quarta-feira, fevereiro 06, 2013

CELEBRAÇÃO DO ALVOR DE FEVEREIRO - CULTO A BRIGANTIA, A CERES E AO «HOMEM DA MAÇA»








Ofereceu-se leite, mel, queijo de ovelha, carne de porco e pão às Deidades adoradas nesta data, de acordo com o calendário festivo folclórico nacional e o calendário romano, porque é híbrida a herança étnica do extremo ocidente europeu:
 - a Candelária ou Nossa Senhora da Luz, também conhecida como Nossa Senhora das Candeias, que será uma cobertura folclórica da céltica Brigit ou Brigântia;
 - a Paganália, em honra de Ceres;
 - a honra prestada ao «Homem da Maça», figura pétrea adorada em Matosinhos em conjugação com o culto de S. Brás, mas que eventualmente descende de algum Hércules clássico, quando não de um Sucellos céltico ou mesmo, não é impossível, de um Tor germânico, ou até de uma confluência de todas estas Entidades

155 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Seria um tipo de Imbolc baseado em cultos dos antigos povos de Portugal?

7 de fevereiro de 2013 às 00:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

É um tipo de Imbolc recriado com base no quase nada que se sabe do ritual arcaico do Ocidente europeu, o que provavelmente incluía a Lusitânia, uma vez que foi encontrado um altar que parece alinhado com as quatro festas célticas anuais (uma das quais é o Imbolc) na vizinha e etnicamente afim Vetónia.
Mas não é só Imbolc, é também celebração em honra de Ceres e, sem ligação, celebração também do «Homem da Maça», que no folclore nacional é particularmente cultuado nesta data.

7 de fevereiro de 2013 às 02:54:00 WET  
Anonymous Portugal, Nação do Minho até Timor! said...

Porque é que nestes rituais pseudo pagãos em que gostas de ser fotografado, nunca apareces nu e a participar activamente numa orgia, como se diz que era frequente nos antigos rituais pagãos?

7 de fevereiro de 2013 às 03:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Gladius, filhote de satanás! Onde está Ceres e os outros deuses pagãos? Alguém já viu? Qual a doutrina e os ensinamentos deixados aos homens por estes deuses? Gladius, todos estes deuses pagãos não passam de mera fantasia humana. São lendas e mitologias. Não existem em concreto. De outro lado, quanto a Jesus, ele existiu e deixou doutrinas e ensinamentos para os homens. Ele é real e concreto. Seus primeiros seguidores o viram e também o ouviram, e espalharam a sua palavra. Trocar Jesus por falsos deuses, nascidos da mera mente humana, não faz qualquer sentido.

7 de fevereiro de 2013 às 12:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Relativo ao que aconteceu aos turistas espanhois no Mexico.

Mexican woman spared Acapulco gang rape because SHE PASSED 'NATIONALITY TEST'

'She says she identified herself to the (attackers) and asked not to be raped, and they told her that she had passed the test by being Mexican and they didn't touch her,' Garzon said according to CBS.

Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2273781/Woman-spared-horrific-Acapulco-gang-rape-Mexican-tourist-friends-tied-bikini-straps-hour-sex-attack.html#ixzz2KEnwz7Pa
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7 de fevereiro de 2013 às 18:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

‎"E assim a história será ao mesmo tempo uma ciência e uma arte.
Ciência, pelo método, pela investigação, pelo estudo das leis sociais e pela filosofia.
Arte, pela intuição, pela faculdade de evocação, pela perfeição dos processos, pela compreensão do espírito das épocas e dos homens que nelas influíram".

Conde de Sabugosa
"Donas dos Tempos Idos"

7 de fevereiro de 2013 às 19:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os etruscos influenciaram os romanos tanto no plano cultural (disseminação do uso de túnicas, práticas religiosas e culto a novos deuses), como no plano material (ampliação do comércio e criação de canais de drenagem para secagem de pântanos locais); durante a dominação etrusca a área do Fórum Romano tornou-se no centro socioeconômico de Roma.

7 de fevereiro de 2013 às 21:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Que festival de ignorância, coisa patética, ridícula e completamente idiota. Um grupo de babacas prestando culto a divindades inexistentes, somente uns paspalhos estúpidos tem a coragem de fazer um papel desse. Quem assistiu a esta ópera bufa deve ter se esvaído em risos.

7 de fevereiro de 2013 às 22:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É bom que a malta aí de baixo procure "reviver" o paganismo mas eu recomendo que visitem trás-os-montes. Aqui ainda há feiticeiros e a cultura pagã sobreviveu até hoje. Podem apresnder muito. Há aqui uma terra em que muita gente que acredita que há uma bruxa imortal que não consegue regressar ao seu mundo, havia uma especie de portal do tempo que se fechou e ela ficou presa neste mundo. Tudo que acontece de mal a culpa é da bruxa. Já tentaram abrir esse portal, é preciso proferir uma palavras que ninguem sabe o que significam, de noite e de forma solitária. O que é certo é que ninguem tem coragem para o fazer por diversas razões, sobretudo porque ao que parece que se errar ao ler o texto a pessoa morre.

8 de fevereiro de 2013 às 01:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Obrigado pelo contributo. É sempre bom tomar conhecimento de lendas e mitos populares portugueses, daqueles que constituem um património acima de todo o preço, de norte a sul do País.

Repara, de qualquer modo, que o que fizemos no passado dia dois não foi magia mas sim religião - culto divino, como reatar do laço sagrado entre a Estirpe e os seus Deuses.

8 de fevereiro de 2013 às 01:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Os etruscos influenciaram os romanos tanto no plano cultural (disseminação do uso de túnicas, práticas religiosas e culto a novos deuses), »

Sim, mas acima do elemento etrusco esteve sempre o latino, verdadeiro fundamento, essencial, da Romanidade. E quando os Etruscos finalmente caíram, Roma ascendeu ainda mais do que antes, enquanto a língua etrusca entrava em declínio até ao ocaso total.

8 de fevereiro de 2013 às 01:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Quem assistiu a esta ópera bufa deve ter se esvaído em risos.»

Deve ser por isso, filhadaputa mal letrado, que em vez de te rires estás aí a chiar de raiva beata... tens de meter nos cornos que o teu credo está a morrer, e tem mesmo de morrer, porque não há mal que sempre dure, e que as verdadeiras religiões da Europa, que têm por cerne os verdadeiros Deuses dos Europeus, têm de regressar.

8 de fevereiro de 2013 às 01:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Onde está Ceres e os outros deuses pagãos? Alguém já viu?»

E o teu judeu morto, costumas vê-lo muitas vezes?


«Qual a doutrina e os ensinamentos deixados aos homens por estes deuses?»

O Fogo, a Palavra, a Civilização, a Escrita... enfim. De qualquer modo não necessitam de ensinar seja o que for para serem adorados.


«Gladius, todos estes deuses pagãos não passam de mera fantasia humana.»

Outros mais inteligentes do que tu quiseram dar isso como dogma - e falharam, sempre, como já Platão dizia, há dois mil e quatrocentos anos.


«São lendas e mitologias»

Isso todas as religiões têm, deixa de ser burro. Já se percebeu que para ti a criação do mundo em seis dias, e do homem a partir do barro, não é lenda nem mito, é verdade factual, mas isso é porque o fanatismo beato não te deixa pensar em condições



«De outro lado, quanto a Jesus, ele existiu e deixou doutrinas e ensinamentos para os homens.»

Bem, dando de barato que existiu mesmo, historicamente falando, uma coisa é ter existido historicamente, outra, bem diferente, é ser o que dizia que era ou o que os cristãos dizem que ele era. Ainda por cima a sua história está pejada de elementos doutras religiões, o que constitui brutal descredibilização para uma religião que se afirma a única verdadeira e em rompimento com o resto das tradições religiosas do mundo inteiro.
Acresce que acreditar que um carpinteiro judeu esteve morto um dia inteiro e depois saiu da tumba e foi a uma almoçarada com os amigos... isso desafia a melhor das boas vontades em acreditar seja no que for. Bem mais fácil é acreditar em Forças Divinas, não humanas, invisíveis, presentes na existência humana mas também acima dela, e perceptíveis em experiências trans-corporais e espirituais. Forças Divinas que são como «radiações», presenças, realidades de um plano superior, um pouco como a parte do espectro electromagnético que existe mas que os olhos humanos não captam. Muito, mais muito mais fácil, do que achar que há dois mil anos um judeu voltou à vida um dia inteiro depois de estar morto e que depois trepou pelo céu acima, a seguir a um almoçarada com os amigos, e achar que isso ainda tem alguma importância nos dias de hoje.
É por isso absurdo trocar os Deuses antigos pelo culto a um judeu morto, ainda para mais um culto totalitário, exclusivista.

Acima desse absurdo lógico está a questão ética - deitar abaixo os altares do que de mais sagrado os nossos ancestrais adoravam, e substituí-lo pelo culto a um semita que morreu em agonia lá em onde o Judas perdeu as botas, é a maior obscenidade, o maior insulto, a mais degradante ofensa que alguma vez se fez à Europa, e as tumbas dos autores desse crime, em sendo descobertas, deveriam ser retiradas da terra e atiradas ao alto mar, para não poluírem terra europeia.


8 de fevereiro de 2013 às 02:08:00 WET  
Anonymous Luso-bostileiro said...

"Gladius, todos estes deuses pagãos não passam de mera fantasia humana"

Ahã... E Jesus ter nascido de uma virgem e ter ressuscitado não é fantasia não. Faz muito sentido.

8 de fevereiro de 2013 às 10:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Paganismo tem uma preocupação com o Belo que eu não vejo no Cristianismo. No Cristianismo tudo parece criar o sentimento de pena. O Paganismo eleva-me a um plano feérico.

Não sou crente em nenhum deles, mas a verdade é que se há algum que mexe comigo, não tenho dúvidas qual é.

8 de fevereiro de 2013 às 13:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, já te ouvi por várias vezes dizer muito bem do filme "The Wicker Man" e nunca percebi por que razão. Sempre que o vejo tenho-o como totalmente pró-Cristianismo, em que o polícia, Cristão, é a pessoa racional, e os aldeões, pagãos, são apenas fanáticos.

Gostava de saber a tua opinião.

8 de fevereiro de 2013 às 13:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

Bem, essa é talvez a maneira mais usual de ver a cena, transijo, mas nada nos impede de dizer que o polícia teve o que mereceu por estar a querer ir além do seu dever, ao querer pôr em causa as crenças do povo, eehehehh... Claro que o filme nesse aspecto que dizes não é perfeito, aí tens razão, mas pronto, a beleza da coisa é a ideia de toda uma população europeia coesa, agarrada às suas tradições e herdeira do culto aos antigos Deuses da sua herança étnica. Independentemente disso, o filme está muitíssimo bem realizado. Eu gostava de já poder ver o «The Wicker Tree», que é uma espécie de «companhia espiritual» do outro, mas está difícil.


8 de fevereiro de 2013 às 16:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O Paganismo tem uma preocupação com o Belo que eu não vejo no Cristianismo. No Cristianismo tudo parece criar o sentimento de pena. O Paganismo eleva-me a um plano feérico.»

Eu creio que o sentido do sagrado é a dimensão maior dessa sensação de feérico de que falas, e de maravilhamento diante da beleza. Olhar para a coroa dessa beleza, e desse feérico, é, a meu ver, olhar para os Deuses.

8 de fevereiro de 2013 às 16:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O Paganismo tem uma preocupação com o Belo que eu não vejo no Cristianismo."


Isto é bastante belo e é cristão:

http://img514.imageshack.us/img514/2264/altarmayoram7.png

8 de fevereiro de 2013 às 16:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Isto não é relacionado ao Paganismo em Portugal, mas vê se estes gráficos lhe interessam, Caturo:

http://jairwpr.files.wordpress.com/2012/06/evangc3a9licos-no-brasil-quase-25.png

8 de fevereiro de 2013 às 20:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ainda por cima a sua história está pejada de elementos doutras religiões, o que constitui brutal descredibilização para uma religião que se afirma a única verdadeira e em rompimento com o resto das tradições religiosas do mundo inteiro."

Tretas.


"Acresce que acreditar que um carpinteiro judeu esteve morto um dia inteiro e depois saiu da tumba e foi a uma almoçarada com os amigos..."

"No Evangelho de Lucas, Jesus aparece para os discípulos e ceia com eles, demonstrando que ele é de facto de carne e osso (veja Discípulos de Emaús), e não um ser imaterial."

http://pt.wikipedia.org/wiki/Apari%C3%A7%C3%B5es_de_Jesus_ap%C3%B3s_a_ressurrei%C3%A7%C3%A3o

8 de fevereiro de 2013 às 20:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Bem, essa é talvez a maneira mais usual de ver a cena, transijo, mas nada nos impede de dizer que o polícia teve o que mereceu por estar a querer ir além do seu dever, ao querer pôr em causa as crenças do povo, eehehehh..."

E que crenças. hahahahaha

8 de fevereiro de 2013 às 20:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Já se percebeu que para ti a criação do mundo em seis dias..."


"Genesis does read as though the heavens and the earth were finished on the sixth day:

"And God saw everything that he had made, and behold, it was very good. And there was evening and there was morning, the sixth day. Thus the heavens and the earth were finished, and all the host of them."2

It says "sixth day." But you need to know that Genesis was written in Hebrew. The Hebrew language uses fewer words than English, bringing greater ambiguity. For example, in Hebrew, "Earth" can mean land, ground, region, or country.

The word "day" (which is "yom" in Hebrew) can mean: a 24-hour day, daytime, today, forever, continually, or an undetermined amount of time. So, the "sixth day" is actually an unknown length of time. There is nothing that requires us to read it as six 24-hours."

http://www.everystudent.com/wires/sixdays.html

8 de fevereiro de 2013 às 20:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Portugal, Nação do Minho até Timor! disse...
Porque é que nestes rituais pseudo pagãos em que gostas de ser fotografado, nunca apareces nu e a participar activamente numa orgia, como se diz que era frequente nos antigos rituais pagãos?

7 de Fevereiro de 2013 à0 03:51:00 WET


A suruba gay acontece depois do evento, eles se sodomizam mutuamente com aqueles cetros cabeçudos. É uma gritaria de prazer e dor que que se escuta longe.




10 de fevereiro de 2013 às 14:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, o que se passa na tua igreja em Massaió dji Baixo não se aplica às outras religiões. Aí é que deves mamar muita sarda evangélica, a combinar bem, de resto, com o que se passa no próprio Estado papal:

http://www.guardian.co.uk/world/2010/mar/04/vatican-gay-sex-scandal

11 de fevereiro de 2013 às 01:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Porque é que nestes rituais pseudo pagãos em que gostas de ser fotografado, nunca apareces nu»

Outro que tem a corna virada para a nudez masculina... se calhar não tem disso que chegue na sua igreja...


11 de fevereiro de 2013 às 01:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ainda por cima a sua história está pejada de elementos doutras religiões, o que constitui brutal descredibilização para uma religião que se afirma a única verdadeira e em rompimento com o resto das tradições religiosas do mundo inteiro."

«Tretas.»

Argumento tipicamente beato. Não admira que percam terreno na Europa, onde as pessoas já não vão em dogmas.



"Acresce que acreditar que um carpinteiro judeu esteve morto um dia inteiro e depois saiu da tumba e foi a uma almoçarada com os amigos..."

"No Evangelho de Lucas, Jesus aparece para os discípulos e ceia com eles, demonstrando que ele é de facto de carne e osso (veja Discípulos de Emaús), e não um ser imaterial."

Pior ainda, mas muito pior - torna ainda mais difícil a crença. Muito dificilmente se consegue acreditar que um carpinteiro judeu já morto saiu da tumba, mesmo, em carne e osso, e foi a uma almoçarada com os amigalhaços antes de trepar pelo céu acima, ainda por cima, repito, em carne e osso.

11 de fevereiro de 2013 às 01:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

«http://jairwpr.files.wordpress.com/2012/06/evangc3a9licos-no-brasil-quase-25.png»

Obrigado pela página.

É curioso que no Espiritismo haja proporcionalmente mais brancos do que em qualquer outra forma de espiritualidade...

11 de fevereiro de 2013 às 01:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Argumento tipicamente beato. Não admira que percam terreno na Europa, onde as pessoas já não vão em dogmas."

Aquilo não era um argumento, nem um dogma, era uma simples constatação.


"Pior ainda, mas muito pior - torna ainda mais difícil a crença. Muito dificilmente se consegue acreditar que um carpinteiro judeu já morto saiu da tumba, mesmo, em carne e osso, e foi a uma almoçarada com os amigalhaços antes de trepar pelo céu acima, ainda por cima, repito, em carne e osso."

Pois, é muito difícil de acreditar em acontecimentos sobrenaturais, e portanto tornemos-nos então em ateus que as religiões são por definição baseadas em tais eventos, ámen.hehehehehehehe

11 de fevereiro de 2013 às 02:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Só se for a tua definição, e doutros cristãos, eheheh, porque outras religiões não precisam de tais crenças para nada. :D

11 de fevereiro de 2013 às 02:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

«
Aquilo não era um argumento, nem um dogma, era uma simples constatação»

Não foi constatação coisíssima nenhuma. Foi uma negação idiota pura e simples, diante de factos esses sim constatados, sem apelo nem agravo.

11 de fevereiro de 2013 às 02:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Só se for a tua definição, e doutros cristãos, eheheh, porque outras religiões não precisam de tais crenças para nada. :D"

É claro que não precisam, ora qual é a religião que precisa de deuses que façam coisas sobrenaturais? Nenhuma!
HAHAHAHAHAHAHAHA

11 de fevereiro de 2013 às 11:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não foi constatação coisíssima nenhuma. Foi uma negação idiota pura e simples, diante de factos esses sim constatados, sem apelo nem agravo."

Foi sim, foi uma constatação da asneira que as tuas palavras encerram, sem apelo nem agravo.

11 de fevereiro de 2013 às 11:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, foi mesmo uma negação idiota e infantil dos factos que eu constatei e para os quais não tens resposta, porque isso destrói a tua crença, sem apelo nem agravo.

11 de fevereiro de 2013 às 18:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

É claro que não precisam, ora qual é a religião que precisa de deuses que façam coisas sobrenaturais? Nenhuma!»

Nenhuma não. O Cristianismo precisa de um judeu morto a transformar a água em vinho e a andar sobre as águas e a fazer mais trinta por uma linha de milagres que não lembram ao camandro. Sem um judeu morto a sair da tumba para ir a uma almoçarada com os amigalhaços o cristão não funciona nem o mundo tem para ele sentido, ehehehehh...

11 de fevereiro de 2013 às 18:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, foi mesmo uma negação idiota e infantil dos factos que eu constatei e para os quais não tens resposta, porque isso destrói a tua crença, sem apelo nem agravo."

O teu mal é que não tens factos nenhuns, pois especulações nunca foram factos.

11 de fevereiro de 2013 às 19:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Nenhuma não. O Cristianismo precisa de um judeu morto a transformar a água em vinho"

E o culto dionisíaco precisava de um grego morto que fazia crescer vinhas por onde passava por artes mágicas.

"e a andar sobre as águas e a fazer mais trinta por uma linha de milagres que não lembram ao camandro."

E o culto esculapiano precisava de um grego morto que curava a torto a direito através dos seus poderes mágicos.


"Sem um judeu morto a sair da tumba para ir a uma almoçarada com os amigalhaços o cristão não funciona nem o mundo tem para ele sentido, ehehehehh..."

E sem os deuses a receberem oferendas de comidas, o pagão não funciona nem o mundo tem para ele sentido, hahahahaha.

11 de fevereiro de 2013 às 19:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Nenhuma não. O Cristianismo precisa de um judeu morto a transformar a água em vinho"

«E o culto dionisíaco precisava de um grego morto que fazia crescer vinhas por onde passava por artes mágicas»

Errado. Só o Cristianismo é que precisa de mortos, no caso, um carpinteiro judeu, a fazer milagres.



"e a andar sobre as águas e a fazer mais trinta por uma linha de milagres que não lembram ao camandro."

«E o culto esculapiano precisava de um grego morto que curava»

Errado novamente. Só mesmo o Cristianismo é que precisa de milagres feitos por um morto, ainda para mais um judeu.


"Sem um judeu morto a sair da tumba para ir a uma almoçarada com os amigalhaços o cristão não funciona nem o mundo tem para ele sentido, ehehehehh..."

«E sem os deuses a receberem oferendas de comidas, o pagão não funciona nem o mundo tem para ele sentido,»

Bem, sem o judeu morto a receber orações de joelhos em humildade o cristão não funciona nem o mundo tem para ele sentido - mas isso só não chega, porque além de precisar disso o cristão também precisa de acreditar que um judeu morto saiu mesmo, em carne e osso, da tumba, para ir a uma almoçarada com os amigos, e depois trepar pelo céu acima.

13 de fevereiro de 2013 às 02:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O teu mal é que não tens factos nenhuns,»

Um dos teus males é que não só não tens hipótese de negar os factos que apresentei ao longo dos anos como ainda por cima nem sequer tentas, porque não faz parte do teu padrão mental argumentar racionalmente, sobretudo quando não cabes em ti de nervos por sentires a tua religião a ser desmentida e exposta como fraude na sua totalitária exclusividade.

E os factos continuam lá, e aqui, bem à vista, infelizmente para o beatame que queria manter a «boa» desinformação de outrora.

13 de fevereiro de 2013 às 02:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Só o Cristianismo é que precisa de mortos, no caso, um carpinteiro judeu, a fazer milagres.

Errado novamente. Só mesmo o Cristianismo é que precisa de milagres feitos por um morto, ainda para mais um judeu."

Não, é mesmo certo, e as gravuras que ilustravam esses dois gregos mortos a fazerem milagres, que existiam nos seus templos, prova sem apelo nem agravo que o Paganismo precisa mesmo de milagres feitos por gregos mortos.

"Bem, sem o judeu morto a receber orações de joelhos em humildade o cristão não funciona nem o mundo tem para ele sentido - mas isso só não chega, porque além de precisar disso o cristão também precisa de acreditar que um judeu morto saiu mesmo, em carne e osso, da tumba, para ir a uma almoçarada com os amigos, e depois trepar pelo céu acima."

E sem os gregos mortos a receberem sacrifícios de pessoas ajoelhadas o pagão não funciona nem o mundo tem para ele sentido - mas isso só não chega, porque além de precisar disso o pagão também precisa de acreditar que gregos mortos curavam tudo e todos e que faziam vinho por artes mágicas.

13 de fevereiro de 2013 às 13:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Um dos teus males é que não só não tens hipótese de negar os factos que apresentei ao longo dos anos como ainda por cima nem sequer tentas, porque não faz parte do teu padrão mental argumentar racionalmente, sobretudo quando não cabes em ti de nervos por sentires a tua religião a ser desmentida e exposta como fraude na sua totalitária exclusividade.

E os factos continuam lá, e aqui, bem à vista, infelizmente para o beatame que queria manter a «boa» desinformação de outrora."

Não, é mesmo factos nem vê-los, sem apelo nem agravo.

13 de fevereiro de 2013 às 13:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Um dos teus males é que não só não tens hipótese de negar os factos que apresentei ao longo dos anos como ainda por cima nem sequer tentas, porque não faz parte do teu padrão mental argumentar racionalmente, sobretudo quando não cabes em ti de nervos por sentires a tua religião a ser desmentida e exposta como fraude na sua totalitária exclusividade. E os factos continuam lá, e aqui, bem à vista, infelizmente para o beatame que queria manter a «boa» desinformação de outrora."

«Não, é mesmo factos nem vê-los,»

Não, os factos foram mesmo todos vistos, sem apelo nem agravo, e tu não tiveste resposta para eles.

14 de fevereiro de 2013 às 00:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

Só mesmo o Cristianismo é que precisa de milagres feitos por um morto, ainda para mais um judeu."

«Não, é mesmo certo, e as gravuras que ilustravam esses dois gregos mortos a fazerem milagres, que existiam nos seus templos, prova sem apelo »

Não, não prova nada disso. Prova apenas que os mitos existem - mas não prova que a prática pagã dependa da crença nos mitos, os quais podiam perfeitamente ser interpretados de forma meramente alegórica, ao contrário dos mitos cristãos - portanto, o pagão pode acreditar no que puder, o cristão é que está mesmo obrigado a acreditar que um judeu morto ressuscitou e foi a uma almoçarada com os amigalhaços - só os mais chegados - antes de trepar pelo céu acima. Azar dos cristãos, que sofrem pela sua fé (porque só para acreditarem no que são obrigados a acreditar, fachavor, eheheh...).

14 de fevereiro de 2013 às 00:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E sem os gregos mortos a receberem sacrifícios de pessoas ajoelhadas o pagão não funciona»

Errado, os gregos mortos não precisam de receber sacrifícios, muito menos de pessoas ajoelhadas, que os Gregos ofereciam sacrifícios de pé, em geral, os cristãos é que se ajoelham sempre, à maneira subserviente do oriente.


14 de fevereiro de 2013 às 00:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

«o pagão também precisa de acreditar que gregos mortos curavam tudo e todos e que faziam vinho por artes mágicas»

Errado, o pagão não precisa de aceditar em milagres ou em mitos, no seu sentido literal. Os cristãos é que estão obrigados a acreditar nos seus mitos em sentido literal - daí que sem o judeu morto a sair da tumba para ir almoçar o cristão não funciona, além de também não funcionar se não se lhe ajoelhar à frente a pedir perdão, ao judeu morto, pelos seus pecados.
Não admira que o Cristianismo se tenha imposto sobretudo pela força das armas e da intimidação e agora esteja a morrer em todo o mundo branco europeu...

14 de fevereiro de 2013 às 00:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, os factos foram mesmo todos vistos, sem apelo nem agravo, e tu não tiveste resposta para eles."

Com certeza, é que eu não tenho resposta para ESPECULAÇÕES.

14 de fevereiro de 2013 às 11:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não prova nada disso. Prova apenas que os mitos existem - mas não prova que a prática pagã dependa da crença nos mitos, os quais podiam perfeitamente ser interpretados de forma meramente alegórica, ao contrário dos mitos cristãos - portanto, o pagão pode acreditar no que puder, o cristão é que está mesmo obrigado a acreditar que um judeu morto ressuscitou e foi a uma almoçarada com os amigalhaços - só os mais chegados - antes de trepar pelo céu acima. Azar dos cristãos, que sofrem pela sua fé (porque só para acreditarem no que são obrigados a acreditar, fachavor, eheheh...). "

Não e não, os devotos de Dionísio ou de Esculápio acreditavam mesmo que esses dois gregos mortos tinham feito milagres, dizer o contrário disto é inventar à força toda.

14 de fevereiro de 2013 às 11:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado, os gregos mortos não precisam de receber sacrifícios, muito menos de pessoas ajoelhadas, que os Gregos ofereciam sacrifícios de pé, em geral, os cristãos é que se ajoelham sempre, à maneira subserviente do oriente."

Não, é mesmo certo como a realidade o demonstra.

http://www.billcasselman.com/sacrifice_pig.jpg

Possas, que a realidade é uma chatice. hahahahaha

14 de fevereiro de 2013 às 12:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado, o pagão não precisa de aceditar em milagres ou em mitos, no seu sentido literal."

Isso é o que tu dizes. O certo é que imagens destas existiam nos templos de Dionísio, o que significa, sem apelo nem agravo, que os pagãos crentes de Dionísio acreditavam que esse grego morto tinha feito milagres.

http://en.wikipedia.org/wiki/File:Dionysos_Louvre_Ma87_n2.jpg

14 de fevereiro de 2013 às 12:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado, o pagão não precisa de aceditar em milagres ou em mitos, no seu sentido literal."

«Isso é o que tu dizes»

Eu e os pagãos antigos que escreveram sobre os mitos. Contra, só a tua palavra, sustentada em nada. Sem apelo nem agravo.


«O certo é que imagens destas existiam nos templos de Dionísio,»

O certo é que já foi explicado que essas imagens não tinham de ser tomadas como literalmente verdadeiras e tu para isso não tiveste resposta - portanto, continua assente que só os cristãos estão obrigados a acreditar literalmente nos mitos, não os pagãos, pelo que os pagãos não estão obrigados a acreditar seja em que mito for, mas os cristãos têm mesmo de acreditar nos mais inacreditáveis mitos judaico-cristãos, não admira que tenham tanta «crise de fé». ;)

14 de fevereiro de 2013 às 15:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado, os gregos mortos não precisam de receber sacrifícios, muito menos de pessoas ajoelhadas, que os Gregos ofereciam sacrifícios de pé, em geral, os cristãos é que se ajoelham sempre, à maneira subserviente do oriente."

«Não, é mesmo certo como a realidade o demonstra»

Não, isso está mesmo errado como a realidade o demonstra, como a seguir se pode ver:

http://www.billcasselman.com/sacrifice_pig.jpg

Olha, estão os dois ajoelhados. Quer dizer, um está com um joelho apoiado para poder agarrar no animal e o outro está bem de pé, mas não interessa, porque o beato precisa de arranjar maneira de dizer «aai, vocês também são subservientes como eu!», ehjeheheheh...


«Possas, que a realidade é uma chatice.»

É mesmo o que um verdadeiro beato pensa, ehehehehh...

14 de fevereiro de 2013 às 15:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, não prova nada disso. Prova apenas que os mitos existem - mas não prova que a prática pagã dependa da crença nos mitos, os quais podiam perfeitamente ser interpretados de forma meramente alegórica, ao contrário dos mitos cristãos - portanto, o pagão pode acreditar no que puder, o cristão é que está mesmo obrigado a acreditar que um judeu morto ressuscitou e foi a uma almoçarada com os amigalhaços - só os mais chegados - antes de trepar pelo céu acima. Azar dos cristãos, que sofrem pela sua fé (porque só para acreditarem no que são obrigados a acreditar, fachavor, eheheh...). "

«Não e não, os devotos de Dionísio ou de Esculápio acreditavam mesmo»

Não... tem paciência, essa também já perdeste.

Aprende:

Early philosophers were also disturbed by the seemingly immoral or amoral actions of their gods. The Greek philosopher Xenophanes (fl. c. 530 BC) wrote: "Homer and Hesiod have attributed to the gods all the things that are shameful and scandalous among men: theft, adultery, and mutual treachery" (quoted in Curtius 204). In order to rescue myth (and the gods) from charges of immorality, the philosophers decided that these fantastic stories must be hiding deep truths beneath their improbable exteriors. This method of interpretation is called allegory (the story parallels and illustrates the deeper philosophical sense). Ernst Robert Curtius states that the allegorizing of myth "was in harmony with one of the basic characteristics of Greek religious thought: the belief that the gods express themselves in cryptic form--in oracles, in mysteries" (205). Though some philosophers like the Roman Stoic Seneca (4 BC-65 AD) ridiculed allegory as "foolishness" (Seznec 85), still, the method won out. A sixth century Latin work such as the Mythologiae of Fulgentius interpreted the rape of Leda by Zeus (in the form of a swan) as the "coupling of Power and Injustice--the fruits of such a union being, like Helen, inevitable objects of discord and scandal" (Seznec 89). Most of the time, such allegories are non-historical wishful thinking (people didn't think of their myths as philosophy, but as a traditional religious story), but sometimes, the myths themselves invite allegorical interpretation, as when Zeus swallows Metis ("Wisdom" or "Cunning Intelligence") in order to become wise (Hesiod 85-86).
http://faculty.gvsu.edu/websterm/ways.htm

A realidade é realmente lixada para um beato, daí que tantas vezes digam que «todo o mundo está sob o poder do demo!», eheheheheh...


14 de fevereiro de 2013 às 15:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, os factos foram mesmo todos vistos, sem apelo nem agravo, e tu não tiveste resposta para eles."

«Com certeza, é que eu não tenho resposta para ESPECULAÇÕES»

Nem para FACTOS, que te foram espetados repetidamente NA CARA, e tu CALADO. ;)

14 de fevereiro de 2013 às 16:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Olha, estão os dois ajoelhados."

Não precisam de estarem os dois ajoelhados para se provar que os pagãos ajoelhavam-se aquando dos sacrifícios, basta estar um ajoelhado para se provar o dito facto.

"Quer dizer, um está com um joelho apoiado para poder agarrar no animal"

Não, não está nada ajoelhado para poder agarrar no animal, não digas tretas.

"e o outro está bem de pé,"

É claro que o tipo que vai matar o animal está de pé pois a oferenda não é dele.

"mas não interessa, porque o beato precisa de arranjar maneira de dizer «aai, vocês também são subservientes como eu!», ehjeheheheh..."

http://karenswhimsy.com/public-domain-images/greek-god-apollo/images/greek-god-apollo-1.jpg

http://ascsa.net/id/frantz/image/pe%2085

E toma que já levaste, hahahaha.

"É mesmo o que um verdadeiro beato pensa, ehehehehh..."

Não sejas mau perdedor, hehehehehe.

14 de fevereiro de 2013 às 16:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não... tem paciência, essa também já perdeste.

Aprende:

Early philosophers were also disturbed by the seemingly immoral or amoral actions of their gods. The Greek philosopher Xenophanes (fl. c. 530 BC) wrote: "Homer and Hesiod have attributed to the gods all the things that are shameful and scandalous among men: theft, adultery, and mutual treachery" (quoted in Curtius 204). In order to rescue myth (and the gods) from charges of immorality, the philosophers decided that these fantastic stories must be hiding deep truths beneath their improbable exteriors. This method of interpretation is called allegory (the story parallels and illustrates the deeper philosophical sense). Ernst Robert Curtius states that the allegorizing of myth "was in harmony with one of the basic characteristics of Greek religious thought: the belief that the gods express themselves in cryptic form--in oracles, in mysteries" (205). Though some philosophers like the Roman Stoic Seneca (4 BC-65 AD) ridiculed allegory as "foolishness" (Seznec 85), still, the method won out. A sixth century Latin work such as the Mythologiae of Fulgentius interpreted the rape of Leda by Zeus (in the form of a swan) as the "coupling of Power and Injustice--the fruits of such a union being, like Helen, inevitable objects of discord and scandal" (Seznec 89). Most of the time, such allegories are non-historical wishful thinking (people didn't think of their myths as philosophy, but as a traditional religious story), but sometimes, the myths themselves invite allegorical interpretation, as when Zeus swallows Metis ("Wisdom" or "Cunning Intelligence") in order to become wise (Hesiod 85-86).
http://faculty.gvsu.edu/websterm/ways.htm

A realidade é realmente lixada para um beato, daí que tantas vezes digam que «todo o mundo está sob o poder do demo!», eheheheheh..."

Onde é que isso prova que os devotos de Dionísio ou de Esculápio não acreditavam que estes dois gregos mortos tinham feito realmente milagres?

14 de fevereiro de 2013 às 16:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Nem para FACTOS, que te foram espetados repetidamente NA CARA, e tu CALADO. ;)"

Mas desde quando é um facto dizer-se que a "vida de Cristo" foi tirada da biografia de Apolónio de Tiara, por exemplo?!

14 de fevereiro de 2013 às 17:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Eu e os pagãos antigos que escreveram sobre os mitos. Contra, só a tua palavra, sustentada em nada. Sem apelo nem agravo."

Quem, que até agora não vi nada?
Não é só a minha palavra, é também todas representações figurativas existentes nos templos, e também é toda a prática religiosa pagã.

"O certo é que já foi explicado que essas imagens não tinham de ser tomadas como literalmente verdadeiras e tu para isso não tiveste resposta"

Ninguém presta culto a coisas em que não acredita, e portanto isso só cabe na cabeça de pessoas alienadas da realidade.

"- portanto"

E portanto nada.

14 de fevereiro de 2013 às 17:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Onde é que isso prova que os devotos de Dionísio ou de Esculápio não acreditavam que estes dois gregos mortos tinham feito realmente milagres?»

Prova, para já, que os pagãos tinham um entendimento simbólico dos mitos, não literal. E, assim, ficas completamente desarmado para garantir que os devotos de Diónisos ou de Esculápio acreditavam que estes Deuses tinham feito milagres em carne e osso.

14 de fevereiro de 2013 às 18:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Eu e os pagãos antigos que escreveram sobre os mitos. Contra, só a tua palavra, sustentada em nada. Sem apelo nem agravo."

«Quem, que até agora não vi nada? »

Ahahahah, finge que não leste o texto em Inglês que há pouco gramaste olhos adentro, finge. ;)



14 de fevereiro de 2013 às 18:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não é só a minha palavra, é também todas representações figurativas existentes nos templos,»

Não, como já foi explicado, e repetido, as representações representam mitos, mas os mitos não tinham de ser tomados literalmente, e não o eram.
Agora volta a dizer a mesma imbecilidade que voltas a levar assim, em copy-paste.


14 de fevereiro de 2013 às 18:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O certo é que já foi explicado que essas imagens não tinham de ser tomadas como literalmente verdadeiras e tu para isso não tiveste resposta"

«Ninguém presta culto a coisas em que não acredita,»

As maneiras de acreditar pagãs são mais maduras do que as cristãs. Por isso o culto pagão é mais livre e metafísico enquanto o cristão é mais literal.


"- portanto"

«E portanto nada»

e portanto, dizia, mais uma vez ficaste sem argumentos. Aguenta e reza muito. ;)



14 de fevereiro de 2013 às 18:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Olha, estão os dois ajoelhados."

«Não precisam de estarem os dois ajoelhados para se provar que os pagãos ajoelhavam-se»

Precisam precisam, ou estão os dois ajoelhados ou então é treta vir dizer que os pagãos se ajoelhavam, quando ainda por cima o que tem um joelho no chão está simplesmente apoiado para fazer força de modo a colocar a vítima sacrificial no altar. Portanto, ardeu-se-te mais um «argumento».

Próximo...


"e o outro está bem de pé,"

«É claro que o tipo que vai matar o animal está de pé pois a oferenda não é dele»

É irrelevante. Ele não é Deus, é um pagão diante de um Deus, logo, segundo o que dizes, teria de estar de joelhos.



"mas não interessa, porque o beato precisa de arranjar maneira de dizer «aai, vocês também são subservientes como eu!», ehjeheheheh..." http://karenswhimsy.com/public-domain-images/greek-god-apollo/images/greek-god-apollo-1.jpg http://ascsa.net/id/frantz/image/pe%2085 E toma que já levaste, »

Pois, numa das imagens só uma figura está com um joelho no chão, a outra está de pé, e a que está de joelho no chão está com algo pesado na mão, pelo que mais uma vez se trata de uma questão de jeito, e na outra figura não há qualquer prova de que a rapariga seja uma orante habitual, mas o beato queria mesmo partilhar o almoço que o obriguei a engolir – sozinho, ehehehh...


"É mesmo o que um verdadeiro beato pensa, ehehehehh..."

«Não sejas mau perdedor,»

Diz isto quem mais uma vez mostrou que ao perder não tem classe nenhuma, eheheehh...


14 de fevereiro de 2013 às 18:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Nem para FACTOS, que te foram espetados repetidamente NA CARA, e tu CALADO. ;)"

«Mas desde quando é um facto dizer-se que a "vida de Cristo" foi tirada»

Desde sempre que é facto dizer-se que antes da mãe de Yeshua nascer já os vários Povos pagãos tinham tido um herói nascido de uma virgem e de um Deus, herói que foi perseguido logo à nascença mas sobreviveu e venceu. E tu, diante disso, moita carrasco, nem piu, ou por outra, regurgitas «tretas!», eheheheheh...

14 de fevereiro de 2013 às 18:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Prova, para já, que os pagãos tinham um entendimento simbólico dos mitos, não literal."

Não prova nada disso, prova só que um grego disse que Homero e Hesiodo relacionaram os deuses com tudo o que há de mau nos seres humanos. Ora isto não é nenhuma prova que os devotos de Esculápio ou de Dionísio não acreditavam efectivamente em tais gregos mortos.
E depois ainda tens mais esta da tua própria citação que prova sem apelo nem agravo que os pagãos acreditavam na existência de deuses:

"one of the basic characteristics of Greek religious thought: the belief that the gods express themselves in cryptic form--in oracles, in mysteries"

15 de fevereiro de 2013 às 14:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ahahahah, finge que não leste o texto em Inglês que há pouco gramaste olhos adentro, finge. ;)"

Finjo nada, esse texto é que não te dá razão nenhuma como já foi visto.

15 de fevereiro de 2013 às 14:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, como já foi explicado, e repetido, as representações representam mitos, mas os mitos não tinham de ser tomados literalmente, e não o eram.

É o que tu dizes, mas agora fundamentos sólidos para essa tua, mas mesmo só tua "explicação" ZERO.

15 de fevereiro de 2013 às 14:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"As maneiras de acreditar pagãs são mais maduras do que as cristãs. Por isso o culto pagão é mais livre e metafísico enquanto o cristão é mais literal."

Repito: isso é o que tu dizes, porque provas disso é ZERO.


"e portanto, dizia, mais uma vez ficaste sem argumentos. Aguenta e reza muito. ;)"

Acho que confundes afirmações com argumentos. Achas mesmo por dizeres uma coisa sem qualquer fundamento isso é um algum argumento?

15 de fevereiro de 2013 às 14:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Precisam precisam, ou estão os dois ajoelhados ou então é treta vir dizer que os pagãos se ajoelhavam"

Claro, é que mostrar que um pagão ajoelhava perante o altar sacrificial enquanto dava a sua oferenda para o sacrifício não prova que os pagãos ajoelhavam ao fazerem sacrifícios, ai não, não, pois tinham que ser todos os pagãos a ajoelharem-se, pois tinha, ai tinha mesmo, senão não vale.hehehehehe


", quando ainda por cima o que tem um joelho no chão está simplesmente apoiado para fazer força de modo a colocar a vítima sacrificial no altar. Portanto, ardeu-se-te mais um «argumento».

Próximo..."

É interessante que já vi algumas matanças de porcos mas nunca vi ninguém com o joelho no chão na hora de matar o animal, enfim são tradições... hahahahaha


"e o outro está bem de pé,"


"É irrelevante. Ele não é Deus, é um pagão diante de um Deus, logo, segundo o que dizes, teria de estar de joelhos."

Parvoíce, que eu nunca disse que todos pagãos estavam ajoelhados, todo o tempo, no templo dos seus deuses.


"Pois,"

Ah, pois, os pagãos ajoelhavam-se nos seus templos como a segunda imagem bem o prova, e portanto fica provado sem margem para dúvidas que isso de se ajoelhar aos deuses é só um hábito do Oriente como vossa excelência não se cansa de afirmar é pura treta.

"numa das imagens só uma figura está com um joelho no chão, a outra está de pé,"

O que não interessa para nada.


"e a que está de joelho no chão está com algo pesado na mão, pelo que mais uma vez se trata de uma questão de jeito,"

Tretas como já expliquei com a matança do porco.

"e na outra figura não há qualquer prova de que a rapariga seja uma orante habitual, mas o beato queria mesmo partilhar o almoço que o obriguei a engolir – sozinho, ehehehh..."

É claro que não era uma orante habitual e é por isso é que tinha uma estátua e tudo - e pronto é a lógica bruxuleante em acção.hahahaha


"Diz isto quem mais uma vez mostrou que ao perder não tem classe nenhuma, eheheehh..."


Quem chama aos outros de beatos quando não tem argumentos é que não tem classe em situação alguma.

15 de fevereiro de 2013 às 14:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Desde sempre que é facto dizer-se que antes da mãe de Yeshua nascer já os vários Povos pagãos tinham tido um herói nascido de uma virgem e de um Deus, herói que foi perseguido logo à nascença mas sobreviveu e venceu. E tu, diante disso, moita carrasco, nem piu, ou por outra, regurgitas «tretas!», eheheheheh..."

O que eu digo é que colar isso
à história de Cristo é pura especulação, ao que vossa excelência responde, como alguém que não quer de saber do que é factual do que não é, não, é mesmo um facto que os cristãos copiaram de histórias pagãos, porque sim, porque não há provas nenhumas disso mas no entanto eu que sei, e pronto perdeste. hehehehehe

15 de fevereiro de 2013 às 14:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E já agora toma mais que é para ficares bem aviado lol:
http://hellenismo.files.wordpress.com/2012/08/dscn6419.jpg

15 de fevereiro de 2013 às 15:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Desde sempre que é facto dizer-se que antes da mãe de Yeshua nascer já os vários Povos pagãos tinham tido um herói nascido de uma virgem e de um Deus, herói que foi perseguido logo à nascença mas sobreviveu e venceu. E tu, diante disso, moita carrasco, nem piu, ou por outra, regurgitas «tretas!», eheheheheh..."

«O que eu digo é que colar isso à história de Cristo é pura especulação,»

Não, não é pura especulação. É simplesmente uma questão de credibilidade - o facto de já bem antes do carpinteiro nazareno nascer haver vários deuses/heróis com aventuras imensamente similares mostra, objectivamente, a universalidade dos mitos, o que deita por terra a pretensão cristã de revelação única à humanidade e o prefigura como mais um credo igual aos outros, o que em si nem seria mau ou descredibilizador se, repito, se, o Cristianismo não se assumisse à partida como verdade única e única revelação verdadeira.

Perante tudo isto, o jovem diácono responde «tretas!», o que de facto não o ajuda em nada.



16 de fevereiro de 2013 às 03:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

«ao que vossa excelência responde, como alguém que não quer de saber do que é factual»

Não, é o beato que não quer saber do factual, porque lhe chama «tretas», mostrando ao mesmo tempo limitação de vistas e incómodo diante de factos concretos.



"Precisam precisam, ou estão os dois ajoelhados ou então é treta vir dizer que os pagãos se ajoelhavam"

«Claro, é que mostrar que um pagão ajoelhava perante o altar sacrificial enquanto dava a sua oferenda»

Excepto que afinal não se demonstrou em lado nenhum que um pagão ajoelhou perante o altar sacrificial enquanto dava a sua oferenda, fora esse pormenorzito, fica tudo bem, ehehehh...



16 de fevereiro de 2013 às 03:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

« para o sacrifício não prova que os pagãos ajoelhavam ao fazerem sacrifícios, ai não, não, pois tinham que ser todos os pagãos a ajoelharem-se,»

Não, basta ser só um a pôr um joelho no chão e pronto!, aquilo é o mesmo que ser obrigado a ajoelhar em humildade e arrependimento e subserviência, como fazemos nós, os adoradores do galileu, eheheheheh...




quando ainda por cima o que tem um joelho no chão está simplesmente apoiado para fazer força de modo a colocar a vítima sacrificial no altar. Portanto, ardeu-se-te mais um «argumento». Próximo..."

«É interessante que já vi algumas matanças de porcos mas nunca vi ninguém»

Bem, eu já vi muita gente a carregar objectos pesados, eu próprio já transportei objectos pesados, e para os pousar ou levantar não foi raro aproximar ou até apoiar um joelho no chão. Olha, se calhar estava a rezar e nem dei por isso, ehehehehh...

16 de fevereiro de 2013 às 03:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

"e o outro está bem de pé," "É irrelevante. Ele não é Deus, é um pagão diante de um Deus, logo, segundo o que dizes, teria de estar de joelhos."

«Parvoíce, que eu nunca disse que todos pagãos estavam ajoelhados»

Disseste que os pagãos estavam de joelhos durante o ritual. Ora ali não se vê nada disso. Estás com azar, é o tal «azar» crónico que te aflige, em que «azar» é eufemismo para incompetência argumentativa.



"As maneiras de acreditar pagãs são mais maduras do que as cristãs. Por isso o culto pagão é mais livre e metafísico enquanto o cristão é mais literal."

«Repito: isso é o que tu dizes, porque provas disso é ZERO»

Repetes mal, e ainda por cima descaradamente, porque as provas do que acabei de dizer já tas espetei aqui e tu sobre isso... respondeste, passo a citar, «ZERO». Ainda tentaste dizer que não sei quê aquilo não tinha nada a ver com o Esculápio, mas depois viste que falhaste e continuas portanto na táctica do costume, que é não admitir oficialmente as tuas «baixas», eheheehheh...



"e portanto, dizia, mais uma vez ficaste sem argumentos. Aguenta e reza muito. ;)"

«Acho que confundes afirmações com argumentos. Achas mesmo por dizeres»

Por dizer uma coisa que a seguir provo com citações sem margem para dúvidas não respondo, pois não - não respondo a quem é surdo ou simplesmente tem mau perder, eheheheh...



16 de fevereiro de 2013 às 03:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, como já foi explicado, e repetido, as representações representam mitos, mas os mitos não tinham de ser tomados literalmente, e não o eram.

«É o que tu dizes, mas agora fundamentos sólidos para essa tua, mas mesmo só tua "explicação"»

Mesmo só minha e dos autores que aqui citei com TODAS as letras, e de todo o gajo letrado que leia alguma coisa sobre o assunto - e diante disso tu respondes, volto a citar, «ZERO» (ainda por cima és repetitivo, como se não bastasse a vergonha de com estúpida desonestidade fingires que não foste completamente desmentido com todas as letras). Lá na catequese não te ensinaram ao menos a mostrar fair-play quando perdes e depois fazes estas figuras.


16 de fevereiro de 2013 às 03:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ahahahah, finge que não leste o texto em Inglês que há pouco gramaste olhos adentro, finge. ;)"

«Finjo nada,»

Não finges é pouco.



«esse texto é que não te dá razão nenhuma como»

Chiu, aguenta. Essa também perdeste. E vai outra...



16 de fevereiro de 2013 às 03:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois,"

«Ah, pois, os pagãos ajoelhavam-se nos seus templos como a segunda imagem bem o prova,»

Não prova nada, como já se viu.


«e portanto fica provado sem margem para dúvidas que isso de se ajoelhar aos deuses é só um hábito do Oriente como vossa excelência não se cansa de afirmar é pura treta»

Não, não fica, uma vez que nada é dito sobre a figura que tem um joelho no chão, e também não há aí, nessa espécie de «argumentação», qualquer prova de que o ajoelhar fosse prática pagã corrente no Ocidente. Ainda não foi desta que o beato se safou.



"numa das imagens só uma figura está com um joelho no chão, a outra está de pé,"

«O que não interessa para nada»

O que interessa para tudo, porque não dá base absolutamente nenhuma ao que estás a tentar dizer.



"e a que está de joelho no chão está com algo pesado na mão, pelo que mais uma vez se trata de uma questão de jeito,"

«Tretas como já expliquei»

Explicaste mal e eu rematei, com a explicação sobre o transporte de objectos pesados...



"e na outra figura não há qualquer prova de que a rapariga seja uma orante habitual, mas o beato queria mesmo partilhar o almoço que o obriguei a engolir – sozinho, ehehehh..."

«É claro que não era uma orante habitual e é por isso é que tinha uma estátua e tudo»

Pois, a estátua era de adoração porque o beato quer que sim, que fosse tal coisa, eheheheh... e que isso fosse a prática comum dos Gregos, pois claro, dava jeito... ;)



"Diz isto quem mais uma vez mostrou que ao perder não tem classe nenhuma, eheheehh..."

«Quem chama aos outros de beatos quando não tem argumentos»

Quem é beato e tem vergonha de o ser a ponto de levar a mal que lhe chamem beato mostra que além de não ter classe também não tem o mais elementar auto-controlo. Ou então tanta susceptibilidade e sensibilidade à ofensa é só máscara para esconder a raiva de não ter de todo qualquer argumento que não seja deitado por terra.


16 de fevereiro de 2013 às 04:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Prova, para já, que os pagãos tinham um entendimento simbólico dos mitos, não literal."

«Não prova nada disso,»

Prova sim, prova mesmo que os pagãos tinham um entendimento simbólico dos mitos, de modo algum estavam obrigados a acreditar literalmente nos mitos, ao contrário dos cristãos. Ponto assente.



«prova só que um grego disse que Homero e Hesiodo relacionaram os deuses com tudo o que há de mau nos seres humanos»

Prova só que na Grécia pagã foi dito que Homero e Hesíodo contaram mitos que não podiam corresponder à realidade factual, ou seja, que os mitos eram relativizados e precisavam de ser interpretados e podiam de qualquer modo ser negados. Os mitos cristãos é que não, que chatice...



«Ora isto não é nenhuma prova que os devotos de Esculápio ou de Dionísio não acreditavam efectivamente»

Bem, ainda não apresentaste prova alguma de que os devotos de Esculápio ou de Diónisos tinham de acreditar literalmente nos mitos e eu já provei, sem margem para dúvidas, que os mitos pagãos podiam ser interpretados de várias maneiras, quando não simplesmente rejeitados. E, diante disso, ficaste, mais uma vez, calado.


«E depois ainda tens mais esta da tua própria citação que prova sem apelo nem agravo que os pagãos acreditavam na existência de deuses:»

Claro que acreditavam na existência dos Deuses, mas não era isso que estavas a dizer, ahahahaahh, agora viraste foi o bico ao prego, porque o que estavas a dizer era que os Gregos acreditavam na literalidade dos mitos.



«"one of the basic characteristics of Greek religious thought: the belief that the gods express themselves in cryptic form--in oracles, in mysteries" »

E depois ainda dás mais um tiro no pé ao trazer aqui uma citação que prova o que estou a dizer - pois se os Deuses Se exprimiam de forma críptica, então é porque os mitos não eram claros, não eram evidentes, precisavam de ser interpretados.

Próximo...

16 de fevereiro de 2013 às 04:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E já agora toma mais que é para ficares bem aviado lol: http://hellenismo.files.wordpress.com/2012/08/dscn6419.jpg»


Pois, agora prova que isso seja um gajo em oração, ehehehh... e já agora engole lá isto, é especialmente para ti, e serve de pequeno-almoço, almoço, jantar e ceia, sem esquecer o lanche:

http://books.google.pt/books?id=snR6zjfFwv0C&pg=PA39&lpg=PA39&dq=POSTURE+GREEK+RITUAL&source=bl&ots=NrPzYsPjvK&sig=U6kh328UGVzN70kOgERVX2gEJaw&hl=pt-PT&sa=X&ei=9nIeUbOmLMaFhQfxq4Fg&ved=0CHMQ6AEwCTgK#v=onepage&q=POSTURE%20GREEK%20RITUAL&f=false

Ora a atenção do jovem beato:

Striking differences from Christian prayer were the lack of a feeling of gratitude (instead, the Greeks offered expressions of praise and honour), the posture (Greeks did not kneel but prayed with hands raised

Agora repete lá que blablabla o que é que isso tem a ver com o Esculápio e a outra ajoelhada, eheheheh, repete, repete lá. :D

16 de fevereiro de 2013 às 04:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Agora repara bem nisto que é para ficares com a despensa cheia de «mantimentos»:

http://www.adoremus.org/1102TheologyKneel.html

If we look at history, we can see that the Greeks and Romans rejected kneeling. In view of the squabbling, partisan deities described in mythology, this attitude was thoroughly justified. It was only too obvious that these gods were not God, even if you were dependent on their capricious power and had to make sure that, whenever possible, you enjoyed their favor. And so they said that kneeling was unworthy of a free man, unsuitable for the culture of Greece, something the barbarians went in for. Plutarch and Theophrastus regarded kneeling as an expression of superstition.

Aristotle called it a barbaric form of behavior
(cf. Rhetoric 1361 a 36). Saint Augustine agreed with him in a certain respect: the false gods were only the masks of demons, who subjected men to the worship of money and to self-seeking, thus making them "servile" and superstitious. He said that the humility of Christ and His love, which went as far as the Cross, have freed us from these powers. We now kneel before that humility. The kneeling of Christians is not a form of inculturation into existing customs. It is quite the opposite, an expression of Christian culture, which transforms the existing culture through a new and deeper knowledge and experience of God.

Kneeling does not come from any culture -- it comes from the Bible and its knowledge of God.


Agora jura lá pelo Judeu Morto que os pagãos ajoelhavam, ajoelhavam!, eu sei, eu vi!!, juro!, jura lá pela Virgem Maria, pelo São Pedro, pelo São João, pelo São José e pela São José Correia, jura lá, eheheh...

Ajoelha-te mas é e continua assim. ;)

16 de fevereiro de 2013 às 06:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

*Apolónio de Tiana

16 de fevereiro de 2013 às 11:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não é pura especulação. É simplesmente uma questão de credibilidade - o facto de já bem antes do carpinteiro nazareno nascer haver vários deuses/heróis com aventuras imensamente similares mostra, objectivamente, a universalidade dos mitos, o que deita por terra a pretensão cristã de revelação única à humanidade e o prefigura como mais um credo igual aos outros, o que em si nem seria mau ou descredibilizador se, repito, se, o Cristianismo não se assumisse à partida como verdade única e única revelação verdadeira.

Perante tudo isto, o jovem diácono responde «tretas!», o que de facto não o ajuda em nada."


Não há nenhum mito equiparável a Cristo, essa é que é a verdade, e mais importante do que tudo é que não há provas nenhumas que os cristãos tenham copiado seja o que for dos mitos pagãos, o que significa que o novo testamento é único mesmo que isso não te agrade.

16 de fevereiro de 2013 às 11:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, é o beato que não quer saber do factual, porque lhe chama «tretas», mostrando ao mesmo tempo limitação de vistas e incómodo diante de factos concretos."

Ainda não vi factos concretos da tua parte, só vi afirmações.


"Excepto que afinal não se demonstrou em lado nenhum que um pagão ajoelhou perante o altar sacrificial enquanto dava a sua oferenda, fora esse pormenorzito, fica tudo bem, ehehehh..."

É claro que não, o pagão estava ajoelhado era por causa do peso do pobre animal, mas na outra imagem sacrificial que eu aqui trouxe o pagão também estava ajoelhado, mas não transportava nenhum animal, mas isso agora não interessa para nada, o que interessa é repetir ad eternum que os pagãos não se ajoelhavam que é isso é que nos dá razão. hehehehehe

16 de fevereiro de 2013 às 12:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, agora prova que isso seja um gajo em oração, ehehehh... e já agora engole lá isto, é especialmente para ti, e serve de pequeno-almoço, almoço, jantar e ceia, sem esquecer o lanche:

http://books.google.pt/books?id=snR6zjfFwv0C&pg=PA39&lpg=PA39&dq=POSTURE+GREEK+RITUAL&source=bl&ots=NrPzYsPjvK&sig=U6kh328UGVzN70kOgERVX2gEJaw&hl=pt-PT&sa=X&ei=9nIeUbOmLMaFhQfxq4Fg&ved=0CHMQ6AEwCTgK#v=onepage&q=POSTURE%20GREEK%20RITUAL&f=false

Ora a atenção do jovem beato:

Striking differences from Christian prayer were the lack of a feeling of gratitude (instead, the Greeks offered expressions of praise and honour), the posture (Greeks did not kneel but prayed with hands raised

Agora repete lá que blablabla o que é que isso tem a ver com o Esculápio e a outra ajoelhada, eheheheh, repete, repete lá. :D"

"Devotees in kneeling position

The gesture of kneeling as a devotional act indicates an attitude of respect and submission to the divine hierarchy, it is found more frequently in votive reliefs, and the kneeling devotee is almost always a woman- in fact, some authors place this gesture between the ‘effeminate’ acts (gynaikisdomenos). The act of bowing in front of the deity can be found primarily in the case of Chthonian Gods and Those revered with the epithets of ‘Soteres’ and ‘Epekoi’, of the Eleusinian Goddesses and the deities of Health, in particular Asklepios (for example, the God who puts His hand on head of the kneeling worshiper), but also of Artemis, Herakles and Palaemon. Recourse is made to this gesture of prayer in serious and urgent cases, and approaches the supplication (hikesia); prospiptein is the verb that indicates the kneeling to implore and beseech- very often not for ourselves, but in favor of someone else. The kneeling is to simply bow down and remain crouched on the heels.

- On your knees before the image of the deity, hands outstretched down toward the feet or dress (up to touch it) of the deity
- On your knees before the image of the deity, arms raised, palms open to the outside
- On your knees on the ground, beating the fist on the ground (to the Chthonian deities)"

https://hellenismo.wordpress.com/tag/ritual-kiss/

O freguês está satisfeito ou ainda quer mais? hehehehehe

16 de fevereiro de 2013 às 14:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

«
O freguês está satisfeito ou ainda quer mais?»

O freguês pelos vistos quer mais, e mais terá:

In addition to the mourning gestures that represent the violence and disorder of death,
there was another category of gesture that was gendered female: kneeling in prayer. A Greek,
when praying, normally would stand upright with both hands raised above the head, palms
facing upward and forward
(cheiras anateinein).
(...)
Van Straten shows
that most, if not all, of kneeling worshippers are female, praying to deities whom they
thought more closely concerned with human affairs – divinities considered as sôtêres (saviors)
and epêkooi (listeners, those who give heed) such as Zeus, Demeter, Artemis, Herakles, and
Asklepios. Van Straten argues that kneeling in close proximity to healing deities in the
Classical period expresses not just submission and supplication but also a feeling of
emotional closeness between these worshippers and gods. “In sickness, when the personal
need for the gods is felt most poignantly, their nearness may be experienced most clearly"


Ou seja, em casos excepcionais, e mesmo assim na esmagadora maioria dos casos eram mulheres.

Mais:
Kneeling is a ritual act of last resort, pursued by those in victim positions,
who fall down on their knees and grasp a divinity’s statue, if one is available (Alroth: 12-21).
Kneeling is above all a sign of submission, appropriate for girls and women, inappropriate in
most cases for free men. Women, children, slaves and foreigners supplicate in abundance in
Greek culture;


E que «foreigners» eram estes? Orientais, ehehehh...


Mais ainda:
the number of reliefs with
kneeling worshippers is small. Out of several hundred surviving Classical Attic votive reliefs,
only twenty or so depict kneeling worshippers at all, and none shows a male kneeling before
a god (van Straten 1974).6 The rarity of this gesture among males and its association with females is underscored
(...)


17 de fevereiro de 2013 às 06:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

Entretanto, o beato tinha dito esta:

«isso de se ajoelhar aos deuses é só um hábito do Oriente como vossa excelência não se cansa de afirmar é pura treta.»

Pois:
the pagan and classical gesture of adoration consisted in the standing before the being or thing to be worshipped, in putting the right hand to the mouth (ad ora), and in turning the body to the right. The act of falling down, or prostration, was introduced in Rome when the Cæsars brought from the East the Oriental custom of worshipping the emperors in this manner as gods.

O beato está pois almoçado, e ainda nem é hora de pequeno-almoço. ;)

17 de fevereiro de 2013 às 06:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

http://www.newadvent.org/cathen/06423a.htm

17 de fevereiro de 2013 às 06:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Fonte do texto anterior:

http://moses.creighton.edu/jrs/2009/2009-7.pdf

17 de fevereiro de 2013 às 06:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, é o beato que não quer saber do factual, porque lhe chama «tretas», mostrando ao mesmo tempo limitação de vistas e incómodo diante de factos concretos."

«Ainda não vi factos concretos da tua parte,»

Não viste foi mais nada senão factos concretos, o teu mau perder infantil é que te faz dizer que não, o que só piora o teu caso, porque quanto mais dizes dessas mais factos concretos hão-de aparecer, contribuindo assim para mostrar a desgraça que é a tua posição, como se não bastasse a tua ignorância.



"Excepto que afinal não se demonstrou em lado nenhum que um pagão ajoelhou perante o altar sacrificial enquanto dava a sua oferenda, fora esse pormenorzito, fica tudo bem, ehehehh..."

«É claro que não, o pagão estava ajoelhado era por causa do peso do pobre animal, mas na outra imagem sacrificial que eu aqui trouxe o pagão também estava ajoelhado, mas não transportava nenhum animal,»

E estava de certeza a rezar como normal, até estava todo nu como era habitual nas orações gregas, pois claro, eheheheh... E os textos dos especialistas a demonstrar que a norma helénica não era de modo algum o ajoelhanço também não significam nada porque não, porque em xx troca o passo quatrocentos e qualquer coisa numa aldeia qualquer um desgraçado ou vinte ajoelharam-se em pânico, e portanto já 'tá, eram como os cristãos, os pagãos ajoelhavam como os cristãos e acabou, ehehehehh...


17 de fevereiro de 2013 às 06:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não há nenhum mito equiparável a Cristo, essa é que é a verdade,»

Não, não é verdade. O judeu morto é um salvador como outro qualquer da época e a sua história é tão única como qualquer outra - excepto que bem antes dele já havia heróis a nascer de virgens e Deuses, ehehehehh... e «argumentar» que «mas desta vez é que foi mesmo verdade, porque foi, porque a Bíblia diz!» não é argumento que se apresente. Ponto assente.

17 de fevereiro de 2013 às 06:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.sacredsandwich.com/images/asclepius_small.jpg

"The engraving on the left shows the god Hermes and a merchant approaching Asclepius, who is holding his large caduceus."

http://www.sacredsandwich.com/purposelie.htm

E toma que é homem e está ajoelhado perante Esculápio que é um dos deuses pagãos que eu tenho falado. E isto é um facto, não é só conversa como tu fazes.

17 de fevereiro de 2013 às 10:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E já agora ficas com mais outra imagem de uma rapariga ajoelhada no templo de Zeus que também não devia ser uma orante habitual, hahahahaha.
Ah, e se vieres com a conversa de que ela é mulher, eu digo-te que isso não interessa para nada porque ela é pagã a mesma, e portanto os pagãos ajoelhavam-se perante os deuses, e mais nada.

http://ascsa.net/id/frantz/image/pe%2012%20a

17 de fevereiro de 2013 às 11:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://en.wikipedia.org/wiki/Demeter


"Demeter, enthroned and extending her hand in a benediction toward the kneeling Metaneira, who offers the triune wheat that is a recurring symbol of the mysteries (Varrese Painter, red-figure hydria, ca. 340 BC, from Apulia)"

17 de fevereiro de 2013 às 11:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não é verdade. O judeu morto é um salvador como outro qualquer da época e a sua história é tão única como qualquer outra - excepto que bem antes dele já havia heróis a nascer de virgens e Deuses, ehehehehh... e «argumentar» que «mas desta vez é que foi mesmo verdade, porque foi, porque a Bíblia diz!» não é argumento que se apresente. Ponto assente."

Mas há algum romano morto, ou grego morto, ou germânico morto que tenha feito o que Cristo fez?
Não digas asneiras!

17 de fevereiro de 2013 às 15:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois:
the pagan and classical gesture of adoration consisted in the standing before the being or thing to be worshipped, in putting the right hand to the mouth (ad ora), and in turning the body to the right. The act of falling down, or prostration, was introduced in Rome when the Cæsars brought from the East the Oriental custom of worshipping the emperors in this manner as gods.

O beato está pois almoçado, e ainda nem é hora de pequeno-almoço. ;)"

Só que ninguém falou em prostração:
http://withfriendship.com/images/i/43107/Prostration-image.jpg
Falou-se foi em ajoelhar-se perante os deuses:
http://ascsa.net/id/frantz/image/pe%20112

E pronto o bruxo está mais do que aviado. heheheheheheh

17 de fevereiro de 2013 às 17:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois: the pagan and classical gesture of adoration consisted in the standing before the being or thing to be worshipped, in putting the right hand to the mouth (ad ora), and in turning the body to the right. The act of falling down, or prostration, was introduced in Rome when the Cæsars brought from the East the Oriental custom of worshipping the emperors in this manner as gods.

O beato está pois almoçado, e ainda nem é hora de pequeno-almoço. ;)"

«Só que ninguém falou em prostração:»

Mas falou-se em «cair» ao chão: «act of falling down». Mas mais: o beato disse que os pagãos não funcionam sem estarem ajoelhados a oferecer sacrifícios. Ora como se demonstrou, afinal a oração pagã era oferecida de pé, a dos cristãos é que vai de joelhos. :D
O beato continua pois almoçado, e se vomita volta a engolir, como a seguir se verá:

«Falou-se foi em ajoelhar-se perante os deuses: http://ascsa.net/id/frantz/image/pe%20112 E pronto»

E pronto, mais uma imagem sem qualquer legenda que garanta que quem está com um joelho no chão encontra-se a rezar, eheheheh...

Como prometido, o beato continua almoçado, e agora vai o jantar:

17 de fevereiro de 2013 às 19:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, não é verdade. O judeu morto é um salvador como outro qualquer da época e a sua história é tão única como qualquer outra - excepto que bem antes dele já havia heróis a nascer de virgens e Deuses, ehehehehh... e «argumentar» que «mas desta vez é que foi mesmo verdade, porque foi, porque a Bíblia diz!» não é argumento que se apresente. Ponto assente."

«Mas há algum romano morto, ou grego morto, ou germânico morto que tenha feito o que Cristo fez?»

O que o judeu morto fez ou que lhe atribuem ter feito, bem entendido... ;) Uma coisa é certa - ainda o José andava de um tomate para o outro já o Rómulo tinha nascido de uma virgem e de um Deus, eheheheh... aí o teu Jeová não teve originalidade nenhuma...

17 de fevereiro de 2013 às 19:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

http://en.wikipedia.org/wiki/Demeter "Demeter, enthroned and extending her hand in a benediction toward the kneeling Metaneira, who offers the triune wheat that is a recurring symbol of the mysteries (Varrese Painter, red-figure hydria, ca. 340 BC, from Apulia)"»

Isso, repete as excepções, a ver se pega... que eu repito a explicação:

In addition to the mourning gestures that represent the violence and disorder of death,
there was another category of gesture that was gendered female: kneeling in prayer. A Greek,
when praying, normally would stand upright with both hands raised above the head, palms
facing upward and forward (cheiras anateinein). (...)
Van Straten shows
that most, if not all, of kneeling worshippers are female, praying to deities whom they
thought more closely concerned with human affairs – divinities considered as sôtêres (saviors)
and epêkooi (listeners, those who give heed) such as Zeus, Demeter, Artemis, Herakles, and
Asklepios. Van Straten argues that kneeling in close proximity to healing deities in the
Classical period expresses not just submission and supplication but also a feeling of
emotional closeness between these worshippers and gods. “In sickness, when the personal
need for the gods is felt most poignantly, their nearness may be experienced most clearly"


Ou seja, em casos excepcionais, e mesmo assim na esmagadora maioria dos casos eram mulheres.

Mais:
Kneeling is a ritual act of last resort, pursued by those in victim positions,
who fall down on their knees and grasp a divinity’s statue, if one is available (Alroth: 12-21).
Kneeling is above all a sign of submission, appropriate for girls and women, inappropriate in
most cases for free men. Women, children, slaves and foreigners supplicate in abundance in
Greek culture
;


E que «foreigners» eram estes? Orientais, ehehehh...


Mais ainda:
the number of reliefs with
kneeling worshippers is small. Out of several hundred surviving Classical Attic votive reliefs,
only twenty or so depict kneeling worshippers at all, and none shows a male kneeling before
a god (van Straten 1974).6 The rarity of this gesture among males and its association with females is underscored
(...)

17 de fevereiro de 2013 às 19:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Agora o beato traz mais uma excepção, a ver se atira areia aos olhos, e volta a levar com a mesma explicação, as vezes que forem precisas, ehehehheheh...

17 de fevereiro de 2013 às 19:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E já agora ficas com mais outra imagem de uma rapariga ajoelhada no templo de Zeus que também não devia ser uma orante habitual,»

Claro que era uma orante habitual, a esmagadora maioria dos testemunhos mostra que o pagão não se ajoelhava, mas o beato diz que não porque encontrou uma ou outra excepção e jura pelos santos todos e pela virgindade da mãe do outro em como aquilo da pagã ajoelhada é que era regra, porque sim, o argumento é porque sim, porque lhe dá jeito, eehehehehh...
O mau perder beato é realmente lixado. :D

17 de fevereiro de 2013 às 19:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Ah, e se vieres com a conversa de que ela é mulher, eu digo-te que isso não interessa para nada porque ela é pagã a mesma,»

E eu digo-te que essa «resposta» não interessa, porque tu disseste que os pagãos não funcionavam sem oferecer sacrifícios de joelhos, e afinal já foi demonstrado que a esmagadora maioria dos pagãos não o fazia, e que a norma era precisamente o estarem de pé. Continuas pois com o teu tão típico «azar» - e a engolir o almoço, quando já falta pouco para o jantar, tem calma. :)



17 de fevereiro de 2013 às 19:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

«http://www.sacredsandwich.com/images/asclepius_small.jpg "The engraving on the left shows the god Hermes and a merchant approaching Asclepius, who is holding his large caduceus." http://www.sacredsandwich.com/purposelie.htm E toma que é homem e está ajoelhado»

Isso, mais uma excepção, a pedir a mesma resposta para a qual não tiveste resposta:

In addition to the mourning gestures that represent the violence and disorder of death,
there was another category of gesture that was gendered female: kneeling in prayer. A Greek,
when praying, normally would stand upright with both hands raised above the head, palms
facing upward and forward (cheiras anateinein).
(...)
Van Straten shows
that most, if not all, of kneeling worshippers are female, praying to deities whom they
thought more closely concerned with human affairs – divinities considered as sôtêres (saviors)
and epêkooi (listeners, those who give heed) such as Zeus, Demeter, Artemis, Herakles, and
Asklepios. Van Straten argues that kneeling in close proximity to healing deities in the
Classical period expresses not just submission and supplication but also a feeling of
emotional closeness between these worshippers and gods. “In sickness, when the personal
need for the gods is felt most poignantly, their nearness may be experienced most clearly"


Ou seja, em casos excepcionais, e mesmo assim na esmagadora maioria dos casos eram mulheres.

Mais:
Kneeling is a ritual act of last resort, pursued by those in victim positions,
who fall down on their knees and grasp a divinity’s statue, if one is available (Alroth: 12-21).
Kneeling is above all a sign of submission, appropriate for girls and women, inappropriate in
most cases for free men. Women, children, slaves and foreigners supplicate in abundance in
Greek culture;


E que «foreigners» eram estes? Orientais, ehehehh...


Mais ainda:
the number of reliefs with
kneeling worshippers is small. Out of several hundred surviving Classical Attic votive reliefs,
only twenty or so depict kneeling worshippers at all, and none shows a male kneeling before
a god (van Straten 1974).6 The rarity of this gesture among males and its association with females is underscored
(...)

17 de fevereiro de 2013 às 19:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

E agora o jantar, finalmente:

Não existe qualquer ajoelhar durante a prece.

«Religião Grega na Época Clássica e Arcaica», Walter Burkert, pág. 162.

Agora volta lá a dizer que sem estar ajoelhado o pagão não funciona porque apareceu uma miúda ajoelhada num templo ou porque outro estava a pedir de joelhos, eheheheheh...

Em suma - o cristão ajoelha por sistema, o pagão não. Q.E.D. :)

17 de fevereiro de 2013 às 19:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas falou-se em «cair» ao chão: «act of falling down»."

Pois, mas no sentido de prostração o que não serve para o caso.

"Mas mais: o beato disse que os pagãos não funcionam sem estarem ajoelhados a oferecer sacrifícios."

É o que as imagens que eu trouxe aqui provam, e essas imagens são factos e não simples conversa que é a única coisa que tu tens.

"Ora como se demonstrou, afinal a oração pagã era oferecida de pé, a dos cristãos é que vai de joelhos. :D"

Os factos dizem outra coisa, e portanto azar, ah, e escusas de repetir a mesma ladainha de sempre que isso não é facto nenhum.


"E pronto, mais uma imagem sem qualquer legenda que garanta que quem está com um joelho no chão encontra-se a rezar, eheheheh..."

Não, essa rapariga como todas as outras raparigas já mostradas estavam ajoelhadas no templo de Zeus porque uma delas perdeu uma lente de contacto, e depois ficaram todas ajoelhada à procura da dita cuja.
HAHAHAHAHAHA

"Como prometido, o beato continua almoçado, e agora vai o jantar"

O bruxo é que está mais do que aviado, tanto que já não sabe de que terra é.
HAHAHAHAHA

17 de fevereiro de 2013 às 20:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que o judeu morto fez ou que lhe atribuem ter feito, bem entendido... ;) Uma coisa é certa - ainda o José andava de um tomate para o outro já o Rómulo tinha nascido de uma virgem e de um Deus, eheheheh... aí o teu Jeová não teve originalidade nenhuma..."

Onde é que está escrito que a mãe de Rómulo era virgem quando lhe deu à luz?

17 de fevereiro de 2013 às 20:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O que o judeu morto fez ou que lhe atribuem ter feito, bem entendido... ;) Uma coisa é certa - ainda o José andava de um tomate para o outro já o Rómulo tinha nascido de uma virgem e de um Deus, eheheheh... aí o teu Jeová não teve originalidade nenhuma..."

«Onde é que está escrito que a mãe de Rómulo era virgem quando lhe deu à luz?»

Não interessa se era virgem - era uma vestal, portanto, uma sacerdotisa que tinha de ser virgem.

17 de fevereiro de 2013 às 20:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas falou-se em «cair» ao chão: «act of falling down»."

«Pois, mas no sentido de prostração»

Pode não ser, pelo que serve bem para o caso.


"Mas mais: o beato disse que os pagãos não funcionam sem estarem ajoelhados a oferecer sacrifícios."

«É o que as imagens que eu trouxe aqui provam,»

Não, não provam nada, uma vez que, como já se viu, constituem excepções. Os pagãos helénicos adoravam de pé, como já foi dito e repetido várias vezes, e o beato mais não faz do que apontar as excepções que já estavam indicadas a título de excepção.



«e essas imagens são factos e não simples conversa que é a única coisa que tu tens»

Nem isso são, uma vez que, para teu azar, essas imagens já estão explicadas pela «conversa» de quem investigou e desmente as pretensões do beato.

17 de fevereiro de 2013 às 20:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ora como se demonstrou, afinal a oração pagã era oferecida de pé, a dos cristãos é que vai de joelhos. :D"

«Os factos dizem outra coisa,»

Não, os factos, aqui explicados, dizem exactamente isso - que a oração era conduzida de pé e a posição ajoelhada era excepção. Contra isso, o beato continua calado, ou a repetir as mentiras já de antemão desmentidas, é o costume, mau perder beato é assim mesmo. Ele não queria ser o único ajoelhado diante do seu judeu, ehehehheh...


«e escusas de repetir a mesma ladainha de sempre»

Ai não escuso não, pelo contrário, a explicação há-de sempre ser repetida para mostrar como és flagrantemente desmentido pelo factos, ora repara:

In addition to the mourning gestures that represent the violence and disorder of death,
there was another category of gesture that was gendered female: kneeling in prayer. A Greek,
when praying, normally would stand upright with both hands raised above the head, palms
facing upward and forward (cheiras anateinein). (...)
Van Straten shows
that most, if not all, of kneeling worshippers are female, praying to deities whom they
thought more closely concerned with human affairs – divinities considered as sôtêres (saviors)
and epêkooi (listeners, those who give heed) such as Zeus, Demeter, Artemis, Herakles, and
Asklepios. Van Straten argues that kneeling in close proximity to healing deities in the
Classical period expresses not just submission and supplication but also a feeling of
emotional closeness between these worshippers and gods. “In sickness, when the personal
need for the gods is felt most poignantly, their nearness may be experienced most clearly"

Ou seja, em casos excepcionais, e mesmo assim na esmagadora maioria dos casos eram mulheres.

Mais:
Kneeling is a ritual act of last resort, pursued by those in victim positions,
who fall down on their knees and grasp a divinity’s statue, if one is available (Alroth: 12-21).
Kneeling is above all a sign of submission, appropriate for girls and women, inappropriate in
most cases for free men. Women, children, slaves and foreigners supplicate in abundance in
Greek culture;

E que «foreigners» eram estes? Orientais, ehehehh...


Mais ainda:
the number of reliefs with
kneeling worshippers is small. Out of several hundred surviving Classical Attic votive reliefs,
only twenty or so depict kneeling worshippers at all, and none shows a male kneeling before
a god (van Straten 1974).6 The rarity of this gesture among males and its association with females is underscored(...)

17 de fevereiro de 2013 às 20:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não, essa rapariga como todas as outras raparigas já mostradas estavam ajoelhadas no templo de Zeus porque uma delas perdeu»

Não, estava ajoelhada porque era assim que toda a gente fazia, mesmo que a esmagadora maioria das imagens de oração aos Deuses mostre os adoradores de pé, mas isso não interessa, esta é que era a norma porque o beato diz que é, contra as verificações de quem de facto estudou o tema, eheheheh...


"Como prometido, o beato continua almoçado, e agora vai o jantar"

«O bruxo é que está mais do que aviado,»

Não, o beato é que continua mesmo almoçado, provavelmente já esta outra vez de joelhos, como é seu adorado hábito. :)

17 de fevereiro de 2013 às 20:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Prova sim, prova mesmo que os pagãos tinham um entendimento simbólico dos mitos, de modo algum estavam obrigados a acreditar literalmente nos mitos, ao contrário dos cristãos. Ponto assente."

Mas quais pagãos?! O Xenophanes?! Esse era deísta, não conta.


"Prova só que na Grécia pagã foi dito que Homero e Hesíodo contaram mitos que não podiam corresponder à realidade factual, ou seja, que os mitos eram relativizados e precisavam de ser interpretados e podiam de qualquer modo ser negados. Os mitos cristãos é que não, que chatice..."

Onde é que isto diz que os mitos não são factuais?
"Homer and Hesiod have attributed to the gods all the things that are shameful and scandalous among men: theft, adultery, and mutual treachery"
E mesmo partindo do pressuposto que o Xenophanes disse que os mitos não eram factuais, isso não prova, sem apelo, nem agravo, que os devotos de Esculápio ou de Dionísio pensassem da mesma maneira, e portanto inventas.


"Bem, ainda não apresentaste prova alguma de que os devotos de Esculápio ou de Diónisos tinham de acreditar literalmente nos mitos"

Todos os rituais que existiam à volta desses cultos provam que os devotos acreditavam mesmo nos mitos.

"e eu já provei, sem margem para dúvidas, que os mitos pagãos podiam ser interpretados de várias maneiras, quando não simplesmente rejeitados. E, diante disso, ficaste, mais uma vez, calado."

Pois, com a opinião de um deísta que nem sequer diz que os mitos não são factuais provaste que os devotos dos cultos em causa não acreditavam nos mitos dos seus cultos. heheheheheheh

"Claro que acreditavam na existência dos Deuses, mas não era isso que estavas a dizer, ahahahaahh, agora viraste foi o bico ao prego, porque o que estavas a dizer era que os Gregos acreditavam na literalidade dos mitos."

Ah, pois, os gregos acreditavam que os deuses falavam nos oráculos dedicados a estes, mas depois não acreditavam na mitologia que dava crédito a esses oráculos, oh, sim, isto faz todo o sentido. hahahahaha


"E depois ainda dás mais um tiro no pé ao trazer aqui uma citação que prova o que estou a dizer - pois se os Deuses Se exprimiam de forma críptica,"

Pois, falavam através de parábolas, hahahahaha.

"então é porque os mitos não eram claros, não eram evidentes, precisavam de ser interpretados.

Próximo..."

Mas depois os seus crentes não deixavam de acreditar na mitologia que sustentava esses deuses, como acontece com um certo Judeu.

17 de fevereiro de 2013 às 22:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Prova sim, prova mesmo que os pagãos tinham um entendimento simbólico dos mitos, de modo algum estavam obrigados a acreditar literalmente nos mitos, ao contrário dos cristãos. Ponto assente."

«Mas quais pagãos?!»

Incontáveis... entre os quais o Platão, por exemplo, como já aqui te foi demonstrado, noutra altura, e nessa altura calaste a boca, agora julgas que está esquecido, eheheheh...


«O Xenophanes?! Esse era deísta, não conta»

Conta sim, e de que maneira. Nada impede o pagão de ser deísta. E é ridículo que agora escolhas apenas um dos nomes dos sábios pagãos citados, como se os outros não criticassem também o teor dos mitos, considerando que não poderiam ser verdadeiros e que por isso teriam de ser interpretados simbolicamente.


"Prova só que na Grécia pagã foi dito que Homero e Hesíodo contaram mitos que não podiam corresponder à realidade factual, ou seja, que os mitos eram relativizados e precisavam de ser interpretados e podiam de qualquer modo ser negados. Os mitos cristãos é que não, que chatice..."

«Onde é que isto diz que os mitos não são factuais? "Homer and Hesiod have attributed to the gods all the things that are shameful and scandalous among men:»

Logo ai, ao dizer que foram dois gajos que atribuíram os mitos, isto é, as façanhas em causa, aos Deuses, em vez de partirem do princípio, como tu querias, que os mitos eram mesmo literalmente verdadeiros e acabou.



«E mesmo partindo do pressuposto que o Xenophanes disse que os mitos não eram factuais, isso não prova, sem apelo, nem agravo, que os devotos de Esculápio ou de Dionísio pensassem»

Prova que, ao contrário do que estás a dizer, nenhum pagão era obrigado a aceitar os mitos literalmente, pelo que haver narrativas e imagens alusivas aos mitos não prova de maneira nenhuma que era obrigatório acreditar mesmo que Esculápio tinha feito isto e que Diónisos tinha feito aquilo, em carne e osso.

18 de fevereiro de 2013 às 00:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Bem, ainda não apresentaste prova alguma de que os devotos de Esculápio ou de Diónisos tinham de acreditar literalmente nos mitos"

«Todos os rituais que existiam à volta desses cultos provam que os devotos acreditavam mesmo nos mitos.»

Não, não provam. Nenhum ritual em torno desses cultos prova seja no que for que os devotos acreditavam literalmente nesse mitos. Os cristãos é que estão obrigados a acreditar literalmente nos mitos e como te chateia essa limitação cristã queres puxar os pagãos para baixo, para o teu nível, ehehehehh...

18 de fevereiro de 2013 às 00:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

"e eu já provei, sem margem para dúvidas, que os mitos pagãos podiam ser interpretados de várias maneiras, quando não simplesmente rejeitados. E, diante disso, ficaste, mais uma vez, calado."

«Pois, com a opinião de um deísta»

Como já disse, que ele fosse deísta não impede absolutamente nada, isto para além do facto de eu já ter citado outros autores, nomeadamente o mui religioso Platão, a falar no carácter simbólico dos mitos. E tu, nessa altura, ficaste calado que nem rato de sacristia.


18 de fevereiro de 2013 às 00:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

«que nem sequer diz que os mitos não são factuais»

Que critica os mitos de cima a baixo, mostrando que estes podem perfeitamente não só ser criticados como até rejeitados em bloco.


«provaste que os devotos dos cultos em causa não acreditavam nos mitos dos seus cultos»

Não, tu é que provaste que os devotos acreditavam de certeza porque sim, porque te dá jeito, e porque está lá um desenho no templo a mostrar que coisa e tal e ai os pagãos tinham de ser tão primários como os cristãos porque sim, porque senão eu o bom beato cristão é que fico mal, ehnehehheehehh....


18 de fevereiro de 2013 às 00:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Claro que acreditavam na existência dos Deuses, mas não era isso que estavas a dizer, ahahahaahh, agora viraste foi o bico ao prego, porque o que estavas a dizer era que os Gregos acreditavam na literalidade dos mitos."

«Ah, pois, os gregos acreditavam que os deuses falavam nos oráculos dedicados a estes, mas depois não acreditavam na mitologia que dava crédito a esses oráculos, oh, sim, isto faz todo o sentido.»

Sim, faz. Os Gregos sabiam que os mitos serviam para explicar simbolicamente determinados elementos religiosos, mas ter de acreditar nos mitos como matéria de fé, isso só mesmo os cristãos, ehehehehh...

18 de fevereiro de 2013 às 00:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E depois ainda dás mais um tiro no pé ao trazer aqui uma citação que prova o que estou a dizer - pois se os Deuses Se exprimiam de forma críptica,"

«Pois, falavam através de parábolas,»

Falavam através de mitos. E o teu judeu morto até falava através de parabólas, mas depois consta que fazia uns milagres nos quais estás obrigado a acreditar, e tens mesmo de jurar pela mãezinha que o dito saiu da tumba e foi almoçar com os amigalhaços senão vais para o inferno, ajhaahahhahaahh...


18 de fevereiro de 2013 às 00:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

"então é porque os mitos não eram claros, não eram evidentes, precisavam de ser interpretados.

Próximo..."

«Mas depois os seus crentes não deixavam de acreditar na mitologia que sustentava esses deuses, como acontece com um certo Judeu»

Os crentes não estavam mesmo obrigados a acreditar literalmente nessa mitologia, os seus Deuses aguentam-Se bem lá em Cima sem que ninguém acredite nos mitos, o tal judeu morto é que chora muito se não acreditares mesmo que ele morreu mesmo e depois ressuscitou para ir encher a pança com os amigos e a seguir subiu pelo céu acima, ahhaahahahahhah...

18 de fevereiro de 2013 às 00:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não interessa se era virgem - era uma vestal, portanto, uma sacerdotisa que tinha de ser virgem."

Pois, mas depois fez sexo com Marte, e portanto não era virgem nenhuma quando deu à luz Rómulo, o que quer dizer que estás com azar. hahahaha

18 de fevereiro de 2013 às 14:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"In addition to the mourning gestures that represent the violence and disorder of death,
there was another category of gesture that was gendered female: kneeling in prayer. A Greek,
when praying, normally would stand upright with both hands raised above the head, palms
facing upward and forward (cheiras anateinein). (...)
Van Straten shows
that most, if not all, of kneeling worshippers are female"

Continuavam a ser pagãos que se ajoelhavam perante os deuses, o que quer dizer que o ajoelhar-se perante os deuses não é um exclusivo do Oriente.

"Kneeling is a ritual act of last resort, pursued by those in victim positions,
who fall down on their knees and grasp a divinity’s statue, if one is available (Alroth: 12-21).
Kneeling is above all a sign of submission, appropriate for girls and women, inappropriate in
most cases for free men. Women, children"

Children?! Isso quer dizer que crianças do sexo masculino ajoelhavam-se perante os deuses, oh que grande chatice quando se quer provar que o ajoelhar-se perante os deuses é um exclusivo os orientais.

18 de fevereiro de 2013 às 15:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Incontáveis... entre os quais o Platão, por exemplo, como já aqui te foi demonstrado, noutra altura, e nessa altura calaste a boca, agora julgas que está esquecido, eheheheh..."

E o que é que ele disse?


"Conta sim, e de que maneira. Nada impede o pagão de ser deísta."

Não, um pagão é alguém que acredita numa religião pagã, ora o Xenophanes não acreditava em nenhuma religião pagã e portanto não se pode colar as opiniões dele às opiniões de quem realmente acreditava nas religiões pagãs.


"E é ridículo que agora escolhas apenas um dos nomes dos sábios pagãos citados, como se os outros não criticassem também o teor dos mitos, considerando que não poderiam ser verdadeiros e que por isso teriam de ser interpretados simbolicamente."

Quais outros sábios?


"Logo ai, ao dizer que foram dois gajos que atribuíram os mitos, isto é, as façanhas em causa, aos Deuses, em vez de partirem do princípio, como tu querias, que os mitos eram mesmo literalmente verdadeiros e acabou."

O Xenophanes não disse nada disso naquela frase, diz apenas que Homero e Hesiodo atribuíram coisas más aos deuses, ora em lado nenhum isto quer dizer que foram estes dois gajos que atribuíram os mitos aos deuses, até porque os deuses também tinham coisas boas, então quem é que as atribui-as aos deuses?


"Prova que, ao contrário do que estás a dizer, nenhum pagão era obrigado a aceitar os mitos literalmente"

Não, os pagãos devotos acreditavam nos mitos literalmente, se havia gregos antigos que não acreditavam na literalidade dos mitos, havia, mas esses não eram pagãos, tal como os deístas que acreditam na existência de um só Deus, mas não acreditam em Cristo não são cristãos.

"pelo que haver narrativas e imagens alusivas aos mitos não prova de maneira nenhuma que era obrigatório acreditar mesmo que Esculápio tinha feito isto e que Diónisos tinha feito aquilo, em carne e osso."

Os devotos pagãos realmente acreditavam literalmente nos mitos. E tu não consegues provar o contrário com a opinião de quem não acredita em nenhuma religião como era esse Xenophanes pois o gajo não era um devoto pagão e portanto a sua opinião sobre os mitos não se aplica aos devotos pagãos.

18 de fevereiro de 2013 às 15:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Incontáveis... entre os quais o Platão, por exemplo, como já aqui te foi demonstrado, noutra altura, e nessa altura calaste a boca, agora julgas que está esquecido, eheheheh..."

«E o que é que ele disse?»

Outra vez?

First of all, I said, there was that greatest of all lies in high places, which the poet told about Uranus, and which was a bad lie too,—I mean what Hesiod says that Uranus did, and how Cronus retaliated on him. The doings of Cronus, and the sufferings which in turn his son inflicted upon him, even if they were true, ought certainly not to be lightly told to young and thoughtless persons; if possible, they had better be buried in silence. But if there is an absolute necessity for their mention, a chosen few might hear them in a mystery, and they should sacrifice not a common (Eleusinian) pig, but some huge and unprocurable victim; and then the number of the hearers will be very few indeed.

Why, yes, said he, those stories are extremely objectionable.

Yes, Adeimantus, they are stories not to be repeated in our State; the young man should not be told that in committing the worst of crimes he is far from doing anything outrageous; and that even if he chastises his father when he does wrong, in whatever manner, he will only be following the example of the first and greatest among the gods.

I entirely agree with you, he said; in my opinion those stories are quite unfit to be repeated.

Neither, if we mean our future guardians to regard the habit of quarrelling among themselves as of all things the basest, should any word be said to them of the wars in heaven, and of the plots and fightings of the gods against one another, for they are not true. No, we shall never mention the battles of the giants, or let them be embroidered on garments; and we shall be silent about the innumerable other quarrels of gods and heroes with their friends and relatives. If they would only believe us we would tell them that quarrelling is unholy, and that never up to this time has there been any quarrel between citizens; this is what old men and old women should begin by telling children; and when they grow up, the poets also should be told to compose for them in a similar spirit. But the narrative of Hephaestus binding Here his mother, or how on another occasion Zeus sent him flying for taking her part when she was being beaten, and all the battles of the gods in Homer—these tales must not be admitted into our State, whether they are supposed to have an allegorical meaning or not.
(...)
Then, although we are admirers of Homer, we do not admire the lying dream which Zeus sends to Agamemnon; neither will we praise the verses of Aeschylus in which Thetis says that Apollo at her nuptials.
(...)

Fonte: http://www.gutenberg.org/files/1497/1497-h/1497-h.htm

Aproveita, que estas coisas não te são ensinadas na catequese. :)


19 de fevereiro de 2013 às 02:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Conta sim, e de que maneira. Nada impede o pagão de ser deísta."

«Não, um pagão é alguém que acredita numa religião pagã, ora o Xenophanes não acreditava em nenhuma religião pagã»

Isso dizes tu, mais uma vez ignorantemente. Xenófanes era de uma sociedade pagã, em que o culto dos Deuses era uma actividade cívica e geral, nunca fez qualquer afirmação ateia e portanto era realmente pagão até prova em contrário. O deísmo não contraria minimamente o Paganismo.

19 de fevereiro de 2013 às 02:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E é ridículo que agora escolhas apenas um dos nomes dos sábios pagãos citados, como se os outros não criticassem também o teor dos mitos, considerando que não poderiam ser verdadeiros e que por isso teriam de ser interpretados simbolicamente."

«Quais outros sábios?»

Platão e Celso, por exemplo, além de Cícero, como já tinha sido visto em conversa anterior.
Além de Séneca e Fulgêncio, citados no trecho que eu aqui trouxe a esta caixa de comentários.

19 de fevereiro de 2013 às 02:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Logo ai, ao dizer que foram dois gajos que atribuíram os mitos, isto é, as façanhas em causa, aos Deuses, em vez de partirem do princípio, como tu querias, que os mitos eram mesmo literalmente verdadeiros e acabou."

«O Xenophanes não disse nada disso naquela frase,»

O Xenófanes critica a atribuição desses mitos aos Deuses e, caso não saibas, porque pelos vistos não sabes mesmo, embora saibas que o sujeito era deísta (sem perceberes também o alcance disso, claro ;) ) faz essa critica porque a seu ver os Deuses não poderiam ter cometido semelhantes acções - ou seja, criticou os mitos tradicionais, o que mostra que como pagão de modo algum era obrigado a acreditar em mitos.



19 de fevereiro de 2013 às 02:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Prova que, ao contrário do que estás a dizer, nenhum pagão era obrigado a aceitar os mitos literalmente"

«Não, os pagãos devotos acreditavam nos mitos literalmente,»

Não insistas que essa também já se te foi ao charco. Não tens prova alguma de que os pagãos devotos acreditavam todos nos mitos literalmente, muito menos que essa crença literal fosse obrigatória na religião. De facto, só mesmo os cristãos é que são obrigados a acreditar em mitos - os pagãos não, como acima se prova. Sem apelo nem agravo. E de caminho estuda mais. :)


«se havia gregos antigos que não acreditavam na literalidade dos mitos, havia, mas esses não eram pagãos,»

Imbecilidade crassa. Claro que eram pagãos.


«tal como os deístas que acreditam na existência de um só Deus, mas não acreditam em Cristo não são cristãos.»

Pois esses não são cristãos não. Mas em lado nenhum é dito que Xenófanes não acreditava na existência dos Deuses, pelo contrário, ele próprio admite a existência dos Deuses. :)

19 de fevereiro de 2013 às 02:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

"pelo que haver narrativas e imagens alusivas aos mitos não prova de maneira nenhuma que era obrigatório acreditar mesmo que Esculápio tinha feito isto e que Diónisos tinha feito aquilo, em carne e osso."

«Os devotos pagãos realmente acreditavam literalmente nos mitos»

Não, os devotos pagãos de modo algum eram obrigados a acreditar literalmente nos mitos. Os cristãos sim, é que estão obrigados a acreditar nos mitos. Os pagãos não o eram. Aguenta e reza muito.



«E tu não consegues provar o contrário»

Já o provei de sobejo, mesmo que por mau perder isso te esteja a custar admitir.



«com a opinião de quem não acredita em nenhuma religião como era esse Xenophanes»

Treta. Xenófanes não era ateu nem era contra a prática religiosa. Criticava concepções do Divino, mas era ele próprio um teólogo e nunca disse que os Deuses não existiam.

Isto para além dos outros exemplos de filósofos igualmente pagãos acima citados, claro.

19 de fevereiro de 2013 às 02:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

"In addition to the mourning gestures that represent the violence and disorder of death, there was another category of gesture that was gendered female: kneeling in prayer. A Greek, when praying, normally would stand upright with both hands raised above the head, palms facing upward and forward (cheiras anateinein). (...) Van Straten shows that most, if not all, of kneeling worshippers are female"

«Continuavam a ser pagãos que se ajoelhavam perante os deuses, o que quer dizer que o ajoelhar-se perante os deuses não é um exclusivo do Oriente»

Nem ninguém disse que era um exclusivo do Oriente - mas que era o resultado de uma influência oriental, e, de facto, encontra-se sobretudo em contexto claramente oriental.



"Kneeling is a ritual act of last resort, pursued by those in victim positions, who fall down on their knees and grasp a divinity’s statue, if one is available (Alroth: 12-21). Kneeling is above all a sign of submission, appropriate for girls and women, inappropriate in most cases for free men. Women, children"

«Children?! Isso quer dizer que crianças do sexo masculino ajoelhavam-se perante os deuses, oh que grande chatice quando se quer provar»

É uma grande chatice as crianças, isto é, os ainda-não-homens, ajoelharem-se mas os homens já feitos não, pois é, isso põe os cristãos ao nível das crianças em geral, enquanto os homens pagãos tinham outro orgulho. Espera, será por isso que o judeu morto dizia para vocês «serem como crianças»? Ehehehehh...

19 de fevereiro de 2013 às 02:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não interessa se era virgem - era uma vestal, portanto, uma sacerdotisa que tinha de ser virgem."

«Pois, mas depois fez sexo com Marte, e portanto não era virgem nenhuma quando deu à luz Rómulo, o que quer dizer que estás com azar»

Não, com azar estás tu, que a estrutura continua a ser a mesma - um herói/deus filho de um Deus e de uma mulher virgem. Claro que ela deixou de ser virgem, os Romanos eram mais racionais que os Judeus, eheheheh... e claro que há variantes, também o que mais faltava era que os mitos fossem todos iguais e não tivessem diferentes versões consoante os Povos no seio dos quais se divulgaram. O mito de Rómulo é diferente do de Cristo, como é diferente do de Crixna, sem que isso altere o facto de que nos três casos o herói/deus é filho de uma virgem e de um Deus. E o caso do Cristo é o menos antigo, eheheheh...

Mais similitudes do mito cristão com mitos antigos:

Many of the attributes of Isis, the God-mother, the mother of Horus; and of Neith, the goddess of Sais are identical with those of Mary the Mother of Christ." (page 161)[1] Early Christian stories in the Apocryphal Gospels, which record the wanderings of the Virgin and Child in Egypt are similar to stories found on the Metternich Stela texts about the life of Isis. (page 161)[1] Also, the pictures and sculptures of Isis suckling her child Horus are the foundation for Christian figurines and paintings of the Madonna and Child.
http://en.wikipedia.org/wiki/Miraculous_births#Egyptian_mythology

19 de fevereiro de 2013 às 03:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

E Perseus também era filho de Deus com uma virgem, eheheeh:

http://en.wikipedia.org/wiki/Miraculous_births#Greco-Roman_and_Hellenistic_mythology

The legend of Perseus, whose mother conceived him by Jupiter in the form of a golden shower seems to be the basic legend (cf. Ovid, Metamorphoses, Book IV). The Greek Anthology has the following: ZEUS, turned to gold, piercing the brazen chamber of Danae, cut the knot of intact virginity.

Estás realmente com o teu já conhecido «azar», eheheheh...


19 de fevereiro de 2013 às 03:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E Perseus também era filho de Deus com uma virgem, eheheeh:

http://en.wikipedia.org/wiki/Miraculous_births#Greco-Roman_and_Hellenistic_mythology

The legend of Perseus, whose mother conceived him by Jupiter in the form of a golden shower seems to be the basic legend (cf. Ovid, Metamorphoses, Book IV). The Greek Anthology has the following: ZEUS, turned to gold, piercing the brazen chamber of Danae, cut the knot of intact virginity.

Estás realmente com o teu já conhecido «azar», eheheheh..."

Ou então não:

"In one tradition, the conflict was reiterated when Proetus seduced Acrisius' daughter (and his own niece) Danae"

http://en.wikipedia.org/wiki/Proetus

hahahahaha

19 de fevereiro de 2013 às 13:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isso dizes tu, mais uma vez ignorantemente. Xenófanes era de uma sociedade pagã, em que o culto dos Deuses era uma actividade cívica e geral, nunca fez qualquer afirmação ateia e portanto era realmente pagão até prova em contrário. O deísmo não contraria minimamente o Paganismo."

Não, o deísmo contraria em muito o paganismo pois quem é deísta não acredita em nenhum deus religioso, o que vai contra as religiões pagãs, sem apelo nem agravo.

19 de fevereiro de 2013 às 13:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"First of all, I said, there was that greatest of all lies in high places, which the poet told about Uranus, and which was a bad lie too,—I mean what Hesiod says that Uranus did, and how Cronus retaliated on him. The doings of Cronus, and the sufferings which in turn his son inflicted upon him, even if they were true, ought certainly not to be lightly told to young and thoughtless persons; if possible, they had better be buried in silence. But if there is an absolute necessity for their mention, a chosen few might hear them in a mystery, and they should sacrifice not a common (Eleusinian) pig, but some huge and unprocurable victim; and then the number of the hearers will be very few indeed.

Why, yes, said he, those stories are extremely objectionable.

Yes, Adeimantus, they are stories not to be repeated in our State; the young man should not be told that in committing the worst of crimes he is far from doing anything outrageous; and that even if he chastises his father when he does wrong, in whatever manner, he will only be following the example of the first and greatest among the gods.

I entirely agree with you, he said; in my opinion those stories are quite unfit to be repeated.

Neither, if we mean our future guardians to regard the habit of quarrelling among themselves as of all things the basest, should any word be said to them of the wars in heaven, and of the plots and fightings of the gods against one another, for they are not true. No, we shall never mention the battles of the giants, or let them be embroidered on garments; and we shall be silent about the innumerable other quarrels of gods and heroes with their friends and relatives. If they would only believe us we would tell them that quarrelling is unholy, and that never up to this time has there been any quarrel between citizens; this is what old men and old women should begin by telling children; and when they grow up, the poets also should be told to compose for them in a similar spirit. But the narrative of Hephaestus binding Here his mother, or how on another occasion Zeus sent him flying for taking her part when she was being beaten, and all the battles of the gods in Homer—these tales must not be admitted into our State, whether they are supposed to have an allegorical meaning or not.
(...)
Then, although we are admirers of Homer, we do not admire the lying dream which Zeus sends to Agamemnon; neither will we praise the verses of Aeschylus in which Thetis says that Apollo at her nuptials.
(...)

Fonte: http://www.gutenberg.org/files/1497/1497-h/1497-h.htm

Aproveita, que estas coisas não te são ensinadas na catequese. :)"

"In the republic, Plato advocates censoring "any story," such as told "by Hesiod and Homer and the other poets," which "gives a bad image of the nature of the gods," portraying them as petty, devious, or "warring and plotting and fighting against each other." The Gods, in Plato's eyes, should only be represented as good, and pious, because it is the nature of divinity to be good.

Plato tells us what how he thinks the universe was created, but he warns us that his story is just a tale, because we being mortals could never understand. He says that the creator, created the universe from his likeness, out of the preexisting chaos (this is different from the Christian view that God created the universe out of void."

http://library.thinkquest.org/18775/plato/religp.htm

E portanto Platão era um deísta com intenções de instrumentalizar os mitos com os fins de haver ordem no Estado, ou seja, ainda não desta que provas que os devotos pagãos não acreditavam na literalidade dos mitos. Azar.

19 de fevereiro de 2013 às 13:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Nem ninguém disse que era um exclusivo do Oriente - mas que era o resultado de uma influência oriental, e, de facto, encontra-se sobretudo em contexto claramente oriental."

É o que tu dizes.


"É uma grande chatice as crianças, isto é, os ainda-não-homens, ajoelharem-se mas os homens já feitos não,"

Por acaso até alguns homens ajoelhavam-se perante os deuses para teu grande azar.


"pois é, isso põe os cristãos ao nível das crianças em geral, enquanto os homens pagãos tinham outro orgulho."

Isso põe é os cristãos ao nível da maior parte população pagã para teu grande azar. hehehehehe

19 de fevereiro de 2013 às 17:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Nem ninguém disse que era um exclusivo do Oriente - mas que era o resultado de uma influência oriental, e, de facto, encontra-se sobretudo em contexto claramente oriental."

«É o que tu dizes»

Não, é o que se demonstra pela localização das imagens e pela proveniência dos hábitos, já aqui assinalados.


"É uma grande chatice as crianças, isto é, os ainda-não-homens, ajoelharem-se mas os homens já feitos não,"

«Por acaso até alguns homens ajoelhavam-se perante os deuses»

Por acaso a esmagadora maioria dos homens não se ajoelhava perante os teus Deuses, para teu continuado «azar», e não só não se ajoelhavam como até consideravam tal prática como indigna de homens livres. Claro que os cristãos tinham mesmo de a adoptar, ehehehh... para teu reforçado «azar», em todos os sentidos. ;)



"pois é, isso põe os cristãos ao nível das crianças em geral, enquanto os homens pagãos tinham outro orgulho."

«Isso põe é os cristãos ao nível da maior parte população pagã»

Não, não põe, que a maior parte da população pagã não se ajoelhava, como já foi aqui repetidamente referido, para cúmulo do teu «azar», eheheheh...

Tu bem querias não estar sozinho de joelhos, mas, para não o estares, só mesmo indo à igreja, como os outros beatos. :D

25 de fevereiro de 2013 às 23:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Isso dizes tu, mais uma vez ignorantemente. Xenófanes era de uma sociedade pagã, em que o culto dos Deuses era uma actividade cívica e geral, nunca fez qualquer afirmação ateia e portanto era realmente pagão até prova em contrário. O deísmo não contraria minimamente o Paganismo."

«Não, o deísmo contraria em muito o paganismo pois quem é deísta não acredita em nenhum deus religioso,»

Errado, mais uma vez. Tens de aprender o que é Deísmo. Nada, absolutamente nada no Deísmo obriga a não acreditar num «Deus religioso». O Deísta não é o que não acredita em Deuses, é o que acha que os Deuses não interferem directamente neste mundo, que estão «Lá em Cima», fizeram as leis do Universo e o homem que se amanhe.

Portanto, falhaste também essa tentativa de imbecilmente falsificar o passado, porque, de facto, Xenófanes conta como sábio pagão. :)

25 de fevereiro de 2013 às 23:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E Perseus também era filho de Deus com uma virgem, eheheeh:

http://en.wikipedia.org/wiki/Miraculous_births#Greco-Roman_and_Hellenistic_mythology

The legend of Perseus, whose mother conceived him by Jupiter in the form of a golden shower seems to be the basic legend (cf. Ovid, Metamorphoses, Book IV). The Greek Anthology has the following: ZEUS, turned to gold, piercing the brazen chamber of Danae, cut the knot of intact virginity.

Estás realmente com o teu já conhecido «azar», eheheheh..."

«Ou então não:»

Ou então sim:

"In one tradition,»

Pois - em «one tradition», isto é, numa das versões do mito. O que significa que mais uma vez te foi demonstrado que havia mesmo um mito pagão clássico, grego, em que o herói é filho de uma virgem com um Deus e tu a única coisa que pudeste fazer foi tentar atirar areia aos olhos balbuceando que «ai, mas noutra versão do mito não diz isso», ehehehehh...

Foi portanto mais um dos teus «azares», e este ainda mais «azarado» do que os outros. :)


the conflict was reiterated when Proetus seduced Acrisius' daughter (and his own niece) Danae"

http://en.wikipedia.org/wiki/Proetus

26 de fevereiro de 2013 às 00:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E portanto Platão era um deísta»

Isso dizes tu, não é o que está escrito no texto que aqui trouxeste. O mais ridículo é que isso em nada te ajuda, uma vez que, como já expliquei, ser deísta não impede em nada o ser pagão, muito menos a prática pagã da adoração às Divindades.


«com intenções de instrumentalizar os mitos»

Ahahahah, isso volta a ser o que tu dizes, e ainda por cima de forma ainda mais primária, se possível, do que aquilo que acima disseste - porque querendo ou não instrumentalizar os mitos, isso mais uma vez em absolutamente nada prova que ele não acreditasse nos Deuses, como já foi explicado.

E pronto, é o terceiro ou quarto filósofo pagão que aqui trago a mostrar que os pagãos de modo algum estavam obrigados a acreditar na literalidade dos mitos, verdade a cair-te em cima dessa testa beata aspergida com água benta sem que tu consigas fazer seja o que for para o impedir - é mais do teu habitual «azar», ehehehehh...


26 de fevereiro de 2013 às 00:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"As maneiras de acreditar pagãs são mais maduras do que as cristãs. Por isso o culto pagão é mais livre e metafísico enquanto o cristão é mais literal."

É o que tu dizes, quando os pagãos ofereciam vinho, carne e cereais aos deuses para que ficassem bem alimentados, o que contradiz esse metafisicismo todo de que falas. Azar.

"e portanto, dizia, mais uma vez ficaste sem argumentos. Aguenta e reza muito. ;)"

Não, os argumentos a mim chegam e sobram como está mais do que visto.

26 de fevereiro de 2013 às 23:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

"As maneiras de acreditar pagãs são mais maduras do que as cristãs. Por isso o culto pagão é mais livre e metafísico enquanto o cristão é mais literal."

«É o que tu dizes, quando os pagãos ofereciam vinho, carne e cereais aos deuses para que ficassem bem alimentados, o que contradiz esse metafisicismo todo de que falas»

Não necessariamente. Havia diversas maneiras de conceber o significado desses sacrifícios. De facto, para os pagãos o que conta é a prática, a crença é variável e diversificada, e discutida. Só mesmo os cristãos é que estão obrigados a engolir como sua uma só interpretação senão há molho e guerra, ehehehh... «Azar» - o teu. (e dos que ainda andam debaixo disso :D).



"e portanto, dizia, mais uma vez ficaste sem argumentos. Aguenta e reza muito. ;)"

«Não, os argumentos a mim chegam»

Chegam-te é aí e ficas com eles entalados na garganta, esbracejando e esperneando muito, mas já sabes, as bandarilhas já aí estão bem cravadas e agora reza muito. Olé, como dizem os outros.

27 de fevereiro de 2013 às 16:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, com azar estás tu, que a estrutura continua a ser a mesma - um herói/deus filho de um Deus e de uma mulher virgem."

Pois, a mãe de Rómulo não era virgem e portanto azar.

"Claro que ela deixou de ser virgem, os Romanos eram mais racionais que os Judeus, eheheheh..."

Ou seja, os romanos inventavam mitologias, mas os judeus não.
hehehehe


"e claro que há variantes, também o que mais faltava era que os mitos fossem todos iguais e não tivessem diferentes versões consoante os Povos no seio dos quais se divulgaram. O mito de Rómulo é diferente do de Cristo, como é diferente do de Crixna, sem que isso altere o facto de que nos três casos o herói/deus é filho de uma virgem e de um Deus. E o caso do Cristo é o menos antigo, eheheheh..."

A mãe de Rómulo fez sexo com o pai dele, logo não era virgem nenhuma, mete isto na tua cabeça: não há paralelismo algum entre a mitologia de Rómulo e a história de Cristo para teu grande azar.

"Mais similitudes do mito cristão com mitos antigos:"

"Many of the attributes of Isis, the God-mother, the mother of Horus; and of Neith, the goddess of Sais are identical with those of Mary the Mother of Christ."

Quais atributos?


"(page 161)[1] Early Christian stories in the Apocryphal Gospels, which record the wanderings of the Virgin and Child in Egypt are similar to stories found on the Metternich Stela texts about the life of Isis."

Bem, apócrifos não entram nas crenças dos cristãos, e portanto mais uma vez estás com azar.


"(page 161)[1] Also, the pictures and sculptures of Isis suckling her child Horus are the foundation for Christian figurines and paintings of the Madonna and Child.
http://en.wikipedia.org/wiki/Miraculous_births#Egyptian_mythology"

Ah, existe semelhança entre algumas representações da Isis e as representações de Nossa Senhora, que grande problema esse.
hahahaha

27 de fevereiro de 2013 às 17:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado, mais uma vez. Tens de aprender o que é Deísmo. Nada, absolutamente nada no Deísmo obriga a não acreditar num «Deus religioso». O Deísta não é o que não acredita em Deuses, é o que acha que os Deuses não interferem directamente neste mundo, que estão «Lá em Cima», fizeram as leis do Universo e o homem que se amanhe."

"O Deísmo pretende enfrentar a questão da existência de Deus, através da razão, em lugar dos elementos comuns das religiões teístas tais como a "revelação divina", os dogmas (crenças sem comprovação científica) e a tradição."

http://pt.wikipedia.org/wiki/De%C3%ADsmo

"Portanto, falhaste também essa tentativa de imbecilmente falsificar o passado, porque, de facto, Xenófanes conta como sábio pagão. :)"

E portanto não falhei nada pois quem é deísta não acredita em nenhuma religião como a citação da Wikipédia comprova sem apelo nem agravo. Não, o Xenófanes não conta como sábio pagão.

27 de fevereiro de 2013 às 17:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado, mais uma vez. Tens de aprender o que é Deísmo. Nada, absolutamente nada no Deísmo obriga a não acreditar num «Deus religioso». O Deísta não é o que não acredita em Deuses, é o que acha que os Deuses não interferem directamente neste mundo, que estão «Lá em Cima», fizeram as leis do Universo e o homem que se amanhe."

"O Deísmo pretende enfrentar a questão da existência de Deus, através da razão, em lugar dos elementos comuns das religiões teístas tais como a "revelação divina", os dogmas (crenças sem comprovação científica) e a tradição." http://pt.wikipedia.org/wiki/De%C3%ADsmo»

Pois - dogmas e «revelação divina», por isso um cristão não pode ser deísta. Quanto à referência à tradição, está menos correcta, uma vez que o deísta, não se prendendo com as concepções tradicionais, pode todavia praticar a religião tradicional, como acontecia com os sábios pagãos deístas, como acima foi explicado.



28 de fevereiro de 2013 às 17:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Portanto, falhaste também essa tentativa de imbecilmente falsificar o passado, porque, de facto, Xenófanes conta como sábio pagão. :)"

«E portanto não falhei nada pois quem é deísta não acredita em nenhuma religião»

E portanto falhaste mesmo, uma vez que a citação da Wikipedia também não te ajudou. Continuas pois com «azar», sem apelo nem agravo, porque um pagão pode ser deísta, e por isso Xenófanes conta como sábio pagão. Ponto assente.

28 de fevereiro de 2013 às 17:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

Agora aprende algo mais sobre Deísmo, na Antiguidade Pagã:

«Deistic thinking has existed since ancient times. Among the Ancient Greeks, Heraclitus conceived of a logos, a supreme rational principle, and said the wisdom "by which all things are steered through all things" was "both willing and unwilling to be called Zeus (God)". Plato envisaged God as a Demiurge or 'craftsman'. Outside ancient Greece many other cultures have expressed views that resemble deism in some respects.»

E só por crassa ignorância é que se diria que Heráclito ou Platão não eram pagãos.

28 de fevereiro de 2013 às 17:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, com azar estás tu, que a estrutura continua a ser a mesma - um herói/deus filho de um Deus e de uma mulher virgem."

«Pois, a mãe de Rómulo não era virgem»

Pois, a mãe de Rómulo era mesmo virgem, antes de estar com Marte (não continuou virgem depois, como manda a lógica...), portanto, continuas com azar.


"Claro que ela deixou de ser virgem, os Romanos eram mais racionais que os Judeus, eheheheh..."

«Ou seja, os romanos inventavam mitologias, mas os judeus não»

Não, assim é que é: os Romanos inventavam com racionalidade e os Judeus não, ehehehehh.

28 de fevereiro de 2013 às 17:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

"e claro que há variantes, também o que mais faltava era que os mitos fossem todos iguais e não tivessem diferentes versões consoante os Povos no seio dos quais se divulgaram. O mito de Rómulo é diferente do de Cristo, como é diferente do de Crixna, sem que isso altere o facto de que nos três casos o herói/deus é filho de uma virgem e de um Deus. E o caso do Cristo é o menos antigo, eheheheh..."

«A mãe de Rómulo fez sexo com o pai dele, logo não era virgem nenhuma,»

Antes de fazer sexo com o pai de Rómulo era virgem, e mais, era «ostensivamente» virgem, uma vez que pertencia a um sacerdócio de virgens por excelência, pelo que representa a Virgem como modelo.


«mete isto na tua cabeça:»

Não, tu é que tens de meter nessa cabeça que também desta vez não tens qualquer razão - a mãe de Rómulo correspondia ao arquétipo da Virgem, já bem antes da alegada virgem que pariu o teu judeu crucificado ter nascido. O resto é tretas de quem está aflito por ver que afinal o seu «Deus» é só mais um entre outros, até nisso, ehehehehhh...

28 de fevereiro de 2013 às 17:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Many of the attributes of Isis, the God-mother, the mother of Horus; and of Neith, the goddess of Sais are identical with those of Mary the Mother of Christ."

«Quais atributos?»

Ísis é a mãe de um Deus, por exemplo, e trata de um Deus sofredor. Mais:

The cult of Isis was part of the syncretic tendencies of religion in the Greco-Roman world of late antiquity. The male first name "Isidore" in Greek means "gift of Isis" (similar to "Theodore", "God's gift").

The Isis cult in Rome was a template for the Christian Madonna cult.[30]
Fonte: Wikipedia

28 de fevereiro de 2013 às 17:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

"(page 161)[1] Early Christian stories in the Apocryphal Gospels, which record the wanderings of the Virgin and Child in Egypt are similar to stories found on the Metternich Stela texts about the life of Isis."

«Bem, apócrifos não entram nas crenças dos cristãos,»

Errado. Entram nas crenças de muitos cristãos, além de que do que aqui se fala é de uma ambiente religioso, independentemente desta ou daquela escritura concreta, portanto continuas com o chamado «azar», eufemismo para não dizer incompetência.

28 de fevereiro de 2013 às 17:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isso dizes tu, não é o que está escrito no texto que aqui trouxeste."

Bem, nesse texto está bem à mostra que as crenças religiosas de Platão divergiam das crenças religiosas dos cultos pagãos gregos, o que quer dizer que ele era um deísta e portanto não era um pagão devoto para teu grande azar.


"O mais ridículo é que isso em nada te ajuda, uma vez que, como já expliquei, ser deísta não impede em nada o ser pagão, muito menos a prática pagã da adoração às Divindades."

E como eu já te expliquei e te demonstrei com citações da wikipédia, um deísta não acredita que as religiões estejam certas, e portanto não acredita em nenhuma delas, o que quer dizer que um deísta não pode ser cristão nem pagão. Aprende que eu não duro sempre.


"Ahahahah, isso volta a ser o que tu dizes,"

Não, é o que aquele citação transpõe, sem apelo nem agravo.

"e ainda por cima de forma ainda mais primária, se possível, do que aquilo que acima disseste - porque querendo ou não instrumentalizar os mitos, isso mais uma vez em absolutamente nada prova que ele não acreditasse nos Deuses, como já foi explicado."

A instrumentalização que o Platão faz dos mitos para estes ser compatíveis com a sua visão pessoal e irreligiosa dos deuses prova sem apelo nem agravo que Platão não acreditava nos deuses das religiões pagãs, mas sim em deuses pessoais como o deísta e não devoto pagão que ele era. E portanto azar.

"E pronto"

E pronto nada.

28 de fevereiro de 2013 às 19:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Agora aprende algo mais sobre Deísmo, na Antiguidade Pagã:

«Deistic thinking has existed since ancient times. Among the Ancient Greeks, Heraclitus conceived of a logos, a supreme rational principle, and said the wisdom "by which all things are steered through all things" was "both willing and unwilling to be called Zeus (God)". Plato envisaged God as a Demiurge or 'craftsman'. Outside ancient Greece many other cultures have expressed views that resemble deism in some respects.»

E só por crassa ignorância é que se diria que Heráclito ou Platão não eram pagãos."

Os meus parabéns acabaste de provar o meu ponto. hahahahaha
Sim, o meu ponto de que Platão, Heráclito e etc não acreditavam nos deuses das religiões pagãs, acreditavam sim em visões pessoais dos deuses, e portanto não eram pagãos devotos para teu grande azar. hehehehehe

28 de fevereiro de 2013 às 20:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Agora aprende algo mais sobre Deísmo, na Antiguidade Pagã: «Deistic thinking has existed since ancient times. Among the Ancient Greeks, Heraclitus conceived of a logos, a supreme rational principle, and said the wisdom "by which all things are steered through all things" was "both willing and unwilling to be called Zeus (God)". Plato envisaged God as a Demiurge or 'craftsman'. Outside ancient Greece many other cultures have expressed views that resemble deism in some respects.» E só por crassa ignorância é que se diria que Heráclito ou Platão não eram pagãos."

«Os meus parabéns acabaste de provar o meu ponto»

Isso era se tu ainda tivesses algum ponto para além do ponto final que já te pus na conversa. Isso tudo é só mau perder.


«Sim, o meu ponto de que Platão, Heráclito e etc não acreditavam nos deuses das religiões pagãs,»

Esse ponto nunca o tiveste sequer, uma vez que nunca, nem por um só momento, provaste que Platão ou Heráclito não acreditavam nos Deuses pagãos. E no caso de Platão isso então é de uma ignorância crassa, é mesmo não ter ideia nenhuma do que se está a dizer, uma vez que Platão se assumiu como um verdadeiro defensor da religião tradicional grega, de culto aos tradicionais Deuses da Hélade. Significa isto que mais uma vez foste voluntariamente de cara ao chão.


«acreditavam sim em visões pessoais dos deuses, e portanto não eram pagãos devotos»

Pura e simples ridicularia, uma vez que absolutamente nada no pensamento deísta ou nas visões pessoais dos ditos os impediam de serem pagãos devotos, particularmente no caso de Platão, que era verdadeiramente devoto, como qualquer um que lhe tivesse lido as obras saberia. Mas claro que isso não é ensinado na catequese, para teu continuado «azar».


5 de março de 2013 às 23:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Isso dizes tu, não é o que está escrito no texto que aqui trouxeste."

«Bem, nesse texto está bem à mostra que as crenças religiosas de Platão divergiam das crenças religiosas dos cultos pagãos»

Não, não está absolutamente nada disso à mostra. E só quem não entenda nem o que o Platão disse nem as crenças religiosas dos cultos pagãos gregos é que pode dizer uma dessas - não surpreende portanto que o digas...


«o que quer dizer que ele era um deísta e portanto não era um pagão devoto»

Era sim, era um pagão devoto, e dos mais devotos, para teu retumbante azar e maior tiro no pé. A catequese não te preparou sequer para uma conversa teológica elementar quanto mais para discutir crenças alheias, eheheh...

5 de março de 2013 às 23:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O mais ridículo é que isso em nada te ajuda, uma vez que, como já expliquei, ser deísta não impede em nada o ser pagão, muito menos a prática pagã da adoração às Divindades."

«E como eu já te expliquei e te demonstrei com citações da wikipédia,»

Eu já te expliquei, e demonstrei, que tu aqui não explicas nada - e não só nada explicas como ainda por cima nem sequer entendes o que te é explicado. Aliás, fiz-te engolir a Wikipédia com as citações da dita que aqui te trouxe, deitando-te por terra a ideia mentecapta em que insistes, e tu a isso só soubeste dizer que te ajuda porque sim, porque tu dizes que sim, sem ligar ao pormenorzito de que afinal a citação mais completa da Wikipedia dá-me razão e deixa-te, mais uma vez, sem argumentos.




«um deísta não acredita que as religiões estejam certas,»

Errado. Como já te expliquei, sem que tenhas conseguido negá-lo, por mais que esperneies, o deísta pura e simplesmente não acredita que os Deuses intervenham directamente nas coisas e fazem outra interpretação dos mitos - mas absolutamente nada no seu pensamento os faz rejeitar o cerne das religiões pagãs, que não é o mito e sim o rito. Isto a ti custa-te a engolir porque o teu credo baseia-se em mitos e em dogmas, e se esses mitos forem rejeitados, cai-te a religião toda ao chão, frágil como é a sua base cultual.

Tu bem querias que o Paganismo também fosse assim, que todas as religiões fossem assim, mas continuas com verdadeiro azar - já não é só incompetência, é mesmo azar - porque de facto nisso estás «sozinho» com os demais religiosos «do Livro»: preso a dogmas e mitos. Tu e quejandos é que não podem ser deístas, porque estão obrigados a acreditar que um carpinteiro judeu esteve mesmo crucificado e ressuscitou mesmo depois de bater uma soneca o sábado inteiro, e que depois foi a uma almoçarada com os amigalhaços, tu estás mesmo, mesmo, obrigado a acreditar nessa :D e noutras :D :D . Os pagãos não. Aguenta, não chora e reza muito (aproveita que estás de joelhos). :)

5 de março de 2013 às 23:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ahahahah, isso volta a ser o que tu dizes,"

«Não, é o que aquele citação transpõe,»

Não, não é, sem apelo nem agravo. É só o que tu dizes - e está errado. Ponto assente.


5 de março de 2013 às 23:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

«A instrumentalização que o Platão faz dos mitos para estes ser compatíveis com a sua visão pessoal e irreligiosa dos deuses»

Errado. A visão de Platão não é irreligiosa. É religiosa. Não ateimes porque essa também já perdeste.


«prova sem apelo nem agravo»

Não prova coisa nenhuma. Vai estudar.



«que Platão não acreditava nos deuses das religiões pagãs,»

Acreditava sim. Platão era religioso, devotamente religioso, defensor acérrimo do culto aos Deuses pagãos.


"E pronto"

«E pronto nada»

E pronto sim. Acabou. Ardeu-se-te a treta.

5 de março de 2013 às 23:36:00 WET  

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