CRIANÇAS CIGANAS AGRIDEM CRIANÇAS BRANCAS EM ESCOLA DE LISBOA
E é só a ponta do aicebergue.
Como bem diz uma mãe, «temos aqui uma etnia cigana, duas raças distintas, creio eu que sendo duas raças distintas não têm conseguido gerir... tem sido complicado...»
É, mais uma vez, a voz do povinho que ainda não foi «iluminado» pela evangelização anti-racista... e que tem de sentir na pele as consequências da política que a elite culturalmente reinante impõe, de cima para baixo, sem permitir a ninguém que a conteste democraticamente.
posted by Caturo at quarta-feira, fevereiro 06, 2013
3 Comments:
Que parasitas.
Ainda por cima mandam quem trabalha e paga os impostos porem os filhos noutras escolas, é preciso não ter um pingo de vergonha. Fazem a porcaria e a culpa é dos outros. Típico de cigano, esfaquei-a um e depois diz ao polícia que o outro atirou-se para cima da faca.
No Brasil a miscigenação é vista como uma coisa "boa e bonita", estimulada e induzida; falta pouco para ser obrigatória. Leis coercitivas enaltecem o negro como vítima e condenam os brancos se estes demonstrarem qualquer orgulho pelo fato de sê-lo. Quem expuser uma camisa enaltecendo essa origem pode ser preso por racismo ou vítima de algum ataque físico. Ao contrário, se uma pessoa trajar uma camiseta dizendo "Orgulho-me por ser negro", não haverá problema algum. O partido comunista que governa o Brasil chegou ao ponto de criar um ministério intitulado "Ministério da Igualdade Racial", como se todas as raças fossem iguais, além de criar cotas raciais que favorecem os negros nos concursos públicos e nos empregos em detrimento dos brancos. A primeira ministra que assumiu esse órgão chegou ao ponto de ir a um programa de entrevistas na TV dizer "que era justo que negros odiassem os brancos porque os negros foram chicoteados por eles". Coisa essa que acontecera há mais de cem anos atrás numa sociedade que não existe mais. Espalha-se a velha máxima de que "todo brasileiro tem um pé na senzala". As pessoas passaram a acreditar que não possuem ancestrais de uma única raça, e que só descendem de africanos ou de uma mistura indefinida, composta por índios e de algum português que teve intercurso com negras escravas. A menos que sejam imigrantes europeus diretos ou descendentes destes das últimas levas após a 2ª guerra, como alemães, russos, italianos e japoneses, qualquer outro desconhecerá suas origens brancas europeias, tais como os godos, os sávios ou outro povo de cor branca. É uma ignorância total e uma grande vergonha para o nosso país tamanha estupidez. Existe uma grande distância cultural entre o homem comum português e o brasileiro, infelizmente. Tal ignorância sobre questões étnicas e raciais são promovidas principalmente pelas emissoras de TV e filmes estrangeiros, principalmente os de Hollywood. Na Universidade de Brasília, existe um local chamado "Centro de Convivência Negra", obviamente para este fim. Mas, certamente é proibido por lei que alguém que venha a criar um "Centro de Convivência Branca" sob pena de ir parar na cadeia.
Atualmente no Brasil, um indivíduo pode matar e estuprar 50 mulheres, como aconteceu recentemente na cidade de Goiânia. Tal indivíduo poderá pegar no máximo a 25 anos de cadeia no papel. Mas, com a progressão de pena, sairá com apenas 5 ou 10 anos. Entretanto, um desses "crimes raciais", como por apelido aludindo a cor ou expondo democraticamente suas convicções sobre a questão racial é considerado CRIME INAFIANÇÁVEL. e o réu pode pegar até 15 anos de cadeia sem atenuantes.
Arquileu Pedrosa.
É engraçado que os tropicalistas anti-racistas costumavam dizer que o modelo brasileiro da mestiçagem era muito melhor do que o modelo anglo-saxónico do apartheid e da segregação racial porque no Brasil havia harmonia e paz racial...
... Afinal... afinal agora o Brasil tem leis iguais à dos Norte-Americanos, o que atesta o fracasso do modelo da mestiçagem.
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