quarta-feira, janeiro 23, 2013

PAIS DE ALUNOS DE ESCOLA AMERICANA DENUNCIAM DISCIPLINA ESCOLAR QUE CULPABILIZA A RAÇA BRANCA

Em Wisconsin, EUA, uma escola secundária está a ser palco de polémica depois de os pais dos alunos terem descoberto que aos seus filhos anda a ser ensinado, nas aulas de «Diversidade Americana», que as minorias étnicas têm sido historicamente oprimidas pela população branca. Aí, nessas lições de culpabilização do branco, diz-se que tem havido o chamado «privilégio branco», definido como «um grupo de vantagens que se crê serem usufruídas por parte de gente branca para além das que são commumente experienciadas pela gente não branca nos mesmos espaços sociais, políticos e económicos.»
Um dos pais diz que «eles estão a ensinar culpa branca. Estão a dividir os estudantes. Estão a dizer aos não brancos "vocês foram oprimidos e continuam a sê-lo"».
Outro denuncia o que considera ser uma vilificação sistemática dos brancos: «sinto que isso é indoutrinação. Isto é uma agenda de Esquerda radical que está agora infiltrada na nossa escola
De notar que aos estudantes desta cadeira, «Diversidade Americana», é oferecido um estudo da Universidade do Texas elaborado pelo professor Robert Jensen. Neste trabalho, Jensen diz: «Não há aqui espaço para listar todas as maneiras pelas quais o privilégio branco desempenha um papel nas nossas vidasl, mas é claro que eu irei arcar com este privilégio até ao dia em que a supremacia branca seja varrida da sociedade
Num dos exercícios das aulas, os alunos foram visitar uma loja de brinquedos, sendo-lhes dito para contarem o número de bonecas representativas dos negros em contraste com as que representam brancos. Um dos pais denuncia: «a ideia é dividir, vitimizar os não brancos e condicionar os brancos para se sentirem culpados e serem mais passivos.»
Os pais dos alunos levaram a sua denúncia avante, apresentando-a ao superintendente escolar local, Robert Crist, que disse reconhecer mérito à iniciativa, e que na escola deve haver a exposição de diferentes pontos de vista opostos, e que o programa dessa cadeira está a ser avaliado, acrescentando entretanto que a ideia não seria fazer uma lavagem cerebral às crianças mas sim estimular o processo de pensamento, expressando de qualquer modo a sua discordância para com qualquer conteúdo radical destinado a convencer os estudantes a enveredar por esta ou por aquela via política.
Paralelamente, a Fundação América Jovem, que juntamente com um dos pais dos alunos analisou o currículo da disciplina em questão, considerou que se trata de matéria racialmente inflamatória e um dos seus membros comentou que «este curso oferece um vislumbre de uma tendência mais vasta que durante anos tem marcado o currículo universitário e recentemente chegou também às salas dos liceus. Os professores estão cada vez mais a dizer aos estudantes brancos que estes são parte do problema do racismo e a dizer aos estudantes negros que estes têm sido cidadãos de segunda classe. Esta técnica de provocação racial é um ataque aos valores americanos e podem apenas fomentar a amargura e a inveja.»
Uma das mães dos alunos fez ouvir o seu desabafo: «este professor escolheu pensadores da extrema Esquerda radical. Não deu aos putos informação alternativa.» E acrescentou, a respeito do seu filho, que durante as férias arranjou emprego a lavar pratos, «eu estava tão orgulhosa dele. E depois vir um professor dizer-te que tu tens estes privilégios que não ganhaste - e que o facto de seres branco infringe de algum modo os direitos das outras pessoas, isso é simplesmente horrível


A sociedade realmente democrática é mesmo assim, a malta do povinho está atenta e interventiva e vai daí os clérigos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que já evangelizaram a elite, vêem ficar dificultada a tarefa de estenderem a sua doutrina ao povinho... porque é mesmo verdade, e mais uma vez se confirma, que a elite culturalmente reinante no Ocidente está orientada de uma maneira etno-masoquista enquanto o povo sem nível de instrução elevado vai escapando a essa influência e, quando confrontado directamente com a mesma, reage de maneira «racista», naturalmente identitária, rejeitando o complexo de culpa que as elites lhe querem impingir...

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Motins raciais de Tulsa:

http://en.wikipedia.org/wiki/Tulsa_race_riot

23 de janeiro de 2013 às 20:46:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Ultimamente o Daily Mail tem tido artigos muito interessantes. É pena, ainda assim, ser um jornal da direita "Tory" e não do verdadeiro nacionalismo.

24 de janeiro de 2013 às 00:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Culpabiliza a raça branca? Culpabiliza os europeus só.

24 de janeiro de 2013 às 12:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E ainda a procissão vai no adro:

http://en.wikipedia.org/wiki/Noel_Ignatiev

Estes filhos-de-puta esquecem-se que já foi criado um país especialmente para os escravos pretos.
Claro, deu em merda.
Nesse país, a Libéria o canibalismo hoje é perfeitamente natural.
(os infra-humanos do SOS-Racismo devem estar agora a espumar raiva pela boca)

O problema começou quando a escumalha cristã resolveu civilizar os pretinhos.
Será resolvido quando todos os pretos se dignarem a emigrar para a Libéria e se tornarem finalmente livres e deixarem a raça branca em paz.

Podemos depois resolver o nosso problema, seguindo o exemplo Islandês (um país de brancos): ACABAR COM O SISTEMA DE RESERVAS FRACCIONADAS e toda a escumalha de banqueiros.

Podemos começar pelo Rothschild.

24 de janeiro de 2013 às 14:59:00 WET  
Anonymous pvnam said...

Lobos a quererem armar-se em cordeiros -> quem, de facto, está a caminho do extermínio são os nativos europeus... todavia, no entanto... não-nativos instalados na Europa - ao mesmo tempo que se armam em vítimas - têm um comportamento MAFIOSO-NAZI: procuram pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros... nomeadamente, das Identidades Étnicas Autóctones.
.
Uma observação: o governo francês deveria ser julgado num tribunal internacional por COLABORACIONISMO-NAZI: de facto, em França são proibidas as estatísticas de cariz étnico... leia-se, para o governo francês, o caminho para a extinção de Identidades Autóctones (exemplo: os nativos europeus) deve ser considerado um ASSUNTO TABU.
.
SEPARATISMO-50-50!

24 de janeiro de 2013 às 23:50:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home