sábado, agosto 31, 2013
sexta-feira, agosto 30, 2013
PREPARA-SE UMA VILA RACIALMENTE BRANCA NOS EUA
Fonte: http://www.rawstory.com/rs/2013/08/22/neo-nazi-plans-to-build-an-all-white-city-of-racists-in-north-dakota/
Em North Dakota, EUA, um nacionalista quer transformar um lugarejo num bastião de brancos, segundo alega a organização antirra Southern Poverty Law Center. Trata-se de Craig Paul Cobb, de sessenta e um anos, que tem vindo a comprar propriedade abandonada em Leigh, vila povoada apenas por dezanove pessoas. Convidou vários outros brancos nacionalistas para viverem nessas propriedades. Num comentário que publicou no ano passado no forum do Vanguard News Network, declarou que quem vivesse na sua propriedade teria de ter permanentemente hasteada no seu lar uma «bandeira racialista». Teria também de «importar mais gente responsável e radical» para se tornar residente de modo a poder votar nas eleições locais. Tem a intenção de renomear a cidade como Cobbsville.
Cobb pinta assim o seu baluarte futuro: «imaginem irem ter com os vossos vizinhos para discutirem política mundial com gente da vossa mundivisão. Imaginem a publicidade internacional e a utilidade para a nossa causa! Para começar, iríamos declarar aquilo como zona de interdição de invasores ilegais mexicanos e espiões da Mossad/FDI (Forças Defensivas de Israel). Se jornalistas de Esquerda ou antis resolvessem vir arranjar sarilhos, iriam simplesmente estar a violar uma das leis locais e seriam portanto presos pelas nossas autoridades. Vêem?»
Construiu entretanto uma prisão, onde planeia «prender os jornalistas recalcitrantes e comunas que violem os códigos ou a paz da comunidade.»
Cobbs tinha ido viver para a Estónia em 2005 mas foi depois deportado para o Canadá, onde foi preso, em 2010, por acusações de promoção do ódio. Retornou então aos EUA.
O único negro que vive em Leigh parece preocupado e diz «quanto mais a mensagem se espalhar, mais hipóteses temos de o expulsar. As pessoas são bem-vindas se estiverem aqui para melhorar a nossa comunidade, mas eles estão aqui para trazer o ódio».
A ideia de Cobbs pode parecer gira, sedutora, mas, no actual estado de coisas, afigura-se perigosamente ingénua. Os nacionalistas brancos têm de dar preferência à permanência no coração das actuais sociedades mais desenvolvidas, que se situa cada vez mais na cidade grande em vez de estarem já a orientar-se para refúgios em sítios alegadamente idílicos mas que de modo algum escapariam ao braço longo de um Estado onde o poder seja exercido sem concorrência pela elite reinante, de índole militantemente universalista e anti-racista. Poderá um dia tornar-se necessário retirar para umas novas «Astúrias» que, em termos europeus, poderão desta feita situar-se maioritariamente na Sibéria, mas a verdade é que, no momento, a esmagadora maioria da população ocidental ainda é branca pelo que estar já a pensar em fugir é algo fútil, a raiar a histeria.
LADRÕES DE COBRE ARRISCAM DESTRUIR PRÉDIOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/ladroes-arriscam-destruir-predios
Arrancaram dezenas de tubos do gás: um assaltante foi caçado com 14 tubos numa mochila.
Alicate em punho e uma mochila às costas, dois ladrões de cobre semearam o pânico ontem de madrugada em dezenas de prédios da Falagueira, na Amadora, ao arrancar vários tubos de gás. Devido ao risco de explosão, alguns moradores fugiram de casa e só voltaram horas depois. Um dos assaltantes foi apanhado pela PSP.
Segundo o CM apurou, o alerta chegou à PSP da Amadora pelas 04h35. Moradores da rua Manuel Heleno e da praceta dos Recreios Desportivos foram acordados pelo barulho dos dois homens que andavam de andar em andar a retirar tubos de cobre do gás canalizado.
"Há duas semanas que isto se tem vindo a repetir aqui nesta zona. Para lá do prejuízo que causam, o maior problema é o risco de ainda morrermos aqui todos queimados. Porque basta alguém acender um cigarro ou até ligar a luz para isto ir tudo pelos ares", diz ao CM José Rui Encarnação, morador de 58 anos.
Quando foram detectados por populares, os dois ladrões puseram-se em fuga. "Mas nós fomos atrás deles e apanhámos um." O homem, de 39 anos, foi detido pela PSP com 14 tubos de cobre retirados das canalizações de gás de vários prédios. Confessou o crime e adiantou que iria vender o metal a um sucateiro na Cova da Moura.
ISLAMISTAS AMEAÇAM CATALUNHA POR CAUSA DA VIGILÂNCIA SOBRE AS BURCAS.
Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/08/30/al-qaeda-amenaza-al-gobierno-catalan-por-sus-medidas-contra-el-burka-en-una-region-que-los-islamistas-ya-consideran-suya/
Un comunicado firmado por ‘Africamuslima’, afín al grupo Al Qaeda en el Magreb Islámico, reprocha “los gestos nazis del gobierno catalán’ después de las informaciones aparecidas en la prensa acera de que el Departamento de Interior controla las musulmanas con burka para intensificar la vigilancia del salafismo en Cataluña. El texto, anunciado por el portal nacionalista e-noticies, pone de manifiesto que “este paso que ha dado el gobierno autonómico catalán no quedará sin respuesta”.
En este sentido, se advierte que “endurecer el discurso culpabilizador contra los musulmanes no solucionará sus problemas sino que le llevará desgracias” y también se señala que “tenemos el deber moral de advertir a este pseudogovern que cualquier acción que se tome contra las mujeres musulmanas será contestada tanto fuera como dentro de Cataluña”.
En el documento relacionado con la organización yihadista hay amenazas al Ejecutivo catalán y se apunta que “no estarán a salvo ni sus delegaciones del Gobierno, ni las oficinas de Acció, amén de los ínfimos intereses económicos que le quedan por el mundo”.
El documento expone que “no nos ha sorprendido la nueva salida de tono del pseudogovern catalán” y añade que “el fracaso institucional y económico y las consecuencias sociales que se vislumbran cada vez con más claridad, no harán que nuestra gente en Cataluña sea el chivo expiatorio”.
“¿Democracia? ¿Y quieren intervenir en la forma de vestir de la mujer? ¿Qué será el próximo? ¿Creación de campos de concentración para las musulmanas que no usen la ropa que dicte el Gobierno?”, pregunta.
“Nos consta -continúa- el historial de odio y malos tratos a la comunidad musulmana por parte del Gobierno y sus gorilas -Mossos-” y denuncia ejemplos como “negar licencias municipales para la construcción de lugares de culto”, “detención indiscriminada de musulmanes”, “apoyo institucional y financiación a asociaciones de ideología nazi con el claro objetivo de intimidar a la comunidad musulmana”, “exclusion de la mayoría de los ex cotizantes musulmanes de la sanidad publica” y ” exclusión de los hijos los musulmanes de las becas de comedor.
Finalmente , el comunicado concluye instando a los medios de comunicación catalanes y las elites a “alejarse del discurso incendiario, racista y xenófobo que han alimentado y alimentan cada vez que hacen hincapié en las diferencias y el miedo al otro”.
Por mais que se lhe conheça a pinta, nunca a arrogância natural desta hoste deixa de surpreender pelo completo despudor com que em terra alheia faz exigências inacreditavelmente impositivas. Querer ameaçar um governo por este tomar a mais legítimas precauções de vigilância é um novo patamar de descaramento destes «extremistas» cujo discurso, note-se, pouco se diferencia do dos moderados em matéria de arenga vitimista e culpabilizadora do Ocidente.
Este constitui só mais um testemunho do perigo que é para o Ocidente ter desta laia a viver em terra ocidental, como já John Locke avisava, no século XVIII.
PIRÂMIDES DA ILHA TERCEIRA PODEM SER ANTERIORES AO POVOAMENTO PORTUGUÊS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.publico.pt/cultura/noticia/sera-que-as-piramides-da-vinha-do-pico-ja-la-estavam-quando-os-portugueses-chegaram-1604134
Depois da alegada descoberta de túmulos escavados na rocha por fenícios e cartagineses na Ilha Terceira, a mesma equipa de arqueólogos vem agora defender que os maroiços das vinhas da Madalena do Pico podem ter sido construídos muito antes do século XV. A polémica não tardou.
As descobertas só vão ser apresentadas oficialmente esta terça-feira à noite nos Paços do Concelho da Madalena do Pico, quando for lançado, sob a forma de um pequeno livro, o Estudo Histórico Arqueológico sobre as construções piramidais existentes no concelho, mas as notícias que entretanto saíram na imprensa nacional e regional bastaram para instalar a polémica.
Nuno Ribeiro, da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), e a sua equipa vão mostrar a partir das 21h por que razão acreditam que muitos dos grandes amontoados de rocha vulcânica que tornam absolutamente singular a paisagem da vinha na Ilha do Pico terão sido construídos muito antes de os portugueses chegarem ao arquipélago, em 1427. Desde Janeiro que estes arqueólogos visitam o local marcado por estes montes de rocha que ali se conhecem por maroiços, fazendo levantamentos e prospecção. É precisamente com base nos materiais que recolheram à superfície, conjugados com a monumentalidade e configuração de algumas das estruturas identificadas, que defendem que estas “pirâmides” – é assim que por vezes lhes chamam - podem ser obra de culturas aborígenes, semelhantes às do norte de África ou das Canárias.
Nos blogues e fóruns de arqueologia online estas conclusões já foram classificadas como precipitadas ou simplesmente fantasiosas. Quem as contesta diz que lhes falta sustentação científica e que os autores do novo estudo estão a ignorar fontes históricas determinantes e uma sólida investigação arquitectónica e etnográfica que fez parte da candidatura da cultura da vinha da Ilha do Pico à UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), que a considerou património mundial em 2004.
Nuno Ribeiro conhece o inventário realizado e o levantamento cartográfico daquela paisagem, mas defende que falta interpretar as “estruturas piramidais” do ponto de vista arqueológico. Para este membro da APIA, a explicação tradicional para a formação destes maroiços – a rocha que resultou da erupção do vulcão seria retirada do chão e amontoada de forma a obter uma área maior de cultivo – não pode explicá-los por completo. “Por que razão para amontoar pedras precisamos de estruturas piramidais que chegam a ter mais de dez metros? Não faz sentido”, diz ao PÚBLICO. Além disso, algumas têm “corredores estreitos, câmaras e portas”, que “indiciam” possíveis usos funerários.
“Encontramos estruturas proto-históricas [período que se segue à pré-história mas que é anterior ao da história documentada] semelhantes no norte de África e noutras culturas aborígenes como a guanche, nas Ilhas Canárias. Mas ainda é muito cedo para dizermos exactamente o que são e quando foram construídas, precisamos de estudar mais os materiais e de fazer datações precisas”, admite o arqueólogo.
Os materiais a que se refere são vestígios do que pode ter sido o piso de uma cabana, raspadeiras, pontas de metal e pesos de rede, “todos incompatíveis com uma construção posterior à chegada dos portugueses”, argumenta.
Ana Margarida Arruda, arqueóloga e professora da Faculdade de Letras de Lisboa, e Élvio Sousa, um especialista em arqueologia da Expansão que tem trabalhado muito na Madeira e nos Açores, estão entre os que duvidam das interpretações da equipa da APIA, embora ressalvem que não conhecem ainda o estudo que vai ser apresentado hoje.
“Não conheço os tais maroiços do Pico ao vivo, mas todas as teorias que agora li nos jornais me parecem ignorar fontes históricas importantíssimas que nos dizem, que à chegada dos portugueses, as ilhas estavam desabitadas. Ora, se aquelas estruturas são uma construção humana… Tudo aquilo é uma fantasia”, diz Arruda, que em Abril visitou a Ilha Terceira a pedido da UNESCO e da Direcção-Regional de Cultura dos Açores para fazer uma espécie de peritagem às alegadas descobertas da APIA no Monte Brasil – túmulos escavados na rocha (hipogeus) e templos que atribuíam a fenícios e cartagineses – e no Espigão (monumentos megalíticos).
“Aqui, como na Terceira, parece-me que há uma interpretação desviada da realidade. Os materiais que foram recolhidos, por exemplo, como os anzóis ou os pesos, são incompatíveis com usos cerimoniais, ritualistas. E populações aborígenes que vão para o Pico construir pirâmides? Mas quando? E como?”, pergunta esta arqueóloga, para quem os maroiços são estruturas notáveis, “soluções arquitectónicas de grande inventividade”, já muito estudadas e documentadas.
Tal como Arruda, Élvio Sousa, que é também investigador do Centro de História de Além-Mar (CHAM) da Universidade Nova, sublinha que a arqueologia é uma ciência, que se baseia em dados concretos estudados e que “precisa de tempo”.
“Não conheço o estudo feito por estes arqueólogos, mas estas estruturas, que se encontram também na Terceira e em São Miguel, podem ter funções várias”, explica. “Nestas duas ilhas estão associadas a grandes quintas, a propriedades senhoriais, e podiam ser usadas como mirantes”, acrescenta o arqueólogo ligado ao CHAM que trabalha para a autarquia madeirense do Machico, duvidando que sejam anterior à chegada dos navegadores portugueses. “Não há dados científicos nenhuns, concretos, que apontem para um povoamento dos Açores prévio aos portugueses. Sabemos que os arquipélagos [Madeira e Açores] eram conhecidos, mas ninguém aqui vivia. Nas Canárias, por exemplo, que também são de origem vulcânica, estes maroiços têm utilizações agrícolas.”
Nuno Ribeiro já esperava a contestação quando resolveu dar conta das primeiras conclusões, mas garante que quer aprofundar os trabalhos nas vinhas do concelho da Madalena, onde estão identificados mais de 100 maroiços. “Algumas destas estruturas serão obviamente mais recentes, sabemos disso – há muros, arrumos para o gado… Mas dizer que são todas posteriores ao século XV é outra coisa. E será coincidência que cerca de 70 destas pirâmides tenham uma orientação no terreno relacionada com os solstícios de Inverno e de Verão?”
A APIA quer continuar a investigar estas “pirâmides” da vinha do Pico e espera que novos dados tragam confirmações. Mas só depois de Outubro Nuno Ribeiro saberá que rumo tomarão os trabalhos.
quarta-feira, agosto 28, 2013
PRIMEIRO GRANDE CONGRESSO DA RELIGIÃO NACIONAL DA POLÓNIA
Em Lodz, Polónia, realizou-se no passado fim de semana o primeiro Congresso Nacional de Rodzima, ou religião étnica eslava da nação polaca. O evento foi inaugurado com um ritual de abertura, constituído por sacrifícios aos Deuses eslavos Swietowit, Perun, Swarog, Mokos, além de canções rituais, com os oficiantes acendendo velas e sentando-se junto ao fogo.
Compareceram no evento representantes das seis associações gentias ou pagãs da Polónia que realizam o culto aos Deuses da herança étnica eslava, grupos que incluiem pelo menos duas mil pessoas.
Grande parte da convenção é feita de conferências especializadas, incluindo palestras sobre o culto religioso em si as crenças eslavas tradicionais. O escritor Witold Jablonski apresentou o seu romance «A Palavra e a Espada», centrado no tema dos polacos que na época da cristianização contra esta tomaram partido.
O «Zerca», ou sacerdote, Ratomir Wilkowksi, explica que não se trata, ao contrário do que ainda alguns pensam, se correr semi-nu pela floresta, e que a designação «pagão» é imprecisa, visto que designa todas as religiões não monoteístas, tais como os cultos nórdico, grego e romano. Rodzima é por isso, diz, a palavra mais adequada para descrever o paganismo eslavo (na Polónia, pelo menos).
Mais imagens em http://lodz.gazeta.pl/lodz/51,35153,14487239.html?i=2
BRANCA AGREDIDA POR GRUPO DE NEGROS NOS EUA
Em Buffalo, EUA, uma mulher branca de vinte e quatro anos tentou ajudar um empregado de loja que estava a ser espancado por um grupo de negros. Estes tinham livremente saqueado o estabelecimento e o dito empregado perseguiu-os. A jovem foi suficientemente ingénua para pensar que poderia falar com os afro-americanos como se estes fossem iguais a ela, talvez porque houvesse mulheres nesse grupo, o que lhe custou ser pesadamente espancada por seis ou dez negros e ficar com vários ossos partidos na face, incluindo o nariz e a zona em torno do olho direito, que mal se consegue mover.
A polícia não deteve nenhum dos meliantes, até ver, mesmo depois de a branca ter dito que poderia facilmente identificar os agressores, com o auxílio das imagens registadas pelas câmaras de vigilância.
A malta branca, pelo menos a mais isolada, tem para já de se manter afastada de grupos desta natureza. Neste caso a vítima branca é do sexo feminino, o que torna o caso mais particularmente repulsivo, mas mesmo que de um homem se tratasse continuaria a haver no comportamento exemplificado pela jovem branca uma imprudência perfeitamente desnecessária. Os brancos são proporcionalmente em cada vez menor quantidade e reproduzem-se menos que outras estirpes, não se pode aceitar que corram riscos por motivos menores, sobretudo quando sozinhos diante de colectivos notoriamente violentos. Há que ver, ouvir e registar, e, sempre que possível, falar, mas na sombra quando necessário. Em termos imediatos, urge colaborar com as autoridades; a médio e longo prazo, o que há a fazer é resistir politicamente, por quaisquer meios, à presença maciça no seu território de gente que além de alógena é também marcadamente hostil. A pior das hipóteses tem sempre de ser considerada, até porque em casos destes é obviamente plausível - a morte, por espancamento, do/a branco/a que se encontra só diante de alienígenas. Perde-se desta feita um branco capaz de prolongar a estirpe, sem que em contrapartida haja qualquer benefício para o Povo, uma vez que os homicidas dificilmente seriam postos fora do território nacional por terem morto um indígena. É nisto que todo o branco tem de pensar - tal como a Vingança é um prato que se saboreia frio, também a sua irmã Resistência se faz calculadamente e a longo prazo. O lendário Ulisses sabia bem disto quando, na Odisseia, disse ao filho para se conter até chegar a altura certa de agir contra os ocupantes do seu lar:
MUSEU EGÍPCIO ATACADO POR ISLAMISTAS INIMIGOS DO PASSADO PAGÃO
Militantes da Irmandade Muçulmana atacaram na passada semana o Museu Nacional Malawi em al-Minya, no Alto Egipto. Alguns artefactos antigos foram roubados, outros foram intencionalmente danificados e desfigurados, demonstrando a hostilidade intrínseca ao passado pré-islâmico do Egipto.
De notar que já no Verão do ano passado, a chegada à presidência do muçulmano Muhammad Morsi foi acompanhada de apelos à demolição das grandes pirâmides do Egipto por parte de clérigos da Irmandade Muçulmana. Enquanto alguns no Ocidente diziam tratar-se de uma notícia falsa, algumas relíquias faraónicas mais pequenas foram de facto destruídas.
POVO DO BERÇO CIVILIZACIONAL DA EUROPA NÃO QUER MESQUITA NA SUA TERRA
As autoridades gregas têm tido dificuldades em encontrar uma empresa de construção que queira construir na Grécia a primeira mesquita patrocinada pelo Estado. Depois de se celebrarem três rondas de licitação, parece que os contratadores estão desinteressados. Várias pequenas empresas chegaram a manifestar o seu interesse pela iniciativa mas acabaram por ficar preocupados com a resistência popular à edificação de uma mesquita em Atenas... Efectivamente, escassos dias depois de o governo emitir uma licitação para a construção do edifício, os residentes de Votanikos expressaram a sua indignação diante de tal possibilidade, enquanto o Conselho de Estado recebeu um recurso contra o projecto por parte do bispo ortodoxo grego, Seraphim de Pireo, o qual argumenta que a mesquita é inconstitucional e faz parte de um plano para «islamizar» a Grécia, importante porta de entrada para os imigrantes asiáticos que pretendem entrar pela União Europeia adentro, acrescentando, em entrevista, «quero fazer finca-pé que Atenas é a única capital europeia que atravessou quatro séculos de escravidão sob o Islão e conseguiu libertar-se há duzentos anos derramando para isso rios de sangue».
O partido nacionalista Aurora Dourada declara por seu turno que está disposto a lutar até ao fim contra o projecto da construção da mesquita, garantindo o porta-voz do partido, Ilias Kasidiaris, num encontro em Maio, que «se se constrói uma mesquita para os delinquentes islamistas na Grécia, será criada uma frente de cem mil gregos encabeçada pela Aurora Dourada».
Neste momento existirão cerca de duzentos mil muçulmanos na capital helénica, oriundos do Paquistão, do Afeganistão e do Bangladesh.
Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/08/27/el-rechazo-de-la-iglesia-ortodoxa-griega-y-el-desinteres-de-las-empresas-constructoras-paralizan-la-construccion-de-una-mezquita-en-atenas/
É um povinho lixado, este, sempre ao lado da «xenofobia e do racismo!», não percebe que tem obrigação de se abrir ao alógeno porque sim, porque tem, porque tudo o que é fronteiras entre os Povos é mau, diz a elite e seus lacaios...
NO PAÍS IRMÃO - VENDEDORES AFRICANOS SEQUESTRAM UM AUTOCARRO COM REFÉNS PARA FUGIR À POLÍCIA
El de 2013 no está siendo un verano feliz para la lucha contra el top manta en la localidad turística de Peñíscola (Castellón). A las agresiones sufridas por varios agentes policiales hay que sumar ahora una situación mucho más surrealista que cuenta el Diario del Maestrat: el secuestro de un autobús con cinco rehenes a bordo por parte de manteros subsaharianos. Los hechos sucedieron la noche del pasado viernes durante uno de los operativos que los cuerpos y fuerzas de seguridad locales realizan para prevenir esta práctica comercial ilegal.
En el momento en que la Policía Local intentaba interponer las pertinentes multas a los manteros, estos, para evitar estas sanciones, no dudaron en subirse por la fuerza a un autobús de línea que en ese momento estaba realizando el trayecto que une Peñíscola, Benicarló y Vinaròs, las tres ciudades más importantes de la comarca.
En el vehículo había un número indeterminado de personas a las que la Guardia Civil, desplazada hasta el lugar de los hechos, logró desalojar del vehículo. A todos menos a cinco personas. Según testigos presenciales, los manteros se hicieron fuertes ante los agentes y retuvieron a cinco personas en el interior del vehículo, exigieron al conductor que les llevará directamente hasta Vinaròs, donde, al parecer, tienen fijada su residencia.
Antes de que el autobús pusiera rumbo a la localidad vinarocense, la Guardia Civil, que había acudido al lugar de los hechos hizo un último intento por reducir a los asaltantes, algo que no consiguieron.
La situación se complicó por momentos a la llegada del autobús a Vinaròs. Allí, siempre según fuentes cercanas al operativo, se habían concentrado alrededor de un centenar de manteros de la comarca para dar apoyo a los individuos que habían tomado el autobús. Los momentos de tensión aumentaron y tanto los cuerpos de seguridad locales como la Guardia Civil decidieron resolver el problema de manera que causar el menor impacto posible, sobre todo, a los rehenes que se encontraban en el interior del vehículo.
Así, los manteros eludieron cualquier sanción y pudieron marcharse del lugar al que había llegado en autobús, afortunadamente, sin causar ningún daño a los usuarios de esta línea de transporte.
Cabe recordar que a principios del verano se produjeron varias agresiones de estos vendedores ilegales a los agentes policiales. Concretamente, dos policías locales de Peñíscola fueron agredidos en el dispositivo previo a la ‘temporada alta’ del top manta. En ese dispositivo, además de lamentar esas dos agresiones, la Policía Local incautó 500 artículos. Aún hubo que lamentar otro suceso, la noche del 1 de julio, donde otro mantero agredió a dos agentes del cuerpo de seguridad local.
ESLOVÁQUIA FAZ MUROS QUE SEGREGAM ETNICAMENTE AS POPULAÇÕES
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2013/08/26/eslovaquia-muro-anticigano/ (página com vídeo incorporado)
O autarca de Kosice, na Eslováquia, volta a rejeitar a acusação de ter construído um muro segregacionista. Em causa, a barreira que separa, claramente, um bloco de apartamentos de uma área habitada por ciganos. A Comissão Europeia exigiu a destruição imediata da parede por considerar que exclui uma parte da população. O jornal eslovaco SME revela que se trata da 14ª barreira do género construída no país desde 2009.
Mais uma vez a elite reinante na União Europeia a agir totalitariamente contra a soberania de um Estado europeu e contra a mais elementar liberdade dos autóctones, que é a de viverem só entre si sem terem de aceitar alógenos no seu meio. Trata-se por isso de uma violação particularmente repugnante dos verdadeiros direitos humanos, pela qual um dia, se houver Justiça, hão-de os culpados receber o devido correctivo.
QUEM ANDA DE FACTO A UTILIZAR ARMAS QUÍMICAS NA SÍRIA?
Uma noticiazita de Maio: http://www.washingtontimes.com/news/2013/may/6/syrian-rebels-used-sarin-nerve-gas-not-assads-regi/
Há testemunhos de vítimas do uso de armas químicas na Síria que sugerem terem sido os rebeldes islamistas, não o governo sírio, que usou gás Sarin durante um recente incidente no país, isto segundo uma diplomata senior da ONU. Carla del Ponte, integrante da Comissão de Inquérito Independente Internacional da ONU na Síria, declarou diante das câmaras da televisão suíça que há «suspeitas fortes e concretas mas ainda não provas incontroversas» «de que os rebeldes que tentam deitar abaixo Bashar al-Assad usaram o gás dos nervos.» Afirmou além disso que o seu painel de observação ainda não tinha visto qualquer prova de que as forças do governo sírio tivessem usado quaisquer armas químicas, embora tenha também dito que há necessidade de mais investigação.
Uma notícia bem mais recente: http://www.wnd.com/2013/08/video-shows-rebels-launching-gas-attack-in-syria/#64v3zAkkZSjfa8ir.99
As autoridades da Síria declaram por seu turno que no caso em que os EUA acusam as forças governamentais sírias de usarem gás Sarin havia soldados do exército no local, o que tornaria ilógico a utilização de quaisquer armas químicas nesse contexto. Entretanto, parecem existir fontes informativas no Médio Oriente a indicar que foram de facto as forças da rebelião islamista que usaram armas químicas contra a população civil. A Rússia alega o mesmo. Diversos vídeos parecem prová-lo:
Outro vídeo mostra o que parecem ser forças sírias rebeldes a carregar um volume de gás de nervos num foguete.
Rebeldes a colocarem um volume azul, eventualmente portador de substância mortal, num lança-mísseis:
Arsenal rebelde apreendido pelo governo:
Um agente químico identificado como tendo sido feito numa «fábrica saudita» - e a Arábia Saudita apoia os rebeldes, de modo algum o governo sírio:
A 23 de Agosto chamada telefónica que se pode ouvir aqui (clicar) transmitida na televisão síria contém a conversa de um rebelde islamista de uma mílicia civil com um saudita estacionado no Cairo, na qual se destacam pormenores a respeito do uso de armas químicas por parte das forças hostis ao regime de Assad, nomeadamente em Deir Ballba. De notar que o saudita, identificado como «Abulbasit», aceitou, segundo a gravação, apoiar os rebeldes islamistas em Daraa e na zona rural de Damasco.
Qual dos lados do conflito usa então armas químicas? Eventualmente ambos. Mas, como seria de esperar, os ianques parecem estar já a pegar apenas numa das culpas para mais uma vez justificar a sua imperial intervenção directa, e dimiesca, a favor das forças islamistas, tal como fez na Sérvia.
terça-feira, agosto 27, 2013
GOVERNO TURCO VAI CONSTRUIR PISCINAS SEGREGADAS POR GÉNERO SEXUAL
Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta notícia: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=423960
É para evitar eventuais «maus hábitos» que o primeiro-ministro Recep Erdogan anunciou que o Governo vai construir piscinas olímpicas separadas para os dois sexos, na região de Rize.
«Evitarão que os jovens de Rize adquiram maus hábitos», disse o governante sobre o facto de as piscinas serem separadas para cada género.
Erdogan explicou que a medida faz parte do esforço para apoiar, com infraestruturas, a equipa de futebol de Rize, que ascendeu ao principal escalão do país: «Não será apenas futebol. Esperemos que haja também basquetebol e natação também. Vamos construir também piscinas olímpicas para homens e mulheres.»
É para evitar eventuais «maus hábitos» é... nomeadamente os hábitos ocidentais, porque o que Erdogan aqui está a fazer é nada mais do que o prosseguimento da sua re-islamização da Ásia Menor. É isto que a elite dominante no Ocidente quer enfiar pela Europa adentro através do ingresso do Estado Turco na União Europeia.
ANUNCIAM-SE BLOCOS DE APARTAMENTOS «LIVRES DE NEGROS» NA CAPITAL DE ISRAEL
Em Israel a iminvasão oriunda de África preocupa de tal modo a população que há já imobiliárias em Telavive a comercializar blocos de apartamentos anunciando-os como «limpos», entenda-se, sem trabalhadores estrangeiros ou refugiados. De acordo com o sítio internético da rádio do exército, um agente imobiliário disse «não deixamos que os trabalhadores estrangeiros aluguem os apartamentos. Se são estrangeiros, então são nepaleses e filipinos, isto é, pessoas normais.» Quem escutou a emissão do rádio pôde escutar o agente dizer «não negros». Estas duas palavras foram omitidas na informação da rádio do exército na Internet.
A noção de espaços «limpos» não é nova, em Israel. Um dos candidatos a rabino, Shmuel Eliyahu, incitou já as pessoas a não alugar apartamentos aos árabes. Alguns dos que o condenaram expressaram o seu apoio ao direito dos residentes dos assentamentos comunitários a decidir que não querem os árabes a viver entre eles e que os municípios tenham o direito a decidir não querer que os filhos dos solicitantes de asilo sejam inscritos nas escolas dentro da sua jurisdição.
PROPOSTAS E OBSERVAÇÕES DO PNR A PROPÓSITO DOS INCÊNDIOS
Mais um Verão, mais um ano que passa, e a tragédia dos incêndios mais uma vez é notícia por todas e pelas piores razões. Para além de avultados prejuízos materiais, temos de lamentar a perda de vidas e as provações de quem ficou ferido no combate às chamas.
Apesar dos discursos de boas intenções e das promessas a quente, todos os anos se repete o mesmo cenário e não é pensada uma política que vise verdadeiramente minimizar o flagelo dos incêndios. Tal como o PNR tem denunciado, as estratégias feitas nos gabinetes com bom ar condicionado, pensadas sem ouvir quem está no terreno e sofre com esta tragédia, ou condicionadas pela subserviência aos interesses de quem lucra com os incêndios, nunca poderão dar bons resultados.
O PNR propõe:
Prevenção
Criação de um Plano Nacional em que as câmaras municipais coordenam um maior envolvimento da comunidade na limpeza das matas, através da sua estrutura de protecção civil, associações ambientais e outros interessados, numa estratégia previamente estruturada e contemplada nos Planos Directores Municipais.
Investimento na formação, tanto operacional como de comando, a par de uma reestruturação nacional do sistema de protecção civil, com participação ampliada das instituições (PSP, GNR, Protecção Civil, Câmaras Municipais, Bombeiros, Exército, Força Aérea, Marinha, INEM, Cruz Vermelha, Escuteiros/Escoteiros, etc.). O modelo recente ficou este mês provado que não serve.
Reforço da vigilância de matas recorrendo a programas de voluntariado e de juventude.
Forte aumento das penas para os incendiários, usando assim o poder preventivo da lei para dissuadir este tipo de criminalidade.
Envolvimento ainda maior das Forças Armadas no combate aos incêndios, nomeadamente no que toca à logística.
Capacidade de actuação
Promoção de um debate nacional, envolvendo bombeiros, proprietários, associações e departamentos universitários, para desenvolver uma estratégia de combate, comando e actuação face a incêndios.
Apoio às corporações de bombeiros no que toca a material, comunicações e protecções.
Revisão de toda a politica relativamente aos meios aéreos de combate a incêndios, deixando de recorrer a empresas privadas.
Capacidade de reposição
Promoção da reflorestação das áreas ardidas com espécies autóctones, impedindo assim eventuais interesses ou negócios pouco claros (nomeadamente a indesejável substituição das espécies ardidas por eucalipto).
Investimento no seguro que salvaguarde todos os prejuízos materiais e humanos que o combate ao fogo acarreta.
Por último, o PNR não pode deixar de repudiar a atitude do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. António Costa, que no passado fim-de-semana se passeou alegremente por um simulacro de incêndio na Capital, quando devia ter cancelado esse mesmo simulacro e deixado que os cerca de 250 bombeiros que nele participaram fossem ajudar os seus camaradas envolvidos no combate às chamas noutras partes do País. Para o PNR, a mentalidade centralista e de “show-off” típica da gestão PS na Câmara Municipal de Lisboa tem de ser banida da política portuguesa.
http://www.pnr.pt/2013/08/27/incendios-bombeiros-e-simulacros/
PNR PROPÕE UMA NOVA ECONOMIA
Uma Nova Economia, que o PNR defende, aproximará a produção e o consumo, pondo cobro à actual exploração intermediária. Devemos privilegiar o capital produtivo, ao invés do capital especulativo.
Esta Nova Economia é baseada num pequeno conjunto de sólidos princípios inegociáveis, que apontem para a humanização das relações laborais e para um bem-estar económico e social duradouro. Assim, o caminho para a renovação económica passa pelos seguintes pontos:
-Prioridade absoluta à produção nacional, com investimentos prioritários na potenciação das nossas vantagens comparativas e na criação de redes de sinergias;
- Crescimento da classe média e inclusão das classes mais desfavorecidas, o que, na nossa óptica, constitui o maior factor de desenvolvimento económico;
- Equidade na distribuição de recursos e oportunidades, a par do desenvolvimento das competências naturais de cada cidadão;
- Eliminação do principal obstáculo à modernização e à competitividade económica: a burocracia;
- Articulação entre os diferentes agentes de educação-formação, as organizações de trabalho e o sector empresarial público e privado;
- Diminuição sistemática da dependência de energias fósseis, tendo em conta que energia e ambiente são indissociáveis. Para tal, a Implementação de um ambiente produtivo sustentável a partir de energias renováveis é decisiva para o sucesso económico;
- Consolidação e saneamento das contas públicas. O problema central da economia portuguesa não é económico: é estrutural e político. Tem a ver com pequenos grupos e interesses hostis instalados, que sugam o Orçamento de Estado e fomentam a corrupção hedionda, o descontrolo da gestão, o saque fiscal, o colossal desvio de fundos e, sobretudo, bloqueiam a livre Economia com leis que se anulam umas às outras.
O sistema financeiro que queremos ver implantado em Portugal tem de ser produtivo, ou seja, com transferências do rendimento do capital para a sociedade e não o inverso, como hoje acontece. Defendemos uma reorganização do Estado, o resgate dos sectores estratégicos da Economia para a tutela do Estado e o privilégio do funcionamento autónomo das comunidades locais, interligando-as ao nível regional e integrando toda essa diversidade num plano nacional de fomento económico, instituindo um verdadeiro Pacto de Sociedade assente num novo Contrato Social e de Governo.
Fonte: http://www.pnr.pt/2013/08/26/por-uma-nova-economia/
NA GRÉCIA - POLÍCIA PRENDE MILITANTES DA AURORA DOURADA QUE REALIZAVAM CERIMÓNIA EM ANTIGO TEMPLO DE APOLO
Em Delfos, um dos mais destacados locais arqueológicos da Grécia, lugar do antigo templo de Apolo, a polícia prendeu na passada semana oito militantes da Aurora Dourada que aí se encontravam a realizar um ritual. A polícia foi chamada ao local quando um grupo de dezasseis pessoas entrou no templo, aberto à noite para que turistas e autóctones possam aí apreciar a lua cheia. O ministro da Ordem Pública Nikos Dendias disse ter sido informado de que os detidos eram provavelmente membros da Aurora Dourada que tentaram celebrar uma cerimónia no local.
O partido nacionalista Aurora Dourada (AD) tem um historial de culto aos antigos Deuses mas ao longo dos últimos anos escamoteou-o, cultivando por outro lado uma aproximação à Igreja Ortodoxa. O porta-voz da AD negou que o evento tivesse qualquer carácter pagão: «não fazemos o culto de Apolo. O evento foi de natureza histórica.»
NO PAÍS IRMÃO - MOURO APUNHALA ESPOSA ESPANHOLA
Fonte: http://www.minutodigital.com/2013/08/25/un-moro-apunala-a-su-expareja-de-nacionalidad-espanola-en-palma-dejandola-en-estado-grave/
El suceso tuvo lugar a las 10.45 horas y hasta el lugar de los hechos se desplazó un dispositivo del 061 de soporte vital avanzado y soporte vital básico, así como la Policía Nacional y la Local.
La mujer de 29 años y nacionalidad española que ha sido apuñalada por su expareja este domingo en Palma continúa ingresada en la UCI del Hospital Son Espases en estado grave después de haber sido operada de urgencia tras la agresión.
Así han indicado fuentes del centro hospitalario a MD, que han eludido dar más información al respecto para respetar los deseos expresados por la familia de la víctima.
Cabe recordar que la mujer ha resultado herida muy grave después de que su expareja, quien ya ha sido detenido, le agrediese esta mañana tras haber quedado con ella para devolverle unos objetos personales. La víctima se encontraba en su vehículo con su madre cuando ha llegado el agresor y le ha empezado a apuñalar y a herirle con un cuchillo.
El agresor, varón de 32 años y nacionalidad marroquí, ha agredido también a la madre de la mujer apuñalada, quien también se encontraba en el coche, para, posteriormente, iniciar su huida, que ha concluido cuando ha sido detenido unos 15 minutos después por la Policía Nacional en Son Gotleu.
La víctima ha sufrido una herida de gran tamaño en el cuello que le ha provocado una importante hemorragia, por lo que el dispositivo sanitario que ha acudido al lugar de los hechos -en la calle Lluís Martí de Palma- se ha encargado de clampar los vasos sanguíneos para, posteriormente, trasladarla al hospital, donde ha ingresado directamente al quirófano y ha sido intervenida de urgencia.
Fuentes de la Policía Nacional han informado de que la víctima no había presentado denuncia previa de malos tratos, aunque el agresor tenía una orden de alejamiento de otra mujer.
El suceso tuvo lugar a las 10.45 horas y hasta el lugar de los hechos se desplazó un dispositivo del 061 de soporte vital avanzado y soporte vital básico, así como la Policía Nacional y la Local.
IMOBILIÁRIA PUBLICITA ÁREA RESIDENCIAL LIVRE DE ALÓGENOS - E É FORÇADA A DESCULPAR-SE POR ISSO
Fonte:
http://avpixlat.info/2013/08/20/panik-efter-att-maklare-gjort-reklam-for-svenskt-omrade/#more-66706
http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/08/swedish-real-estate-company-advertises.html
Na Suécia, uma empresa imobiliária causou escândalo «racial» ao publicitar uma área residencial de Sollenduna dizendo que, neste local, «todos os vizinhos são de ascendência sueca». A empresa acabou por ter de se desculpar publicamente, dado que o seu anúncio foi considerado como «totalmente inaceitável e contrário aos valores suecos».
Valores «suecos» que coincidentemente são impostos pela mesmíssima elite político-cultural em todo o Ocidente - e cuja ladainha mais não é do que a doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que não quer permitir ao branco ocidental sequer a possibilidade de anunciar aos seus que ali em tal parte há paz e possibilidade de viverem todos juntos sem interferência de alógenos. Trata-se de silenciar por completo todo e qualquer laço de união entre os indígenas. Resta aos indígenas do velho continente cerrar fileiras em torno dos partidos nacionalistas, dado que não há, até ver, mais nenhum meio de auto-defesa contra a iminvasão que a elite reinante impõe aos autóctones.
segunda-feira, agosto 26, 2013
NO PAÍS AO LADO - MOUROS AGRIDEM ADOLESCENTE DINAMARQUESA, QUE FICA DESFIGURADA E CEGA DE UM OLHO
La investigación de la agresión a una adolescente de 15 años en las inmediaciones de una discoteca de Marbella ha avanzado en las últimas horas. Los agentes de la Policía Nacional que llevan el caso han identificado al que consideran presunto autor del botellazo que causó graves lesiones a la chica, como la pérdida de visión del ojo derecho. Según ha podido saber SUR, el sospechoso también es menor de edad.
Las pesquisas policiales, a cargo de la Unidad de Delincuencia Especializada y Violenta (UDEV) de la comisaría de Marbella, han contado con una pieza clave para saber cómo se produjo la agresión, que sucedió el lunes en los alrededores de la discoteca Olivia Valere, así como para poner nombre y apellidos a los implicados en la pelea. Como adelantó este periódico el pasado jueves, los agentes han tenido acceso a un vídeo filmado con un teléfono móvil por una testigo, que captó el momento del botellazo así como los instantes previos.
Un vídeo de 19 segundos
La secuencia de la grabación, que apenas dura 19 segundos, comienza con la víctima –Nicole Zanlith– en el suelo. En ella se observa cómo la chica se incorpora y sigue a unos jóvenes, a los que parece recriminar algo. Uno de ellos lleva en la mano una botella de vodka de tres litros, según explica el padre de la menor, Michael Zanlith.
En el vídeo se aprecia cómo un chico que viste una camiseta roja empuña la botella por el cuello mientras un amigo trata de sujetarlo. En ese momento, el objetivo de la cámara se mueve hacia otro lugar. Sin embargo, el audio de la grabación refleja de forma nítida el instante en que se produce el botellazo tanto por el sonido de los cristales rotos como por el grito de la chica que filma la escena.
Tras varios días de investigaciones, los agentes lograron averiguar la identidad del presunto agresor, que iba acompañado por cinco amigos, todos ellos de origen magrebí, según testigos. Sin embargo, el sospecho, que es menor de edad, no ha podido ser localizado hasta ahora. Las distintas fuentes consultadas confirmaron que se ha emitido una orden requisitoria de búsqueda y arresto en relación a las lesiones causadas a la menor.
Entre tanto, la chica continúa ingresada en el Hospital Costa del Sol de Marbella, donde se recupera de los aparatosos cortes que sufre en la cara. Los cristales de la botella con la que fue golpeada le han causado daños en el ojo derecho, donde ha perdido la visión. Ayer mismo fue sometida a una nueva intervención quirúrgica.
Fontes:
http://www.diariosur.es/20130824/local/malaga/buscan-menor-como-presunto-201308240105.html (clicar para ver vídeo)
http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/08/spain-15-year-old-danish-girl-left.html
Cuidado pois com o calor humano vindo do sul do Mediterrâneo, caros leitores... com tal gente, habituada a outras vivências, e amplas violências, há que ter especiais cautelas, não apenas pelo perigo que oferece mas sobretudo porque se torna obsceno que uma só vida europeia seja arriscada ou sequer prejudicada devido ao contacto com não europeus. Bom era que a jovem vítima deste caso tivesse sabido disto e evitado o sucedido, chamando prudentemente as autoridades para denunciar a agressão que tinha sido cometida antes em vez de com ingenuidade suicida tê-los chamado à responsabilidade, a pobre criança devia pensar que estava a lidar com civilizados rapazitos dinamarqueses, não lhe ensinaram o que era a moirama. Eventualmente foi-lhe dito na escola que toda a gente é igual e ela acreditou. Não sabia por isso que precisava de evitar o contacto com tal gente sempre que possível e de todas as maneiras. E, em caso de inevitável conflito físico, e na remota e inverosímil possibilidade de haver ali agente policial armado e disposto a actuar, este tinha só de disparar fosse de que maneira fosse, tivesse os efeitos que tivesse sobre os agressores. Porque, de facto, a integridade física de qualquer europeu - e ainda mais de uma europeia - vale seguramente mais do que quinze vidas norte-africanas.
NOS EUA - BRANCA DE DOZE ANOS VIOLENTAMENTE ESPANCADA POR RECUSAR NAMORO COM NEGRO
Em Manchester, EUA, uma rapariga branca de doze anos foi abordada por uns quantos pobres rapazitos negros refugiados do Quénia e da Etiópia, que a queriam como namorada. Como ela recusou, foi durante cerca de um mês continuamente insultada por eles, com termos tais como «gorda», «cab. lésbica», entre outros. Um dia foi espancada no autocarro. Na semana passada outro rapaz espancou-a também, primeiro com um cotovelo na cara, depois com seis ou sete socos, que lhe partiram os dentes da frente e lhe deslocaram o maxilar. Já a tinham ameaçado através do Facebook. Disseram-lhe que a queriam desfigurar para que ficasse feia. A mãe testemunha que no autocarro dois professores tentaram parar a agressão, tentando apenas afastar os agressores, mas mesmo assim a sua filha continuava a ser espancada. Foram necessários quatro professores para deter por completo a violência.
Quanto mais casos destes é que não se registarão um pouco por todo o mundo ocidental onde mais abunde a iminvasão oriunda desse Sul africano tão impetuoso e auto-afirmativo, prenhe do famoso calor humano africano... Quantas jovens brancas que se dão com negros não o farão, quiçá, porque percebem que na vizinhança não há ninguém que as proteja com mais eficiência do que o gangue a que pertence o «namorado»...
Há quem goste desse temperamento expansivo e sem os limites da civilização europeia, e por isso aprecie o colorido e a agitação que as gentes da cor do breu trazem ao frio e ordeiro Ocidente, assim é que é bom, asseguram, a rapariga aqui atacada é que não teve escolha, porque a elite reinante há muito decidiu que haver escolas só para brancos era racismo inadmissível e etc. e tal e coisa.
Há quem goste desse temperamento expansivo e sem os limites da civilização europeia, e por isso aprecie o colorido e a agitação que as gentes da cor do breu trazem ao frio e ordeiro Ocidente, assim é que é bom, asseguram, a rapariga aqui atacada é que não teve escolha, porque a elite reinante há muito decidiu que haver escolas só para brancos era racismo inadmissível e etc. e tal e coisa.
NO REINO UNIDO - TRÊS AFRICANAS ACUSADAS DE MALTRATAR IDOSOS
Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2400887/Jailed-Whipps-Cross-Hospital-carers-physically-verbally-abused-patients.html
O caso passou-se no Whipps Cross Hospital, sito na área oriental de Londres, uma das zonas do país mais iminvadidas. Os maus tratos incluíram violência verbal e física. Uma das acusadas chegou a estender um lençol por cima de uma paciente dizendo-lhe que estava morta.
Enfim, mais um testemunho do calor humano das impulsivas gentes do Sul.
LIBERTAS
O dia de hoje era consagrado, na Antiga Roma, a Ops Consívia, Deusa da Fertilidade, e também a Libertas, a personificação divina da Liberdade.
Libertas possuía um templo no monte Aventino, onde estava associada a Júpiter, a maior das Divindades latinas.
O poeta Ovídio dedicou à Deusa uma passagem significativamente laudatória:
«Hac quoque, ni fallor, populo dignissima nostro
Atria Libertas coepit habere sua.»
Atria Libertas coepit habere sua.»
Ou seja
«Neste dia também, se não me engano, a Liberdade,
A Divindade mais digna do nosso Povo, começou por ter o Seu átrio.»
A Divindade mais digna do nosso Povo, começou por ter o Seu átrio.»
(Fastos, 4, 623-624 - citado em «Dicionário Mítico-Etimológico», de Junito Brandão, editora Vozes)
MOÇÃO DA LISTA CANDIDATA AOS ORGÃOS DO PNR - O NACIONALISMO RENOVADOR
A presente Moção de Estratégia, apresentada pela lista candidata que tenho a honra de encabeçar, visa consolidar a ideia, há um ano iniciada, de inovar e renovar o Nacionalismo, conservando o que dele é essencial, os seus fundamentos, e eliminando ou minimizando os aspectos acessórios e causadores de ruído e distracção do essencial.
Nesta encruzilhada e angústia pesada que definem o actual momento histórico-político, quer a nível nacional, quer europeu, quer mundial, impõe-se que os Nacionalistas, portadores da verdadeira alternativa ao mundalismo imperialista, saibam, sem abdicar de um só dos seus pilares ideológicos, interpretar os sinais dos tempos e chegar às pessoas, com propostas claras que sirvam de contraponto às “soluções” estafadas das políticas de facto consumado e sentido único que nos são impostas pelos detentores do poder.
A nossa luta trava-se no âmbito nacional e é, pois, neste contexto que temos que nos focar, continuando, com vigor renovado, os doze anos de trabalho que o PNR já viveu, com altos e baixos, com erros, mas sobretudo com sucessos e vontade inabalável.
O primeiro e principal sucesso, ainda que o demos como dado adquirido ou não lhe atribuamos grande importância, é o simples facto de existirmos: o PNR, cada vez mais se afirma como o projecto mais duradouro, consistente e credível da área nacionalista no pós-25 de Abril. Está a anos-luz de qualquer outra iniciativa, por louvável que seja. Mais: só com a força da convicção e da entrega, o PNR tem sido capaz de sobreviver num sistema onde a existência de partidos sem representação parlamentar é verdadeiramente heróica e difícil, confirmada, aliás, pela realidade dos factos, que tem ditado a morte de inúmeros partidos ao longo da caminhada de 12 anos do PNR.
Estamos a crescer e assim continuaremos: custe o que custar!
Os tempos são difíceis, mas também o são de oportunidade para afirmação das nossas ideias.
Portugal, à beira da bancarrota, encontra-se numa situação dramática, quer a nível da sua economia, quer a nível da sua soberania, quer, sobretudo, a nível de valores – ou da falta deles -, vivendo numa profunda desorientação onde se governa navegando à vista, pensando no imediato, e se minam, quotidianamente, os alicerces da soberania nacional e da justiça social.
(...)
Todos os sinais e evidências revelam um estado de desgraça nacional que reclama por uma revolução mais que legítima, caso esta fosse possível.
Mas há, para tudo isto, uma saída, uma esperança, uma luz e uma Chama: o Nacionalismo. E que ela seja encontrada o quanto antes! E que venha substituir a Constituição da República, cujo texto socialista de 1976 já lá não vai com reformas e mutilações.
(...)
Não se trata de mais uma tendência no seio Nacionalista, mas antes uma postura que visa eliminar o peso das tendências pessoais da cada um, legítimas e naturais, em prol de um objectivo uno, realista e que se adeqúe à realidade, requerendo os passos de coragem necessários ao seu crescimento e que impeçam qualquer atrofio, pois estagnar é morrer!
Viveram-se longos anos de tentativas falhadas e expectativas goradas no sentido de se unificar várias tendências dentro do chamado movimento Nacionalista, e a sensação continua a ser a de estarmos num beco ideológico e com grande dificuldade em passar a nossa mensagem; de lutar em várias frentes, sendo as mais árduas delas todas, a das lutas internas e a do bloqueio e desinformação da comunicação social.
O PNR não é uma associação, clube ou grupo de amigos, que trabalhe só para dentro e fale para os já convencidos. Pelo contrário, temos vocação e desejo de vir a ser poder, para o que urge a capacidade, vontade e coragem de renovar o combate e o estilo, a estratégia e a mensagem, a estética e a linguagem, de modo a que se enquadrem na nossa época e nas nossas circunstâncias.
Mal de nós se não soubermos destrinçar o essencial do acessório, se não libertarmos os fundamentos que nos norteiam dos circunstancialismos temporais, se nos isolarmos num gueto ideológico, cristalizado no tempo, que não chega às pessoas nem deixa marca na História. Compete-nos a missão de relançar o Nacionalismo com âncoras na nossa Identidade, Cultura e História, mas adaptado aos tempos de hoje. Há que dizer basta, aos anacronismos lunáticos e aos saudosismos estéreis que ainda teimam em minar a área nacionalista.
Portugal precisa de nós, que somos a verdadeira Alternativa ao regime vigente, Hoje e Agora: com ideias modernas e claras e o olhar posto no amanhã.
Precisa de Renovar os Valores e mudar mentalidades. Sem estes, não existe sistema político algum que sirva a Nação e o seu Povo. A sociedade é composta de seres humanos díspares e imperfeitos e, como tal, não almejamos um modelo social utópico ou moralista, mas um sistema em que os Valores estejam presentes e moldem mentalidades e condutas.
Precisa de Renovar o conceito de Identidade e Comunidade – amplamente ameaçado, mas ainda muito presente nas nossas vilas e aldeias, guardiãs das tradições – e incutir em cada um de nós o sentido, gosto e missão de contribuir para o objectivo e desígnio nacional: a promoção social e o progresso do país em prol de um Estado Nacional e Social.
Mas é fundamental construirmos – como estamos a fazer – as bases de um Nacionalismo Português e Moderno. Somos Nacionalistas, e isso basta para nos definir. Somos Nacionalistas Renovadores e isso enquadra-nos, dando corpo e sentido ao nosso trabalho e à nossa luta.
3 – PONTOS FIRMES, PILARES E FUNDAMENTOS
No contexto actual, civilizacional, de permanente mutação e dúvida, de caos e incerteza, de destruição de valores, identidades, soberanias e economias, onde os desafios são inúmeros – das comunicações à geopolítica, da economia à tecnologia, do ambiente aos modelos sociais – cabe aos nacionalistas bater-se sempre pela essência dos Valores que defendemos e não obstinadamente por esta ou aquela fórmula.
A acção política do PNR assentará sempre na defesa inequívoca da Nação, o que pressupõe o combate aos seus principais inimigos, como o Mundalismo, nas suas vertentes globalizantes capitalista e multicultural, o Eurofederalismo e o Regionalismo, assim como o repúdio de qualquer tentação iberista.
O PNR afina-se por uma política coerente de promoção dos valores Ocidentais: defesa da Vida, da Família, da propriedade privada, da liberdade de criar, da solidariedade social e da comunidade, entendida como tendo um valor em si.
O partido assume como seus os seguintes valores fundamentais: Nação, Família, Trabalho, Património Histórico-Cultural e o Papel do Estado.
NAÇÃO
O Nacionalismo é a atitude dos que colocam acima de tudo a Nação como obra colectiva permanente, formada no decorrer da História, a terra patrum, um génio colectivo que resulta de um longo passado em comum que importa respeitar e continuar, e cujos membros devem formar uma sucessão de gerações ligadas hereditariamente.
É, por isso, a ideologia do primado da Nação. Ora esta ideia postula, antes de mais, a subsistência da Nação, a defesa intransigente da sua soberania e independência, bem como o esforço continuado para a fazer prosperar e engrandecer.
O PNR perfilha assim o Nacionalismo, entendido como uma ética para a qual cada Nação, enquanto tal, constitui um valor supremo. Defender e valorizar o passado comum que interessa preservar e perpetuar, e cujos membros devem formar uma sucessão de gerações ligadas entre si hereditariamente, é a prioridade na defesa da Identidade, garante da liberdade dos povos face à escravatura e ao caos que resultam dos modelos globalistas. A consagração do jus sanguinis como critério único para atribuição da nacionalidade é, por isso uma consequência lógica de tais princípios.
FAMÍLIA
Para o PNR, a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos Valores e Tradições.
(...)
O que se verifica actualmente em Portugal é a penalização da família fundada no casamento. Só porque um homem e uma mulher se casam são logo fiscalmente penalizados, e quantos mais filhos tiverem, mais penalizados são. Por outro lado, o Estado concede ao casal vantagens fiscais caso se divorcie ou, no mínimo, se separe. Ora, o PNR entende que Portugal precisa de uma política coerente de Família, tanto que é hoje um dos raros países europeus com taxa de natalidade decrescente.
A Família é uma instituição milenar, que provou ao longo da História ser o principal meio de inserção de cada jovem ser humano na sua comunidade. E entendemos a Família como uma unidade indivisível, formada por espiritualidade, política, cultura, sangue e terra, como organismo vivo desta comunidade.
Deve por isso ser protegida a todo o custo. Além disso, o nosso País só terá futuro através de um povo homogéneo, jovem e com vitalidade para se renovar e perpetuar.
TRABALHO
O PNR acredita e estimula o valor do Trabalho como meio de produção de riqueza. Não distingue entre patrões e assalariados, pois todos são necessários para a produção de riqueza, assim como para o aumento da produtividade nacional.
O trabalho é gerador de emprego, bem-estar e segurança para que as famílias e as comunidades cresçam e se desenvolvam.
Só a produção nacional pode ser factor de criação de trabalho e de emprego. É pois, imperiosa a aposta séria, defendida firmemente pelo PNR, na produção nacional, privilegiando as áreas em que possamos fazer a diferença, em nichos de mercado específicos e de modo bem dimensionado.
A ela não pode ser alheio o apoio às pequenas, médias e micro-empresas, bem como ao comércio tradicional, já que potenciam o equilíbrio na justiça social e podem alavancar o combate às assimetrias entre zonas do nosso território nacional.
A aposta na redução do peso da economia de mercado, privilegiando a economia real, através de políticas proteccionistas, passará inequivocamente pela revitalização dos sectores primário e secundário, minimizando a nossa dependência externa por via da agricultura, pescas e indústria, colocando os olhos do Mar como riqueza fundamental para a recuperação da nossa economia e fonte de trabalho para os Portugueses.
PATRIMÓNIO HISTÓRICO-CULTURAL
É valor do PNR a defesa do património histórico e cultural português. Este ponto assume especial importância numa época em que, ao lado dos estádios milionários e outras construções faraónicas, o país exibe um conjunto de monumentos históricos a cair aos pedaços.
Os Nacionalistas conferem à cultura uma importância decisiva, tanto que entendem que qualquer movimento político-social é sempre precedido por um movimento cultural.
(...)
O papel do Estado nesta área deve ser o da conservação da nossa memória ancestral em novas e actuais formas de vivência do património histórico e cultural, assim como o da defesa e divulgação de Portugal no Mundo. A Cultura deverá ser entendida duma forma integral, ou seja, vivida diariamente o máximo possível em todas as acções. Uma coordenação de uma ideia orgânica, integrando-a, não como um exercício intelectual individual, mas como expressão de uma comunidade articulada. Uma visão do mundo numa conduta exemplar, fazendo coincidir as palavras com o modo de ser de quem as pronuncia e incorporando-a em todas as outras áreas, e não de forma isolada ao serviço de interesses alheios.
No momento actual, em que a sabedoria e a sua promulgação – a cultura – adquirem formas diferentes, corremos o risco de, ao abordarmos este tema, sermos mal interpretados. Como tal, esta errada interpretação da cultura actual, vista de um ponto de vista falso, material e tendencioso, origina a necessidade de uma nova e suprema justiça interpretativa: após uma análise até agora horizontal ao serviço de alguns, chegar a uma síntese vertical, de modo a voltar às fontes originais do Espírito europeu que têm sido perdidas. Fazer chegar esta mensagem positiva de mudança e negação total do estado actual das coisas, que implica obrigatoriamente uma forte divulgação da cultura de forma integral, um novo pensar, que não é uma continuação do passado mas que vai beber nele os seus valores mais puros para a construção e desenvolvimento de possíveis novas soluções.
O ESTADO E O SEU PAPEL
Na defesa e fortalecimento dos nossos Valores e Causas – Nação, Identidade, Soberania, Família e Trabalho – defendemos o papel preponderante do Estado.
Não queremos mais Estado ou menos Estado apenas porque sim, presos aos preconceitos em voga, de pendor Liberal ou de pendor Socialista. No primeiro caso, a tendência é para um Estado quase espectador da lei da selva, usurária, imposta pela iniciativa privada e pela economia totalitária. No segundo caso, a tendência é para um Estado subsidiário, abrigo de toda a espécie de parasitas, castrador e igualitário.
O nosso modelo é o de um Estado eficaz, cuja existência é imprescindível, mas sem gorduras nem peso inútil ou atrofiador. Não deve haver presença do Estado onde ela não seja realmente necessária. Deve haver lugar à iniciativa privada e respeito pela propriedade privada.
O Estado é fundamental e tem que ser forte, mas naquilo que lhe compete estritamente: regular e fiscalizar a sociedade civil, promover a Justiça Social e impedir toda a espécie de abusos, de desigualdades gritantes, e de igualitarismos. Por um lado, garantindo a igualdade dos Portugueses no acesso a coisas tão fundamentais como a saúde, a educação e a justiça. Por outro, premiando mérito e a capacidade de trabalho, não tratando assim de forma igual o trabalhador e o parasita.
Ao Estado compete assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como sejam os transportes, comunicações, energias e recursos naturais.
Ao Estado compete garantir, sempre e em cada momento, a maior Independência Nacional possível e a mais ampla margem na escolha de aliados internacionais e de objectivos político-diplomáticos.
4 – AGIR E DIFUNDIR
A nossa postura é aquela que o filósofo francês tão bem descrevia: pensarmos como homens de acção e agirmos como homens de pensamento.
Pensamento e acção são dois pólos fundamentais que nos distinguem dos eternos promotores de tertúlias intelectuais, que em pouco ou nada têm servido o Nacionalismo, e nos distinguem também dos aventureiros inconsequentes que defendem o “falem bem ou falem mal, mas falem de nós”, que tanto dano provoca à nossa imagem.
Desse modo, com pés assentes no chão, elegeremos sempre o activismo como forma de superar o silêncio mediático que nos é imposto, mas levado a cabo com objectivos claros e disciplina partidária.
Temos que privilegiar as zonas onde tenhamos militância e a propaganda do PNR possa ser constante, sendo esta questão territorial, de importância racional e estratégica, fundamental para os nossos objectivos.
Mas também, de igual importância, são alguns sectores da sociedade, mais propensos a captar em primeiro a nossa mensagem:
a) Ex-combatentes; e pessoas retornadas do Ultramar, que não esquecem a traição do Regime.
b) Forças da segurança; desprezadas, desautorizadas e manietadas pelo politicamente correcto.
c) Desempregados, trabalhadores precários e empregados, de classe média; que sentem com nitidez a injustiça de sustentarem a subsídio-dependência e o despesismo do Estado, sacrificando-se para tal.
d) Famílias; e organizações de defesa da Vida e da família.
e) Juventude; este sector reveste-se de extrema importância, sendo prioritário o relançamento do organismo juvenil do PNR.
f) Reformados e Idosos; que trabalharam toda uma vida para verem agora o dinheiro que deveria ser para o seu bem-estar, ser devorado pelo saque voraz de um Estado injusto.
No contexto, por nós, sobejamente conhecido, de tremenda desigualdade de tratamento e de falta de meios e escassíssimo acesso à comunicação social ou a outras formas de divulgação, não podemos ter a veleidade de querer falar de todos os temas por igual.
Desse modo, temos que incidir sobretudo naqueles que mais nos são caros e onde nos afirmamos como singulares defensores no espectro político nacional. A saber:
a) Soberania nacional;
b) Produção nacional e políticas proteccionistas
c) Imigração e nacionalidade;
d) Insegurança e criminalidade;
e) Defesa da Vida e da Família;
f) Corrupção do regime e moralização do serviço público;
g) Justiça Social;
Para alcançar estas metas, melhorando em qualidade e quantidade o que já vem sendo feito, é preciso conseguir maior implantação local, mais organização interna, e incrementar a notoriedade e exposição pública do partido.
O PNR tem que ser a plataforma de entendimento dos nacionalistas empenhados em algo sério, uno e duradoiro, sem ceder as chantagens ou tornar-se refém de facções, mas antes afirmando-se como única força aglutinadora e consequente no seio Nacionalista. Este é um esforço que desde sempre tem preocupado a Comissão Política Nacional em exercício. Em todos os quadrantes políticos e ideológicos existem diferentes grupos e sensibilidades. Assim também acontece na área Nacionalista, onde a tendência para a cisão é uma constante, e era já corrente antes mesmo da criação do PNR. Mas os novos tempos impõem que os órgãos do partido se movam e orientem no sentido de atrair e fidelizar o maior número possível de nacionalistas.
Assentes assim nesses pressupostos, que constituem as nossas Causas e as nossas metas, lançamos o desafio e as bases para a criação de um Nacionalismo Renovador, que seja ouvido e acolhido pelos Portugueses.
Por Portugal, para o século XXI!