EDITORES AUSTRÍACOS FAZEM TRABALHO COMUNITÁRIO PARA SE REDIMIREM DA SUA CRÍTICA AO ISLÃO
Fonte: http://www.unzensuriert.at/content/0011632-Heute-verurteilt-Redakteure-arbeiten-f-r-den-Islam
Na Áustria, o Conselho de Imprensa condenou na passada semana o jornal gratuito «Heute» («Hoje») por discriminação contra muçulmanos. Isto porque sessenta e seis leitores queixaram-se às autoridades de um artigo, intitulado «Ciúmes: homem estrangula mulher diante de jardim de infância» e publicado a 7 de Dezembro, por conter o seguinte trecho:
«O motorista (43) é o tipo de homem que felizmente tem tendência a viver atrás do crescente. Em países onde as nádegas estão mais acima que a cabeça quando se reza. Consideram que as suas parceiras são sua propriedade. Se elas actuam com independência, o orgulho deles é ferido e eles rebentam.»
(Em cheio no alvo, diga-se).
Os autores do texto, Jörg Michner e Wolfgang Höllrigl, que, de acordo com o Conselho de Imprensa infringiram o Código de Honra, já declararam a sua vontade de fazer trabalho gratuito a favor de organizações muçulmanas como forma de se redimirem...
Vão doravante haver directivas editoriais internas e até sessões de treino de sensibilidade para o pessoal que escreve no «Heute», de modo a evitar este tipo de situações no futuro.
Porque em matéria de anti-racismo é mesmo disto que se trata - de toda uma sensibilidade que é impingida como se de um credo se tratasse. A diferença entre anti-racistas militantes e pessoas normais é pois, cada vez mais, ontológica.
Não admira que vários ministros governamentais e outros representantes típicos da elite ideológico-cultural reinante tenham saudado esta reacção ao julgamento. Um dos que exaltou este resultado foi Sebastian Kurz, secretário de Estado da Integração, disse que «a difamação de religiões é absolutamente inaceitável».
Ah, como a História «surpreende»... quem imaginaria, há escassos dez anos, que um secretário de Estado de um país europeu diria uma destas nos iconoclásticos tempos que correm... na contemporaneidade europeia qualquer europeu pode há décadas dizer o que lhe apetecer sobre, por exemplo, o Cristianismo, e se urinar num crucifixo, ou puser um crucifixo dentro de um frasco de urina, aquilo até passa por arte e fica exposto ao público como tal (passou-se em França: http://www.presseurop.eu/pt/content/news-brief/604181-integristas-vandalizaram-foto-de-um-cristo-blasfemo)
Eis senão quando a mesmíssima elite reinante que já tinha garantido esta liberdade de expressão condena agora, com uma veemência quase medieval, verdadeiramente beata, a simples crítica escrita a uma religião, mesmo que sem insultos.
E porquê?
Porque, ao contrário do que diz o Kurz (democrata-cristão, OVP), a questão não é o ataque a uma religião mas sim o ataque a uma religião alógena. Alógena. Porque, para a elite, praticante devota e assídua do culto da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO), tudo o que pertence ao Amado Outro, ao Sagrado Alógeno, está como que imbuído de uma sacralidade inolvidável, de uma espécie de «mana» que envolve o objecto e o sacraliza. Do mesmo modo que na Idade Média havia um rol de objectos, muitas vezes comercializados, dados como sagrados só por alegadamente terem pertencido a JC ou a algum santo, também o clero de agora sacraliza como abençoado, não apenas a Pessoa Humana do Alógeno, mas tudo o que com ela se relaciona - os objectos, a religião, até a culinária, e lembro aqui que há uns anitos já se queria punir no Reino Unido as crianças brancas que nas escolas torcessem o nariz diante de comida exótica estrangeira...
O IslamversusEurope coloca neste artigo uma foto de asiáticos com cartazes escritos pendurados ao pescoço e de cabeça baixa, imagem tirada de algum julgamento no regime totalitário chinês em plena «revolução cultural», o que não deixa de constituir uma boa comparação com o que aqui se passa - em nome de uma ideologia imposta pela elite ao povo, sem hipótese de discussão, aqueles que se atreveram a prevaricar contra este credo impingido à massa popular vêem-se depois obrigados a fazer «mea culpa» como se devessem pedir desculpa por discordarem da ideologia oficial de Estado. Trata-se pois de mais um caso de totalitarismo, cujos responsáveis não deverão ser respeitados e contra os quais é legítimo o combate sem restrições. Combate político, bem entendido...
1 Comments:
E armado também. Para traidores apenas a morte é o tratamento merecido.
Morte à esquerda.
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