucessivos governos da Eslováquia.
A República da Eslováquia é independente há 20 anos, mas os vários governos não souberam resolver as dificuldades das pessoas de etnia cigana, nem a situação de desvantagem que têm na sociedade. Por isso, muitos acreditam que a vitória de Marian Kotleba representa a derrota de toda a elite política.
Pois de facto é isso mesmo, porque mais uma vez, mais uma, é que foi mesmo mais uma, se comprovou que a elite está de um lado e o povo está do outro... daí que dizer que «a Eslováquia está revoltada» com o sucedido é mais uma demonstração da desonestidade imbecil que tão bem caracteriza o discurso me(r)diático anti-racista.
Efectivamente, quando os «racistas» formam um pequenito clube de três ou quatro militantes, ainda vai dando para se dizer que «a população odeia os racistas!» Claro que isto de a população odiar os «racistas!» é a hoste ao serviço da elite a querer falar em nome do povo. Ora quando o povo vota mesmo nos «nazis», a aleivosia de querer falar em nome do povo passa de canalha a canalhice imbecil, porque afinal quem está «escandalizado» não é «o país!» mas sim a hoste me(r)diática que quer vender como pública a opinião publicada.
SUÁSTICA FORMADA POR GRUPO FOLCLÓRICO LETÃO ESCANDALIZA ANTI-NAZIS
Na Letónia, adeptos russos de hóquei no gelo e grupos anti-nazis mostraram-se ultrajados diante da suástica que foi formada pelos bailarinos de uma equipa de hóquei letã, o Dínamo Riga, antes de um jogo com uma equipa russa, o HC Yugra. A Liga de Hóquei Kontinental não viu razões para preocupação, respondendo que se trata simplesmente de um antigo ornamento folclórico, o «Saules zime», emblema solar, que exprime boa fortuna ou bênção.
O desafio celebrava o nonagésimo-quinto aniversário da República da Letónia. Uma parte do evento foi a actuação dos bailarinos a formar sobre o gelo símbolos folclóricos e nacionais, com a ajuda de bandeiras letãs. Uma destas formações foi todavia tomada como insulto e provocação por parte dos fãs do clube russo, e posteriormente por muitos outros russos, quando uma foto a mostrar uma enorme suástica foi exibida nos média. A suástica em questão foi formada por dois grupos de dança das Forças Armadas da Letónia.
Como se disse acima, a Liga de Hóquei Kontinental, letã, afirmou que a suástica representada pelo grupo folclórico é nada mais que um elemento do folclore nacional. Mas os anti-nazis da organização «World Without Nazism» («Mundo Sem Nazismo») marram que o símbolo está para sempre maculado pela sua associação com o Nacional-Socialismo e portanto qualquer tentativa de representar o símbolo deve ser tomado como insulto para as milhões de vítimas da II Guerra Mundial.
Teria piada proibir, por análogo motivo, todos os símbolos sob cuja bandeira se chacinaram incontáveis milhões... enfim, lá iriam para o galheiro a foice-e-martelo, o crescente muçulmano e a cruz cristã, por exemplo... Já se sabe, claro, que a respeito destes três emblemas não há escândalo nenhum, porque simbolizam credos universalistas e igualitários, logo, não há mal nenhum em terem motivado inúmeros massacres quando não genocídios, mas uma ideologia racial, baseada nas diferenças e barreiras entre Povos, isso é que é pecado!, à «luz» do pensamento anti-racista dominante no seio da doutrina moral que a elite impinge em todo o mundo branco...
O supracitado braço da Inquisição Anti-Racista, «World Without Nazism», alega que esta não é a primeira vez que se regista uma situação de tensão entre letões e russos por causa daquilo a que a organização chama «glorificação do Nacional-Socialismo alemão e dos seus colaboradores com o total apoio das autoridades locais». Esta actuação incluiu a demolição dos monumentos memoriais erigidos em honra das tropas soviéticas que expulsaram os NS Alemães da Letónia em 1944.
A Liga de Hóquei Kontinental acabou por dizer que o clube letão deveria provavelmente evitar usar o símbolo em eventos internacionais e aproveitou para lamentar ter insultado os sentimentos dos adeptos do hóquei.
O Dínamo de Riga acabou por vencer o jogo.
REINO UNIDO RESTRINGE IMIGRAÇÃO EUROPEIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.publico.pt/mundo/noticia/reino-unido-quer-limitar-beneficios-dos-imigrantes-europeus-1614099_utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29 (texto do artigo a itálico, comentários do blogueiro a escrita normal)
Os cidadãos comunitários vão ter a vida mais dificultada no Reino Unido. Esse é pelo menos o desejo manifestado pelo primeiro-ministro, que quer restringir o acesso dos novos imigrantes a algumas prestações sociais. A União Europeia considerou a posição de David Cameron um “lamentável exagero”.
O Governo conservador teme um fluxo elevado de imigrantes a partir de Janeiro, quando forem levantadas as restrições aos trabalhadores oriundos da Roménia e da Bulgária. Para além disso, o endurecimento das políticas de imigração faz parte da estratégia dos tories para impedir uma sangria de votos para os eurocépticos do UKIP (Partido da Independência do Reino Unido) já nas eleições europeias.
Ora... a vontade popular é mesmo assim... «xenófoba»... a elite bem quer impingir a imigração em massa, mas o povinho não vai nisso e, como ainda há democracia, que pode a elite fazer senão tentar contornar e até satisfazer ou dar o aspecto de satisfazer a sanha «xenófoba e racista» do povinho...
É neste sentido que Cameron anunciou, num artigo no jornal Financial Times, que quer obrigar os novos imigrantes comunitários a esperar três meses até poderem aceder ao subsídio atribuído a quem procura trabalho. Os recém-chegados também não vão poder aceder ao apoio dado a quem arrenda casa e terão de apresentar rendimentos a partir de um certo valor para terem direito a apoios sociais.
Qualquer cidadão comunitário encontrado a dormir nas ruas ou a pedir será deportado e impedido de regressar ao país durante um ano, “a não ser que possa provar que tenha uma razão válida para voltar, tal como um trabalho”, diz Cameron.
Para o primeiro-ministro britânico, “a livre circulação [de pessoas na UE] deu origem a vastos movimentos populacionais causados pelas grandes disparidades de rendimentos”. É seguindo esta lógica que propõe que a UE defina, no âmbito de uma futura negociação, um nível mínimo de PIB per capita que os novos Estados-membros terão de atingir antes que lhes sejam levantadas as restrições fronteiriças.
O pacote legislativo conta com o apoio dos parceiros de coligação, o Partido Liberal Democrata. Para o vice-primeiro-ministro, Nick Clegg, “estas medidas são sensatas e razoáveis e permitem assegurar que o direito a trabalhar não dá automaticamente o direito a pedir”. “Outros países da UE já adoptaram políticas semelhantes”, acrescentou, citado pelo jornal Guardian.
A Comissão Europeia defendeu que as declarações de Cameron são um tipo de “retórica unilateral” que não ajuda a resolver o problema do fluxo migratório na Europa. “É um lamentável exagero”, criticou o comissário europeu para o Emprego e Assuntos Sociais, Laszlo Andor, em declarações à BBC Radio. A posição de Downing Street “arrisca-se a apresentar o Reino Unido como uma espécie de país desagradável da UE”, sublinhou Andor.
“O primeiro-ministro está a jogar à apanhada”, criticou, por seu lado, a deputada trabalhista Yvette Cooper, que acusou Cameron de copiar de forma simplista uma proposta que ela apresentou em Março. Na altura, o Governo disse que estava tudo bem e não era preciso nenhuma mudança. Agora, em vez de seguir um plano coerente, está a debater-se”, afirmou Cooper. “Não admira que a confiança pública na gestão deste tema pelo Governo tenha caído.”
Os conservadores acusam o Labour de ter uma atitude hipócrita em relação à imigração. No debate na Câmara dos Comuns, a ministra do Interior, Theresa May, afirmou que os trabalhistas não têm direito a criticar a actuação do Governo depois de, em 2004, terem abdicado de impor limites à entrada de trabalhadores dos dez países que aderiram nesse ano, levando a que quase um milhão de polacos e de outros cidadãos do Leste tenham ido trabalhar para o Reino Unido.
Claro que esta determinação contra a imigração!, só acontece relativamente à imigração europeia, bem entendido... o elefante na sala que é a iminvasão oriunda do terceiro mundo, e que cria desgraça na velha Albion, é como se não existisse... porque barrar resolutamente a entrada aos imigrantes europeus dá assim um aspecto patriótico-hobbítico, agora fazer o mesmo com os imigrantes de cor isso é que já era «racismo»...
Entretanto fica a bela frase o direito a trabalhar não dá automaticamente o direito a pedir, coisa que, de resto, os «nazis» já andavam a dizer há mais de uma década... Quem chama um canalizador a casa é para o pôr a arranjar os canos e pagar-lhe por isso, não para lhe satisfazer quaisquer outras exigências. Assim deve ser com os imigrantes - estão no país para trabalhar e em troco do seu trabalho não devem receber nada mais e nada menos que o justo salário.
NEO-DRUIDAS EM PORTUGAL
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://visao.sapo.pt/o-regresso-dos-druidas=f757599#ixzz2loZb2AuP
Dois milénios após o desaparecimento dos líderes religiosos celtas, as suas doutrinas estão de volta. Em Inglaterra, o neodruidismo já é considerado uma religião e, em Portugal, o movimento terá entre 200 e 300 membros. Viagem ao curioso mundo dos druidas modernos.
Guia para se perceber o neodruidismo:
Ambientalismo: O movimento é apresentado por muitos como o braço espiritual da consciência ecológica; os seus membros costumam associar-se a acções de voluntariado ambiental (sobretudo, plantações de árvores)
Bardo: O poeta, o trovador, a face criativa, constitui o grau iniciático do neodruidismo
Bosque: Grupo organizado pelos mais altos membros da ordem que se encontra para celebrar as oito festividades fundamentais durante o ano, com os solstícios e os equinócios à cabeça
Crença: A Ordem dos Bardos, Ovates e Druidas (OBOD), a única presente em Portugal, aceita toda a gente, de todos os credos e convicções, embora tenha alguns princípios comuns, como a fé na reencarnação, no sobrenatural e na existência de espíritos ou deuses (não necessariamente especificados, mas relacionados com a natureza)
Curso: Divide-se em três fases, cada uma correspondendo às divisões tradicionais: bardo, ovate e druida; o conjunto introdutório fica-se pelos 18 euros; o curso de bardo completo, com inscrição na ordem, orientação e envio de livros pelo correio, custa 348 euros e dura um ano
Discriminação sexual: Não existe, mulheres e homens podem desempenhar exactamente o mesmo papel dentro da Ordem
Druida: Apesar de o neodruidismo ter uma hierarquia circular, este pode ser considerado o grau mais alto do druidismo; não sendo um líder, é um orientador; acredita-se que, na antiguidade, se demorava 19 anos a atingir este nível, mas hoje bastam três anos
Grupo-semente: Pequena associação de seguidores do druidismo, que organiza tertúlias e outros encontros informais para se debater o druidismo
Meditação da lua cheia: Ritual ou prece que se repete todos os 28 dias e pode ser seguido em solidão ou num pequeno grupo, num local exterior isolado
Neodruidismo: Movimento filosófico, espiritual ou religioso (de contornos pagãos), nascido nas Ilhas Britânicas, no século XVIII, numa refundação idealizada do druidismo original, celta, da Idade do Ferro. Distingue-se pela veneração da natureza e pelo respeito por todos os seres vivos, incluindo plantas
Ovate: Um dos três graus do movimento (o intermédio), está ligado ao lado mais selvagem e natural do indivíduo.
Na edição papel, já nas bancas, pode ler-se uma reportagem completa sobre o tema.
PREFERÊNCIAS RACIAIS REAIS
Um estudo levado a cabo através de um serviço de encontros do Facebook - Are You Interested (AYI), ou «Estás tu interessado/a» - indica que de facto há preferências raciais nas pessoas comuns no que toca a cenas de alcova.
O serviço funciona de forma simples. O utilizador procura alguém para encontro de natureza sexual, atentando em perfis de outros utilizadores e em cada um deles clica em «Yes» («Sim»), que significa que gosta do que vê, ou em «Skip» («Passa à frente»). A cada «Sim» o perfil observado é notificado e tem oportunidade de responder.
Observaram-se então padrões particularmente interessantes, que se podem ver acima: genericamente,
- as mulheres asiáticas são as mais apreciadas por homens de todas as raças excepto pelos próprios homens asiáticos, que parecem preferir as latinas (hispânicas mestiças), talvez porque os asiáticos que recorrem a estes serviços não apreciem as mulheres da sua comunidade asiática;
- os homens brancos são os mais apreciados por mulheres de todas as raças excepto as negras, que preferem os negros;
- os homens negros são em geral os menos apreciados por mulheres de todas as raças, excepto, mais uma vez, as negras, que gostam menos dos homens brancos do que de quaisquer outros;
- as mulheres negras são as menos apreciadas por homens de todas as raças, inclusivamente pelos próprios negros.
De notar que isto é um estudo americano; presumo que diga respeito apenas a americanos, e sabe-se como na América se observa desde há muito uma preferência por mulheres asiáticas. Ainda assim é interessante verificar que ao contrário de certo mito mui difundido, e transformado em fantasma na mente de muitos brancos, não é afinal verdade que as mulheres brancas gostem particularmente de negros, muito pelo contrário, como acima se verifica... de quem as mulheres brancas mais gostam é mesmo de homens brancos, ao que parece. E isto apesar da maciça propaganda pró-negroide que existe nos mé(r)dia do Ocidente...
PNR EM CAMPANHA DE APOIO ÀS FORÇAS DA AUTORIDADE
Dando sequência à campanha de apoio às forças de segurança iniciada em Lisboa, os nossos militantes têm, um pouco por todo o País, levado o apoio do PNR aos postos e quartéis da GNR. Destaque para Setúbal, onde recebemos o mais caloroso acolhimento.
Como não podia deixar de ser, os militantes do PNR estiveram já também no quartel onde o Guarda Hugo Ernano exerce funções.
Vamos continuar a visitar os vários quartéis da GNR e a mostrar o nosso apoio às forças da autoridade (nas quais incluímos não só a GNR, mas também a PSP e a Polícia Marítima), reforçando aquela que sempre foi a nossa bandeira no que respeita à Segurança e à Justiça.
ESTRANGEIROS QUE SEQUESTRAVAM MULHERES EM INGLATERRA FORAM LÍDERES DE EXTREMA-ESQUERDA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3552409&seccao=Europa&success=1&page=-1
O casal que manteve três mulheres reféns durante mais de 30 anos dirigiu um pequeno grupo maoista nos anos 70, formada essencialmente por estudantes estrangeiros a residir em Londres.
O casal, identificado como Aravindan Balakrishnan, de 73 anos, e Chanda, de 67 anos, foram dirigentes de um grupo, que funcionava como uma comunidade fechada, designado Instituto dos Trabalhadores do Marxismo-Leninismo-Pensamento de Mao Tsé Tung, com sede num local não distante do sítio onde se situa a casa onde foram encontradas as três mulheres.
Informações divulgadas pela polícia indicam que o casal, um tanzaniano e uma indiana chegados ao Reino Unido nos anos 60, tem o nome associado a 13 propriedades na região de Londres e fora alvo da atenção das autoridades britânicas nos anos 70, na época em que eram dirigentes do referido grupo.
Balakrishnan foi expulso do Partido Comunista Inglês em 1974, acusado de tentar criar uma fracção, escreve o diário 'London Evening Standard'. A partir daí, o casal iniciou a constituição do Instituto dos Trabalhadores, claramente uma organização de extrema-esquerda. Balakrishnan começa a ser tratado como "camarada Bala" e referido expressamente como líder da organização.
Um investigador da Universidade de Oxford que estudou a extrema-esquerda briânica e aquele grupo em particular, Steve Rayner, declarou ao 'Standard' que "era uma pequena organização, subjugada pelo 'camarada Bala', formada essencialmente por estudantes estrangeiros que pareciam ter dificuldade em adaptar-se à vida no Reino Unido".
O Instituto chegou a ter uma livraria na área de Brixton, em Londres, e a sua ideologia foi classificado como "milenarista" por aquele investigador. A livraria fechou em 1978 e sabe-se hoje que o casal mudava frequentemente de residência no que é apresentado como uma estratégia para evitar ser referenciado pelas autoridades.
O 'Evening' revela ainda que, em mais de uma ocasião, os serviços sociais da área onde as três mulheres eram mantidas em cativeiro estiveram em contacto com a refém identificada como Rosie - a mais nova, de 30 anos na atualidade - e nunca interrogaram o casal as razões dela não dar quaisquer informações sobre locais de estudo. O contacto mais recente terá sido em 2011, quando Rosie foi brevemente hospitalizada.
Rosie, numa carta a vizinho por quem se terá apaixonado, escreveu uma vez que a sua vida era a de "uma mosca apanhada numa teia de aranha".
A polícia sabe que as duas mulheres mais velhas, uma malaia de 69 anos e uma irlandesa de 57, conheceram o "camarada Bala" devido "à ideologia política que partilhavam" e que o grupo vivia como "um colectivo".
As três mulheres foram resgatadas a 25 de Outubro e o casal detido na passada quinta-feira, quando o caso foi noticiado.
O casal saiu sob fiança e será ouvido pela justiça britânica em Janeiro.
«Estranho» é o relativo silêncio em torno do caso... quando os sequestradores são inequivocamente brancos, a coisa é muito mais falada na imprensa...
terça-feira, novembro 26, 2013
O QUE É O BCE E COMO OS BANQUEIROS SACAM AO POVO QUE (NÃO) COME E CALA
O que é o BCE?
- O BCE é o banco central dos Estados da UE que pertencem à zona euro, como é o caso de Portugal.
E donde veio o dinheiro do BCE?
- O dinheiro do BCE, ou seja o capital social, é dinheiro de nós todos, cidadãos da UE, na proporção da riqueza de cada país. Assim, à Alemanha correspondeu 20% do total. Os 17 países da UE que aderiram ao euro entraram no conjunto com 70% do capital social e os restantes 10 dos 27 Estados da UE contribuíram com 30%.
E é muito, esse dinheiro?
- O capital social era 5,8 mil milhões de euros, mas no fim do ano passado foi decidido fazer o 1º aumento de capital desde que há cerca de 12 anos o BCE foi criado, em três fases. No fim de 2010, no fim de 2011 e no fim de 2012 até elevar a 10,6 mil milhões o capital do banco. Mas o BCE pode criar virtualmente o dinheiro que quiser limitando-se a digitar as quantias num teclado de computador.
Então, se o BCE é o banco destes Estados pode emprestar dinheiro a Portugal, ou não? Como qualquer banco pode emprestar dinheiro a um ou outro dos seus accionistas.
- Não, não pode.
Porquê?!
- Porquê? Porque... porque, bem... são as regras.
Então, a quem pode o BCE emprestar dinheiro?
- A outros bancos, a bancos alemães, bancos franceses ou portugueses.
Ah percebo, então Portugal, ou a Alemanha, quando precisa de dinheiro emprestado não vai ao BCE, vai aos outros bancos que por sua vez vão ao BCE.
- Pois.
Mas para quê complicar? Não era melhor Portugal ou a Grécia ou a Alemanha irem directamente ao BCE?
- Bom... sim.... quer dizer... em certo sentido... mas assim os banqueiros não ganhavam nada nesse negócio!
Agora não percebi!!..
- Sim, os bancos precisam de ganhar alguma coisinha. O BCE de Maio a Dezembro de 2010 emprestou cerca de 72 mil milhões de euros a países do euro, a chamada dívida soberana, através de um conjunto de bancos, a 1%, e esse conjunto de bancos emprestaram ao Estado português e a outros Estados a 6 ou 7%.
Mas isso assim é um "negócio da China"! Só para irem a Bruxelas buscar o dinheiro!
- Não têm sequer de se deslocar a Bruxelas. A sede do BCE é na Alemanha, em Frankfurt. Neste exemplo, ganharam com o empréstimo a Portugal uns 3 ou 4 mil milhões de euros.
Isso é um verdadeiro roubo... com esse dinheiro escusava-se até de cortar nas pensões, no subsídio de desemprego ou de nos tirarem parte do 13º mês.
As pessoas têm de perceber que os bancos têm de ganhar bem, senão como é que podiam pagar os dividendos aos accionistas e aqueles ordenados aos administradores que são gente muito especializada.
Mas quem é que manda no BCE e permite um escândalo destes?
- Mandam os governos dos países da zona euro. A Alemanha em primeiro lugar que é o país mais rico, a França, Portugal e os outros países.
Então, os Governos dão o nosso dinheiro ao BCE para eles emprestarem aos bancos a 1%, para depois estes emprestarem a 5 e a 7% aos Governos que são donos do BCE?
- Bom, não é bem assim. Como a Alemanha é rica e pode pagar bem as dívidas, os bancos levam só uns 3%. A nós ou à Grécia ou à Irlanda que estamos de corda na garganta e a quem é mais arriscado emprestar, é que levam juros a 6%, a 7 ou mais.
Então nós somos os donos do dinheiro e não podemos pedir ao nosso próprio banco!...
- Nós, qual nós?! O país, Portugal ou a Alemanha, não é só composto por gente vulgar como nós. Não se queira comparar um borra-botas qualquer que ganha 400 ou 600 euros por mês ou um calaceiro que anda para aí desempregado, com um grande accionista que recebe 5 ou 10 milhões de dividendos por ano, ou com um administrador duma grande empresa ou de um banco que ganha, com os prémios a que tem direito, uns 50, 100, ou 200 mil euros por mês. Não se pode comparar.
Mas, e os nossos Governos aceitam uma coisa dessas?
- Os nossos Governos... Por um lado, são, na maior parte, amigos dos banqueiros ou estão à espera dos seus favores, de um empregozito razoável quando lhes faltarem os votos.
Mas então eles não estão lá eleitos por nós?
- Em certo sentido, sim, é claro, mas depois.... quem tem a massa é quem manda. É o que se vê nesta actual crise mundial, a maior de há um século para cá. Essa coisa a que chamam sistema financeiro transformou o mundo da finança num casino mundial, como os casinos nunca tinham visto nem suspeitavam, e levou os EUA e a Europa à beira da ruína. É claro, essas pessoas importantes levaram o dinheiro para casa e deixaram a gente como nós, que tinha metido o dinheiro nos bancos e nos fundos, a ver navios. Os governos, então, nos EUA e na Europa, para evitar a ruína dos bancos tiveram de repor o dinheiro.
E onde o foram buscar?
- Onde havia de ser!? Aos impostos, aos ordenados, às pensões. De onde havia de vir o dinheiro do Estado?...
Mas meteram os responsáveis na cadeia?
- Na cadeia? Que disparate! Então, se eles é que fizeram a coisa, engenharias financeiras sofisticadíssimas, só eles é que sabem aplicar o remédio, só eles é que podem arrumar a casa. É claro que alguns mais comprometidos, como Raymond McDaniel, que era o presidente da Moody's, uma dessas agências de rating que classificaram a credibilidade de Portugal para pagar a dívida como lixo e atiraram com o país ao tapete, foram... passados à reforma. Como McDaniel é uma pessoa importante, levou uma indemnização de 10 milhões de dólares a que tinha direito.
E então como é? Comemos e calamos?
SOBRE OS TERRORISTAS ISLAMISTAS QUE «RETORNAM» AO OCIDENTE
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta previsível notícia: http://portuguese.ruvr.ru/2013_11_25/Poder-a-guerra-na-S-ria-passar-para-o-Ocidente-5593/
Os dirigentes de várias agências de inteligência ocidentais têm expressado preocupação de que cidadãos da Europa e dos Estados Unidos retornando da guerra na Síria irão criar uma ameaça à segurança em casa. Em vídeos no YouTube, há militantes a realmente prometer que após a Síria o seu próximo alvo serão os países que outrora abrigaram os seus pais.
Assim, em 20 de Novembro, um cidadão dos EUA jurou frente à câmara de vídeo: “Vamos matar todos no nosso caminho”. No entanto, apenas alguns minutos depois, os seus planos pessoais foram perturbados por um projéctil disparado por um canhão do exército sírio regular. Mas além dele na Síria ainda permanecem “europeus” e “norte-americanos” com tais ideias. Será que as ruas das cidades europeias e norte-americanas se tornarão semelhantes às ruas de Bagdá e Aleppo de hoje?
Não. Na verdade, o terror é há muito um companheiro constante da civilização. Na Europa e nos Estados Unidos apareceu muito antes do surgimento de células jihadistas. São apenas um episódio de uma longa história cheia de todo tipo de “abaladores de fundações” que ameaçavam mudar o mundo à força. E no lugar de extintos apareciam novos para depois também desaparecer sem deixar vestígios. Houve tanto perigosos inimigos secretos como jovens exaltados que se abriam imprudentemente e revelavam as suas intenções. Quantos deles haverá hoje na Síria para uma “grande guerra” contra o Ocidente?
Dos 5-10 mil militantes “estrangeiros” na Síria, têm o caminho aberto para o Ocidente cerca de mil “jihadistas” com passaportes de países europeus (segundo um relatório secreto da inteligência alemã (Der Spiegel, 21 de Outubro). Mas esses mil são compostos de dezenas, no máximo de centenas, de cidadãos de diferentes países. Alguns serão mortos na Síria, outros não quererão voltar. E aqueles que se atreverão a voltar, irão dispersar-se pelas suas casas, e centenas novamente desintegrar-se-ão em unidades. A grande maioria dos que comprarem bilhetes de regresso, segundo especialistas, terá perdido para sempre o desejo por aventuras perigosas depois das lições cruéis de uma guerra real. Eles sabem que nos seus países as agências de segurança são eficazes, e o número de confederados confiáveis é imensamente pequeno.
Obviamente, a ameaça permanecerá mesmo que apenas algumas dessas pessoas continuem a ser perigosas. Com os seus passaportes, podem realmente mover-se livremente na Europa e nos Estados Unidos. Segundo o ex-analista da CIA, Michael Scheuer, “regressam a casa com uma lista de contactos de camaradas mujahidin que podem tanto aconselhar como prestar ajuda financeira”.
Hoje em dia, para um “cidadão europeu de sangue não-europeu” o caminho para os cuidados de serviços secretos começa no momento em que ele se manifesta, por exemplo, ao comprar um bilhete para Istambul. Se voltar, será vigiado até ao fim da vida. Por todo o mundo.
Desde o início da guerra global contra o terrorismo o sistema de luta contra os seus potenciais portadores também se tornou global. E está constantemente a ser melhorado. Desde o início do século, os militantes conseguiram apenas uma vez demonstrar as suas capacidades quando, em 2004, realizaram atentados em Madrid exactamente 911 dias após o chamado “9/11” – os atentados de 11 de Setembro de 2001 em Nova York. Já em 2005, nos atentados de Londres, foi implementada apenas uma parte dos planos maliciosos. Hoje em dia, serviços de segurança, com raras excepções, neutralizam esses ataques em conjunto com bastante sucesso. Nem vale a pena falar do Ocidente quando parte dos talibãs, por sua própria admissão, se mudaram para guerrear na Síria porque as agências de inteligência paquistanesas não lhes permitiam fazer isso em casa.
As ameaças de “jihad” no Ocidente, como sempre, são evidência de mais uma derrota dos seus apoiantes no Oriente. Assim, em 20 de Novembro a agência Reuters transmitiu da Síria a confissão de uma fonte anónima na Frente al-Nusra: “O regime (de Bashar al-Assad) tem mais chances de ganhar.” Não é surpreendente: a implementação na prática de ideias estranhas e cruéis de ordem mundial aqui também levou inevitavelmente a que elas fossem rejeitadas.
Finalmente, não devemos esquecer que estão agora voltando para casa também os agentes especiais de quase todos os países europeus, com experiência em combate de luta contra o terror nas suas fortalezas. Policiais assim já não podem ser apanhados de surpresa.
E as expressões de preocupação dos serviços secretos nos nossos tempos agitados são uma advertência útil de que devemos permanecer atentos. O tempo de terroristas, infelizmente, ainda não passou. Mas a era do caos, felizmente, ainda não chegou.
O tom é demasiado optimista, mesmo que não desprovido de lógica. De um modo ou doutro, todo o cuidado é pouco. O que está em risco tem de ser protegido a todo o custo. E está em risco precisamente por causa da imigração em massa e da política de portas escancaradas que a elite impõe em toda a Europa. Há riscos que são imorais em si mesmos - do mesmo modo que não se aposta a familia num jogo de cartas, mesmo que se esteja a jogar contra o pior jogador do mundo, também não se arrisca o bem-estar das populações nacionais só para que alguns possam ganhar uns cobres com a mão-de-obra barata.
TURCOMENOS JÁ NÃO CONSEGUEM QUEIXAR-SE AO PRESIDENTE RUSSO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_26/Turcomenos-sao-privados-da-possibilidade-de-queixar-se-a-Putin-2816
O Turcomenistão bloqueou o acesso ao site Letters.kremlin.ru, através do qual qualquer um podia enviar queixas e sugestões ao presidente russo, Vladimir Putin, relata o jornal Kronika Turkmenistana (Crónicas do Turcomenistão).
No Turcomenistão, este recurso foi usado principalmente por aqueles que têm dupla cidadania (turcomena e russa) e, portanto, enfrentam dificuldades devido às acções das autoridades do Turcomenistão. As últimas estão obrigando essas pessoas a deixar o país ou a renunciar à cidadania russa.
Um início de distanciamento entre a Rússia e a nação turcomena? Seria útil à homogeneidade étnica russa e, portanto, europeia...
RECOLHEM-SE ASSINATURAS PARA RESTAURAR FERIADO DO PRIMEIRO DE DEZEMBRO
Fonte: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3551317 (página com registo audio incorporado)
Ribeiro e Castro pretende recolher assinaturas de modo a levar o assunto à discussão no Parlamento.
Em declarações à TSF, o deputado centrista considerou que o dia da Restauração da Independência é o dia mais importante da história da portuguesa e, por isso, não pode ser esquecido.
«Esse movimento traduz o inconformismo da sociedade portuguesa com a extinção do feriado do 1º de Dezembro, que nós consideramos um acto altamente reprovável e totalmente inaceitável», afirmou.
Por isso, acrescentou, «decidimos lançar uma iniciativa legislativa de cidadãos para restaurar o ferido».
A recolha de assinaturas já começou. Ribeiro e Castro sublinhou que a reposição dos feriados cortados por força do programa da 'troika' é um trabalho que vai demorar tempo.
Trabalho que era escusado se a súcia neo-liberal, apátrida por natureza, não estivesse há muito instalada no poder.
CAÇAS DE COMBATE DA SEXTA-GERAÇÃO NORTE-AMERICANOS TERÃO ARMAS LASER
A Força Aérea norte-americana anunciou a aceitação dos pedidos para o fornecimento de lasers para o equipamento de caças de sexta geração.
Os representantes da Força Aérea informaram que o departamento está interessado no desenvolvimento de lasers de baixa potência para atrapalhar o funcionamento do radar inimigo, de lasers de média potência para destruir mísseis anti-aéreos e de lasers de alta potência para atacar alvos aéreos ou terrestres.
Os militares gostariam de que os principais componentes de armas sejam testados em condições próximas da realidade até 2022.
Os caças de sexta geração estão sendo desenvolvidos pelas empresas Boeing e Lockheed Martin. Espera-se que os veículos sejam adoptados pelas tropas até 2030.
Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_25/EUA-ca-as-de-sexta-gera-o-ser-o-equipados-com-armas-laser-9824/
ANGOLA PROÍBE ISLÃO
Agradecimentos a quem aqui falou desta notícia: http://www.circuloangolano.com/?p=26270 (a itálico o texto original)
Angola torna-se o “Primeiro país a proibir o Islão“. A nação Africana de Angola já se teria tornado o primeiro país a proibir o Islão e os muçulmanos, os relatórios sobre o Islão. Em relação à proibição, o presidente angolano, José Eduardo dos Santos, disse neste domingo “este é último sinal de influência islâmica no nosso país.
"A Proibição de Angola foi anunciada pela primeira vez na sexta-feira, quando o ministro da Cultura de Angola, Rosa Cruz e Silva disse que “o processo de legalização do Islão não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos, as suas mesquitas seriam encerradas até novo aviso.
O Jornal “India Today” relata a declaração de Silva foi feita na sexta-feira na Comissão da Assembleia Nacional de Angola, e que a proibição inclui ordens para demolir mesquitas no país. Silva teria dito que a proibição era necessária uma vez que o Islão é “contraditória com os costumes da cultura de Angola. O Estado Laico deve garantir a liberdade religiosa e, deste modo, respeitar os traços religiosos que já se tornaram parte da cultura e da tradição do povo. A fé é um direito natural inalienável ao ser humano e não se relaciona com a noção de Estado, esta é uma matéria que tem de se agir com certas reservas para os legisladores não entrarem em contradição, evitar a perseguição religiosa desde que a lei não seja violada.
A população de Angola de 16 milhões de habitantes é predominantemente cristã, com apenas 80,000-90,000 muçulmanos, a maioria dos quais são imigrantes da África Ocidental e famílias de origem libanesa, segundo o Departamento de Estado dos EUA.
O ex-embaixador israelita para os EUA Michael Oren observou em 2012 que a população cristã no Médio Oriente caiu de 20% há um século para 5% actualmente no contexto da contínua perseguição de cristãos por muçulmanos. Michael Oren diz ter observado no Egipto 200.000 cristãos coptas a fugirem das suas casas em 2011 no meio da violência anti-cristã durante a revolta “primavera árabe”, que derrubou o ditador Hosni Mubarak.
Em 2012, principal líder muçulmano da Arábia Saudita, o grande mufti Sheikh Abdulaziz Al al-Shaikh, emitiu uma fatwa (decreto religioso) para demolir todas as igrejas na península Arábica.
Particularmente em África, os analistas têm comentado que forças islâmicas foram matando e expulsando os cristãos, em grande parte, com insignificantes críticas internacionais.
Além do Islão, outras religiões que não foram legalizadas enfrentarão medidas similares em Angola. As religiões não-legalizados na lista “,publicado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos no jornal angolano” Jornal de Angola ”estão proibidos de conduzir o culto , então devem manter suas portas fechadas“, disse Silva. O ministro da Cultura acrescentou que há um processo de legalização através do qual mais de mil seitas religiosas estão a seguir.
Ver-se-á agora quantas acusações de islamofobia não recairão sobre Angola, que, por não ser nação ocidental, talvez esteja moralmente autorizada a rejeitar tão alógeno elemento... a ver vamos, portanto...
segunda-feira, novembro 25, 2013
PNR LAMENTA HOMICÍDIO DE POLÍCIA PORTUGUÊS POR IMIGRANTE
Fonte: http://www.pnr.pt/2013/11/25/pnr-lamenta-assassinato-de-militar-da-gnr-por-imigrante-moldavo/
O Partido Nacional Renovador (PNR) lamenta a morte do militar da GNR Bruno Chainho, no passado sábado, durante um sequestro ocorrido no Pinhal Novo.
Quando o PNR começou a criticar a política de abertura descontrolada de fronteiras a trabalhadores estrangeiros, temendo que, num cenário de crise, situações como esta pudessem ocorrer, chamaram-nos “racistas”. Fê-lo a direita que lucra com a mão-de-obra barata (destaque para o CDS, que falava em “controlar a imigração”, mas depois nunca votou nesse sentido na Assembleia da República) e a esquerda, que quer ver Portugal mergulhado na guerra de classes e/ou numa amálgama de multiculturalismo suicida. Afinal de contas, sempre tivemos razão e os portugueses têm agora de suportar situações tristes e, a todos os títulos, lamentáveis, como a do passado fim-de-semana.
O PNR lamenta também a atitude do Sr. Ministro da Administração Interna, tão lesto na condenação da invasão às escadarias da AR e em fazer rolar cabeças, mas completamente mudo no apoio à GNR neste caso, e sobretudo tão lento a apoiar e dar uma palavra de conformo à família do militar falecido.
Face ao tom de alguma imprensa, que procura vitimizar o cidadão moldavo autor do crime, o PNR não pode também deixar de perguntar: será normal um estrangeiro desempregado ter fácil acesso a armas de fogo e a granadas? Será normal um estrangeiro alegadamente sem perspectivas de emprego ficar a viver num carro e comprar armas e explosivos, em vez de vender a viatura e aproveitar o dinheiro que ainda tem para regressar à sua terra de origem ou tentar a sorte noutro país?
Para o PNR, no triste episódio ocorrido, quem deve ser encarado como a principal vítima é o guarda Bruno Chainho, morto no cumprimento do dever ao serviço da comunidade.
O PNR envia assim as suas mais sinceras condolências à família, amigos e camaradas de armas do guarda Bruno Chainho. Que descanse em paz!
Da página Facebook do grupo Nacionalistas Apoiam As Forças de Segurança:
Porque também merece uma justa homenagem , aqui deixamos a foto do BARROS, cão que foi abatido no Pinhal Novo. Força para o seu tratador.
ISRAEL EXPULSA IMIGRANTES AFRICANOS PARA DEFENDER A DEMOCRACIA E A IDENTIDADE JUDAICA
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/11/25/israel-adota-medidas-para-expulsar-imigrantes-africanos
Segundo um comunicado oficial, as medidas em causa preveem sanções contra os empregadores desses imigrantes e incentivos financeiros ao seu regresso às origens, aumentados para 2.500 euros por indivíduo.
Está ainda prevista a criação de um centro de detenção "fechado" para os imigrantes que entrem clandestinamente em Israel e para os que, já aí se encontrando, forem apanhados a "perturbar a ordem pública".
De acordo com o plano, as unidades responsáveis por controlar os fluxos migratórios serão reforçadas com 550 novos agentes.
Estas directrizes destinam-se "a encorajar os imigrantes a regressarem aos seus países de origem, a aumentar a segurança dos habitantes de Israel e a reduzir a presença de imigrantes nos centros das cidades", justifica o Governo israelita.
No comunicado, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, garante estar "determinado" a "reduzir a zero" o recurso a trabalhadores ilegais e a expulsar as "dezenas de milhares de migrantes clandestinos" já instalados nas cidades israelitas.
"Estas medidas, aprovadas por unanimidade, são proporcionais e necessárias para manter o carácter judaico e democrático do Estado", defendeu.
Simultaneamente, o Ministério da Administração Interna está a preparar um projecto de lei que autoriza a detenção de imigrantes em situação irregular durante um ano, sem julgamento.
Este documento, que deverá ser apresentado ao Parlamento na segunda-feira, acontece depois de o Supremo Tribunal ter anulado, em Setembro, a lei anterior, adoptada em 2012, que permitia uma detenção sem julgamento durante três anos.
Medidas repressivas deste tipo não são novas. Já em 2012, estimando existirem 60 mil imigrantes africanos em situação irregular em Israel, as autoridades procederam à expulsão, até final desse ano, de quase quatro mil pessoas, para além da construção de uma barreira ao longo da fronteira com o Egipto.
A construção de uma linha de segurança ao longo da fronteira sul do país está praticamente concluída.
Segundo as organizações de defesa dos direitos humanos, a maioria dos imigrantes africanos em Israel, oriundos sobretudo de Sudão e Eritreia, correm risco de vida se regressarem aos seus países de origem.
Mais um bom exemplo que Israel dá a lidar com alógenos, e que todos os países europeus deverão dar também, a seu tempo, devendo ter, nessa altura, a solidariedade dos Israelitas que agora aprovaram esta medida... espera-se...
IMAGEM DE NEGRO A ESPANCAR E A ASSALTAR IDOSA EM BARCELONA
Cena de um quotidiano europeu - há poucos anos, em Barcelona: negro espanca e assalta idosa:
LÍDER DE EXTREMA-DIREITA ELEITO EM REGIÃO DA ESLOVÁQUIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_25/L-der-de-extrema-direita-da-Eslov-quia-eleito-governador-5277/
Marian Kotleba, líder do partido ultranacionalista "Nossa Eslováquia", foi eleito governador da província de Banska Bystrica. Ele ganhou 55,5 % dos votos, ultrapasando seu competidor do Partido Social-Democrata.
Ex-professor escolar, Marian Kotleba anteriormente tinha dirigido o partido "Irmandade Eslovaca", actualmente declarado fora da lei. Ele simpatiza com o regime que existia na Eslováquia durante a Segunda Guerra Mundial sendo aliado da Alemanha nazi.
Kotleba opõe-se, em particular, à minoria cigana da Eslováquia e à OTAN, dizendo que a Aliança Atlântica é uma organização terrorista.
Fonte: http://www.presseurop.eu/pt/content/news-brief/4349111-todos-perderam-nas-eleicoes
Fonte: http://www.presseurop.eu/pt/content/news-brief/4349111-todos-perderam-nas-eleicoes
A Eslováquia está em estado de choque, depois de Marian Kotleba, o líder do Partido do povo Eslováquia Nossa (LSNS, extrema-direita) e antigo líder do movimento neo-fascista Slovenská Pospolitosť (Comunidade Eslovaca), actualmente proibido, ter ganho com 55,5% dos votos o cargo de governador da região de Banská Bystrica (centro), na segunda volta das eleições regionais, realizada a 23 de Novembro.
Kotleba deve a sua notoriedade aos uniformes nazis e às declarações racistas, que lhe valeram vários processos em tribunal. Durante a campanha eleitoral, prometeu aos eleitores “pôr fim ao tratamento preferencial injusto dos parasitas e não apenas dos ciganos”.
Para o SME, a eleição de Kotleba é o resultado de uma mistura de raiva, impotência e indignação contra a elite.
Mais uma vez, e mais outra, e outra, e outra, e mais outra e mais outra: o povo está de um lado, a elite está do outro. E do lado do povo, só os nacionalistas. Do lado dos nacionalistas, só o povo.
sábado, novembro 23, 2013
DROGA ANTI-RACISTA EM PREPARAÇÃO?
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, a fazer lembrar o condicionamento mutilante de que fala a obra «A Laranja Mecânica», de Anthony Burgess, que Stanley Kubrick levou ao grande ecrã: http://www.smh.com.au/technology/sci-tech/racist-angry-the-answer-may-be-in-a-pill-20110407-1d5c9.html#ixzz2lPHOKNfc
Resumidamente, parece que está a preparar-se a elaboração de um medicamento que «trata» a moral: desenvolve a empatia para com os outros e diminui o sentimento racista...
O trabalhinho encontra-se ainda em fase inicial mas «está muito longe de ser ficção científica», diz o director do Centro de Neuroética de Oxford, e vencedor de um prémio de ética biomédica, Dr. Guy Kahane. E continua: «Até agora a Ciência tem ignorado a questão da melhoria moral mas agora está a tornar-se num grande debate. Há já um corpo crescente de pesquisa que pode descrever nestes termos. Há estudos que mostram que certas drogas afectam o modo como as pessoas respondem a dilemas morais ao aumentar o seu sentido de empatia, filiação grupal e reduzindo a agressão.»
Este Kahane não defende que se ponham drogas morais nos depósitos de água, mas sugere que se estas forem amplamente ministradas, isso pode ajudar a humanidade a resolver questões globais...
E aqui está mais um potencial, e determinante, reforço do totalitarismo universalista que a elite ocidental quer impingir às massas. Obviamente que o racismo é, não apenas um sentimento, mas também um ponto de vista. Um racista dificilmente achará que está doente por ser racista, pelo que dificilmente tomará a iniciativa de ingerir um medicamento alegadamente anti-racista. Não surpreenderá pois que a dada altura as classes que controlam os Estados Ocidentais comecem a decidir pelos cidadãos «doentes» e a introduzir drogas «anti-racistas» nas águas públicas, de preferência na sequência de algum grande crime racista, para os mé(r)dia poderem compôr o ramalhete de maneira a tornar as pessoas mais receptivas à medida «pela saúde pública». E assim far-se-ia pela medicação maciça o que não se conseguiu pela constante propaganda institucional anti-racista... Não se poderiam provavelmentge destruir os ideais raciais, mas poder-se-ia deturpar a consciência das massas a ponto de a tornar menos ou nada receptiva à mensagem nacionalista, de salvaguarda do Nós em primeiro lugar, num acto de violação da consciência humana, que justificaria plenamente o uso de todas e quaisquer armas contra o sistema.
Um outro investigador na área, Dr. Tom Douglas, que faz pesquisa no Centro Uehiro da Universidade de Oxford, afirma que «já existem drogas que afectam o nosso pensamento e comportamentos morais mas não costumamos pensar nelas dessa maneira. [O Prozac] baixa a agressividade e a amargura contra o meio circundante e pode-se portanto dizer que torna as pessoas mais conciliáveis. Ou a oxitocina, a chamada droga do amor... aumenta o sentimento de ligação e empatia sociais enquanto reduz a ansiedade. Os cientistas desenvolverão mais drogas destas e criarão novos modos de tomar drogas que já conhecemos.»
Quanto a Kahane, diz também que se pode «mudar as respostas emocionais das pessoas mas se isso melhora o seu comportamento moral não é coisa a que a ciência possa dar resposta.» Acrescenta ainda que «confiar mais nas pessoas, tornar-se mais simpático, menos agressivo e menos violento pode torná-lo mais vulnerável à exploração. Por outro lado, pode melhorar os seus relacionamentos ou ajudar a sua carreira.»
De notar entretanto que, de acordo com o que diz o Professor Ruud ter Meulen, director do centro de ética na medicina na Universidade de Bristol, algumas drogas podem ter o efeito oposto ao que se pretende: «enquanto a oxitocina torna o indivíduo mais susceptível de confiar e cooperar com outros do seu grupo social, reduz a sua empatia para com pessoas de fora do grupo».
Quem diria que afinal a «droga do amor» haveria de ser... «racista»... não se surpreenderia quem soubesse que o amor, o amor real, cria sempre privilégio e, portanto, discriminação.
sexta-feira, novembro 22, 2013
NO PAÍS IRMÃO - MAIORIA DOS CATALÃES VOTARIA A FAVOR DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL CATALÃ
El último barómetro del CEO asegura que el independentismo no sólo no retrocede, sino que consigue sus resultados más favorables en los últimos tiempos. De esta manera, el 48,5% cree que Cataluña debería ser un Estado independiente, lo que significa la cifra más alta que se ha dado nunca en un barómetro.
Del mismo modo, los partidarios del autonomismo también obtienen su cifra más baja, con sólo un 18,6% de seguidores, 20 puntos menos que en enero del 2010, cuando los autonomistas eran el 38,2%. Los federalistas, por su parte, son el 21,3%. Aquellos que quieren ser sólo una región de España, el 5,4%.
Además, el 54,7% afirma que votarían a favor de la independencia en caso de referéndum, mientras que sólo un 22,1% -bastante menos de la mitad- admiten que votarían en contra. Un 15,7% se abstendría o no iría a votar. También un 53% quiere que sea la Generalitat quien recaude los impuestos.
El CEO también señala un cambio de tendencia en el sentimiento de pertenencia. Hasta ahora, aquellos que defendían sentirse españoles y catalanes eran el grupo mayoritario, seguidos a cierta distancia por aquellos que se sentían más catalanes que españoles y, más lejos, por aquellos que afirmaban ser sólo catalanes.
Ahora, según el estudio del organismo, los que se sienten tan catalanes como españoles siguen siendo líderes (33,3%), pero seguidos a sólo dos puntos por aquellos que sólo se sienten catalanes (31,3). El 26,6%, por su parte, dice sentirse más catalán que español. Finalmente, el 42,2% dice ser de izquierdas y sólo el 4,2% reconoce ser de derechas.
É assim a natureza do Povo - quanto mais tempo passa de exposição aos diferentes discursos, mais o homem do povo se inclina por dar preferência aos seus: aos seus interesses, à sua liberdade, à sua gente.
É por isso que quanto mais democrática for a sociedade mais nacionalista se tornará.
PNR DENUNCIA RETOMA DE NEGOCIAÇÕES PARA INTEGRAR A TURQUIA NA UE
Fonte: http://www.pnr.pt/2013/11/22/turquia-na-europa-os-eurocratas-dizem-sim-os-europeus-dizem-nao/
Face à recente retoma das negociações com vista à adesão da Turquia à União Europeia, o Partido Nacional Renovador (PNR) considera que:
A mudança de posição da Alemanha, um dos países mais críticos à entrada da Turquia no bloco, foi fundamental para a reabertura do processo, e denota uma irresponsabilidade suicida: ao quererem abrir novos mercados e aproveitar-se de mais mão-de-obra barata, os alemães sacrificam a segurança e os valores culturais dos europeus em nome da procura cega do lucro, algo que o PNR condena.
A pressão americana para a UE abrir as portas à Turquia volta a fazer efeito. Os EUA querem, a qualquer preço, integrar este seu cavalo de Tróia na Europa, levando ao empobrecimento e à instabilidade desta, para melhor poderem controlá-la. O PNR entende que uma Europa sã e justa (que jamais poderá ser construída nos moldes da actual UE) deverá libertar-se do jugo americano, dos interesses da direita defensora da economia especulativa e da mentalidade da esquerda favorável à colonização da Europa por não europeus, em nome de uma Globalização/Mundialismo que em nada beneficiam o cidadão europeu comum.
Em 2015, a Turquia seria o país mais populoso da UE (um quinto dos europeus seria turco), uma super-potência administrativa (que lhe daria uma forte presença no Parlamento Europeu) apoiada pelo seu exército, que seria então o maior da Europa, e teríamos uma nova vaga de imigração, que seria um passo de gigante para a definitiva islamização da Europa: é a agenda americana a marcar pontos, o multiculturalismo suicida a crescer e a subsidio-dependência a funcionar, a exemplo do que já acontece com muitas famílias turcas na Alemanha.
Importa ainda falar dos conflitos em que está envolvida a Turquia, nomeadamente a questão curda, que inevitavelmente arrastaria a Europa, fazendo do nosso Continente a base de grupos ligados a essa causa, o que significaria mais insegurança e terrorismo.
É igualmente importante não esquecer que a Turquia ocupa ilegalmente parte de Chipre, país europeu que veria, com a adesão da Turquia à UE, a irrevogável consumação legal dessa escandalosa ocupação.
O PNR lembra também que a Turquia é um dos países onde passa o “pipeline” da droga proveniente do Afeganistão, que tinha sido praticamente erradicado pelos Talibãs e é agora patrocinado pela “democracia” americana, que colocou no poder os senhores da guerra. Já não bastava o que aconteceu no Kosovo (curiosamente, também ele um cavalo de Tróia islâmico (...) em solo europeu), teríamos agora também a Turquia.
Noventa e cinco por cento do território turco fica na Ásia, logo não se trata de um país Europeu, quer em termos de território quer em termos civilizacionais. Da mesma forma que Israel jamais seria aceite na Liga Árabe, não vemos razões para a Turquia ser aceite na Europa. Isto seria mais uma abertura de um precedente perigoso, que daria lugar a generalizações bem ao gosto do sistema e permitiria no futuro admitir Israel, Cabo Verde, Marrocos (e, já agora, porque não o Burkina Faso e a Indonésia?).
Os miseráveis salários praticados na Turquia também permitiriam que muitas empresas se deslocalizassem para esse país, ou seja, a somar à concorrência desleal provocada pela imigração turca, teríamos ainda mais esse problema na nossa economia, sendo que, na prática, só a Alemanha sairia beneficiada.
São pois muitas e justas as razões para o PNR, os portugueses e os demais povos europeus dizerem: Turquia na Europa, Não!