GOOGLE ACUSADO DE RACISMO; RACISMO PODERÁ ENTRETANTO SER CEREBRALMENTE DETECTADO
Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta sintomática notícia: http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2273741/Google-accused-racism-black-names-25-likely-bring-adverts-criminal-records-checks.html#axzz2JzkfsSS5
Uma pesquisa conduzida pela professora Latanya Sweeney, da Universidade de Harvard, concluiu que o Google apresenta resultados com viés racista, dependendo das pesquisas do usuário.
Segundo ela, ao pesquisar por nomes de origem africana, como 'Kareem' e 'Keisha', «Ebony», «DeShawn», é comum começar a ver anúncios direccionados a pessoas que tenham sido presas recentemente. Diz Sweeney que para nomes que commumente pertencem a brancos, tais como «Jill» e «Geoffrey», a associação a registos criminais é menor.
Um dos exemplos citados é a exibição de um anúncio que faz uma pergunta como "Foi preso?" ("Arrested"), que, ao clicar, leva o usuário a um serviço para verificar histórico criminal.
Estes resultados apareceram com uma frequência 25% maior com nomes de famílias negras. Com nomes 'brancos', estes anúncios diminuíram.
Segundo a pesquisadora, há 1% de chance que os resultados tenham sido por um acaso. Contudo, ela reconhece que não pode afirmar com total certeza por não conhecer o funcionamento interno do Google AdSense.
À BBC, o Google negou que faça um perfil racial de seus usuários e afirmou que a sua política não permite anúncios contra alguma pessoa, organização ou grupo de pessoas. Entretanto, afirmou que são os anunciantes que decidem quais palavras-chave irão activar os seus anúncios.
Tal ridicularia caguinchas é típica de um certo estado de espírito histérico-hostilizante que bem caracteriza a hoste afro-americana mais militante pelos «seus» direitos contra a alegadamente histórica «opressão» que o malvado homem branco inflinge aos negros coitadinhos. E não admira, visto que supracitada docente é também ela afro-americana. O que interessa frisar é que as latanyasweeneys só podem fazer um cagaçal destes porque o sistema lho permite e está receptivo a esse tipo de queixumes implicativos que parece mesmo típico de quem está à procura de arranjar chatices e não perde uma oportunidade de se vingar pela posição de inferioridade sócio-política da sua gente durante séculos (o mau perder é lixado), aproveitando entretanto para avivar o complexo de culpa branco, como quem esfrega sal na ferida. Será um fruto do chamado «gene guerreiro» ou MAO-L? Quem sabe lá...
Segundo ela, ao pesquisar por nomes de origem africana, como 'Kareem' e 'Keisha', «Ebony», «DeShawn», é comum começar a ver anúncios direccionados a pessoas que tenham sido presas recentemente. Diz Sweeney que para nomes que commumente pertencem a brancos, tais como «Jill» e «Geoffrey», a associação a registos criminais é menor.
Um dos exemplos citados é a exibição de um anúncio que faz uma pergunta como "Foi preso?" ("Arrested"), que, ao clicar, leva o usuário a um serviço para verificar histórico criminal.
Estes resultados apareceram com uma frequência 25% maior com nomes de famílias negras. Com nomes 'brancos', estes anúncios diminuíram.
Segundo a pesquisadora, há 1% de chance que os resultados tenham sido por um acaso. Contudo, ela reconhece que não pode afirmar com total certeza por não conhecer o funcionamento interno do Google AdSense.
À BBC, o Google negou que faça um perfil racial de seus usuários e afirmou que a sua política não permite anúncios contra alguma pessoa, organização ou grupo de pessoas. Entretanto, afirmou que são os anunciantes que decidem quais palavras-chave irão activar os seus anúncios.
Tal ridicularia caguinchas é típica de um certo estado de espírito histérico-hostilizante que bem caracteriza a hoste afro-americana mais militante pelos «seus» direitos contra a alegadamente histórica «opressão» que o malvado homem branco inflinge aos negros coitadinhos. E não admira, visto que supracitada docente é também ela afro-americana. O que interessa frisar é que as latanyasweeneys só podem fazer um cagaçal destes porque o sistema lho permite e está receptivo a esse tipo de queixumes implicativos que parece mesmo típico de quem está à procura de arranjar chatices e não perde uma oportunidade de se vingar pela posição de inferioridade sócio-política da sua gente durante séculos (o mau perder é lixado), aproveitando entretanto para avivar o complexo de culpa branco, como quem esfrega sal na ferida. Será um fruto do chamado «gene guerreiro» ou MAO-L? Quem sabe lá...
O Daily Mail informa, a propósito, que no Reino Unido os negros são 3.3 vezes mais propensos do que os brancos a serem presos por crime e os mestiços 2.3 vezes mais do que os brancos.
Outra informação relacionada com o tema fornecida por este mesmo jornal tem de repente um certo ar de vir a dar que falar... a saber: segundo certos cientistas, os exames cerebrais poderão em breve ser usados para detectar racistas. Investigações já realizadas, referidas na Psychological Science, revista da Associação da Ciência de Psicologia, mostram que os preconceitos raciais aumentam as diferenças nas representações cerebrais das faces de brancos e negros. Psicólogos da Universidade de Geneva, na Suíça, e de Nova Iorque, EUA, examinaram a actividade cerebral de indivíduos que olhavam para imagens de brancos e negros. A seguir, estes indivíduos realizaram uma tarefa que demonstrou as suas atitudes inconscientes a respeito da raça. Ao observarem os padrões da actividade cerebral na área facial fusiforme - que está envolvida na percepção facial - os investigadores puderam predizer a raça da pessoa que o indivíduo-cobaia estava a ver, mas apenas no caso dos indivíduos com atitudes raciais negativas mais fortes. Isto, segundo os investigadores, aponta para que os indivíduos com atitudes mais negativas relativamente à raça podem de facto perceber como mais diferentes entre si as faces brancas e negras.
E viva a diferença...
O que de qualquer modo fica aqui noticiado é uma possível, senão provável, concretização do Estado totalitário pleno como nunca antes se viu na História da Humanidade conhecida - a tecnologia acima descrita permite já, em teoria, perseguir as pessoas até mesmo em pensamento, reproduzindo assim, na realidade, os piores pesadelos da ficção científica futurista de há umas décadas. Poder-se-á então criar uma distopia similar à da obra de ficção científica «Na Terra em Parte Alguma», de Michael Elder, uma pesadelo no qual em parte alguma do planeta poderá haver um grupo de brancos a viverem voluntariamente à parte das outras raças.
5 Comments:
Ou.... o que é muito mais provável, o resultado do google está 100% correto mesmo e é de fato 100% racista, exatamente como o é a Sra. realidade.
Ora, se os pretos cometem muitos mais crimes do que os brancos, se eles são naturalmente propensos ao crime, é natural portanto que ao se digitar o nome de um elemento de raça negroide, os resultados relacionados a elementos outros que também possuam aquele nome comum de preto, atraiam o aparecimento das ocorrências criminais relacionadas a crimes cometidos por eles.
Da mesma forma que ocorreria se eu digitasse o nome de um japonês, certamente apareceriam muito mais resultados relacionados a restaurantes de sushi do que se eu digitasse o nome de um russo.
A matemática do google não mente, digite nomes comuns a pretos e um número maior de crimes aparecerão.
Mas podem vir outras coisas piores. O que achas deste video "There's No Tomorow", Caturo?
http://m.youtube.com/#/watch?v=f2WVL0BbLZ8&feature=youtu.be&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3Df2WVL0BbLZ8%26feature%3Dyoutu.be&gl=BR
«http://m.youtube.com/#/watch?v=f2WVL0BbLZ8&feature=youtu.be&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3Df2WVL0BbLZ8%26feature%3Dyoutu.be&gl=BR»
Não consigo que abra.
"Não consigo que abra."
Desculpe. Esqueci que este eh o formato para telemovel. Procure no youtube pelo documentario "There's No Tomorow" ou "Nao Ha Amanha". Fala sobre as possiveis consequencias da escassez de petroleo.
Obrigado.
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