CANÁBIS PREJUDICA DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL - PERMANENTEMENTE
Fonte: http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/9426205/Cannabis-smoking-permanently-lowers-IQ.html
Um estudo recente indica que o uso persistente do canábis desde tenra idade produz um quoficiente de inteligência mais baixo do que o da média, além de parecer relacionado com problemas de memória e de atenção em idades mais avançadas.
Acresce que aqueles que começaram a fumá-lo em grande quantidade na adolescência e o largaram na idade adulta, ainda assim não recuperaram o pleno uso das suas potencialidades mentais.
A notícia dá mais pormenores sobre o assunto. Fica pois aqui o aviso, como resposta a certas relativizações que por aí circulam sobre o alegado carácter inofensivo das drogas leves. A salvaguarda da Estirpe também passa por aqui - pelo combate ao que a prejudica na sua pujança colectiva e individual.
7 Comments:
«Fica pois aqui o aviso, como resposta a certas relativizações que por aí circulam sobre o alegado carácter inofensivo das drogas leves»
Os apologistas da legalização da cannabis já chegaram mais longe, já dizem até que a cannabis faz bem, que até cura o cancro e se ainda não disseram que tem o poder de ressuscitar mortos é porque não se lembraram.
28 de Agosto de 2012 22:27:00 WEST
pelo contrario, da mais cancro de pulmão que o cigarro comum e o metabolismo das raças menos evoluidas favorece a maior absorção de monoxido e dioxido de carbono
Aqui está um estudo recente que indica aquilo que qualquer um percebe quando lê as contribuições dos racistas no stormfront ou neste blog: o IQ dos racistas é baixo.
Não surpreende - esse tipo de estudos são muito dependentes do nível cultural dos testados e eu há anos que tenho vindo a dizer, com provas, que o eleitorado nacionalista é o sócio-cultural mais baixo de entre os indígenas europeus. Porque a defesa do Nós é o que de mais elementar e salutar existe e está ao alcance de todas as pessoas dentro de um padrão intelectual normal, ainda que baixo. Em contrapartida, a elite actual está dominada pelo anti-racismo, pelo que quanto mais proximidade cultural, logo, intelectual, se tem para com esta elite, mais se é influenciado por ela, logo, mais anti-racista se torna o indivíduo - do mesmo modo que na Idade Média quanto mais urbano mais cristão, grosso modo.
Acresce que, para se ser capaz de criar uma realidade alternativa com alguma consistência, é necessário algum intelecto - e só quem seja inteligente consegue fazer com que na sua mente predomine um produto intelectual sobre a observação elementar da realidade.
A quem em contrapartida não tem muito intelecto, resta o senso comum, útil para o dia-a-dia, mas nisso extremamente sólido, porque se trata de uma questão de sobrevivência: mais ou menos imune a influências de ideias e concepções diversas, o indivíduo relativamente pouco inteligente confia apenas na sua observação directa da realidade e assim se vai safando.
De resto, o anti-racistame faria melhor em ter cuidadinho com as estatísticas, uma vez que em matéria de estatísticas de Q.I., os negros estão severamente desfavorecidos:
http://www.orkut.com/Main#Main$CommMsgs?tid=5586494593663990094&cmm=669268&hl=pt-BR
https://www.toqonline.com/archives/v5n1/TOQv5n1Jones.pdf
E há até quem diga que certos testes de Q.I. indicam que em África até os macacos são mais inteligentes que muitos negros...
«que o eleitorado nacionalista é o sócio-cultural mais baixo de entre os indígenas europeus.»
Por acaso li num blogue que os eleitores do BNP eram maioritariamente da classe média-baixa, enquanto que da camada mais pobre de todas havia muito pouco apoio em relação ao BNP.
Se calhar porque nessas camadas mais baixas se incluem demasiados alógenos.
"Um estudo recente indica que o uso persistente do canábis desde tenra idade produz um quoficiente de inteligência mais baixo do que o da média, "
não é atoa que os maconheiros são, em sua totalidade, esquerdistas
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