quarta-feira, fevereiro 06, 2013

A PRIMEIRA SEMANA DE FEVEREIRO NA PERSPECTIVA DO PNR

> Fernando Namora continua a insistir para que se revele o que ainda não se disse sobre o processo: segundo afirmou em 2012, «Mário Soares deveria ser responsabilizado criminalmente pelo tribunal de Haia».
Assim se compreende as enigmáticas palavras de Catalina Pestana, quando afirmou que, se a investigação deste caso fosse levada até às últimas consequências, haveria um “terramoto político” em Portugal.
> Logo após surgir na Comunicação Social a informação de que as escutas de conversas telefónicas entre o Primeiro-Ministro e um banqueiro suspeito de envolvimento em graves crimes económicos tinham sido remetidas pelo Ministério Público ao Presidente do Supremo Tribunal de Justiça para validação processual a Ministra da Justiça entrou em cena com a subtileza que lhe é peculiar.
Se em Portugal a Justiça funcionasse a sério, em lugar de estar ao serviço dos poderosos do sistema e do encobrimento das suas podridões, nada disto aconteceria. É uma vergonha! Por exemplo, muitos, mas mesmo muitos mais nomes seriam revelados e condenados em processos como o do Freeport e o da Casa Pia. Além de não se revelar senão a ponta de um iceberg, apenas se belisca a “arraia-miúda”, dos graúdos apenas se vê fumaça ou retiradas à má fila.(...)
> Os Gabinetes ministeriais vivem sem austeridade. Uma auditoria do Tribunal de Contas mostra que os gastos de funcionamento dos gabinetes dos ministros e secretários de Estado não diminuíram apesar da pesada austeridade que o Governo está a impor aos portugueses. Os juízes criticam a falta de transparência nas despesas dos membros do Executivo de Passos Coelho.
> A Brisa pagou meio milhão a amigo de assessor de Sócrates. Domingos Barros, mandatário de Artur Penedos (antigo assessor de José Sócrates) na candidatura autárquica deste à Câmara de Paredes, recebeu em 2009 da concessionária do Estado (Auto-estradas Douro Litoral), representada pela Brisa, mais de 5000% do valor inicialmente acordado pela expropriação de um terreno.
Decididamente, em Portugal, a corrupção e a imoralidade já resvalam na carapaça da insensibilidade geral. Casos destes são aos milhares, quotidianamente, e nada acontece. É afinal uma “característica” deste Regime que temos. Só isso explica o colosso do escândalo do BPN onde a fraude deste banco, vendido por tuta e meia aos amigalhaços do costume, chegaria para pagar três anos de subsídios de Natal e férias. Mas ao que parece, por estranho que pareça, as pessoas gostam de ser roubadas, maltratadas e injustiçadas, já que teimam em votar nesta gente sem princípios nem escrúpulos.
Que bem que faria uma experiência de voto no PNR, para se perceber o que é o verdadeiro serviço público em prol de Portugal e dos Portugueses. Há uma diferença fundamental que nos separa deles: como nacionalistas que somos, nós encaramos o serviço à Pátria como uma missão e não como uma capa para roubar o erário público.
(...)
> A União Europeia e os Estados Unidos realizam negociações secretas sobre a criação de uma união económico-comercial. Washington e Bruxelas estão a preparar um tratado sem precedentes para a criação de um mercado transatlântico único. O autor da ideia da integração entre a União Europeia e os EUA foi a Alemanha. Em 2007, Angela Merkel, chanceler alemã, falou pela primeira vez de tal possibilidade. Inicialmente, os EUA não gostaram do plano de Merkel e, depois disso, a crise de 2008 meteu estes planos na gaveta.
O nome ficou conhecido em Portugal, devido a posições controversas, de Carlos Mulas-Granados, um dos autores do relatório do FMI sobre Portugal, que lançou o debate sobre a reforma do Estado. O espanhol é socialista e já tinha lançado uma campanha contra a austeridade, o que contradiz o que vem inscrito no texto da organização internacional. Agora, Mulas volta a ser notícia por estar envolvido num escândalo com consequências políticas.
FMI, socialistas, liberais e corrupção: a pandilha do costume. O mundialismo segue e soma… impune. Os sinais são claros. Um mundo sem fronteiras e sem nações, onde o capital apátrida pode circular e explorar à vontade. O velho sonho de Marx é agora realizado pelos neo-liberais e socialistas a estes submissos. Mais uma vez, o materialismo fala a ma só voz.
Só o Nacionalismo se opõe ao mundialismo. Só a acção dos partidos Nacionalistas nas diversas nações, como o PNR em Portugal, é a salvação face às garras mundialistas.
> Fonte oficial da Cofaco, empresa açoriana da indústria conserveira que detém a marca Bom Petisco, confirmou ao Económico que “há um entendimento” com os angolanos da Newshold para a venda do grupo.
> Nova directora de Serralves é a australiana Suzanne Cotter, que chega de Nova Iorque para dirigir o museu no Porto.
Como se pode conceber que, havendo tanto português qualificado, se contrate alguém que não conhece a nossa cultura e identidade para estar à frente de um Museu de tal envergadura? Como se pode admitir que se vendam empresas emblemáticas e sectores estratégicos a mãos privadas ou estrangeiras? Vendem-se assim todos os anéis? E depois, serão os próprios dedos? Assim, por este andar, qualquer dia nem o ar que respiramos é nosso.
Deveria competir ao Estado, assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como sejam os transportes, comunicações, energias e recursos naturais. Mas isso seria num Regime Nacional e Social, ou seja, nos antípodas deste, de destruição e traição a Portugal.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Força PNR, defender a nossa identidade!!

Noticia;
Um terço dos franceses aderem às ideias da Frente Nacional de Le Pen

http://www.publico.pt/mundo/noticia/um-terco-dos-franceses-aderem-as-ideias-da-frente-nacional-de-le-pen-1583477

6 de fevereiro de 2013 às 14:49:00 WET  

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