GERAÇÃO IDENTITÁRIA FRANCESA AUXILIA OS SEM-ABRIGO INDÍGENAS

A uma mulher francesa sem abrigo, os serviços sociais disseram:
«sabes, os Gauleses não são prioritários».

Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/01/generation-identitaire-distributes-food.html

Em França, o grupo Geração Identitária, que recentemente ficou internacionalmente conhecido devido à sua acção de ocupação das obras de uma mesquita em Poitiers, encontra-se agora empenhado numa campanha de distribuição de bens alimentares aos sem-abrigo - os sem-abrigo que são etnicamente franceses, obviamente. Esta nova iniciativa, denominada Geração Solidária, está já a ser lançada na cidade de Lyon e em breve estender-se-á ao resto do país.

A Geração Identitária afirma que os franceses de origem são discriminados não apenas na prática mas até em termos formais, directos, quando precisam de assistência social.

Claro que isto teria de incomodar cambada pertencente às fileiras da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que não admitem ao Europeu o pecado de na sua própria terra querer dar primazia à sua própria gente. Com efeito, a colecção de antirras denominada Collectif 69 diz: «não permitiremos que estes grupos fascistas agravem a divisão entre os habitantes das nossas cidades. (...) De qualquer modo, o conselho da vila de Rhône não terá escolha senão proibir esta distribuição ilegal que também arrisca provocar distúrbios da ordem pública.»

Ora se é verdade que a justiça tarda mas não falha, as aberrações que compõem este colectivo 69 hão-de um dia receber o devido correctivo pela obscenidade de juntar num só discurso a mais ofensiva arrogância e a traição sem perdão.

Entretanto, prossegue o combate nacionalista da Resistência europeia, à medida que mais e mais acções nacionalistas desta índole desenvolvem o contacto entre o povo e as forças da resistência europeia organizada, que é precisamente disto que os colectivos69 têm mais medo, e com razão, porque cada elo da ligação entre os Nacionalistas e a comum população europeia é mais um prego no caixão da elite anti-racista.



«Demasiado francês para lhe ser dado alojamento»