BRANCA AGREDIDA POR GRUPO DE NEGROS NOS EUA
Em Buffalo, EUA, uma mulher branca de vinte e quatro anos tentou ajudar um empregado de loja que estava a ser espancado por um grupo de negros. Estes tinham livremente saqueado o estabelecimento e o dito empregado perseguiu-os. A jovem foi suficientemente ingénua para pensar que poderia falar com os afro-americanos como se estes fossem iguais a ela, talvez porque houvesse mulheres nesse grupo, o que lhe custou ser pesadamente espancada por seis ou dez negros e ficar com vários ossos partidos na face, incluindo o nariz e a zona em torno do olho direito, que mal se consegue mover.
A polícia não deteve nenhum dos meliantes, até ver, mesmo depois de a branca ter dito que poderia facilmente identificar os agressores, com o auxílio das imagens registadas pelas câmaras de vigilância.
A malta branca, pelo menos a mais isolada, tem para já de se manter afastada de grupos desta natureza. Neste caso a vítima branca é do sexo feminino, o que torna o caso mais particularmente repulsivo, mas mesmo que de um homem se tratasse continuaria a haver no comportamento exemplificado pela jovem branca uma imprudência perfeitamente desnecessária. Os brancos são proporcionalmente em cada vez menor quantidade e reproduzem-se menos que outras estirpes, não se pode aceitar que corram riscos por motivos menores, sobretudo quando sozinhos diante de colectivos notoriamente violentos. Há que ver, ouvir e registar, e, sempre que possível, falar, mas na sombra quando necessário. Em termos imediatos, urge colaborar com as autoridades; a médio e longo prazo, o que há a fazer é resistir politicamente, por quaisquer meios, à presença maciça no seu território de gente que além de alógena é também marcadamente hostil. A pior das hipóteses tem sempre de ser considerada, até porque em casos destes é obviamente plausível - a morte, por espancamento, do/a branco/a que se encontra só diante de alienígenas. Perde-se desta feita um branco capaz de prolongar a estirpe, sem que em contrapartida haja qualquer benefício para o Povo, uma vez que os homicidas dificilmente seriam postos fora do território nacional por terem morto um indígena. É nisto que todo o branco tem de pensar - tal como a Vingança é um prato que se saboreia frio, também a sua irmã Resistência se faz calculadamente e a longo prazo. O lendário Ulisses sabia bem disto quando, na Odisseia, disse ao filho para se conter até chegar a altura certa de agir contra os ocupantes do seu lar:
2 Comments:
Em Minneapolis uma menina branca de 3 anos foi agredida, ofendida e humilhada por três crianças negras. Escrevi sobre isto aqui:
http://retrogradolusofono.blogspot.com.br/2013/08/os-filhos-de-martin-luther-king.html
Em Minneapolis uma menina branca de 3 anos foi agredida, ofendida e humilhada por três crianças negras. Escrevi sobre isto aqui:
pois, no meu colégio os niggers e degenerados mores por eles no dna e resto faziam do mesmo, principalmente durante o ginásio ou segunda parte-metade do ensino fundamental
destruíram muitos alunos, muitas vezes por inveja nua e crua típica deles
são bestialoides e rushton já dizia que já de pequenos na escola seu neurotipo simiesco já demonstrava sinais proto-marginalescos do seu futuro tipico
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