segunda-feira, setembro 30, 2013
EXTREMA-DIREITA É A GRANDE VENCEDORA DAS ELEIÇÕES NA ÁUSTRIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia (com vídeo incorporado): http://pt.euronews.com/2013/09/30/austria-bloco-central-perde-mas-sobrevive/
(...)
O grande vencedor das legislativas foi Heinz-Christian Strache, o líder do anti-União Europeia e anti-imigração FPÖ, que viu o partido de extrema-direita ultrapassar os 20% e ficar praticamente colado aos conservadores.
Outro dos vencedores da noite foi o NEOS, um partido liberal criado no ano passado que conseguiu entrar no parlamento atraindo o voto jovem com promessas de mais Europa e de pensões mais baixas. Ao parlamento chega também o eurocético magnata austro-canadiano Frank Stronach que impediu um resultado ainda melhor da extrema-direita.
(...)
Pois claro, cumpriu o seu papel... ainda assim a Força Nacionalista avança, contra tudo e contra todos, literalmente todos os poderes instituídos, porque o raio do povinho, apesar de tudo e mais alguma coisa, não obstante as maciças campanhas de «desnazificação» e «anti-racismo», continua a votar em quem promete afastar o alógeno, que é maior pecado que pode haver para a elite reinante...
Assim se confirma, mais uma vez, e mais outra, e outra, que quanto mais democrática for uma sociedade mais nacionalista se tornará, porque o Nacionalismo é a tendência política de maior potencial de crescimento no seio do povo.
RESULTADOS DO PNR NAS AUTÁRQUICAS
Conhecidos os resultados destas eleições, cumpre escrutinar algumas considerações oportunas no tocante à presença do PNR e aos seus resultados finais.
No que respeita à nossa presença e campanha, importa ressalvar que, pela primeira vez, marcámos presença em sete municípios, tendo como critérios a existência de um candidato disposto a dar a cara e a empenhar-se, bem como a pertença desse mesmo candidato ao município em questão e a sua disponibilidade para dar continuidade à luta agora encetada.
Muitas pessoas se envolveram e caras novas surgiram pelo PNR. As várias centenas de nomes necessários para as listas que conseguimos apresentar (largamente superiores a 2009) e a aprendizagem de todos estes no contacto com todas as dimensões da realidade eleitoral é, por si só, uma vitória.
A consciência de que o trabalho não poderá parar em nenhum destes municípios, com os olhos postos nas próximas autárquicas, é também algo que se interiorizou naqueles que mais se envolveram.
Sendo o PNR o partido, de longe, com menos meios financeiros nesta campanha, separado por um fosso gigantesco de desproporção com as demais candidaturas, trabalhou no terreno com a dedicação e esforço possíveis, procurando no contacto com as pessoas uma relação de população para população ao contrário dos profissionais da política, que falam de políticos para governados.
Esse contacto de proximidade teve resultados evidentes que nos colocaram acima de 1% em Freguesias como Cacia, Alcobaça, Rio de Mouro, União de Camarate, Unhos e Apelação, as quatro freguesias de Faro e nalgumas outras dos diferentes Concelhos.
Acresce à desproporção de meios, a nossa, ainda, falta de implantação, necessária em eleições muito centradas em candidatos com forte implantação no terreno e em disputas renhidas que captam demasiado o voto útil.
Assim, importa compreender que a votação no PNR, em eleições Autárquicas é, de um modo particular, muito proporcional aos nossos meios e visibilidade, ou melhor, à terrível falta deles, superada apenas onde o contacto de proximidade se faz sentir mais.
Além disso, o PNR ainda se encontra obviamente mais talhado para Eleições Legislativas, pelo que não se podem comparar estes dois actos eleitorais. A motivação das pessoas para o voto no PNR não é constante entre estes dois tipos de eleições, sendo que as Legislativas nos trazem sempre substancialmente mais votos, e isto é facilmente observável em Lisboa, onde temos mais experiência eleitoral. Tendo como referência as Autárquicas de 2009, podemos observar que registámos uma queda em relação às Legislativas 2009 que tiveram lugar apenas 15 dias antes, mas registámos uma subida clara entre as Autárquicas de 2009 e estas de 2013, à semelhança do que já acontecera entre as Legislativas de 2009 e as de 2011. Ou seja, objectivamente, o PNR é um partido que tem vindo sempre a crescer, de Autárquicas para Autárquicas, de Legislativas para Legislativas e de Europeias para Europeias.
Mesmo assim, sem prejuízo da evidente diferenciação de motivações para o voto nas eleições Autárquicas e Legislativas, podemos comparar números e tentar perceber qual a nossa base de eleitores incondicionais, puramente ideológicos e a outra votação flutuante que se comporta de modo diferente entra cada eleição e que tem que ser cativada e ampliada a sua base de apoio.
Cumpre-nos assim agradecer a todos aqueles que votaram no PNR, muitos dos quais pela primeira vez, e agradecer de modo particular a todos os que votam sempre no PNR. Sabemos que a nossa margem de progressão é enorme e que os resultados só se alcançam com a continuidade do trabalho, contrariando de alguma forma o facto de a maioria esmagadora dos portugueses não conhecer o PNR.
Nós continuaremos sempre a trabalhar, com afinco e com a certeza de termos visto ampliado o número de pessoas que se envolveram directamente nesta luta e daqueles dispostos a dar a cara.
Aos nossos votantes pedimos que nunca desistam de apoiar o PNR, que traz um discurso impar e diametralmente oposto ao politicamente correcto e enfadonho dos partidos do sistema e das suas poderosas máquinas.
Os resultados são animadores e a Chama segue!
sexta-feira, setembro 27, 2013
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DA LUTA PELA LIBERDADE EUROPEIA CONTRA A AMEAÇA ORIENTAL - NO BERÇO DA EUROPA
Numa tarde de devoção e de verdadeira Helenidade, foi realizada pelo Conselho Supremo Nacional Helénico uma cerimónia pelo 11 º ano no dia 21 de Setembro, em Maratona, assinalando o Equinócio de Outono, em combinação com uma homenagem à memória de quem há vinte e cinco séculos lutou neste local pela liberdade política na Grécia, e do continente europeu em geral.
Pela Maratona dos heróis ofereceram-se libações e colocaram-se coroas de flores. Entusiastas numerosos participaram da celebração, oferecendo um tributo de sementes de trigo no altar. Recordou-se da maneira mais apropriada a dignidade e liberdade dos Ancestrais.
Para ver mais imagens, clicar aqui: http://www.theasis.gr/koinonia/art-new/291-marathonas-timi
NA ÁUSTRIA - EXTREMA-DIREITA EM TERCEIRO LUGAR
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=683347&tm=7&layout=121&visual=49, da qual se salienta o seguinte trecho:
(...)
As sondagens dão o terceiro lugar ao FPÖ (extrema-direita), com cerca de 20%. O líder do FPÖ, Heinz-Christian Strache, propôs esta semana um referendo ao Mecanismo de Estabilização Financeira da zona euro (MES, fundo que financia os resgates a membros da "eurolândia").
"O povo [austríaco] deve ter liberdade de escolha" quanto à participação no MES, disse na semana passada Strache ao jornal Wiener Zeitung.
Do lado eurocéptico também surge o "Team Stronach", movimento fundado pelo milionário Frank Stronach e que este ano se apresenta pela primeira vez em legislativas.
As sondagens chegaram a dar mais de 16% a Stronach, que defende a saída da Áustria da zona euro. No entanto, a campanha de Stronach -- que viveu mais de 50 anos no Canadá e fala alemão com sotaque -- teve vários sobressaltos, e os estudos de opinião prevêem agora que o seu partido deverá ficar abaixo dos 10% dos votos.
(...)
O Team Stronach é de índole multiculturalista e ameaça a coesão do voto nacionalista, como já aqui se disse, neste tópico: http://gladio.blogspot.pt/2013/04/na-austria-truques-das-forcas-do.html
(...)
O novo partido a que Mölzer sde refere é o «Team Stronach», fundado por Frank Stronach, emigrante austríaco no Canadá em 1954 que aí se tornou milionário. No ano passado retornou à Áustria e criou o supra-mencionado partido, que compete com o FPÖ no campo do eurocepticismo, mas, ao contrário do FPÖ, não se opõe à imigração oriunda do terceiro mundo... Atraídos porventura pelo estatuto de celebridade criado em torno do Team Stronach, seis deputados do parlamento austríaco, incluindo dois do BZÖ, juntaram-se a esta nova formação partidária, o que lhe permitiu alcançar um estatuto oficial no sistema parlamentar e passar a receber o avultado financiamento estatal de €1.4m.
(...)Mas, pelos vistos, pode ser que o Destino deite por terra mais esse obstáculo à ascensão da vontade daquela parte mais consciente do Povo, a que não quer perder o que é seu por direito de herança.
MAIOR PARTE DOS RUSSOS QUER IDENTIFICAÇÃO ÉTNICA NOS PASSAPORTES
Fonte: http://www.themoscowtimes.com/opinion/article/returning-nationality-to-passports-is-a-bad-idea/486559.html
De acordo com uma sondagem publicada na passada semana por uma instituição estatal russa, cinquenta e quatro por cento dos Russos étnicos quereria que os passaportes do seu país indicassem a nacionalidade ou origem étnica dos seus portadores, como sucedia no tempo da União Soviética.
Entretanto, trinta e quatro por cento dos Russos admite que se sente «denegrido». Ambos os resultados confirmam o que os observadores têm vindo a afirmar desde há algum tempo - que o Nacionalismo Russo está a crescer. Vive-se um clima de nostalgia por praticamente todo e qualquer símbolo, regra ou tradição da época soviética. Uma nova reverência pelo «glorioso passado soviético» permeia a propaganda oficial do Estado e faz-se notar nas inúmeras mini-séries televisivas, nos filmes e nos discursos políticos e parece estar agora já fixada na psique de muitos.
Ao engrandecimento das grandezas de outrora soma-se o ressentimento da população contra a presença de alógenos que interfere nos direitos dos autóctones.
De notar que o rígido sistema soviético de passaporte foi introduzido em 1932, embora durante muitos anos certas pessoais, tais como agricultores que previamente afastados de quintas colectivas, nem passaporte tivessem. Depois da morte de Estaline, as autoridades começaram a emitir passaportes para todos os cidadãos. A referência à nacionalidade foi introduzida em 1974. Antes disso, era também necessário indicar a «origem étnica», além do «estatuto social», como «trabalhador», «funcionário de escritório», «dependente», etc..
A lei permitia que qualquer indivíduo de origem étnica mista pudesse decidir a qual das etnias pertencia, ao receber o seu primeiro passaporte, aos dezasseis anos; na prática, contudo, especialmente antes dos anos setenta, essa decisão era tomada sem que os pais do dito fossem sequer consultados. E era quase impossível alterar a opção tomada por quem escolhia, até aos anos setenta, quando as pessoas passaram a poder escolher entre as cerca de cento e vinte etnias reconhecidas pelas autoridades soviéticas.
Na prática, as pessoas preferiam dizer-se «russas», algo que se revelou particularmente útil para certas etnias «suspeitas» tais como os Tártaros da Crimeia ou, em 1940, os Chechenos. Quando o governo se tornou quase oficialmente anti-semita, como parte da campanha «contra o cosmopolitanismo», nos anos cinquenta, os Judeus eram rotulados como categoria «suspeita». A referência étnica nos passaportes ajudou as autoridades a impedir judeus de exercerem certo tipo de funções e de entrar em programas académicos nas universidades. Acresce que os empregadores costumavam atentar não apenas à etnicidade indicada no passaporte mas também à etnicidade dos membros mais chegados da família. Se uma pessoa fosse um quarto judaica, ou tivesse parentes judeus, poderia ser considerada como «suspeita».
No final do período sovético, as autoridades afastaram-se ligeiramente da identificação étnica dos passaportes, embora esta continuasse neles presente, e tentaram criar uma espécie de «identidade soviética», embora sem sucesso - efectivamente o falhanço desta política foi completo, uma vez que a URSS soçobrou devido em grande parte ao rápido crescimento dos nacionalismos no seu seio. E, actualmente, os nacionalistas russos exigem para a Rússia uma constituição que faça o mesmo que fazem outras constituições doutras nações «ex-soviéticas», nomeadamente a dos Tártaros e a dos Yakuts da república de Sakha: que refira a primazia do grupo étnico dominante na Nação.
A elite governamental russa continua, por enquanto, a rejeitar a proposta de etnização dos passaportes.
E mais uma vez se observa que até na Rússia é verdade que o povo, primitivo e por isso mais próximo do primordial e natural, deseja uma coisa, ao passo que a elite, com uma educação universalista e internacionalista, quer outra... e, assim, quanto mais democrática for a sociedade, mais poder aí terão os Nacionalistas.
DO PNR AOS NACIONALISTAS
(...)
Há factos indesmentíveis, como seja o crescimento do número de pessoas a trabalhar na luta do PNR com vontade e consistência e também o aumento do número de pessoas dispostas a dar a cara como candidatos. Estamos, pela primeira vez, a participar em sete municípios.
O trabalho que se tem vindo a desenvolver consiste na consolidação dos alicerces para um crescimento futuro acentuado. Esta sementeira, ainda sem frutos totalmente visíveis ou perceptíveis, não tem uma lógica imediatista, mas antes, assenta na consciência de que estamos no caminho certo do crescimento, do amadurecimento e da construção de uma equipa coesa.
E os resultados imediatos e mais evidentes intuem-se pela ideia que os outros têm de nós e pelo número crescente de pessoas que têm chegado, que se têm aproximado ou que começam a prestar atenção interessadamente. Algo está, efectivamente, a desenvolver-se em matéria de imagem e de credibilidade.
O nosso discurso é singular em Portugal, e colide com as políticas enfadonhas e aldrabonas dos donos da situação. As nossas propostas são boas e, muitas vezes, escandalosamente copiadas e divulgadas por quem tem poderosos meios para o fazer.
Aqui esbarramos com a dura realidade das coisas: se por um lado é verdade que temos soluções e uma cosmovisão que se adequa na perfeição a qualquer localidade e à totalidade da Nação, por outro lado é igualmente verdade que o desconhecimento da esmagadora maioria dos Portugueses acerca da simples existência do PNR é verdadeiramente frustrante. Quem anda na rua em campanha e fala com as pessoas, depara-se de imediato com esta duríssima realidade: quase ninguém conhece o PNR e ao perceberem que se trata de um partido, levamos por tabela com os epítetos de “vocês são todos iguais, só querem é poleiro”.
A falta de visibilidade é, sem dúvida, um factor determinante que torna a luta terrivelmente desigual. Decididamente, sem meios de divulgação, não se pode competir com poderosíssimas máquinas de propaganda de outros partidos. É tal a desproporção de meios e de visibilidade, que não se pode esperar que estejam em pé de igualdade opções e alternativas que, na verdade, não estão.
O trabalho do PNR não se resume a uma campanha eleitoral, bem pelo contrário: somos o partido extra-parlamentar que mais activismo tem em permanência. Divulgamos toda a nossa actividade regular e tomadas de posição à comunicação social, que faz disso tábua rasa com um evidente medo de que a nossa mensagem passe. Mas alguém duvida que, caso tivéssemos acesso aos grandes meios de divulgação, o nosso crescimento seria exponencial? Nós sabemos disso e eles também…
Nestas condições, impõe-se uma leitura lúcida das circunstâncias para uma gestão realista das tais expectativas. E nesse sentido, se por um lado sei que iremos crescer nas urnas, como consequência de um trabalho de fundo, continuado, que se tem feito ao longo dos tempos, por outro, não tendo havido alteração alguma nas condições envolventes, em termos de falta de visibilidade, falta de acesso aos meios de comunicação social, falta de meios financeiros e desproporção abissal de meios de propaganda com os partidos que enchem as ruas de propaganda e preenchem os noticiários de mensagem, não podemos sonhar com um crescimento vertiginoso que ultrapasse largamente todas as expectativas, pois isso não tem qualquer sustentabilidade objectiva.
Mantemos assim a certeza de que o trabalho consistente dará frutos a prazo e que haverá motivos para alegria quanto ao nosso crescimento já neste acto eleitoral. Contudo, devemos encará-lo como uma etapa enquadrada na perspectiva de consolidação e construção de alicerces indispensáveis e nunca como uma meta final.
Sei que estamos no bom caminho, sei que estamos a crescer, mas sei também que nos espera sempre muito trabalho, sem parar, sem abrandar. A Chama segue e cresce!
José Pinto-Coelho | 27 de Setembro de 2013
MENSAGEM DO PNR EM AVEIRO
No final desta campanha eleitoral, impõe-se que a candidatura do PNR Aveiro faça um ponto de situação e envie aos aveirenses uma mensagem final.
Esta campanha, mais uma vez, mostrou que os partidos sem representação parlamentar travam uma luta muito desigual contra as poderosas máquinas de propaganda dos partidos do poder. Mas, da mesma forma que David venceu Golias, os nacionalistas trabalharam por dez e conseguiram levar a chama a muitos aveirenses. Conseguiram sobretudo juntar um grupo forte, coeso e trabalhador, que no futuro continuará a lutar pelas causas do concelho e do distrito. Estaremos atentos à cobrança das promessas eleitorais e dispostos a entrar na luta em defesa de Aveiro, do distrito de Aveiro e de Portugal.
Nas últimas eleições, a abstenção em Aveiro rondou os 40%. Absteve-se quem não acredita nos políticos do sistema, quem se afasta da sua forma de fazer politica, dos jogos de interesses, da corrupção, da mentira, da vilanagem. O PNR é o partido desses 40%, pois é o único que diz bem alto o que esses aveirenses dizem baixinho. Mas o PNR também pode ser o partido dos 60% que votaram, se estes pararem para pensar e decidirem que é tempo de mudança, tempo de novos ventos que só o nacionalismo renovador pode trazer. Mas, desses 60%, permitam-nos que excluamos uma pequena margem, de quem não queremos o voto, nem queremos no nosso partido: referimo-nos a todos os que nestes anos viveram à sombra do cartão partidário, aqueles que se servem do lugar que ocupam para servirem não a comunidade mas sim para se servirem a si próprios.
Eleger candidatos nacionalistas significa eleger transparência e vontade de servir, significa que iremos trabalhar por dez e sem pedir nada em troca, pois os nossos candidatos são portadores da Chama de todos os nossos Heróis do passado e, como tal, o ideal que defendem leva-os a servir abnegadamente a sua comunidade e a Nação, sem se servirem a eles mesmos.
quarta-feira, setembro 25, 2013
FRENTE NACIONAL ACUSA GOVERNO FRANCÊS DE PACTUAR COM O ISLAMISMO
Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/09/23/marine-le-pen-lider-del-frente-nacional-francia-es-la-ramera-de-qatar-y-arabia-saudi/
Em França, a líder da Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, acusa o governo francês de estar ao serviço do Qatar e da Arábia Saudita, tendo-se convertido na «rameira» destes países árabes na colaboração com o fundamentalismo islâmico: «os governantes franceses fizeram do nosso país a puta de emires barrigudos, a puta de Qatar e da Arábia Saudita.. Isto dá sentido à minha luta pelo orgulho do nosso país.»
Marine Le Pen acusa o governo do actual presidente François Hollande, bem como o anterior, de Nicolas Sarkozty, de «intervir na Líbia e na Síria para apoiar o fundamentalismo islâmico terrorista.» Acrescenta que «o fundamentalismo islâmico, como o da Alcaida, está a receber a ajuda total de várias capitais europeias», proporcionando por exemplo armas aos islamistas no caso da Síria. Esta política é, a seu ver, um «erro histórico». Neste caso, a líder nacionalista defende a continuidade no poder do actual presidente sírio, Bashar al Assad, como solução «menos má», uma vez que se trata de escolher «entre o fundamentalismo islâmico e um poder autoritário (...) e laico que seja capaz de preservar as minorias étnicas e religiosas.»
NO PAÍS IRMÃO - MUÇULMANOS INVADEM LOCAL PÚBLICO À FORÇA
Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/09/25/mollet-los-musulmanes-catalanes-exigen-sus-derechos-y-ocupan-a-la-fuerza-un-local-precintado-para-convertirlo-en-mezquita/
Informa La Vanguardia que el alcalde de Mollet (Barcelona), Josep Monràs, no está dispuesto a transigir en las reivindicaciones de la comunidad musulmana Al Huda para utilizar como mezquita un local que no reúne las condiciones legales y que fue precintado para evitar su uso. Si en verano, los musulmanes, durante el Ramadán, protestaron realizando sus rezos en la plaza de la vila, el viernes irrumpieron por la fuerza en el establecimiento cerrado.
El alcalde ha declarado que “con la imposición no conseguirán modificar las normas establecidas, que son de obligado cumplimiento para todos” y añadió que “estas actitudes no ayudan en nada a la resolución del conflicto” por lo que el consistorio ha iniciado los trámites legales para proceder al desalojo del local de la calle Sant Ramon, que se quería utilizar ilegalmente como mezquita ya que “se ha producido una ocupación de forma ilegal, mediante el uso de la fuerza en un local precintado”.
Los miembros de la comunidad musulmana, inicialmente habrían accedido al interior del local con el pretexto de apagar una luz que se había quedado encendida, según fuentes municipales. En realidad, intentaron engañar a la policía y a los funcionarios municipales que les acompañaron e intentaron hacerse fuertes en el interior, sin conseguirlo por la intervención policial. Tras el intento de engaño, unas 40 personas de origen magrebí, después de la oración del mediodía, irrumpieron por la fuerza en el local.
El consistorio había ordenado precintar el local después de reiterados avisos a la comunidad musulmana, que no obtuvieron respuesta, advirtiendo que el espacio que habían adquirido en la calle Sant Ramon sólo podía obtener la licencia como local comercial y que, en ningún caso se podía utilizar como mezquita ya que incumple la normativa.
Fuentes de la comunidad Al Huda admitieron que habían hecho obras en el local, pero aseguran que pidieron la licencia correspondiente y pagaron la tasa. Explican igualmente que el consistorio les ofreció un local en el polígono industrial, pero lo descartaron por las dificultades logísticas para trasladar a los fieles. “No somos una mercancía para estar en un polígono” aseguró un miembro de la comunidad.
Pois claro, tinham tanta razão que até tiveram a autoridade policial contra eles, foi isso...
Enfim, o calor humano vindo desse imenso Sul não europeu é o que se sabe, a fria e ordeira Europa não se coaduna com aquilo... especialmente quando juntamente àquele impetuoso temperamento meridional se junta o credo que constitui, historicamente, o maior inimigo histórico do Ocidente.
terça-feira, setembro 24, 2013
«NÃO ABANDONAREI A FÉ DOS MEUS ANCESTRAIS»
A lendária Sigrid Storråda ou Sigrid a Orgulhosa, filha do rei da Suécia, foi em 998 levada a casar-se com o rei norueguês Olaf Trygvasson. Mas recusou o matrimónio porque o monarca norueguês exigia a sua conversão ao Cristianismo. E disse-o claramente a Trygvasson, frente a frente:
«Não irei abandonar a fé que os meus antepassados mantiveram antes de mim.»
O norueguês, enraivecido, bateu-lhe. A resposta de Sigrid foi calma e altaneira: «Isto que fizeste poderá um dia causar a tua queda».
Trygvasson, que fora pagão, e se tornara famoso por ter saqueado Londres em 994, queimando nesse ataque a ponte de Londres (que originou uma rima infantil da cultura popular inglesa), converteu-se a dada altura ao Cristianismo, construiu a primeira igreja da Noruega e passou a empreender uma espécie de guerra santa em nome do Crucificado, campanha de terror e massacres destinada a destruir a religião dos seus ancestrais e do seu Povo: numa ocasião, forçou um compatriota seu a engolir uma víbora pelo facto de recusar o culto do Judeu Morto, tendo depois oferecido as terras da vítima à Igreja, deixando a família do assassinado na miséria; noutro episódio, colocou uma taça com brasas no estômago doutro resistente à nova ordem cristã até que as entranhas do pagão rebentaram. Chacinou além disso centenas de homens e mulheres por realizarem o festival de Ostara (festa pagã nórdica equivalente à Páscoa e donde deriva o inglês «Easter»). E cortou a língua do rei anterior, Guthroth, por se pronunciar contra a tirania do novo rei cristão.
Converteu a Islândia ao Cristianismo - com base na chantageme no cerco asfixiante. Os seus missionários falharam na missão de converter os Islandeses ao culto do Judeu Morto, um deles até foi declarado fora da lei em solo islandês por ter andado a destruir santuários e estátuas de Deuses. Trygvasson recorreu então a métodos político-económicos: proibiu o acesso de marinheiros islandeses aos portos noruegueses, o que prejudicou o principal comércio islandês, e tomou como reféns sob ameaça de morte vários islandeses que viviam na Noruega, entre os quais se contavam filhos de alguns dos principais líderes da Islândia.
Os actuais asatruar (adoradores dos Deuses nórdicos) chamam-lhe «Olaf o Traidor».
Sigrid conseguiu sempre evitar o casamento com tal criatura, ao mesmo tempo que criou uma coligação dos inimigos do seu pretenso esposo. Logrou assim mover a Suécia e a Dinamarca contra a Noruega.
E no dia 9 de Setembro do ano 1000, a altiva rainha obteve a vingança que prometera: as forças cristãs de Olav Trygvasson foram batidas pela aliança sueco-dinamarquesa na batalha naval de Svolder, que representou um grande revés para o Cristianismo no extremo norte europeu.
CANTÃO SUÍÇO VOTA A FAVOR DA PROIBIÇÃO DO VÉU ISLÂMICO EM LOCAIS PÚBLICOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2013/09/23/cantao-suico-de-tessin-a-favor-da-proibicao-do-veu-islamico-em-locais-publicos/
O cantão suiço de Tessin prepara-se para adotar uma lei que proíbe o porte do véu islâmico em locais públicos. A decisão que tem ainda de ser ratificada pelo parlamento de Berna foi aprovada por dois terços dos eleitores do cantão italiano no referendo deste domingo. A mesma lei, contestada pelas organizações de defesa dos direitos humanos, está já em vigor em vários cantões suíços.
As organizações de alegada defesa dos direitos humanos, promotoras dos ideais da elite politico-culturalmente reinante, bem se esforçam por evangelizar as massas, mas o raio do povinho continua agarrado a, agarrado a, agarrado à doutrina nazi, não, agarrado à doutrina fascista, também não, agarrado à... sua maneira natural de ser, que muito visceralmente rejeita a presença maciça e auto-afirmativa do alógeno. Não é outro o significado destas votações, em que a recusa de um mero hábito cultural estrangeiro significa, na verdade, a recusa da presença do Outro, e os maioriais da elite sabem muitíssimo bem disto, precisamente por esse motivo é que ficam tão nervosos com estas coisas, porque percebem que isto são anúncios de um futuro possível, tanto mais possível quanto mais democrática seja a sociedade, ou seja, quanto mais o voto popular conte, porque quanto mais o povo vota em liberdade, mais os «nazis» ascendem, como se tem constatado com a subida geral do poderio político da Extrema-Direita europeia...
MINISTRO SUECO EXPRESSA VONTADE DE VER UMA EUROPA AFRICANIZADA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://frontpagemag.com/2013/dgreenfield/swedish-minister-looks-forward-to-europe-turning-into-africa/
O ministro das Finanças da Suécia, Anders Borg, encontra-se em visita a África. Numa entrevista concedida ao jornal Expressen (o Expresso lá do sítio, como é bom de ver), durante uma passagem por Lagos, na Nigéria, Borg, olhando pela janela, comentou:
«Olhe-se para todas estas belas cores que as mulheres estão a usar. Dentro de dez anos é assim que toda a Europa vai ser. Lá em casa é tudo tão cinzento e deprimente, as cores são desprovidas de vida. Quando as nossas crianças crescerem haverá cerca de mil milhões e meio ou dois mil milhões de pessoas em África, enquanto nós continuaremos a ser quinhentos milhões. Isso terá um grande impacto nas nossas tendências.
A Europa irá tornar-se num sítio melhor, mais multicultural.
Que África está a tornar-se mais influente pode ser observado na música popular, entre outras áreas. Mas penso que a estará realmente sobre nós quando começarmos a ver cadeias de "fast food" africanas em Estocolmo.»
Ora o que este borgue diz não é necessariamente a revelação de algum plano urdido nalguma obscura conspiração por parte de uma todo-poderosa organização secreta nalguma catacumba... não. Isto é simplesmente a expressão muito clara do gosto e ideologia dominantes na classe político-cultural reinante no Ocidente. Qualquer cidadão da classe média-alta tuga, bife ou franciú pode facilmente dizer o que este sueco afirmou.
Porque isto é muito mais forte do que qualquer conspiração - isto é uma mentalidade.
Uma conspiração depende de um planeamento complexo e frágil, composto de diversas partes e altamente susceptível de cair completamente por terra se algum dos conspiradores fizer mal a sua parte.
Uma mentalidade não. Uma mentalidade está sempre presente, a cada momento, revelando-se por isso permanentemente actuante, a nível colectivo e individual, sem partes fracas ou acções interdependentes. E é contra isto que a hoste nacionalista tem de combater diariamente, a cada momento, tendo do seu lado apenas e exclusivamente o potencial «racista» da população não evangelizada pela mentalidade da elite.
NO QUÉNIA - ATAQUE ISLAMISTA CONTRA OCIDENTAIS EM CENTRO COMERCIAL
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/terror-e-morte-no-centro-comercial
Objectivo do ataque terrorista, que foi reivindicado pelas milícias al-Shabab, aliadas da al-Qaeda, seria matar ocidentais e outros não muçulmanos
Militantes islâmicos mataram ontem pelo menos 39 pessoas, incluindo crianças, e feriram mais de 100 num ataque a um centro comercial em Nairobi, no Quénia. O objectivo seria matar não muçulmanos.
Pelo menos cinco homens armados entraram à hora do almoço no Westgate Mall – muito frequentado por ocidentais –, lançaram várias granadas de mão e abriram fogo de forma indiscriminada com espingardas automáticas AK-47. Em pânico, os clientes começaram a gritar e a deitar-se no chão. Muitos esconderam-se nos cinemas e nas casas de banho, e os feridos foram retirados em carrinhos de supermercado.
A polícia, apoiada por unidades de elite do exército queniano, chegou ao local quase meia hora depois, e começou a procurar os terroristas loja a loja, tendo capturado um deles, que acabou por morrer no hospital. À hora do fecho desta edição os terroristas estavam barricados num supermercado, alegadamente com vários reféns. O governo disse que a situação estava "controlada" e adiantou que havia pelo menos 11 mortos confirmados. Entre os feridos há vários norte-americanos e um israelita.
Aparentemente, o alvo principal dos terroristas eram os ocidentais. Segundo uma testemunha, os atacantes forçaram alguns clientes a recitar frases do Corão para provar que eram muçulmanos e serem libertados.
As milícias al-Shabab, ramo da al-Qaeda na Somália, reivindicaram o ataque, que dizem ser uma "retaliação" pelo envolvimentos das tropas quenianas no conflito da Somália.
É mais um aviso aos ocidentais que queiram aventurar-se por paragens meridionais onde o Islão tenha poder...
NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - VIOLÊNCIA E ESFAQUEAMENTO EM FESTA (AFRICANA?... FICAMOS SEM SABER...)
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/sintra-confrontos-em-festa
A PSP foi obrigada a disparar para o ar para travar conflitos violentos que se geraram ontem, durante várias horas, em Idanha, Belas, Sintra. Os distúrbios ocorreram numa festa ao ar livre, que contava com cerca de 200 pessoas. Um homem e uma mulher foram esfaqueados e levados para o hospital. Também um agente da PSP teve de receber tratamento, por ter sido agredido ao interceptar um desordeiro. Várias pessoas arremessaram pedras e garrafas contra os polícias.
É aquele calor humano de quem é xenófobo, aliás, de quem quer mostrar quem manda ali, não, é mais, digamos, de quem se revolta contra a opressão policial e o racismo e tal coisa... pois claro...
ELITE POLÍTICO-CULTURAL ARMA ESCÂNDALO NA SUÉCIA PORQUE A BÓFIA COLHIA DADOS SOBRE OS CIGANOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_09_23/escandalo-na-suecia-policia-cria-base-de-dados-de-ciganos-8392/
O Ministério da Justiça da Suécia deu início a uma investigação sobre a colheita, pela polícia, de informações sobre os ciganos residentes no sul do país.
Na Suécia, a recolha de dados pelo critério étnico é ilegal.
Antes, um jornal sueco publicou uma imagem do computador que evidencia que a polícia dispõe de um banco de dados sobre cerca de 4 mil ciganos. A polícia explica que estava armazenando informações temporariamente.
A ministra sueca para a União Europeia, Birgitta Ohlsson, declarou que a criação de tais bancos de dados é antiética, injusta e inaceitável.
Pois claro, há que destruir todos os restos de defesa das barreiras étnicas que possam sobreviver aqui e ali, numa ou noutra instituição menos pesadamente influenciada pelos valores da elite mais actual e por isso mais desenvolvidamente universalista...
segunda-feira, setembro 23, 2013
NO PAÍS IRMÃO - MUSLOS CONSEGUEM ALTERAR BRASÕES MUNICIPAIS
Varios municipios andaluces han decidido retirar de sus escudos municipales la figura de Boabdil, el último rey de Granada, con una cadena al cuello. Algunos jeques árabes, de visita en la región, protestaron por el símbolo, según informa El Confidencial.
Se trata de una imagen heredada del escudo de la familia Fernández de Córdoba, la misma en la que nació Gonzalo Fernández de Córdoba, ‘El Gran Capitán’. Simboliza la captura del rey Boabdil por Diego Fernández de Córdoba tras la batalla de Lucena, en 1483.
Algunos municipios han decido retirar el símbolo y ‘liberar’ a Boabdil de la cadena, alegando que se trata de “elementos xenófobos y racistas que representan una confrontación que ya pertenece a épocas pasadas”, tal y como argumentó el ayuntamiento de Canillas del Aceituno (Málaga). La retirada incluso ha provocado las protestas de actuales descendientes de los Fernández de Córdoba.
Según parece, en la decisión también ha tenido su peso las presiones de diversos jeques árabes que, tras conocer la historia, solicitaron la eliminación de la cadena en los escudos.
Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/09/19/municipios-andaluces-retiran-la-cabeza-encadenada-de-boabdil-de-sus-escudos-por-las-quejas-de-jeques-arabes/
Era de esperar, mais uma cedência invertebrada da elite reinante a exigências alógenas de uma arrogância despudorada... isso como pretexto para desapossar os símbolos nacionais que representam mais poder de resistência ao Alógeno, que actualmente resistir ao não europeu é pecado...
sexta-feira, setembro 20, 2013
DISCURSO DO PRESIDENTE DO PNR NO RECENTE JANTAR DO PARTIDO
Este é o 2º ano em que assinalamos o retomar de um novo ciclo de activismo. Não se trata, pois, de uma reentrada tomada à letra, pois não houve nem haverá pausas ou férias nas nossas acções.
Esta ocasião pretende, isso sim, assinalar um marco que separa etapas, momento propício para fazermos um balanço dos últimos meses e delinearmos actividades para os meses seguintes.
Tal como o relógio gira, de modo repetitivo, onde cada nova hora traz rotina mas também novidade, também a vida do PNR, ano após ano, traz rotina, mas sobretudo abre novos horizontes, traz coisas novas e oportunidade de crescimento. Daí, a importância de se assinalar este marco ritmado: ano após ano.
Em matéria de rotina, noto que temos tido sempre as comemorações do 1º de Dezembro – que já se aproxima –, do 1º de Maio e do 10 de Junho. Esses serão eventualmente os actos mais visíveis. Mas, por trás de cada um deles, há sempre uma preparação que envolve trabalho, entrega e esforço de pessoas não profissionais. Ou seja, para cada coisa que se vê, muito se fez (e que não se vê), por amor à causa e por convicção.
E isso aplica-se a tudo: até à simples existência do Partido. A primeira e principal virtude de qualquer instituição é mesmo essa: existir! E para que o PNR continue a existir, tem que haver quem se ocupe da comunicação – telefone, correio electrónico, página na internet, redes sociais; tem que haver quem se ocupe da contabilidade, das questões legais e jurídicas fundamentais para manter vivo o partido; tem que haver quem cuide dos textos e tomadas de posição; tem que haver quem reúna regularmente e trace objectivos e acções; tem que haver quem resolva problemas…
Tudo isto é feito por um punhado de pessoas que não ganha coisa alguma, mas que tem plena consciência que o trabalho tem que ser feito. Sem essa base, nada disto se faria. O partido estagnaria e, naturalmente, morria.
Felizmente, há quem tenha consciência disso – cada vez mais! -, e garanta assim a existência, o crescimento e a credibilização do partido. E acreditem: o facto de existirmos é já, só por si, um grande sapo que o sistema tem que engolir todos os dias. Basta vermos a urticária e indisposição que causa a nossa existência e presença junto dos herdeiros do PREC, que se julgam donos das ruas e dos centros de decisão.
Fora da rotina, há a actividade que se proporciona e desenvolve a cada ano. E lembro que neste último, tivemos a “acção de desparasitação”, que foi um enorme sucesso, e várias outras acções de rua; a V Convenção Nacional; diversos encontros de activismo e convívio em várias partes do País; a recepção a Bruno Gollnisch; presenças oficias em feiras como a de Beja e de Santarém; a Greve de Fome; a edição do folheto “em Acção”, cujo número dois sairá depois das Eleições Autárquicas; a acção continuada na RTP, em protesto contra a vergonhosa operação de limpeza de imagem do Sr. José Sócrates, enquanto o PNR é sempre silenciado pela televisão pública; a presença eleitoral em sete Municípios, com todo o trabalho hercúleo que isso implica e que só pode ser imaginado por quem nele participa. Isto, apenas para traçar as linhas gerais e resumidas do partido, que sem qualquer margem para qualquer dúvida é, de longe, o que mais actividade tem entre os que não possuem representação parlamentar.
Tudo isto, insisto é feito por uns quantos, quase sem meios e sem visibilidade mediática. Até os jornais que recentemente falaram da vergonhosa escolta policial ao Sr. Sócrates em cada ida dominical à RTP, omitiram intencionalmente o PNR como sendo a causa disso. Eles boicotam-nos porque têm medo que os portugueses nos conheçam!
Têm medo porque somos portadores de uma mensagem singular que enfrenta o sistema estabelecido que os alimenta; porque, embora com uma gritante escassez de meios e sem acesso aos meios de comunicação social, somos o único partido livre em Portugal: não devemos nada a ninguém, não prestamos vassalagem a grupos de interesses nem somos reféns do politicamente correcto nem alinhados com este regime de destruição nacional.
Mas de uma coisa não duvido: com vontade e constância, estamos a trabalhar nos alicerces de um grande empreendimento; estamos a semear! E os frutos virão. Aliás, já se vêem! Só quem estiver muito distraído ou for nosso detractor é que não repara nisso.
Há sempre os que criticam, mas não fazem a menor ideia do difícil da missão; há sempre os que acusam, mas nunca deram provas de obra feita; há sempre os teóricos e treinadores de bancada, mas nunca conheceram o sacrifício e a persistência. Esses, bem podem continuar a ladrar, pois a caravana do PNR vai passando. Esses vão-se afastando e eclipsando na sombra da sua própria frustração. Esses vão sistematicamente refugiar a sua cobardia ou comodismo em mil e uma desculpas para não se chegarem à frente. Esses afogam a sua própria inércia em glórias passadas e alheias mas que em nada contribuem para a mudança que se impõe. Não é com esses que podemos contar, já que a sua falta de acção desmente o próprio pensamento.
Nós contamos, sim, com todos aqueles que se têm vindo a aproximar e se mostram coerentes e consequentes com as suas aspirações.
(...)
JANTAR NACIONALISTA DE LANÇAMENTO DE CAMPANHA DO PNR
Decorreu no passado sábado, 14 de Setembro, o jantar “Sempre em acção”, cuja designação pretendeu demonstrar não se tratar de uma festa de reentrada (pois não há paragem nem abrandamento na actividade do PNR), servindo para assinalar a passagem de mais uma etapa de activismo e, simultaneamente, para apresentar a candidatura de Lisboa.
Num restaurante do bairro de Alvalade, juntaram-se 50 apoiantes naquele que foi um excelente momento de convívio entre os presentes, e ocasião para intervenções, no final, do Presidente e do Secretário-Geral do PNR e, por último, do Candidato a Lisboa.
(...)
João Pais do Amaral, Secretário-Geral e responsável pelos núcleos PNR-Sul, usou a palavra em segundo lugar, focando o crescimento do PNR em credibilidade, traduzindo-se isso por efeitos práticos, entre os quais a presente situação em que sete militantes dão a cara pelo Partido como candidatos a câmaras municipais. Voltou a focar as duas fortes limitações de divulgação do PNR: a quase total falta de meios financeiros e o boicote dos meios de comunicação social a nível nacional. Não obstante, congratulou-se com o crescimento evidente do partido e com a progressiva adesão de pessoas dispostas a trabalhar com fecundidade, deixando depois uma palavra de fundada esperança num constante e cada vez significativo crescimento do PNR, apesar das múltiplas necessidades.
Por último, o candidato à Câmara Municipal de Lisboa, João do Patrocínio, com um discurso mais focado na luta do presente momento, apontou alguns pontos mais fortes das suas propostas autárquicas, referindo também a desproporção de meios de campanha entre o nosso partido e os partidos profissionais instalados no poder. Agradeceu todo o apoio dos militantes e apelou ao aumento do esforço de divulgação do PNR nos dias que nos separam das eleições, nomeadamente com a divulgação do pouco material de campanha disponível: autocolantes e folhetos.
O convívio continuou, já fora do restaurante e após o seu encerramento, como desfecho de mais um momento gratificante de celebração do activismo do PNR.
Fonte: http://www.pnr.pt/2013/09/19/jantar-sempre-em-accao/
JOVEM AFRICANA VIOLADA POR AFRICANOS DESISTE DA QUEIXA PARA SALVAR REPUTAÇÃO DOS MESMOS...
A notícia é de Junho, mas merece ainda
divulgação:
A jovem angolana estudante no Instituto
Politécnico de Bragança (IPB), que foi violada por três indivíduos, da mesma
nacionalidade, numa residência universitária da cidade, desistiu da queixa.
Fonte próxima a vítima revela, hoje ao Diário de Notícias (DN), que os acusados
são filhos de pessoas bem reputadas em Angola, pelo que “havia que salvar a
reputação das famílias”.
Os três rapazes angolanos, com 26, 27 e 33
anos, acusados de violarem uma jovem da mesma nacionalidade e também estudante
no IPB, saíram ontem do tribunal em liberdade não por decisão do juiz mas da
própria queixosa.
Conta hoje o DN que, e para espanto dos
funcionários judiciais e agentes da Polícia Judiciária (PJ), a jovem de 25 anos
apresentou-se em tribunal para retirar a queixa, “tendo o juiz dado o processo
sem efeito como determina a lei e libertando os três acusados”.
Fonte próxima da estudante angolana revela ao
DN que deste o dia em que apresentou queixa (26 de Abril) até ontem, a jovem
foi várias abordada para desistir da queixa. Segundo a mesma fonte, os três
rapazes são filhos de pessoas bem colocadas na sociedade angolana.
“Havia que salvar a face e sobretudo a
reputação das famílias dos acusados, pessoas altamente colocadas em Luanda”,
acrescentou a mesma fonte.
E se foi por medo que a jovem assim procedeu,
então está-se perante uma dupla violação...
Já não bastavam as terceiro-mundices que de
quando em vez por aí se verificam, ainda tinha Portugal de ter mais esta coisa
agarrada às pernas... É mais um testemunho do que Portugal, ou qualquer outro país europeu, tem a ganhar com a relação próxima para com o terceiro-mundo africano...
quarta-feira, setembro 18, 2013
terça-feira, setembro 17, 2013
PAIS ITALIANOS RETIRAM OS FILHOS DAS ESCOLAS COM DEMASIADOS ESTRANGEIROS
Agradecimentos ao camarada RC: http://www.independent.co.uk/news/world/europe/italians-removing-children-from-racially-mixed-schools-8803946.HTML
Observa-se já em Itália uma tendência para que os pais autóctones retirem os filhos de turmas que tenham demasiados imigrantes. Tal fenómeno é particularmente notório na aldeia de Corti, perto da cidade de Bergamo, onde as sete crianças italianas foram retiradas da turma da escola elementar que frequentam por terem já sido ultrapassadas em número por colegas alógenos. As catorze crianças que restam são predominantemente africanas (sobretudo de origem marroquina), contando ainda com alguns albaneses e romenos entre elas.
Diz Marinella Ducoli Bertoni, de cinquenta e sete anos, reitora da escola, que «até Julho, os pais asseguravam que iriam mandar as crianças novamente escola. Depois, uma por uma as famílias mudaram de ideias. Retornei à escola e reparei que tinham todos desaparecido.» Tudo começou, acrescenta, «com pequenas coisas, tais como o medo de não poder celebrar o Natal. Era uma sensação de incerteza que se espalhou lentamente e alterou as mentes mesmo daqueles que tiveram os seus outros filhos connosco durante cinco anos.» «Não penso que se possa falar de racismo. Em todos estes anos nunca houve problema com as férias de diferentes religiões. As famílias árabes nunca se queixaram quando falávamos em Natal, percebiam que na escola era uma coisa cultural, não algo de religioso.»
De notar que a área de Bérgamo é um bastião da Lega Nord ou Liga Norte, o partido nacionalista-separatista e anti-imigração do norte italiano.
Sucede entretanto que se têm verificado casos análogos ao acima referido em escolas doutras partes do país, de Milão a Palermo (sul). Em 2009, por exemplo, uma mãe tirou os filhos da escola primária Carlo Pisacane, em Roma, porque a seu ver havia demasiados alunos estrangeiros nesse estabelecimento. E, na Reggio Emilia, um grupo de pais italianos escreveu ao presidente da câmara a queixar-se de que dois terços dos alunos eram de origem não italiana.
O governo anterior, de Berlusconi, emitiu em Janeiro de 2010 um documento a definir limites para a proporção de estudantes estrangeiros por cada escola, deixando claro que estes não poderiam exceder os trinta por cento, barreira que parece ter sido rompida nalguns casos.
A congolesa Cecile Kyenge, que está como ministra da Integração em Itália, apelou esta manhã a que as crianças permanecessem integradas na escola para evitar a criação de guetos: «é errado recusar ficar entre estudantes estrangeiros. Não é fácil julgar, mas a escola não pode desistir do seu papel como local de integração.»
Aquilo que Kyenge mui moderadamente agora diz seria aplaudido de pé pela generalidade da elite político-cultural reinante - em Portugal, do PCP e do BE ao CDS e ao PPM. Mas o povinho, ah!, o povinho... o povinho continua a não estar domesticado pela agenda imigracionista e diluidora das identidades, e resiste como pode, aqui e ali, sem ordem e método quando não dirigido por um partido político organizado e dinâmico - e é precisamente por isso que a elite reinante tanto persegue os partidos nacionalistas, porque sabe que é através dos mesmos que a natural rejeição do Alógeno pode exercer força política e assim contrariar os planos mundialistas de derrube de todas as fronteiras e identidades.
Este é pois mais um caso em que se cristaliza com toda a clareza o grande combate ideológico do Ocidente actual - de um lado, as pretensões ideológicas da elite no sentido da mistura étnica, do outro, a real opinião popular, que é potencialmente «racista», ou seja, não se mostra receptiva a tais fissuras da natural barreira identitária.
Assim, quanto mais democrática for uma sociedade maior será nela o poder das forças políticas nacionalistas-raciais.
JORNAL «O DIABO» - RICOS GANHAM COM A AUSTERIDADE
É um caminho para o terceiro-mundo, aquele que a elite neo-liberal está a querer trilhar... e não há nenhuma força política com moral e soluções para enfrentar tal hoste senão a dos Nacionalistas, que sabem ser necessário, não apenas pôr no seu lugar a malta do grande capital apátrida, mas também fechar os países da Europa à concorrência desleal e aos caminhos de escoamento de dinheiro.
ÍNDIA TESTA COM SUCESSO MÍSSIL NUCLEAR CAPAZ DE ATINGIR A CHINA
A Índia efectuou na passada semana um teste bem sucedido de um míssil balístico de longo alcance, o Agni-5, de dezassete metros de comprimento e cinquenta toneladas de peso, capaz de transportar uma ogiva nuclear até cinco mil quilómetros de distância, levando-a até à China, bem como à Europa. A arma tem o nome de um dos principais Deuses arianos, Agni, Deus do Fogo, nome etimologicamente aparentado com o termo latino «ignis» e o lituano «ugnis», ambos significando «fogo», e este teste, o segundo em dois anos, é visto como um passo de gigante por parte dos Indianos no sentido de, como potência regional, fazer frente à China. O Agni V, podendo ser disparado de qualquer parte da Índia, confere ao país a possibilidade de lançar uma segunda onda de ataque nuclear, mesmo depois de já atingido com armas desta natureza.
O míssil pode ser lançado de um veículo na estrada ou de um caminho de ferro, onde pode permanecer escondido e dispõe de grande mobilidade. Começará a ser produzido em 2015.
A Índia demonstrou também ser capaz de disparar mísseis nucleares a partir de pontos de lançamento submarinos.
A mais oriental e populosa das pátrias áricas afigura-se destarte como o melhor aliado da Europa contra os potenciais inimigos externos desta - a mais curto prazo, o Islão; a mais longo prazo, a China. A comunidade de princípios democráticos entre os actuais Europeus e Indianos soma-se à sua comum raiz étnica ancestral, indo-europeia, bem como ao seu historial de confrontação do Islão, e, na contemporaneidade, o terem em comum o adversário senão o inimigo chinês, tudo isto converge para fazer da Europa e da Índia os mais naturais aliados.
PARTIDO NACIONAL DEMOCRATA ALEMÃO MANDA A POLÍTICOS IMIGRANTES CARTA DE DESPEDIDA E «BILHETE» DE VOLTA PARA CASA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta singela, bela e edificante notícia: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/31227/partido+de+extrema-direita+manda+carta+com+passagem+de+volta+para+casa+a+politicos+imigrantes+de+berlim.shtml
NPD afirma que a influência política de migrantes pode ser considerada "crime"; agremiação costuma ser associada ao nazismo.
Candidatos de origem migrante que disputam as eleições para o Parlamento alemão estão recebendo cartas do partido de extrema-direita NPD (Partido Nacional Democrata Alemão) com ameaças e uma “passagem de volta” para o lugar de “onde vieram”. A carta foi divulgada na página do Facebook do presidente regional do partido em Berlim, Sebastian Schmidtke.
Segundo o jornal Der Tagesspiegel, diversos políticos do Partido Verde já receberam a correspondência. Nela, o NPD afirma que chega a ser “crime” a influência deles na política alemã.
“Seu caso de imigração entre os alemães (...) poderia ser considerado crítico. A sua influência política no grupo étnico dos alemães poderia ser talvez considerada crime, pois é proibido manipular os estados físicos e mentais de um grupo étnico”, diz o texto.
A carta é acompanhada de uma “passagem de volta” da Alemanha para “casa”, com embarque “imediato” e “sem escalas”. A empresa aérea do ticket falso chama-se "Rückflug Airlines" (Linhas Aéreas Voo de Volta).
“Migrar também é emigrar”, continua a carta. “Vemos aí uma solução prática. (…) Nós preferimos que o senhor se mude emigrando.“ O final do texto ainda abusa da ironia. “Com a sua emigração, o senhor passaria de migrante para filantropo. (...) Desejamos tudo de bom para o resto da sua vida e, em todo caso, um óptimo voo para casa!”
Segundo o Tagesspiegel, o director do Partido Verde na cidade, Daniel Wesener, denunciou o facto à polícia e ao Ministro do Interior de Berlim e pediu providências.
O NPD já foi investigado várias vezes por conta de suas posições que se aproximam do nazismo (corrente com a qual o partido nega qualquer relação). No mês passado, a agremiação provocou polémica ao apoiar abertamente o fechamento de uma colónia de refugiados num bairro da periferia de Berlim. A polícia precisou ser chamada para evitar uma invasão ao prédio.
Surpreende pela positiva, o NPD, ao enunciar um princípio fundamental da salvaguarda identitária, ainda que o faça em linguagem aparentemente extremada - efectivamente, a influência de gente de um grupo étnico sobre outro grupo étnico no sentido de enfraquecer as barreiras identitárias deste último pode ser considerada como uma infiltração de carácter hostil, sendo ou não propositadamente hostil, mas tendo, indubitavelmente, um efeito negativo, desagregador, em última análise destruidor, sobre a etnia infiltrada.
EM ZONA AFRICANIZADA - GANGUE ARMADO ASSALTA CAFÉ EM BUSCA DE INDIVÍDUO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/terror-em-assalto-com-metralhadora
Cinco encapuzados com arma de guerra e pistolas invadiram um café à procura de homem escondido, mas acabaram por roubar 400 euros e ouro.
"Quando vi a metralhadora até pensei que estava num filme. Parecia uma coisa de cowboys, cada um dos outros assaltantes tinha ainda uma pistola em cada mão. E depois saíram daqui aos tiros". O testemunho é do filho do proprietário do café Os Minhotos, na Portela de Carnaxide, Oeiras, atacado ontem de madrugada por cinco encapuzados. Roubaram 400 euros e o fio e o anel de ouro da vítima – estes avaliados em 1500 euros.
Quem entra no espaço depara-se logo com a marca de duas balas no tecto e na parede. No exterior, inspectores da PJ recuperaram 14 outros invólucros de munições com calibre 7,65 e 9 mm. Foram disparados numa rajada da pistola-metralhadora usada por um dos assaltantes e pelas pistolas empunhadas por outros elementos do gang. Entretanto, fugiram de carro.
Sem querer ser identificada, por temer represálias, a vítima de 30 anos disse que, juntamente com cinco clientes no exterior do espaço, viveram cerca de cinco minutos de terror. "Eles parece que não vinham para roubar, mas sim à procura de alguém que disseram estar escondido na casa de banho aqui do café". Como não encontraram ninguém, decidiram roubar-me", contou ao CM a vítima, surpreendida às 00h30.
"O assaltante com a metralhadora agarrou-me e disparou, com alguns dos estilhaços a atingirem-me na cabeça. Depois disparou uma segunda vez".
No interior do café estiveram três dos assaltantes, enquanto um ficou à porta a controlar os clientes que se encontravam no exterior, junto à porta. Outro ficou no meio da estrada, na rua Ferreira Lapa, a controlar todos os carros que se aproximavam.
O gang afastou-se a passo em direcção a uma zona residencial, perante o olhar das vítimas. Empunharam as armas de fogo e dispararam por diversas vezes.
PODERIO MILITAR RUSSO EXIBE-SE NO MEDITERRÂNEO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/2013_09_17/Assassino-de-porta-avioes-entra-no-espaco-operacional-do-Mediterraneo-5686/
A Rússia continua a reforçar seu agrupamento naval no leste do Mediterrâneo: amanhã juntar-se-á a ele o cruzador lança-mísseis Moskva, navio-almirante da Frota do Mar Negro, que acaba de regressar de uma navegação ao Atlântico e Pacífico. Ao mesmo tempo, a possibilidade de os Estados Unidos atacarem a Síria está diminuindo graças, inclusive, aos esforços activos da Rússia na contraposição informativa.
Tais (ou aproximadamente tais) frases enchem hoje os média americanos que escrevem sobre a Síria. A necessidade da guerra põe-se em dúvida por várias causas: desde a falta de certeza de que as informações sobre a utilização de armas químicas pelas tropas de Bashar Assar sejam autênticas, até argumentos económicos. Contudo, o factor de presença da Marinha da Rússia na região ocupa na motivação um lugar substancial. Os americanos reflectem sobre as consequências do casual impacto de um míssil de cruzeiro da Força Naval dos EUA numa nave russa. Peritos pensam mais noutras coisas: os radares de navios russos são capazes de “cobrir” plenamente o espaço aéreo da região do Mediterrâneo. Levando em consideração a situação corrente, não há quaisquer garantias de que a informação detectada por estes radares não seja transmitida imediatamente a Damasco, o que aumentará bruscamente as possibilidades e a eficácia da Defesa Anti-aérea e Costeira da Síria.
Esta é mais uma pergunta que fazem muitos americanos e aqui devemos destacar especialmente o papel dos média russos, inclusive do canal televisivo Russia Today. A apresentação activa de um ponto de vista alternativo, entrevistas sobre a imagem real e a composição dos adversários do regime de Assad em combinação com alta qualidade da transmissão e bons apresentadores conseguiram reverter a opinião quase formada sobre os integrantes da oposição síria como “lutadores pela liberdade”. “Será que de facto estão apoiando as pessoas, cujos comandantes podem comer o coração de um inimigo no campo de combate?”. A semelhante pressão no povo americano conhecido pelo sentido de justiça e a compreensão das normas éticas não pôde passar sem deixar sinal – hoje, uma esmagadora parte da população dos EUA manifesta-se contra a guerra ou, no mínimo, duvida da sua racionalidade. Nestas condições, a transferência da iniciativa ao Congresso testemunha, ao que tudo indica, a aspiração de Obama a renunciar ao conflito com perdas mínimas do prestígio: é evidente que em condições actuais o Congresso não arriscará ir contra a vontade de eleitores.
O princípio estratégico de Fleet in being – “frota em disposição”, formulado ainda no fim do século XVII e actual ainda hoje, afirma que a própria presença da frota no teatro de acções militares imobiliza o adversário, limitando sua actividade e obrigando a gastar mais forças ou a renunciar simplesmente aos seus planos. Hoje, operações da Marinha russa perto do litoral da Síria são, provavelmente, um dos exemplos patentes que confirmam esse princípio. O Fleet in being da Rússia forma-se de vários factores. Primeiro, são fornecimentos regulares de armas ao governo de Assad com a ajuda de navios militares russos. Segundo, são as potencialidades já mencionadas de radares russos e a falta da certeza dos EUA de que as informações recebidas por estes radares não sejam transmitidas em tempo real à direcção da Síria.
De facto, o conflito sírio é um raro exemplo de uma guerra detida ainda antes de seu começo à conta de uma contraposição informativa eficaz. Destaque-se que neste conflito a Rússia utiliza métodos ocidentais tradicionais – uma campanha informativa bem-sucedida desta envergadura é uma raridade, sobretudo para a Rússia.
A Frota continua a ser um dos instrumentos activos dessa política. É pouco provável que nalguma outra altura as informações sobre percursos marítimos e zonas de concentração da Força Naval da Rússia tenham provocado o semelhante interesse entre leitores ocidentais. O agrupamento da Marinha russa no Mediterrâneo será dirigido pelo cruzador Moskva. As naves desta classe com potentes armamentos a bordo, inclusive sistemas de mísseis contra navios P-1000 Vulkan, são intituladas pela imprensa ocidental de “assassinos de porta-aviões”. O aparecimento de tal cruzador russo em qualquer espaço operacional já é por si um argumento de peso.
A principal mensagem de Moscovo, reforçada pelo desdobramento de um agrupamento naval na região do Mediterrâneo, consiste em que, quem quer que comece a guerra, responderá plenamente por todas as possíveis consequências. Por outro lado, os EUA são obrigados a estudar a probabilidade de começar a guerra sem apoio de aliados – uma esmagadora maioria dos países-membros da OTAN renunciou à participação na operação militar na Síria.
Entretanto, já não se trata tanto de guerra, quanto de possível saída do estado crítico de antes da guerra com perdas de reputação mínimas. É evidente que a diplomacia russa alcançou um resultado assinalável.
Bom sinal para o futuro da Europa, a Europa integral, que é a Europa a incluir o seu maior Estado, a Rússia, talvez até uma Eurosibéria, embora esta última possibilidade se afigure, a meu ver, particularmente traiçoeira, dado que a inclusão do espaço siberiano, que é etnicamente alógeno, num espaço de Europeus, seria uma espécie de reedição da pátria multi-étnica, raiz dos maiores perigos para a Identidade e para a estabilidade política.
De um modo ou doutro, parece que, para já, o urso eslavo mostra as garras com cada vez mais eficiência, o que constitui um saudável contraponto à quase hegemonia americana.